Projeções Financeiras
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Projeções Financeiras
Projeções Financeiras Capítulo 5 do Curso de Finanças no Excel 2007 Neste capítulo examinaremos três métodos de demonstrações financeiras e variáveis projetadas. Usamos a técnica das porcentagens das vendas para projeção demonstração de resultado e balanço patrimonial da empresa baseado num nível de vendas estimado. Usaremos uma técnica de tendência temporal para projetar vendas como uma entrada para o método das porcentagens de vendas. Finalmente, observaremos a análise de regressão para ajudar a gerar uma melhor projeção do custo das mercadorias vendidas usando a relação entre esta e as vendas durante os últimos cinco anos passados. Nós arranharemos a superfície das metodologias de projeções. Entretanto, esperamos que este capítulo, desperte interesse neste importante assunto. Se for assim, fique seguro que o Excel, ou sozinho, ou através de um suplemento, você poderá usar para manipular todos os seus problemas projetados. Por favor, lembre-se que qualquer projeção é quase seguramente errada. Podemos somente esperar chegar razoavelmente perto do resultado futuro real. Quão perto você chegará depende da qualidade de seus modelos e as entradas daquele modelo. Bertolo 12/12/2008 Finanças no Exccel 2007 Prrojeçõ ões Finan F ceira as Ap pós estud dar este capítulo, c você serrá capaz de: 1 Explica ar como o mé étodo das “p porcentagenss das vendas s” é usado pa ara desenvolver demons strações finance eiras pro-form ma, e como construir c taiss demonstraç ções no Exce el. 2 Usar a função TEND DÊNCIA para vendas proje etadas ou qu uaisquer outrras variáveiss de tendênciia. 3 ar uma anális ise de regresssão com as ferramentas s de regressã ão embutidass no Excel. Realiza ojetar é uma a atividade im mportante pa ara uma ampla variedade e de pessoass de negócioss. Quase tod das as decisõ ões Pro tom madas peloss gestores fin nanceiros sã ão feitas na base de pro ojeções de uma u espécie ou outra. Por P exemplo, no Ca apítulo 3, vim mos como o orçamento o de caixa pode ser usado u para projeção p de necessidad des de levan ntar em mpréstimos e investimenttos de curto--prazo. Cada a item no orrçamento de caixa é porr si só uma projeção. p Ne este capítulo nós exxaminaremoss vários méttodos de pro ojeções. O prrimeiro, o mé étodo das po orcentagens de vendas, é o ma ais simples. Nós N também m observarem mos técnicas mais avança adas, tal com mo análise de e regressão.. 2 Berto olo F no Excel Finanças 2007 O Método das d Porce entagens das Vend das Pro ojetar demon nstrações fin nanceiras é importante por p várias ra azões. Entre estas razõe es estão o planejamento o do futuro e o forne ecimento de informaçõess aos investid dores da com mpanhia. O método m maiss simples de demonstraçõ ões de resultados e balanços patrimoniais projetados é o método das porcen ntagens de vvendas. Este e método tem ma vantagem adiccionada de re equerer relativamente poucos dados para fazer a projeção. A premissa fundamental do d método das d porcenta agens de ve endas é que muitos (ma as não todos s) dos itens da demonstração de resultado o do exercíciio, e do balanço patrimon nial, mantêm m uma relaçã ão constante com o nívell de vendas. Por exxemplo, se o custo das mercadorias m vendidas tem m uma média a de 65% da as vendas du urante os várrios anos passadoss, assumirem mos que esta a relação se manterá no próximo ano o. Se as vend das são espe eradas a serrem $10 milhões, no n próximo ano, a nossa projeção do custo c das me ercadorias vendidas seriia $6,5 milhõ ões (10 milhõ ões 0 = 6,5 milhões). É cla aro, este méttodo assume e que o nível de vendas projetado p já sseja conhecido. x 0,65 Prrojetando a Demonstra ação de Res sultados Co omo um exe emplo de demonstração o de resulta ado do exerrcício projettado, consid dere as dem monstrações da Ind dústria de Fiiltros SOFAP PE (IFS)1 qu ue você crio ou no Capítu ulo 2. A dem monstração d de resultado do exercício é reccriada aqui na n Demonstrração 5-1. Lembre-se L qu ue usamos um u formato de número p personalizad do para mostrar esttes dados em milhares de dólares. Também, estamos mos strando some ente a visão o personaliza ada de Dóla ares aqui. O nível de de etalhe que você v tem nu uma demonsstração de resultados r do exercício afetará com mo muitos ite ens fluttuarão direta amente com m vendas. Em m geral, nóss prosseguirremos pela demonstraçã d ão de resultados, linha por linh ha fazendo a pergunta, “É provável que este ite em varie dire etamente co om as venda as?”. Se a re esposta for sim, s então calculam mos a porcen ntagem das vendas v e mu ultiplicamos o resultado pelas p vendass projetadas para o próxiimo período. Por outro o lado, to omaremos uma u das dua as ações: De eixamos o ittem sem alte eração, ou usaremos u ou utra info ormação parra variar o ite em2. Pa ara a IFS som mente um ite em da demo onstração de e resultados do exercício o variará cla aramente com m as vendass: o cussto das merrcadorias ve endidas. Outtro item, de espesas de vendas, gerrais, e administrativas (SG&A), é uma u conglomeração o de muitas contas, c algumas das qua ais provavelm mente variarrá com as ve endas e outra as não. Para a os nossos propósitos escolhem mos acredita ar que, no sa aldo, a SG&A A variará juntto com as ve endas. 1 To odos os valoress apresentados neste capítulo não n são os reais da SOFAPE. Esta é apenas uma apresentação didática. 2 Perceba P que voccê pode ter impo ortante informaçção a respeito de d um ou mais destes d itens. Po or exemplo, se vvocê sabe que o aluguel do pré édio da central de ope erações da com mpanhia tem um m aumento programado, então você v deverá terr certeza de inclluir esta informa ação na sua p projeção para oss custos fixos. Be ertolo 3 Finanças no Exccel 2007 DEMO ONSTRAÇÃO O5-1 DEMONS STRAÇÃO DE D RESULT TADOS DO EXERCÍCIO PARA 2006 6 E 2007 A 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 B C Indústria dee Filtros SOFFAPE nstração de Resultados d do Exercício Demon D Para os An nos Encerrado eem 31 de Dez. d de 2007 ($ 000´´s) Vendas Custo das Mercadorias Vendidaas Bruto Lucro B Despesaas de Vendas e G&A (SG&A) Despesaas Fixas Despesaas de Deprecciação LAJIR Despesaa de Juros Lucro A Antes do Imp posto de Ren nda (LAIR) Imposto os Lucro Lííquido 200 07 3.850,0 00 3.250,0 00 600,0 00 330,3 30 100,0 00 20,0 00 149,7 70 76,0 00 73,7 70 29,4 48 44,2 22 200 06 3.432,0 00 2.864,0 00 568,0 00 240,0 00 100,0 00 18,9 90 209,1 10 62,5 50 146,6 60 58,6 64 96 87,9 Oss outros iten ns não mud dam como resultado de uma variaç ção nas ven ndas. A desspesa de de epreciação, por exe emplo, depe ende da quan ntia e idade dos d ativos fixxos da emprresa. A despesa de juross é uma funç ção da quantia e ma aturidade da estrutura de e dívidas na estrutura de e capital da empresa. e Im mpostos depe endem direta amente do lu ucro trib butável da empresa, ape esar de que isto indireta amente depe ende do níve el de vendass. Todos os outros itenss da demonstração de resultado o são calcula ados. ara gerar nosssa projeção o da demonsstração de resultados r do o exercício, primeiro detterminamos a porcentag gem Pa das vendas para cada um dos d anos anteriores para a cada item que q variam. Neste N caso p para 2007 temos: Custo das Mercadoriaas Vendidas eem 2007 P Porcentagem m das Vendas $3.250.000 3 3.850.000 Despessas SG& 200 07 Porcentaagem das Ven ndas $330.300 3..850.000 0,8442 0,0858 0 84 4,42% 8,58 8% Ass porcentage ens de 2006 6 (83,45% e 6,99%, resp pectivamente e) podem se er encontrad das exatame ente da messma ma aneira. Vam mos agora calcular c a média m das porcentagens p s e usar essta média ccomo nossa a estimativa da porcentagem das d vendas em 2008. A projeção é então encontrada multiplicando m o estas porc centagens pela p pro ojeção das vendas v do próximo ano. Assumindo que as vendas projetad das serão $4 4.300.000, então para 20 008 tem mos: Custo das Mercadoriaas Vendidas $4.300.000 0 x 0,8393 3.609.108 008 P Projeção de 2 Despesaas SG& Projeção o de 2008 $4.300.00 00 x 0,0779 334.803 A Demonstraçã D ão 5-2 mostrra uma projeção completta para 2008 da demonsttração de ressultados do exercício. e Pa ara cria ar esta proje eção na sua planilha p com mece escolhe endo a exibiç ção “TODA” da d demonstrração de resu ultados. Agora, 4 Berto olo F no Excel Finanças 2007 selecione as co olunas B e C3 e clicando o botão dire eito do mouse daí então no n menu esccolha Inserir.. Ou, então na n guia Início, no grupo Célullas clique em m Inserir e a seguir em In nserir Células... 4 Isto o criará duass colunas em m branco nass quais nós entraremos e com c nossas projeções p pa ara 2008. Em m B4 entre co om: 2008%* e em m C4 entre com: 2008*5. Devido a demonstraçã d ão de resulta ados do exercício de 200 08 ser calcula ada exa atamente da a mesma maneira como 2007, 2 a maneira mais fác cil para prossseguir é copiar E5:E15 em e C5:C15. Isto I lhe e economizará de ter que e entrar com fórmulas pa ara calcular subtotais s e semelhantes (p.ex., LAJIR R). Na coluna aB calcularemos a média das d porcenttagens das vendas pa ara cada ittem. Em B B5 entre co om a fórmu ula: =M MÉDIA(D5;F F5) e copie esta fórmula para baixo o por todo o intervalo B6:B15. Note e que estamo os fazendo uso u dos dados de tamanho t com mum criadoss anteriormen nte6. Agora varie v as vend das de 2008,, em C5, parra: 4.300.000. Tudo o que falta agora é entrar e com ass fórmulas para p o custo das mercadorias vendid das e SG&A projetados. Em C6 6 entramos com c a fórmula a para calcular a projeçã ão do custo das d mercado orias vendida as como: =B6 6*C$5 e co opie isto o para C8 de modo qu ue ela leia: =B8*C$5. Sua planilha deverá ag gora se parrecer com aquela a uma da De emonstração 5-2. Prrojetando Ativos A no Ba alanço Patrrimonial Po odemos proje etar o balanço patrimonial exatamen nte da mesm ma maneira que a demo onstração de e resultados do exe ercício. A priincipal difere ença neste ca aso é que nã ão podemos fazer uso da a informação o do tamanho o comum que e já cria amos no Ca apítulo 2. Isto o é porque o balanço pattrimonial de tamanho co omum calcula a as porcenttagens basea ado nos ativos tota al e não nass vendas. Se e necessário o abra sua pasta p IFS e troque t a pla anilha “Balan nço Patrimon nial” antes de contin nuar. 3 Mantendo M a tecla a Ctrl apertada clique c com o bo otão esquerdo do d mouse nos títtulos das coluna as B e C. 4 Ou O ainda use as teclas de atalho o Ctrl + SHIFT + =. 5 . O * indica uma nota de rodapé é que informa o leitor que estass são projeções.. Em alguns cassos, uma tabela a poderia ter ma ais do que uma nota de rodapé. Nestess casos você deverá entrar com m um número ap pós o rótulo, daíí então selecion nar aquele núme ero e usar Form matar Células pa ara d fonte de mod do que ela seja Sobrescrita. S mudar os Efeitos de 6 S e ainda não tive ermos a informa ação de tamanh ho comum, pode eremos ter ating gido um resultad do idêntico com m a fórmula: =MÉDIA(E5/E$5,G G5/G$5). Be ertolo 5 Finanças no Exccel 2007 DEMO ONSTRAÇÃO 5 -2 PORCENTAG O GENS DAS VENDAS PROJETADAS R S PARA 200 08 A 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 10 1 11 1 12 1 13 1 14 1 15 1 16 1 17 1 18 B C D E Indústtria de Filtros SOFAPE D Demonstraçã ão de Resultaado do Exerccício Para o A Ano Encerraando em 31 d de Dez. 2007 7 ($ 000´s) 2008% %* 2008 8* 2007% % 2007 Vendas 100,,00% 4.300,,00 100,00% % 3.850,00 0 83,,93% 3.609,,11 84,42% % 3.250,00 0 Custo dass Mercadoriaas Vendidas Lucro Bru uto 16,,07% 690,,89 15,58% % 600,00 0 Despesass de Vendas ee G&A 7,,79% 334,,80 8,58% % 330,30 0 Despesass Fixas 2,,76% 100,,00 2,60% % 100,00 0 Despesass de depreciaação 0,,54% 20,,00 0,52% % 20,00 0 LAJIR 4,,99% 236,,09 3,89% % 149,70 0 Despesass de Juros 1,,90% 76,,00 1,97% % 76,00 0 LAIR 3,,09% 160,,09 1,91% % 73,70 0 1,,24% 64,,04 0,77% % 29,48 8 Impostoss Lucro Líquido 1,,86% 96,,05 1,15% % 44,22 2 *Projetad do Observaçções: Alíquota de Imposto 40% F 2006% 100,00% % 83,45% % 16,55% % 6,99% % 2,91% % 0,55% % 6,09% % 1,82% % 4,27% % 1,71% % 2,56% % G 2006 3.432,00 2.864,00 568,00 240,00 100,00 18,90 209,10 62,50 146,60 58,64 87,96 Po orque não podemos fazzer uso da informação i d tamanho do o comum, no ossas fórmu ulas serão um u pouco mais m complexas do que para a demonstraçã d ão de resultados do exerc cício. Entreta anto, isto não o poderá imp por dificuldad des se você seguirr adiante co om cuidado e mantendo em mente a premissa geral do mé étodo das po orcentagens de vendas. Crie o balanço o patrimonial como porce entagens das vendas pa ara 2008 selecionando a coluna B e inserindo uma u nova coluna (ccomo antes). Em B4 digitte o rótulo: 2008* 2 . Como antes, o assterisco indicca uma nota a de rodapé que q dizz que a informação é um ma projeção. Como fizem mos com dem monstração de d resultadoss do exercício, moverem mos, linh ha por linha, através do balanço b patrrimonial para a determinar quais itens variarão v com m as vendas. O saldo de caixa da empre esa é o prim meiro, e talvez o mais difíícil, item com m que precisamos trabalh har. O saldo o de m proporção constante, com c as venda as? Sua prim meira resposta poderá se er, ”É claro que q sim. Qua anto caixa varia, em ma ais mercadorias a emprresa vende, mais caixa ela acumula a”. Esta linh ha de racioccínio neglige encia dois fa atos importantes. A empresa te em outras co oisas a fazerr com seu ca aixa além de e acumulá-lo o, e, devido o caixa ser um ativvo de baixo o-retorno (talvez zero - ou o retorno negativo n - qu uando inflaçção é consid derada), a empresa e devverá pro ocurar minim mizar a qua antia do seu u saldo de caixa7. Por estas razõe es, apesar de que o saldo s de ca aixa pro ovavelmente e variará, ele e provavelme ente não varriará com as s mesmas po orcentagens das vendas s. Portanto, nós n sim mplesmente usaremos o saldo de ca aixa de 2007 como nossa a projeção, de d modo que e entre com: =D5 na célula B5 5. Oss próximos dois d itens, co ontas a rece eber e estoq que, são muito mais fáceis. Ambas as contas são s prováveis a fluttuarem à grosso g modo o na proporrção das ve endas. Usan ndo a mesm ma metodollogia que usamos u para a a demonstração de resultado os do exercíício pró-form ma, encontrarremos a média das porccentagens da as vendas para p os dois últimoss anos passados e multiplicamos essta quantia pela p nossa projeção p de vvendas para a 2008. Para a as contas a re eceber, a fórmula em B6 é: é =MÉDIA A(D6/'Demo onstração de Resultado do Ex x'!E$5;F6/ /'Demonstr ração de Resultado o do Ex'!G$5)*' Demonstraç D ção de Re esultado do Ex x'!C$5. Em vez de digita ar as referên ncias para a demonstraçã ão de resulta ados do exerrcício, é mais fácil inseri--las 7 Com C razão, é cla aro. As empresa as precisam de alguma quantia a de caixa para operar, mas a quantia q necessittada não neces ssariamente variará dire etamente com o nível das vend das. 6 Berto olo F no Excel Finanças 2007 mo ostrando ambos a demonstração de resultados do d exercício e o balanço o patrimoniall. Vá para a guia Exibiç ção, gru upo Janela e clique em Nova N Janela a. Se elecionando as a células ap propriadas com c o mouse e. Como nós s usamos a mesma m fórmu ula para Estoque, podem mos sim mplesmente copiar esta fórmula f para baixo até a B7. Ativos Circulantes C T Total em B8 é um valor calculado, asssim podemos copia ar a fórmula diretamente da célula D8 8. a célula B9 temos t o brutto de fábrica a e equipame ento (ativos fixos) de 2008. Este é o preço de compra histórrico Na das construções e equipa amento que a empresa a possui. Me esmo que a empresa p provavelmen nte comprará á e venderá (ou po or outro lado irá se desfa azer) muitas peças de eq quipamentos, não há razão para acre editar que esstas açõ ões estão diretamente re elacionadas ao nível de vendas. Além disso, nen nhuma emprresa constróii novas fábricas (ou u outras co onstruções) cada vez que q as ven ndas crescerem. Por estas e razõess deixaremo os a fábrica a e equipamentos inalterados a partir de 2007. 2 Somen nte se soube ermos dos planos p de mu udarem o nív vel de fábricca e equipamento é que devere emos entrar com c um núm mero diferente e em B9. Ne este caso nóss simplesme ente inserirem mos a fórmula: f =D9 nesta célula. A Depreciação o Acumulada a definitivam mente aumen ntará em 200 08, mas não o por causa da variação o projetada das d vendas. Em ve ez disto, a De epreciação Acumulada A a aumentará pe ela quantia da d Despesa de Deprecia ação para 20 008. Pa ara determina ar a depreciiação acumu ulada para 2008 2 nós adicionaremos a despesa de deprecia ação de 2008 à depreciação accumulada de e 2007. A fórm mula é: =D10+'Demonstração de Resultado do Ex'!E10. Pa ara completar o lado do ativo a do balan nço patrimon nial, notamos s que amboss os Ativos F Fixos Líquido os e Ativos To otal são o valores calculados. Podemos simp plesmente co opiar as fórmulas de D11:D12 e colá-las em B11:B12. Prrojetando Passivos no Balanço Patrimonial Um ma vez os ativos a estando completo os, o resto do balanço patrimonial é compara ativamente simples, s porq que podemos na maioria m das ve ezes copiar fórmulas f já entradas. e Antes de contin nuar, porém, precisamos s distinguir en ntre os tipos de fon ntes de finan nciamento. Já J vimos que os tipos de d financiamentos que u uma empresa a usa pode ser divvidido em três categorias: . Passivoss Circulantess . Exigíveiss de Longo Prazo P . Capital Próprio P dos Acionistas A nte distintas para os nos Esstas categoria as não são suficienteme s ssos propósittos aqui. Em m vez disso, nós n dividirem mos os passivos e o patrimônio líquido de uma empresa a em duas ca ategorias: . Fonte es de Financciamentos Espontâneas E . Estas são as fontes de e financiame ento que surrgem durantte o curso o ordinário do o negócio. Um U exemplo são as conta as a pagar da d empresa. Uma vez es stabelecida uma u conta a a crédito com c um fornecedor, ne enhum trabalho adiciona al é exigido para se ob bter crédito; ele apenas acontece e espontane eamente qua ando a emp presa faz uma compra.. Note que nem todos os passiivos circulan ntes são fon ntes espontâ âneas de financiamento (p.ex., título os a pagar de curto-pra azo, dívida as de longo prazo a venccerem dentro o de um ano, etc.). . Fonte es de Finan nciamento Arrbitrárias. Esstas são as fontes de financiamento que exigem um gran nde esforrço por parte e da empressa para obtê-los. Em outtras palavrass, a empresa deve toma ar uma decissão conscciente para obter o estes fu undos. Além m disso, a adm ministração do d nível superior da emp presa usará sua s sabed doria para determinar d o tipo aprop priado de financiamento o para usarr. Exemplos deste tipo de financciamento inccluem qualqu uer tipo de em mpréstimos bancário, b bô ônus, e açõess ordinárias e preferencia ais. Be ertolo 7 Finanças no Exccel 2007 Ge eralmente falando, fontess de financia amentos esp pontâneas podem ser essperadas va ariarem direta amente com m as vendas. Variaçções nas fonttes arbitrária as, por outro lado, não tem m uma relaçção direta com m as variaçõ ões das vend das. Nó ós sempre de eixamos as fontes f de fina anciamentoss arbitrárias in nalteradas por razões qu ue logo se tornarão clarass. Re etornando ag gora para o nosso n proble ema de proje eção, o prime eiro item a co onsiderar sã ão as contas a pagar. Co omo notado acima, as contas a pagar são fontes de financiamento os espontâneas e, entre etanto, variarrão diretame ente com as vendass. Para entra ar com a fórm mula, tudo qu ue é necessá ário é copiar a fórmula de e um dos outtros itens que e já completamos. Copie os co onteúdos de B6 (ou B7, não importa qual) e cole e-o em B14. O resultado o deverá indiicar as contas a pagar projetadas de $189,0 05. O próximo item m a conside erar são os títulos t a pag gar de curto o-prazo. Com mo estes são o fontes de financiamen ntos arb bitrárias, de eixá-los-emoss inalterado os a partir de 2007. Na realidad de, poderíamos manipular este ittem dife erentemente e se tivéssem mos mais informações. Por exemplo o, se soubésssemos que os títulos seriam s retirad dos antes do final de 2008, nós n mudaríam mos nossa projeção pa ara zero. Alte ernativamente, se os pa agamentos dos d títu ulos incluir ambos a o principal e os juros, nosssa projeção seria a qua antia de 200 07 menos o pagamento do principal que esperamos fa azer em 2008 8. Como esta amos deixan ndo-o inaltera ado, a fórmula em B15 é: =D15. e nós assumiirmos que ass “outras con ntas de passiivos circulantes” reaprese entam antess de mais nad da as despessas Se inccorridas no período con ntábil para a qual o pagamento é adiado, então ela é um ma fonte de e financiame ento espontânea. Podemos, enttretanto, simplesmente copiar c a fórmula de B14 e colá-la em B16. A quantia projetad da é $163,38. Dívvidas de lon ngo prazo, em e B18, e ação a ordinária, em B20 0, são amba as, fontes de e financiame ento arbitrárias. De eixaremos esstes saldos in nalterados a partir de 200 07. Em B18 a fórmula é =D18 e em m B20 a fórmula é =D20. O item final qu ue devemos considerar é o saldo de e lucros retid dos. Lembre e-se que lucrros retidos é uma conta de acumulação. Issto é, o sald do em qualquer ano é a quantia acu umulada que e foi adiciona ada nos ano os anterioress. A quantia que se erá adicionad da aos lucross retidos, é dada por: Variação no os Lucros Re etidos = Lucrro Líquido – Dividendos. On nde os divide endos são aq queles que são s pagos a ambos os acionistas a ord dinários e oss acionistas preferenciais p s. A fórrmula para o saldo dos lucros retid dos exigirá que q nós refe erenciemos ao lucro líqu uido projetad do de 2008 da demonstração de resultado os do exercíccio, e os dividendos da demonstraçã d o de fluxos d de caixa. Note que estam mos asssumindo que e os dividend dos de 2008 8 serão os mesmos m que os dividendo os de 2007. Podemos re eferenciar esstas células exatam mente da me esma maneirra que antess, assim a fó órmula é: =D D21+'Demon nstração de d Resulta ado do o Exercíci io'!C15+'D Demonstraç ção de Fl luxos de Caixa'!B1 C 8. Os resulttados deverã ão mostrar que q esttamos projettando os lucrros retidos pa ara serem $3 300,04 em 2008. 2 Ne este ponto, você v deverá voltar e calccular os subto otais em B17, B19, e B2 22. Finalmen nte, calculam mos os passivvos totais e o capita al próprio do os proprietários em B23 com c =B19+B B22. Ne ecessidade de Financiamento Arb bitrário Oss leitores de e olhares atentos notarã ão que nossso balanço patrimonial pro-forma n não equilibra a. Apesar disto parecer ser um m problema sério, s ele rea almente reap presenta um dos propósittos do balan nço patrimonial pro-forma a. A erença entrre os ativoss total e oss passivos total e o capital c próprrio dos prop prietários é referida co omo dife necessidades de financia amentos arb bitrárias (em m inglês, DF FN). Em ou utras palavrras, esta é a quantia de fina anciamentoss arbitrários que a empresa pensa que precisa ará levantar no próximo ano. Devido a quantia de tem mpo e o esfo orço exigido para levanta ar estes fundos, é importa ante que a empresa e este eja bem cons sciente de su uas necessidades antecipadam a mente. O bala anço patrimo onial pro-form ma preenche e esta necesssidade. Freq qüentemente e, a em mpresa encontrará que está e projetad do um nível de ativos su uperior daqu uele dos passsivos e patrimônio líquiido. Ne este caso, oss gestores ne ecessitariam m arranjarem mais passiv vos e/ou patrrimônio líquid do para financiar o nívell de ativvos necessá ários para su uportar o volume de ven ndas espera ado. Isto é re eferenciado como um dé éficit de fund dos arb bitrários. Se a projeção mo ostrar que exxistirá um nível superiorr de passivos e patrimôn nio líquido da aquele dos a ativos, a empresa é dita ter um m excesso de e fundos arbitrários. Lem mbre-se que, no final, o balanço patrim monial deve equilibrar. A “figura plug gue” necessária parra fazer isto acontecer a é o DFN. ós deveríam mos adiciona ar uma linh ha extra no fundo do balanço pa atrimonial prró-forma pa ara calcular as Nó necessidades de d financiam mentos arbitrrários. Digite Necessida ade de Fin nanciament to Arbitrário em A24, A e em e B24 adiccione a fórmula =B12-B2 23. Este cálcculo nos diz que a IFS espera e ter $9 9.880,50 a mais m em fund dos que são necesssários para a suportar seu nível de projeção dos ativos. Neste N caso, a IFS está projetando um exccesso de fun ndos arbitrárrios. Nós apliicamos o me esmo formato o personaliza ado (#.##0,0 00.) para este e número co omo para o resto do o balanço patrimonial. 8 Berto olo F no Excel Finanças 2007 Pa ara tornar cla aro que esta quantia é um m excesso (n note que o sinal s é o oposto daquele que poderia a ser esperad do), podemos ter o Excel inform mando-nos se s nós terem mos um exce esso ou déficcit de fundoss arbitrários. Para fazer isto exige que nós façamos usso da declarração SE. Pe erceba que se s a necessidade de financiamento arbitrário é um número positivvo, então te emos um dé éficit; de ou utra forma temos um excesso. e Asssim a fórmu ula em C24 4 é: =S SE(B24>0;"Déficit";"Excesso")8. Seu ba alanço patrim monial deverá agora se e parecer com c aquele da De emonstração 5-3. DEMO ONSTRAÇÃO 5 -3 BALANÇO A PATRIMONIA A AL PRO FOR RMA DA IFS S PARA 20 008 A 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 10 1 11 1 12 1 13 1 14 1 15 1 16 1 17 1 18 1 19 2 20 2 21 2 22 2 23 2 24 2 25 B C Indústria de Filtrros SOFAPE Balanço Patrimonial Pro‐Forma 31 de Dez. de 20 007 (000´s) 2008** 20 007% 5 52,00 3,,15% 44 44,51 24,,35% 91 14,90 50,,64% 1.41 11,40 78,,14% 52 27,00 31,,92% 18 86,20 10,,07% 34 40,80 21,,86% 1.75 52,20 100,,00% Ativos Caixa ee Equivalentees Contass a Receber Estoques Ativos Cirrculantes Tottal Fabricaa & Equipam mentos Deprecciação Acumuladada Ativos Fixxos Líquidos Ativos To otal Passivos e Patrimônio o Líquido Contass a Pagar Títulos a Pagar de C Curto‐Prazo Outross Passivos Circulantes Passivos Circulantes TTotal Dívidass de Longo Prazo Passivos TTotal Ações O Ordinárias Lucros Retidos Patrimôn nio Líquido To otal Total doss Passivos e P Patrimônio LLíquido Necessidaades de Finaanciamentos Arbitrários *Projetad do 18 89,05 22 25,00 16 63,38 57 77,43 42 24,61 1.00 02,04 46 60,00 30 00,04 76 60,04 1.76 62,08 ‐9,88 10,,61% 13,,63% 8,,48% 32,,72% 25,,72% 58,,44% 27,,87% 13,,69% 41,,56% 100,,00% D E F 2007 2 52,00 402,00 836 6,00 1.290 0,00 527 7,00 166 6,20 360 0,80 1.650 0,80 200 06% 3,9 92% 23,9 91% 48,6 69% 76,5 53% 33,4 43% 9,9 95% 23,4 47% 100,0 00% 20 006 57,60 351,20 715,20 1.124,00 491,00 146,20 344,80 1.468,80 175 5,20 225 5,00 140 0,00 540 0,20 424 4,61 964 4,81 460 0,00 225 5,99 685 5,99 1.650 0,80 Excesso 9,9 91% 13,6 62% 9,2 26% 32,7 79% 22,0 02% 54,8 81% 31,3 32% 13,8 87% 45,1 19% 100,0 00% 145,60 200,00 136,00 481,60 323,43 805,03 460,00 203,77 663,77 1.468,80 Outros Méttodos de Projeção A principal van ntagem do método m das porcentagen ns das vend das projetada as é sua sim mplicidade. Existem muitas outras técnicass de projeçõ ões mais soffisticadas que podem ser implementa adas num programa de planilha. Ne esta seçção observaremos aquellas que são particularme ente úteis. Ex xtrapolação o de Tendên ncia Linear Su uponha que lhe fosse ped dido para pre eparar as porcentagens das d vendas projetadas p para a IFS. O primeiro passo naquela análise exige a pro ojeção das vendas. v Com mo a IFS é uma pequena a companhia, ninguém re egularmente faz taiss projeções e você terá de d gerar a su ua própria. Por P onde você começaria? 8 Você V poderá ta ambém projeta ar um formato o personalizado de número. Um formato possível p é: #,###.00,"Déficit";#,###.00," Ex xcesso". Os benefícios b des sta abordagem m é que você n não precisa us sar uma célula a sep parada e você ê não precisa entrar e com um ma fórmula. É claro, este mé étodo pode exxigir que as co olunas sejam mais m largas em m alg gumas instânccias. Be ertolo 9 Finanças no Exccel 2007 Su ua primeira id déia poderá ser s verificar se s existiu um ma clara tend dência nas ve endas duran nte os vários anos passad dos e extrapolar e aq quela tendên ncia, se ela existir, e para 2008. Para ver v se houve e uma tendê ência, você primeiro p colh herá os dados sobre e as vendass para a IFS para os cincco últimos anos passado os. Tabela 5 5-1 apresenta a os dados que q voccê coletou. TABELA 5 – 1 VENDAS DA A IFS DE 2003 A 2007 7 Ano 2003 2004 2005 2006 2007 Ven ndas $ 1.89 90.532 2.098.490 2.350.308 3.432.000 3.850.000 Ad dicione uma nova planilh ha a sua passta IFS, e a re-nomeie “T Tendência Projetada”. P D De forma que e ela possa ser faccilmente iden ntificada. Enttre com os ró ótulos e dado os da Tabela a 5-1 na sua planilha com meçando em A1. O modo mais fácil para ver v se existiu u uma tendê ência nas ve endas é cria ar um gráfico o que mostrre os dados de vendas versus os anos. Crrie este gráfico usando o Assistente de Gráfico primeiro p selecionando A1 1:B6. Certifiquese de seleciona ar um gráfico o XY (conhecido também m como Dispersão) e entrar com os tíítulos como “Vendas “ da IFS de 2003 a 2007 7”. Sua planiilha deverá se s parecer co om aquela da Demonstra ação 5-4. DEMO ONSTRAÇÃO O5-4 PLANIL LHA DE TEN NDÊNCIA PROJETADA R A DA IFS Exxaminando o gráfico leva a-se à conclusão que as a vendas fo oram definitivvamente aum mentadas du urante os cin nco anos passadoss, mas não a uma razão o constante. Existem várrias maneirass de gerar uma projeção o destes dad dos, apesar mesmo o de que as vendas v não estão e cresce endo à razão constante. Um m dos métodos é deixar o Excel dete erminar a linh ha de tendên ncia. Isto é, deixe d o Exce el ajustar uma linha reta aos a dados e extrap pole aquela liinha para 20 008 (ou além disto). A linh ha que é gerrada está na forma de: Y = mX + b A qual q você de everá reconh hecer como a mesma equação usad da nos curso o de álgebra a para descrrever uma lin nha retta. Nesta equ uação, m é a inclinação e b é a intersseção. Pa ara determina ar os parâme etros para essta linha (m e b), o Excel usa análise e de regressã ão que exam minaremos mais m tarrde. Para gerar uma projjeção basea ada na tendê ência, nós prrecisamos usar a função o TENDÊNCIA A que é defin nida como: TENDÊNCIA(val_conhec ( cidos_y; val_ l_conhecido os_x; novos_ _valores_x;; constante)) Na a definição da d função TENDÊNCIA E , va al_conhecid dos_y é o in ntervalo dos dados que gostaríamos s de projetarr (a variável depen ndente) e va al_conhecid dos_x é o intervalo ótim mo dos dados (a variávvel independ dente) que nós n queremos usar para deterrminar a ten ndência da variável v depe endente. Co omo a funçã ão TENDÊNCIA A é geralme ente usa ada para pro ojetar uma te endência basseada no tem mpo, val_con nhecidos_x x usualmente e será um inttervalo de an nos, apesar de que ele pode se er qualquer conjunto c de números con nsecutivos (p p.ex., 1, 2, 3 3, . . .). novo os_valores_ _x é um ma continuaçção do val_conhecidos_ _x para o qua al nós não sabemos o va alor da variávvel depende ente. Consta ante 10 Berto olo F no Excel Finanças 2007 é uma u variáve el Verdadeiro o/Falso tamb bém que diz ao Excel se e incluir, ou não, um intterseção nos s seus cálcu ulos (ge eralmente, issto deverá se er configurad do para ser verdadeiro v ou u omitido). Ussar a função TENDÊNCIA é mais fácil do d que pode e ser à prime eira vista. Para gerar a prrojeção para a 2008, prime eiro entre com 2008 em A7. Issto nos forne ecerá com o valor v novos_ _valores_x que nós usa aríamos para a a projeção das d vendas de 200 08. A seguir, entre com a função TEND DÊNCIA como o: =T TENDÊNCIA(B$2:B$6;A A$2:A$6;A7 7;VERDADEI IRO) em B7. B O resultado é uma a projeção de vendas de $4.300.000, qu ue é a mesm ma projeção de d vendas qu ue usamos no n método da as porcentag gens das ven ndas projetad das para as demon nstrações fina anceiras. Po odemos estender nossa projeção parra 2009 e 20 010 muito fa acilmente. Pa ara fazer isto o, primeiro entre e com 20 009 em m A8 e 2010 em A9. Agora copie a fórmula f de B7 B para B8:B B9. Você devverá ver que e as vendas projetadas para p 2006 e 2007 sã ão $4.825.24 44 e $5.350.4 489, respecttivamente. ma interessa ante caracterrística dos gráficos em Excel E é que podemos dizer ao Exce el para adicionar uma lin nha Um ten ndência ao gráfico. g Adicionar esta lin nha exige nã ão mais traba alho do que fazer uma e escolha num menu; nós não n tem mos de calcu ular os dado os por nós mesmos. m Parra adicionar uma linha te endência ao o nosso gráfico, selecione a linh ha plotada e clique nela a com o botã ão direito do o mouse. Cliique na Adic cionar Linha de Tendê ência . . . e daí cliq que no botão o OK na caiixa de diálog go Formatarr Linha de Tendência T v veja a linha de tendência a linear defa ault. Vo ocê pode tam mbém mostrrar linhas de e tendência que não sã ão lineares. Por exemplo, se as ve endas tivesssem cre escido à razão crescente e, você poderia querer ajustar uma tendência exponencial e ao invés de e uma linearr. O Exxcel também m oferece cin nco outras linhas l de te endência que e ele pode calcular, inccluindo uma a cuja média a é calculada apóss cada mudança numéricca de comprimento determ minado pelo usuário, cha amada Média a Móvel. Exxcel pode mesmo m fazer uma projeçção automatticamente no o gráfico! (N Note que vo ocê não obtterá a projeçção numérica real usando este e método.) Primeiro, dele ete a linha de e tendência adicionada, selecionando-a e daí en ntão pre essione a teccla Delete no o seu teclado, ou clique com o botão o direito do mouse na lin nha de tendê ência e esco olha Ex xcluir no me enu de atalho. Agora, selecione novamente n a linha original plotada, e adicione e uma linha de ten ndência linea ar. Antes de clicar no bo otão OK, clique na guia Opções O de liinha de Tend dência. Na seção s Previssão, Be ertolo 11 Finanças no Exccel 2007 configure Avan nçar para 1 períodos. Após clicar no o botão Fech har você verrá uma linha a de tendênc cia que esten nde para 2008. Po oderemos tam mbém esten nder a projeçção para 200 09 ou 2010 configurando o Avançar p para 2 ou 3 períodos. Note N que nós não te emos que prrimeiro delettar a linha de tendência antes de mostrar m a novva projeção.. Em vez dissso, voccê poderá te er clicado com o botão direito do mouse na linha a de tendênccia existente, escolhido Formatar F Lin nha de e Tendência.... e a guia Opções O de Linha L de Ten ndência, e entrado com o período de e projeção co omo antes. Lembre-se que e nós dissem mos que o Excel E gera a equação pa ara a linha de d tendência a e usa esta a equação para p fazzer a projeçã ão. Podemoss ter o Excel mostrando esta equaçã ão no gráfico o selecionan ndo as opçõe es apropriad das. Clique com o botão b direito do mouse na n linha de te endência e escolha e Form matar Linha de Tendênc cia no menu u de ata alho. Selecio one a guia Opções O de Linha de Tendência T e daí então marque a ccaixa de verrificação Exibir Eq quação no gráfico. g Cliqu ue no botão Fechar, F e vo ocê deverá ver v a equação o no gráfico. A equação e que e o Excel mo ostra é: y = 525245x 5 - 1E E+09] que é o modo do d Excel de dizer: y = 5252 245x – 1.000 0.000.000 En ntretanto, voccê deverá ficcar atento a problemas de d arredondamento a qu ualquer mom mento que vo ocê vir notaçção cie entífica. Em alguns a casoss o arredond damento não o é importantte, mas neste e caso ele é. Podemos fixar f o proble ema cliccando com o botão direiito na equaçção e escolhendo Forma atar Rótulo de Linha de e Tendência a... no menu de ata alho. Agora selecione s a guia g Número o e aplique um outro form mato. 12 Berto olo F no Excel Finanças 2007 Vo ocê deverá ag gora ver que e a equação é realmente9: y = 525.244 4,60x - 1.050 0.391.157,00 0 Po odemos ver que q esta equ uação realmente gera a projeção pa ara 2008 sub bstituindo 2008 por x10. Até este pon nto, sua a planilha de everá se pare ecer como aquela da Demonstração 5-5. DEMO ONSTRAÇÃO O5-5 PLANIL LHA DE TEN NDÊNCIA PROJETADA R A DA IFS An nálise de Re egressão O termo t análisse de regresssão é um terrmo que soa sofisticado para um con nceito particu ularmente sim mples: ajusta ar a me elhor linha ao o conjunto de dados. Tã ão simples qu uanto parece e, a matemá ática por detrrás da anális se de regresssão esttá além do escopo e deste livro. Entre etanto, o Exxcel pode ma anipular facillmente mode elos de regrressão basta ante complexos com m o mínimo conheciment c to de suas pa artes. Nós us saremos as ferramentas f de regressã ão do Excel sem s pro ocurar inform mações tão profundamen p te na matem mática subjac cente. Co omo notamoss, análise de e regressão é uma técnicca de ajustamento da melhor linha p para um conjjunto de dad dos: um ma ferramentta muito pod derosa para determinar a relação entre e variáve eis e para p projeção. Vo ocê poderá, por exe emplo, simp plesmente fa azer um gráffico com os dados e de esenhar nele e até que ele e aparente ser s a linha que q me elhor ajusta os o dados, mas não existte garantia de que a linha a que você escolheu e seja realmente a melhor lin nha. Em m análise de regressão, a melhor linh ha é definida a como aquela uma que minimiza m a ssoma dos errros quadráticcos. Oss erros são as a diferençass entre os dados reais e aqueles a pred ditos pelo mo odelo. No o nosso exem mplo anteriorr, usamos an nálise de regressão (disfa arçada de fun nção TENDÊN NCIA) para prrojetar o níve el de vendas da IFS para 200 08. Além de projetar, p o se egundo maio or uso da aná álise de regre essão é ente ender a relaçção entre as variávveis. Nesta se eção usarem mos a ferramenta de regrressão do Exxcel para rea alizar a anális se de reg gressão11. Co onsidere o seguinte s exe emplo em qu ue faremos uso da aná álise de regrressão para tentar obterr uma projeção me elhor dos cu ustos das mercadorias m v vendidas pe ela IFS para a o próximo ano. A Tab bela 5-2 forrnece os dados hisstóricos para vendas e cu usto das merrcadorias ven ndidas. 9 Você V poderá mesmo m aplicar o formato perrsonalizado de e número que usamos para a as demonstra ações finance eiras. 10 Note N que messmo esta equa ação está ligeiramente off. Usando U a funç ção LINEST, nó ós encontramo os que a equação real é: y=5 525.244,60(20 008). 1.048.81 15.423,35=4.3 300.000 11 A ferramenta de regressão o não é uma função f embutiida no mesmo o sentido que TENDÊNCIA. E Em vez disso,, ela é uma parte dass ferramentass de análise de d dados inclu uídas no Exce el. Existe uma a função de re egressão, LINEST. Entretantto, esta funçã ão é ma ais complexa para p usar porrque ela retorn na um array de d valores em m vez de um ú único valor. Po ortanto, Os va alores retorna ados não o estão rotulad dos. Ver a aju uda online para a mais informação. Be ertolo 13 Finanças no Exccel 2007 TABELA 5 - 2 HIS STÓRICO DA AS VENDAS E CUSTOS DAS D MERCAD DORIAS DA IIFS Ano Ven ndas 2003 2004 2005 2006 2007 $ 1.89 90.532 2.09 98.490 2.35 50.308 3.43 32.000 3.85 50.000 Custo das d Mercado orias $ 1.570.200 1.695.6 694 1.992.4 400 2.864.0 000 3.250.0 000 Lembre-se que e nós calcula amos anterio ormente a porcentagem média m das ve endas de 200 06 e 2007 e usamos aqu uela mé édia para ge erar nossa projeção pa ara 2008. Su uponha, porrém, que vo ocê esteja p preocupado em que exista possivelmente mais de um ma relação sistemática en ntre vendas e custo das mercadoriass vendidas. Por exemplo o, é e quando as vendas aum mentarem, o custo das mercadorias m vvendidas aumentará a uma u perfeitamente possível que razzão mais len nta. Isto pod de ser devid do à eficiên ncia no proc cesso de pro odução, qua antidade de descontos nos n ma ateriais, etc. Altternativamen nte, pode existir outra rela ação, ou abssolutamente nenhuma. A análise de rregressão po ode auxiliar-n nos a ganhar g um entendimento e o melhor da relação r histó órica, e, espe erançosamen nte, melhore es projeções do futuro cu usto das mercadoria as vendidas. An ntes de rodarr a regressão o, vamos cria ar um gráfico o dos dados para ajudar a obter uma a figura da re elação histórica. En ntre com os dados d da Tab bela 5-2 num ma nova plan nilha começa ando na célula A1. Agora a selecione B2:C6 B e crie um grá áfico Disperssão XY dos dados. Para facilitar no ossa visualiz zação, mude e a escala e em cada eix xo como seg gue: Se elecione os eixos, e clique-o com o bo otão direito e escolha Fo ormatar Eixo os. Agora, se elecione a guia g Opções de Eixxo e mude o Mínimo para a 1.500.00 00, o Máximo o para 4.500.000, e a Unidade U prin ncipal para 1.000.000. Isto I asssegurará que a escala de d cada eixo o é a mesma a, o que torn na muito mais fácil para ver a relaçã ão entre nosssas duas variáveis.. O gráfico g na Figura 5-1 mo ostra o que parece ser um ma bela relaç ção consisten nte. Portanto o, a inclinaçã ão da linha é alg guma coisa menos m que 45 4 graus assiim sabemos que uma variação FIGURA 5 - 1 GRÁFICO DO O CUSTO DAS D MERCA ADORIAS VENDIDAS E VE ERSUS VEN NDAS DA IF FS em m vendas de $1 conduzirrá a uma varriação no custo das merc cadorias ven ndidas de me enos que $1. O problem ma é que não podem mos saber a relação exatta da leitura do gráfico. O que podem mos fazer é ro odar a anális se de regresssão sobre os dadoss para encon ntrar a inclina ação e a inte erseção exata as da linha de d melhor aju uste para esttes dados. O Excel fornecce várias fun nções para calcular c os parâmetros p da d equação de d regressão o. Por exemplo, as funçõ ões TENDÊNCIA, PROJ.LIN R , e PREVISÃO todas usam regressão line ear para gerrar equação parâmetros s ou projeçõ ões. Exxistem també ém funções para p regressã ão não-linea ar (p.ex., CRE ESCIMENTO E PROJ.LOG). E Entretanto, o Excel tamb bém incclui outro mé étodo que co obriremos aq qui: a ferramenta de aná álise chamad da Regressã ão no grupo de ferramen ntas 14 Berto olo F no Excel Finanças 2007 An nálise de Da ados12. Esta ferramenta funciona f muito de maneiira parecida a qualquer p programa de e estatística que q voccê pode ter usado. u Ela pedirá pelos dados d e daí então e emite uma tabela de d resultado os de regress são. Pa ara rodar a fe erramenta Re egressão, escolha a guia Dados e nela n o grupo Análise de Dados. A se eguir, selecio one Re egressão listta de ferram mentas de an nálise da ca aixa de diálo ogo que apa arece. A Figura 5-2 mos stra a caixa de diá álogo. (Note que os dado os não estão preenchidoss). An ntes de rodar a análise, precisamos determinar a relação te eórica entre as variáveiss de interesse. Neste ca aso forrmemos a hipótese de que o nível de e vendas po ode ser usad do para predizer o custo das mercad dorias vendid das. Po ortanto, disse emos que o custo dass mercadoria as vendidas s é depende ente das ve endas. Assim m o custo das d me ercadorias ve endidas é re eferenciado como c a variá ável depende ente (Y), e vendas v é a vvariável inde ependente (X X)13. No osso modelo matemático é: adorias Vend didast = α + β (Vendast) + êt Custto das Merca (5-1) onde α é a inte erseção, βé a inclinação o do linha, e ê é o termo de d erro aleattório no perío odo t. FIGURA 5 - 2 A FERRA AMENTA REGRESSÃO E as opções nesta n caixa de diálogo o, mas para a o nosso simples prroblema esta amos some ente Exxistem muita (Y) concentrados com c quatro delas. Prime eiro, precisam mos dizer ao o Excel onde e os dados da variável dependente d esttão localizad dos. Na caixxa de edição “Intervalo Y de entrada a” entre com $C$2:$C$6 6, ou meram mente selecio one estte intervalo com c o mouse. Na caixa de edição “Intervalo X de entrada” entre e com $B B$2:$B$6. Como C incluím mos os rótulos nos nossos interrvalos de enttrada, devem mos certificarr que a caixa a de verificaçção Rótulos esteja e marca ada. Fin nalmente, qu ueremos dize er ao Excel para p criar um ma nova plan nilha na pastta atual para a a saída. Clique na caixxa à esq querda de “N Nova Planilh ha:” nas Opçções de saída, e digite Resultados Regressã ão na caixa de edição para p dar um nome à nova planilh ha. Ap pós clicar o botão OK, Excel calcculará as esstatísticas de e regressão o e cria um ma nova pla anilha chama ada “Re esultados de e Regressão”. Podemos também ter o Excel entrre com uma saída na me esma planilha a especifican ndo o Intervalo I de saída. Note e que você somente s precisa especifficar o canto superior essquerdo da área á onde vo ocê 12 N Note que a Fe erramentas de Análise de Dados (Data An nalysis ToolPa ak) não é gera almente uma p parte das insta alações defau ult do Excel. Para ver v se ela está á instalada no seu PC, olhe na guia Dado os, no grupo Análise. A Se vo ocê tiver aí um m item chamad do Análise de Dado os, então ele está e instalado. Se não, cliqu ue no ícone do o Office e vá a Opções do E Excel e na caix xa de diálogo cliq que em Suplem mentos e veja a se você tem um item cham mado Ferrame entas de Análise. Se houverr, tudo bem, você as têm instaladas. Se não, n você preccisará clicar no o botão Ir... no o fundo da caiixa, ao lado de e Gerenciar S Suplementos. Na N nova janela asssinale a caixa de verificação o corresponde ente a Ferramentas de Anállise. 13 M Muitos modelo os de regressã ão têm mais do d que uma va ariável indepen ndente. Estes modelos são conhecidos como c regressã ão mú últipla e o Exce el pode manip pulá-las tão faccilmente como o nossa regres ssão bivariada a. Be ertolo 15 Finanças no Exccel 2007 quer a saída. (Tome cuida ado que o Excel E tem um m pequeno erro. e Quando o você clicar no botão de d rádio parra o Intervalo de sa aída: o cursor retornará para a caixxa de edição o para o intervalo Y. An ntes de sele ecionar os se eus inte ervalos de saída, s você deve d clicar na própria caixa de ediçã ão, de outra forma f você ssobrescreverá seu intervvalo Y. Este erro exxistia nas várrias versões passadas do o Excel.) DEMO ONSTRAÇÃO O5-6 RESULTADOS DA REGRESSÃO E 1 2 3 4 5 6 7 8 9 100 111 122 133 144 155 166 177 188 A RESUMO DOS R RESULTADOS B C D E F G H I Estatís ística de regressãoo R múltiplo 0,999143 R‐Quadrado 0,998287 R‐quadrado ajuustado 0,997716 Erro padrão 35523,08 Observações 5 ANOVA gl Regressão Resíduo Total Interseção Vendas F de significação S SQ MQ F 1 2,205596E+12 2,21E++12 1748,141 3,01101E‐05 3 37855666909 1,26E++09 4 2,209975E+12 Stat tt CCoeficientes Erro padrão valor‐P ‐63680,8 588134,676 ‐1,09954 0,353404 0,858264 0,022052734 41,810078 3,01E‐05 95% inferiores 95% superiorees Inferior 95,00% Superior 95,,0% 121329,66601 ‐248691,30095 121329,66601 ‐248691,3095 0,792936912 0,9235912227 0,7929369912 0,9235911227 A Demonstraçã D ão 5-6 mostrra a saída da a ferramenta de regressã ão (ela foi re--formatada p para torná-la um pouco mais m fáccil para ler). A saída pode e parecer complexa se vo ocê não está á familiarizad do com análise de regres ssão. En ntretanto, esttamos, antess de tudo, con ncentrados com c a saída que dê os parâmetros da a linha de re egressão14. Nas N células B17:B1 18 são os pa arâmetros da a equação de e regressão. Se substituirrmos estes n números na Equação E (5-1) nós encontram mos: o das Mercad dorias Vendidast = 63.68 80,8 + 0,858 8254 (Vendasst) + et Custo A equação e noss diz que, tod das as outra as coisas perrmanecendo o as mesmass, a cada aumento de dó ólar em vend das, conduz a um aumento a de até a $0,86 no custo das mercadorias m vendidas. v An ntes de usarm mos esta equação para fazer nossa projeção, va amos avaliá--la para ficarrmos certos de d que existte a relação estatissticamente siignificativa entre e as variá áveis. Come eçaremos ob bservando o R quadrado o (R2) na célula B5 5. O R2 é o coeficiente c d determina de ação e nos diz d a proporç ção da variaçção total da variável dep pendente que é explicada pela variável inde ependente. Neste N caso, as vendas são s capazes de explicar aproximadam mente 100% % da variabilidade no n custo das mercadoriias vendidass. Isto é um ma relação mais forte d do que você normalme ente encontrará, ma as ela indicca que esta equação é provável fu uncionar mu uito bem, en nquanto tivermos uma boa b pro ojeção das vendas v dos próximos p ano os. para nossos coeficiente A seguir, s obse ervamos as estatísticas-t e es de regresssão (D18, normalmente estamos mu uito pre eocupados com a sign nificância da a interseção o). Usualme ente, nós queremos sa aber se um m coeficiente e é esttatisticamentte distinguíve el de zero (i..e., estatisticcamente sign nificativo). No ote que a ma agnitude do coeficiente não n é o caso. Se o coeficiente para vendass é significattivamente differente de ze ero, então sa abemos que as vendas são s úte eis na previsão dos custos das mercadorias vendidas. v A estatística--t nos diz quantos desv vios padrõess o coe eficiente esttá longe do o zero. Obviamente, qu uanto maior este número, mais co onfiança nós s temos que e o coe eficiente seja diferente de zero. Ne este caso, a estatística--t é 41,81. Um U princípio o básico gerral é que, para p gra andes amosttras, a estattística-t maio or que cerca a de 2,00 é significativa s à 95% de n nível de conffiança ou mais. Me esmo que tivermos t um ma grande amostra, a podemos esta ar bem certos que o ccoeficiente para p vendass é sig gnificativo. Note N que po odemos também usar o valor-p (E E18) para de eterminar o exato nívell de confian nça. 14 Nós N não estam mos tentando minimizar a im mportância de esta outra saíd da. Pelo contrá ário, seria imp prudente tenta ar usar método os de regressão para qualquer prropósito importante sem en ntender o mod delo completamente. Estam mos meramentte tentando E pode serr usado para este e tipo de an nálise tão simples quanto possível. p ilusstrar como o Excel 16 Berto olo F no Excel Finanças 2007 Sim mplesmente subtraia o valor-p v de 1 para achar o nível de co onfiança. Aqui, o valor-p p é 0,00003, assim estam mos esssencialmente e 100% (realmente, 99,9 997%) confiantes de que nosso coeficciente seja significativo. Esstamos muito o confiantes de d que o coe eficiente para a vendas nã ão é zero, ma as nós não ssabemos com m certeza qu ue o valor correto seja 0,8583. Este número o é simplesm mente a melh hor estimativva pontual da ada pelo nos sso conjunto o de am mostras de da ados. Note que q no intervvalo F18:G18 8 temos núm meros rotulad dos por “95% % Inferior” e “95% “ Superior”. Isto o nos dá um m intervalo de e valores enttre os quais nós podemo os estar 95% % certos de sser o valor ve erdadeiro de este coe eficiente eng ganoso. Em outras palavvras, nós pod demos estar 95% confian ntes que a ve erdadeira va ariação no cu usto das mercadoria as vendidas por dólar de variação nas n vendas está entre $0,7929 $ e $0 0,9236. É cla aro, existe uma u adeiro valor caia fora de este intervalo o. Como um m aparte, note que 95% do pequena chance (5%) de que o verda inte ervalo de co onfiança parra a interseçção contém 0. Isto indic ca que não podemos e estatisticamente distinguir o coe eficiente de interseção de d zero (isto é também confirmado c pelo p particula armente alto o valor-p para a a interseçã ão). En ntretanto, como estamoss meramente e usando esste modelo para projeção, o signifiicado da intterseção não o é importante. Esstamos agora a bem confia antes de que e o nosso mo odelo é útil para p o custo das mercad dorias vendid das projetado15. Pa ara fazer a projeção para a o custo dass mercadoria as vendidas em 2008, meramente m pllugamos nos ssa projeção o de vendas em 200 08 na equaçã ão: C Custo das Mercadorias Vendidas V 2 + 0,8583(4.300.000) = 3.626.854,6 68 2005 = -63.680,82 e usando o método dass porcentage ens de vendas, nossa projeção p para a o custo da as mercadorrias Lembre-se que 2 foi $3.609.107,56. Nosso N resulta ado de regre essão concorda muito be em com este e número, en ntão vendidas em 2008 m desses nú úmeros provvavelmente é aproveitávvel para a projeção. p Enttretanto, notte que ambo os os métod dos um dependem critiicamente da nossa proje eção de vend das. Sem um ma boa proje eção de vend das, todas as s nossas outtras pro ojeções são questionáveis. Pa ara gerar esta a projeção por você messmo, retorne a sua planilh ha com os da ados da Tabela 5-2. Em A7 entre com m: 2008* para o ano e em B7 entre com as vendas projetadas p de e 4.300.000. Agora, ca alcular a proje eção usando oa saída regressã ão. A equaçã ão em C7 é:='Resultad = dos da Reg gressão'!B B17+'Resul ltados da Re egressão'!B18*B7. Co omo fizemoss com a função TENDÊN NCIA, podemos replicar esta e regresssão diretame ente no gráffico XY que e foi completado an nteriormente.. Simplesmente clique co om o botão direito d num dos d pontos d dados, e esc colha Adicio onar Lin nha de Tend dência.... Ag gora, usando o a guia Op pções da Lin nha de Tendência, coloq que a equação no gráficco e ten nha a linha de d tendência estendida para p projetar um período adiante. Sua a planilha de everá agora se parecer com c aquela da Dem monstração 5-7. 5 Como vo ocê pode verr, a nossa lin nha de regre essão se ada apta quase perfeitamente e ao grá áfico dos dad dos originais, isto confirm ma nossos re esultados da análise de re egressão. 15 Um U assunto que ignoramoss é o fato que estamos e usan ndo muito uma a pequena am mostra com som mente cinco observações. o I Isto red duz um pouco nossa confian nça. Seria pre eferível usar freqüência dos dados mais alta a tal como vvendas e custo os das me ercadorias ven ndidas trimestrrais. Be ertolo 17 Finanças no Exccel 2007 DEMO ONSTRAÇÃO O5-7 PLANILHA COMPLETA DE REGRE ESSÃO COM M PROJEÇà ÃO Su umário Ne este capítulo examinamo os três métod dos de demo onstrações financeiras e variáveis pro ojetadas. Us samos a técn nica das porcentag gens das ve endas para projeção de emonstração de resultad do e balançço patrimonial da empre esa baseado num nível de ven ndas estimad do. Usamos uma técnica a de tendênccia temporal para projeta ar vendas co omo um m input para o método da as porcentagens de vendas. Finalmen nte, observamos a análisse de regress são para aju udar a gerar g uma melhor projeçã ão do custo das mercado orias vendida as usando a relação entrre esta e as vendas dura ante os últimos cincco anos passsados. Nó ós raramente e arranhamoss a superfíciie das metod dologias de projeções. p E Entretanto, essperamos qu ue este capíttulo ten nha estimula ado um intere esse neste importante assunto. a Se for f assim, fiq que seguro q que o Excel,, ou sozinho o ou atrravés de um m suplementto, pode serr usado parra manipularr todos os seus s problem mas projetad dos. Por favvor, lem mbre-se que qualquer prrojeção é qua ase seguram mente errada a. Podemos somente s esp perar chegarr razoavelme ente perto ao resulttado futuro real. r Quão perto p você ch hegará depe ende da qua alidade de se eus modelos s e as entrad das para aquele mo odelo. TABELA 5 – 3 FUNÇ ÇÕES INTRO ODUZIDAS NESTE CAP PÍTULO P Propósito Função Página a Projetar resultados r fu uturos TENDÊNCIA(val_con nhecidos_y; val_conhecid dos_x; xxxxxxxxxx b baseado num ma tendência temporal novos_v valores_x; co onstante) Prroblemas 1. Usando os dados do arquivo a LB.xxls (pode se er baixado do d site suporte de teste e http://www..bertolo. pro.br) pro ojeção 30 de e Junho de 2006, 2 demon nstração de resultados do d exercício e balanço pa atrimonial pa ara a Limona ada Be ertolo Usse o método das porcenta agens de vendas e as hipóteses seguintes: 18 Berto olo F no Excel Finanças 2007 (1)) As vendas no ano fisca al de 2006 se erão $41.736 6; (2) A alíquota de impossto será 35% %; e (3) Cada a item que va aria com as vendass será uma porcentagem p média de cinco anos da as vendas. a. Qual é a necessidad de de financia amento arbittrário em 200 06? Isto é um m excesso ou u déficit? b. Crie um gráfico de Caixa C vs. Ve endas e adiccione uma lin nha de tendê ência linear. Parece ser uma tendên ncia consistente esta rela ação? c. Use a fe erramenta re egressão para verificar os o seus resu ultados da Parte P b. A te endência é estatísticame e ente significante? Use no mínimo trêss métodos pa ara mostrar o porque sim m ou porque n não. d. Use o Gerenciador de d Cenário para montar três t cenários s: 1) Melho or Caso – Ass vendas são o 10% superiores ao espe erado. 2) Caso Base – As vendas v são exatamente e c como espera ado. 3) Pior Caso C – As ve endas são 10 0% inferioress ao esperado. ual é o DFN sob s cada cen nário? Qu 2. Use os mesm mos dados do d Problema 1. a. Recalcular demonstrração de ressultados do exercício e com mo porcenta agem das ve endas, mas desta d vez usse a ara projetar as a despesass de deprecia ação, outros lucros, e desspesas de ju uros. função TENDÊNCIA pa b. Recalcular o balançço patrimonia al porcentagem das vendas, mas de esta vez use e a função TENDÊNCIA para p projetar o caixa, ativo os fixos (bruto), intangíve eis, e outro ativos a não-cirrculantes. c. Estes no ovos valoress parecem ser mais realísticos que os valores o originais? Essta técnica fa az sentido para p cada um m destes itens? Poderia am outros ite ens da dem monstração de d resultado os do exercíício ou balan nço patrimon nial serem prrojetados dessta maneira? ? Exxercício de d Interne et 1. Como você está lendo issto após o fin nal do ano fisscal de 2006 6 da Proctor & Gamble, ccomo as suas s projeções dos d pro oblemas ante eriores se co omparam ao os resultadoss atuais de 2006? 2 Parece e que mais iinformações teriam ajuda ado a gerar g melho ores projeçõe es? Inserir as a vendas atuais a da Prroctor & Gam mble para 2006 em sua a projeção. Isto me elhora sua prrojeção dos lucros? l 2. Escolha a su ua própria co ompanhia e repita r a anállise do Problema 1. Você ê pode obterr os dados do o MoneyCen ntral Invvestor em htttp://moneyce entral.msn.co om/investor/h home.asp. Para P encontra ar os dados p para a sua companhia, c v a vá áre ea de Açõess (Stocks) e entre com símbolo s da empresa. e Agora escolha Financial R Results e daí Statementss no me enu do lado esquerdo e da a tela. Mostre e a demonstrração de resultados do exercício e anu ual, selecione e todda a seçção de dados, e co opie. Agora cole c estes da ados diretamente numa nova n planilha a. Repita este es passos pa ara os balanços patrimoniais. Be ertolo 19