Doces Dulces - Aromas e Sabores das Terras do Grande Lago
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Doces Dulces - Aromas e Sabores das Terras do Grande Lago
AROMAS & SABORES DAS TERRAS DO GRANDE LAGO ALQUEVA DE LAS TIERRAS DEL GRAN LAGO ALQUEVA Doces Dulces TERRAS DO GRANDE LAGO ALQUEVA Guadiana. Terras do Grande Lago Alqueva. Encontro entre o Alentejo português e a Extremadura espanhola. Cruzamento de diferentes culturas e civilizações. Ponte entre o mundo antigo e o de amanhã. O maior lago artificial da Europa, com uma área aproximada de 250 km2, 90 km de comprimento e 1160 km de margens! Onde há tempo para navegar, pescar, mergulhar, passear, voar, pedalar, provar, descansar, amar. Céu límpido e cheio de constelações inserido na Reserva Dark Sky Alqueva, a primeira reserva do mundo a obter a certificação Starlight Tourism Destination atribuída pela UNESCO e pela Organização Mundial do Turismo. Terras pródigas em produtos de qualidade, muitos deles premiados: azeite, pão, vinho, azeitonas, mel, queijo, enchidos e presuntos, doces e plantas aromáticas e medicinais. Que são a base de actividades com futuro, como a gastronomia, simples e autêntica, que reinventa a tradição e nos põe à prova. Terras do Grande Lago Alqueva. Uma atracção irresistível que nos prende ao melhor da vida. TIERRAS DEL GRAN LAGO ALQUEVA Guadiana. Tierras del Gran Lago Alqueva. Encuentro entre el Alentejo portugués y la Extremadura española. Cruce de diferentes culturas y civilizaciones. Puente entre el viejo mundo y el de mañana. El lago artificial más grande de Europa, con una superficie de 250 km2, 90 km de largo y 1160 km de márgenes. Donde hay tiempo para navegar, pescar, bucear, caminar, volar, montar en bici, probar, descansar, amar. Cielo límpido y lleno de constelaciones dentro de la Reserva Dark Sky Alqueva, la primera reserva en el mundo a obtener la certificación de destino turístico Starlight Tourism Destination asignada por la UNESCO y la Organización Mundial del Turismo. Tierras pródigas en productos de calidad, muchos de ellos premiados: aceite de oliva, pan, vino, aceitunas, miel, queso, embutidos y jamones, dulces y plantas aromáticas y medicinales. Que son la base de actividades con futuro, como la cocina, sencilla y auténtica, que reinventa la tradición y nos puso a prueba. Tierras del Gran Lago Alqueva Una atracción irresistible que nos prende a lo mejor de la vida. . Bolos e doces de colher para subir ao céu Nas Terras do Grande Lago Alqueva, a doçaria é de eleição, para regalo dos apreciadores e volúpia dos gulosos. Entre bolos e doces de colher, manifesta-se num receituário vasto e de longa tradição. Que recua aos tempos em que comer doces era considerado um luxo reservado a festividades cíclicas e acontecimentos como aniversários, bodas e baptismos. Hoje em dia, em que o consumo de doces se vulgarizou, há memórias que permanecem vivas. E que podem e devem ser experienciadas em lugares afectivos como uma padaria. Em muitas delas, é ainda possível provar e comprar os populares bolos secos da amassadura do pão: popias, esses, argolas, costas, escarapiadas e bolos de torresmos. Feitos com azeite ou banha de porco, como antigamente, e sugestivos quanto a histórias sobre a sua preparação e consumo. Privilégio é poder também revisitar toda a panóplia de doces manjares associados à celebração do Natal, Carnaval e Páscoa. Com primazia dos fritos, as tentações incluem azevias com recheios de grão ou gila, filhós, sonhos, brunhóis, borrachos, nógado com mel e o arroz doce. Em dias assinalados e no resto do ano, o apetite espraia-se por outras iguarias, de origem extremenha: prestines (com anis), roscos de vinho, chicharrones e perrunillas (ambos elaborados com gordura de porco preto). Mas, como não poderia deixar de ser, os doces conventuais são a grande atracção do património doceiro deste território. Diferentes em alguns detalhes da sua confecção, mas com um traço em comum: açúcar, ca- nela, amêndoa, doce de gila e muitos ovos (sobretudo gemas), que se combinam de forma divina em receitas criadas por freiras de outros tempos. Outrora reservados a reis, fidalgos e membros do clero, estão hoje mais ao alcance do comum dos mortais. Quer fazendo parte da carta de sobremesas dos bons restaurantes, quer da lista de encomendas das mais reputadas pastelarias, com fabrico próprio. Num périplo rápido por alguns destes mimos de deixar água na boca, recomendam-se: queijadas de requeijão, em Serpa; bolo tão-bom-como-tão-bom, em Moura; manjar e bolo rançoso, em Mourão; pão-de-rala, em Portel; encharcada, em Reguengos de Monsaraz; morgado e sericaia com ameixa confitada, em Alandroal; técula-mécula, em Olivença. Merecem ainda degustação atenta e rasgados louvores, as compotas de frutas e legumes frescos, alguns de produção biológica, provenientes de hortas e pomares locais. Em versões que vão do usual doce de abóbora com noz aos improváveis doces de bolota, feijão-branco, figo-da-Índia ou batata-doce! Para rematar em beleza, peça-se um cálice de licôr ou de aguardente de medronho, mais que não seja para tranquilizar a consciência dos excessos cometidos. Se, ainda assim, a indigestão ou os remorsos perdurarem, não hesite e faça-se ao caminho. O que não faltam são propostas de passeios a pé e de bicicleta para recuperar a linha e renovar o apetite…por mais doces tentações! Tartas y dulces de cuchara para subir al cielo En las Tierras del Gran Lago Alqueva, la dulceria es de elección, para placer de los apreciadores y encanto de los golosos. Entre tartas y dulces de cuchara, se manifiesta en un recetario amplio y de larga tradición. Que vuelve a los tiempos en que comer dulces era considerado un lujo reservado para festividades cíclicas y acontecimientos como cumpleaños, bodas y bautizos. Hoy en día, en que el consumo de dulces se ha vulgarizado, hay memorias que siguen vivas. Y que pueden y deben ser probadas en lugares afectivos como una panadería. En muchas de ellas, también es posible degustar y comprar los populares bollos secos de la amasadura del pan: popias, eses, argollas, costas, escarapiadas y bollos de chicharrones. Hechos con aceite de oliva o manteca de cerdo, como antiguamente, sugerentes cuanto a sus historias sobre su preparación y consumo. Privilegio es poder también revisitar toda la panoplia de dulces manjares asociados a la celebración de la Navidad, Carnavales y Semana Santa. Con la primacía de los fritos, las tentaciones incluyen pasteles rellenos de garbanzo o cabello de ángel, buñuelos, buñuelos de viento, piñonate con miel y el arroz con leche. En los días señalados y en el resto del año, el apetito se extiende por otras maravillas, de origen extremeña: pestiños (con anís), roscos de vino, chicharrones y perrunillas (ambos hechos con grasa de cerdo ibérico). Pero, como sería de esperar, los dulces conventuales son la gran atracción del patrimonio dulcero de este territorio. Diferentes en algunos detalles de su confección, pero con un rasgo en común: azúcar, canela, almendra, cabello de ángel y muchos huevos (especialmente las yemas), que se armonizan de forma divina en recetas creadas por las monjas de otros tiempos. Otrora reservado para reyes, nobles y miembros del clero, hoy en día están más a mano del común de los mortales. No solo haciendo parte de la carta de postres de los mejores restaurantes, como también de la lista de pedidos de las panaderías más reputadas, con producción propia. En un rápido recorrido por algunas de estas delicias para hacer agua en la boca: queijadas de requesón, en Serpa; bollo tanbueno-como-tan-bueno, en Moura; manjar y bollo rancio, en Mourão; pão de rala, en Portel; encharcada, en Reguengos de Monsaraz; morgado y sericaia con ciruela confitada, en Alandroal; técula-mécula, en Olivenza. Merecen también degustación cuidada y elogios rasgados, las compotas de frutas y legumbres frescas, algunas de producción biológica, procedentes de huertas y vergeles locales. En versiones que van desde el tradicional dulce de calabaza con nuez hasta los improbables dulces de bellota, alubias blancas, higo chumbo o boniato! Para cerrar con llave de oro, pida una taza de licor o de aguardiente de madroño, aunque más no sea para tranquilizar la conciencia de los excesos cometidos. Si todavía la indigestión o los remordimientos persistieren, usted no lo dude y hágase al camino. Lo que sobran son propuestas de paseos a pie o bicicleta para recuperar la línea y renovar el apetito… para más dulces tentaciones! WWW.AROMAS-SABORES-LAGO-ALQUEVA.COM LOCALIZAÇÃO E CONTACTOS DOS PRODUTORES UBICACIÓN Y CONTACTOS DE LOS PRODUCTORES COORDENAÇÃO / COORDENACIÓN_ Clara Lourenço TEXTO_ Filipe Sousa FOTOGRAFIA / FOTOGRAFÍA_ Sugo Design WEBSITE_ Ricardo Desirat FOLHETOS / FOLLETOS_ Ana Contente TRADUÇÃO / TRADUCCIÓN_ Cristina Salgueiro ADCMOURA – ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO CONCELHO DE MOURA, 2015
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