sombras ii - António Galrinho
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sombras ii - António Galrinho
14 SOMBRAS II Neste capítulo mostra-se como se determinam sombras próprias e projectadas de sólidos sobre os planos de projecção, nomeadamente de pirâmides, prismas, cones e cilindros. Sumário: 2. Sombras de sólidos no espaço 3 e 4. Sombras de pirâmides 5 e 6. Sombras de prismas 7, 8 e 9. Sombras de cones 10 e 11. Sombras de cilindros 12 e 13. Exercícios Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Sombras II - 1 Sombras de sólidos no espaço Aqui mostra-se como surgem as sombras própria e projectada por um cone nos planos de projecção. Compreendendo esta situação, facilmente se compreendem outras envolvendo outros sólidos. l V φ0 T’ x VS2 TS1 O QS T OS1 Vv1 Q’S T’S1 ν0 Sombras própria e projectada por um cone de revolução com base horizontal Como a base do sólido é paralela ao PHP, determinam-se em primeiro lugar as sombras da base e do vértice nesse plano. A sombra da base, com centro em OS1, liga-se a VV1 através das tangentes [TS1VV1] e [T’S1VV1]. Essas tangentes dão origem aos pontos de quebra QS e Q’S que, unidos à sombra real do vértice, VS2, permitem determinar a sombra projectada pelo cone no PFP. Para determinar a sombra própria traçam-se os raios [OT] e [OT’], paralelos respectivamente a [OS1TS1] e [OS1T’S1]. As geratrizes [TV] e [T’V] separam a zona iluminada do cone da zona em sombra própria, pelo que se designam separatrizes. Aqui, como nas páginas seguintes, fazem-se tracejados finos para indicar as manchas de sombra: 45ºad no PFP; 45ºad no PHP e horizontais na sombra própria. Uma situação idêntica a esta surge representada em projecções na página 7. Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Sombras II - 2 Sombras de pirâmides Observa-se aqui como se determinam sombras projectadas e sombras próprias de pirâmides. Nesta página exemplifica-se com pirâmides de bases frontais. B2≡BS2 A2≡AS2 V2 Sombras de uma pirâmide regular com a base no PFP l2 D2≡DS2 x Estando a base no PFP, a sua sombra situa-se aí, pelo que basta determinar a sombra do vértice principal. Determinase também a sombra virtual desse vértice por se encontrar no plano da base e assim se poder unir a ela. A sombra própria é limitada pelas arestas [BV] e [DV], as mesmas cujas sombras limitam a mancha que se projecta nos planos de projecção. C2 A1 B1 D1 Q’S C1 QS l1 VV2 VS1 V1 A2 B2 F2 AS2 Sombras de uma pirâmide oblíqua com a base frontal Aqui foram determinadas as sombras reais dos vértices da base, assim como ambas as sombras do vértice principal. As sombras dos vértices das bases que se unem às sombras do vértice principal são aquelas que permitem a maior abertura de ângulo a partir deste. A sombra de C não se indica por se situar no interior da mancha de sombra projectada. As arestas [BV] e [DV] limitam a sombra própria. De notar que nesta situação a sombra própria não é visível em projecção horizontal. l2 BS2 FS2 V2 E2 C2 Q’S QS x ES1 D2 l1 E1≡F1 B1≡C1 A1≡D1≡DS1 VS1 VV2 V1 Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Sombras II - 3 Aqui observa-se mais uma situação que envolve a determinação das sombras própria e projectada por uma pirâmide nos planos de projecção. R2 E2 A2 D2 C2 B2 (fδ)≡t2≡t’2 r2 DS2 CS2 l2 BS2 V2 BV1 QS x Q’S AS1 D1 l1 C1 VV2 VS1 V1 B1 E1 t1 r1 A1 t’1 R1 Sombras de uma pirâmide regular com a base horizontal Aqui foi utilizado um processo que não se aplicou na página anterior. Começou por se determinar as separatrizes, que são as arestas [AV] e [DV], com recurso ao raio de luz r que contém o vértice e cruza o plano da base no ponto R. A partir desse ponto foram traçadas as tangentes t e t’ que contêm os pontos A e D. Deste modo fica-se a saber que o ponto E, situado no espaço interior dessas tangentes, não se utiliza nas determinação das sombra projectada, pois a sua sombra ficaria no interior dessa mancha. Para determinar os pontos de quebra faz-se recurso das sombras virtuais dos pontos V e B. De notar que a sombra própria fica invisível em projecção horizontal, uma vez que a pirâmide está invertida. Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Sombras II - 4 Sombras de prismas Aqui observa-se como se determinam sombras projectadas e sombras próprias de prismas. Nesta página exemplifica-se com prismas rectos. D2≡D’2≡DS2 G2≡G’2≡GS2 F2≡F’2≡FS2 Sombras de um prisma recto com uma base no PFP l2 E2≡E’2 F1 x G1 QS l1 Q’S E1 D1 G’S1 F’S1 As arestas laterais são de topo, pelo que as suas sombras projectadas no PFP fazem 45ºad e as projectadas no PHP são perpendiculares ao eixo x, não havendo necessidade de recorrer a sombras virtuais. As arestas [FF’] e [GG’] são as separatrizes da sombra própria que, neste caso, não é visível em nenhuma das projecções. E’S1 F’1 D’1 E’1 G’1 J’2 K’2 I’2 H’2 L’2 K’S2 l2 Sombras de um prisma regular com as bases horizontais Também aqui não há necessidade de determinar sombras virtuais, dado que as arestas laterais são verticais. De notar que o segmento de recta [H’S1Q’S] é paralelo a [H’1L’1], o que permite determinar o ponto de quebra da direita. As arestas [HH’] e [JJ’] são as separatrizes da sombra própria. K2 I2 J2 J’S2 L’S2 H2 L2 Q’S QS x H’S1 K1≡K’1 l1 JS1 L1≡L’1 J1≡J’1 IS1 I1≡I’1 Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho HS1 H1≡H’1 Sombras II - 5 Nesta página observa-se como se determinam as sombras própria e projectada de mais dois prismas, o segundo com as bases de perfil. A’2 A2 Sombras de um prisma oblíquo com as bases frontais B’2 AS2 C’2 l2 B2 C2 Q’S QS x A’S1 CS1 l1 C1 B1 A1 Aqui não foi feito uso de sombras virtuais, já que se tirou proveito de paralelismos. Determina-se o ponto de quebra da esquerda uma vez que [A2C2] é paralelo a [A2SQS], e o da direita porque [A’S1Q’S] é paralelo a [CS1C’S1]. Não se indica a sombra projectada pelo ponto B, uma vez que esta fica no interior da mancha da sombra projectada pelo sólido. A sombra própria é limitada pelas arestas [AA’] e [CC’]. B’S1 C’S1 C’1 B’1 A’1 D2 DS2 DV1 E2 Sombras de um prisma oblíquo com as bases de perfil Aqui recorreu-se às sombras virtuais de dois pontos para determinar os pontos de quebra. Não se indica a sombra projectada pelo ponto E, uma vez que fica no interior da mancha projectada pelo sólido. A sombra própria é limitada pelas separatrizes [DD’] e [FF’], não sendo visível em nenhuma das projecções. D’2 l2 D’V1 D’S2 F2 E’2 F’2 QS x D1 Q’S FS1 l1 D’1 F1 F’1≡F’S1 E’S1 E1 E’1 Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Sombras II - 6 Sombras de cones Nesta página observa-se como se determinam as sombras própria e projectada de dois cones com bases horizontais, sendo um recto e outro oblíquo. V2 VV1 VS2 l2 T2 A2 O2 QS B2 T’2 x Q’S T1≡TS1 l1 Sombras de um cone de revolução com a base no PHP A base do cone situa-se no PHP, por isso coincide com a sua sombra real. Determinando a sombra virtual do vértice, liga-se à sombra da base nos pontos de tangência T e T’. Os pontos de quebra fazem a ligação à sombra real do vértice. É nos pontos de tangência que nascem as separatrizes que limitam a sombra própria. A sombra própria é limitada pelas separatrizes [TV] e [T’V]. B1 A1 V1≡O1≡OS1 V2 T’1≡T’S1 VS2 l2 A2 T2 O2 T’2 VV1 B2 QS x Q’S TS1 l1 T1 OS1 A1 B1 O1 T’S1 T’1 V1 Sombras de um cone oblíquo com a base horizontal Determina-se a sombra da base e as sombras real e virtual do vértice. A sombra projectada determina-se de modo idêntico ao do exercício anterior. Para determinar as projecções dos pontos de tangência, T e T’, traçaram-se dois raios nas projecções da base paralelos aos da sombra, pois aqui as circunferências não coincidem. Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Sombras II - 7 Aqui mostra-se como se determinam as sombra de um cone em posição invertida. T’2 O2≡V2 A2 B2 T2 l2 VS2 22 12 QS Q’S x T’S1 V1 T’V2 l1 BS1 TV2 TS1 2S1 1S1 A1 T1 OV1 O1≡12 T’1 21 B1 Sombras de um cone de revolução com a base frontal Determina-se a sombra do vértice e a sombra da base no plano em relação ao qual esta é paralela, ou seja o PFP. A determinação dos pontos de tangência e dos pontos de quebra faz-se como nos casos da página anterior. Aqui toda a sombra real da base é elíptica, sendo utilizados os pontos 1, 2 e B para a determinar. A sombra própria é limitada pelas separatrizes [TV] e [T’V]. Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Sombras II - 8 Nesta página mostra-se como se determinam as sombras de um cone com a base de perfil. R2 hπ≡fπ≡hπR T2 C2 E2 ES2 O2≡A2≡B2 T’2 l2 AS2 F2≡G2 VS2 Q2 D2 x≡fπR ER TR l1 QS Q’S DS1 GS1 OR VV1 FS2 A1 FR E1≡F1 Q1 QR T1 AR V2 TS2 T’S1 V1 O1≡C1≡D1 DR G1 GR T’R RR T’1 B1 R1 Sombras de um cone oblíquo com a base de perfil Em rebatimento determinam-se quais os pontos da base cuja sombra interessa achar. Para o efeito utilizam-se os pontos A, D, E, F, G e Q, ponto de quebra nessa linha. O ponto R é a intersecção do raio de luz que passa pelo vértice com o plano da base. Os pontos de tangência T e T’ são aqueles em que o contorno da sombra une as partes elípticas com as partes rectas. É também nesses pontos que nascem as separatrizes. Aqui um ponto de quebra situa-se no contorno elíptico, outro no contorno recto. Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Sombras II - 9 Sombras de cilindros Quando se trata de cilindros com bases paralelas a um plano de projecção, sugere-se que se comece com a determinação das suas sombras nesse plano, sejam elas reais ou virtuais. Nesta página observam-se dois cilindros de revolução com as bases frontais. U2≡U’2≡US2 A2≡A’2 O2≡O’2≡OS2 B2≡B’2 l2 T2≡T’2≡TS2 x A sombra da base de afastamento nulo situa-se no PFP. Unindo as sombras projectadas pelas duas bases no PFP obtém-se toda a sombra projectada pelo cilindro nesse plano. Acima do eixo x essa sombra é real, abaixo é virtual. A sombra virtual passa a real através da determinação das sombras reais dos pontos de tangência T’ e U’, assim como dos pontos 1, 2 e B’. A sombra própria é limitada pelas separatrizes [TT’] e [UU’]. 22 12 T1 A1 Sombras de um cilindro de revolução com uma base no PFP QS U1 O1 Q’S B1 U’S1 l1 U’V2 O’V2 B’S1 T’S1 T’V2 2S1 1S1 A’1 T’1 O’1≡11 U’1≡21 B’1 U2≡U’2 Sombras de um cilindro de revolução com as bases frontais Este caso tem semelhanças com o anterior, com a diferença de que a base de menor afastamento não se situa no PFP. Unindo as sombras projectadas pelas duas bases no PFP obtém-se toda a sombra projectada pelo cilindro nesse plano. De seguida passa-se para reais as sombras virtuais. De notar que um ponto de quebra está se situa no contorno recto e outro no contorno curvo da sombra projectada. Para determinar a sombra elíptica da base de maior afastamento foram utilizados os pontos 2, 3 e B’. O ponto 1 foi utilizado para determinar o pequeno arco de elipse da sombra da base de menor afastamento. A sombra própria é limitada pelas separatrizes [TT’] e [UU’]. O2≡O’2 A2≡A’2 B2≡B’2 US2 12 l2 T2≡T’2 32 22 OS2 Q’S x TS1 1S1 TV2 U’S1 l1 A1 O1 11 T1 U1 B1 B’S1 T’S1 U’V2 O’V2 3S1 T’V2 2S1 A’1 T’1 Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho QS O’1≡21 U’1≡31 B’1 Sombras II - 10 Aqui temos as sombras de um cilindro oblíquo com as bases horizontais, estando uma delas no plano horizontal de projecção. A’2 T’2 O’2≡12 U’2 22 T’S2 B’2 1S2 T’V1 2S2 l2 O’V1 A2 T2 O2 B’S2 QS B2 x Q’S T1≡TS1 U’S1 l1 A1 O1≡OS1 U1≡US1 T’1 11 B1 21 A’1 B’1 O’1 U’1 Sombras de um cilindro oblíquo com uma base no PHP A base de menor cota tem a sua sombra no sítio onde se encontra, pelo que se determina apenas a sombra da base de maior cota. Os pontos de quebra surgem da união das sombras das suas bases, estando um no contorno recto, outro no contorno circular da sombra projectada. Para determinar a sombra da linha elíptica, foram utilizados os pontos 1, 2 e B’. As sombras próprias estão limitadas pelas separatrizes [TT’] e [UU’]. Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Sombras II - 11 Sombras II – Exercícios Sombras de pirâmides Sombras de prismas 1. Representar uma pirâmide regular com 7cm de altura, cuja base é o hexágono horizontal [ABCDEF], sendo A(3;1;0) e F(6;2;0) dois dos seus vértices consecutivos. Determinar as sombras própria e projectada do sólido nos planos de projecção. 6. Representar um prisma recto, com 4cm de altura e bases rectangulares horizontais, sendo [JKLM] a de menor cota. J(5;0;0) e K(0;2;0) são os extremos de um dos lados maiores; os lados menores medem 3cm. Determinar as sombras própria e projectada do sólido nos planos de projecção. 2. Representar uma pirâmide regular com 6cm de altura, cuja base é o triângulo frontal [JKL], sendo J(6;2;7) e K(0;2;7) os seus vértices de menor cota. Determinar as sombras própria e projectada do sólido nos planos de projecção. 3. Representar uma pirâmide oblíqua, cuja base é o pentágono horizontal [ABCDE], inscrita numa circunferência com 3cm de raio e centro em O(4;3;3). o ponto A situa-se no PFP. O vértice principal é V(7;9) e a sua abcissa é igual à do vértice da base que se situa mais à direita. Determinar as sombras própria e projectada do sólido nos planos de projecção. 4. Representar uma pirâmide oblíqua, cuja base é o quadrado horizontal [FGHI], sendo F(5;3;8) e G(1;1;8) os seus vértices de menor afastamento. O vértice principal é V(-1;3;0). Determinar as sombras própria e projectada do sólido nos planos de projecção. 5. Representar uma pirâmide com 8cm de altura cuja base tem como vértices os pontos R(7;0;1), S(7;6;3) e T(7;2;6). O vértice principal é V, sendo a aresta [TV] fronto-horizontal. Determinar as sombras própria e projectada do sólido nos planos de projecção. 7. Representar um prisma hexagonal regular com 5cm de altura e bases frontais, sendo [ABCDEF] a de maior afastamento, inscrita numa circunferência com centro em X(2;8;4). Duas faces laterais do sólido são horizontais. Determinar as sombras própria e projectada do sólido nos planos de projecção. 8. Representar um prisma oblíquo com 5cm de altura, cujas bases são triângulos equiláteros. [DEF] é a de menor afastamento e está inscrita numa circunferência com 2,5cm de raio e centro em O(4;1,5;4). O lado de menor cota da base é fronto-horizontal. As projecções frontais e horizontais das arestas laterais fazem 40ºad e 70ºad, respectivamente. Determinar as sombras própria e projectada do sólido nos planos de projecção. 9. Representar um prisma pentagonal oblíquo de bases horizontais, sendo o pentágono regular [ABCDE] a de menor cota, inscrita numa circunferência com 3,5cm de raio e centro em O(4;4;2). O lado [AB] é fronto-horizontal e o de menor abcissa. A outra base está inscrita numa circunferência com centro em O’(4;7;7). Determinar as sombras própria e projectada do sólido nos planos de projecção. 10. Representar um prisma regular com 3cm de altura e bases quadradas de perfil, sendo [ABCD] a de menor abcissa. A(3;0;5) e C(3;5;4) são dois vértices opostos dessa base. Determinar as sombras própria e projectada do sólido nos planos de projecção. Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Sombras II - 12 Sombras de cones Sombras de cilindros 11. Representar um cone de revolução com 7cm de altura, cuja base é frontal com 3cm de raio e centro em O(2;0;5). Determinar as sombras própria e projectada do sólido nos planos de projecção. 16. Representar um cilindro de revolução com 6cm de altura e bases horizontais com 2,5cm de raio, uma delas com centro em O(4;4;0). Determinar as sombras própria e projectada do sólido nos planos de projecção. 12. Representar um cone de revolução com 7cm de altura, cuja base é frontal, tem 3cm de raio e centro em X(4;2;5). Determinar as sombras própria e projectada do sólido nos planos de projecção. 17. Representar um cilindro de revolução com 5cm de altura e bases horizontais com 3cm de raio, uma delas com centro em X(4;3;3). Determinar as sombras própria e projectada do sólido nos planos de projecção. 13. Representar um cone oblíquo cuja base é horizontal, tem 3cm de raio e centro em O(4;3;4). O vértice é V(10;8), sendo de perfil a geratriz situada mais à direita. Determinar as sombras própria e projectada do sólido nos planos de projecção. 18. Representar um cilindro oblíquo com 6cm de altura e bases frontais com 2,5cm de raio, uma delas com centro em O(5;0;4). As geratrizes são horizontais e fazem 60ºad. Determinar as sombras própria e projectada do sólido nos planos de projecção. 14. Representar um cone oblíquo cuja base é horizontal, tem 3cm de raio e centro em X(3;5;7). O ponto V(8;7;1) é o vértice. Determinar as sombras própria e projectada do sólido nos planos de projecção. 19. Representar um cilindro oblíquo com 5cm de altura e bases frontais com 2,5cm de raio, uma delas com centro em X(5;2;3). As projecções frontais e horizontais das geratrizes fazem 45ºad e 60ºad, respectivamente. Determinar as sombras própria e projectada do sólido nos planos de projecção. 15. Representar um cone de revolução com 8cm de altura, cuja base é de perfil, com 3cm de raio e centro em O(0;5;4). O vértice situa-se à esquerda da base. Determinar as sombras própria e projectada do sólido nos planos de projecção. Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho 20. Representar um cilindro de revolução com 4cm de altura e bases de perfil, tendo a de menor abcissa centro em O(-1;4;5). Determinar as sombras própria e projectada do sólido nos planos de projecção. Sombras II - 13