norma mercosur
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NORMA MERCOSUR NM 341:2014 Primer edición / Primeira edição 2014-08-20 Version Corregida / Versão Corrigida 2014-12-18 Ensayos no destructivos - Ensayo de emisión acústica (EA) - Verificación de sensores Ensaios não destrutivos - Ensaio de acústica (EA) - Verificação de sensores ASOCIACIÓN MERCOSUR DE NORMALIZACIÓN emissão Número de referencia NM 341:2014/VC:2014 NM 341:2014 Índice Sumário Prefacio Prefácio 1 Objeto 1 Escopo 2 Referencias normativas 2 Referências normativas 3 Términos y definiciones 3 Termos e definições 4 Abreviaturas 4 Abreviaturas 5 Sistema de medición 5 Sistema de medição 6 Procesamiento de los datos de calibración 6 Processamento dos dados de calibração 7 Incertidumbre esperada 7 Incerteza esperada 8 Desempeño del sistema de verificación 8 Desempenho do sistema de verificação Bibliografía Bibliografia NM 341:2014 Prefacio Prefácio La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización - tiene por objeto promover y adoptar las acciones para la armonización y la elaboración de las Normas en el ámbito del Mercado Común del Sur - MERCOSUR, y está integrada por los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros. A AMN Asociación MERCOSUR de Normalización - tem por objetivo promover e adotar as ações para a harmonização e a elaboração das normas no âmbito do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é integrada pelos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros. La AMN desarrolla su actividad de normalización por medio de los CSM - Comités Sectoriales MERCOSUR - creados para campos de acción claramente definidos. A AMN desenvolve sua atividade de normalização por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL - criados para campos de ação claramente definidos. Las Normas MERCOSUR son elaboradas en acuerdo con las reglas dadas en las Directivas AMN, Parte 2. Normas MERCOSUL são elaboradas de acordo com as regras dadas nas Diretivas AMN, Parte 2. Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados en el ámbito de los CSM, circulan para votación nacional por intermedio de los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros. Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no âmbito dos CSM, circulam para votação nacional por intermédio dos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros. La homologación como Norma MERCOSUR por parte de la Asociación MERCOSUR de Normalización requiere la aprobación por consenso de sus miembros. A homologação como Norma MERCOSUL por parte da Asociación MERCOSUR de Normalización requer a aprovação por consenso de seus membros. Esta Norma fue elaborada por el Comité Sectorial MERCOSUR CSM 24 - Ensayos No Destructivos. Esta Norma foi elaborada pelo Comitê Setorial MERCOSUL CSM 24 - Ensaios Não Destrutivos. Esta Versión Corregida de esta primera edición de la Norma incorpora la Errata 1 de 2014 (NM 341:2014/ERR 1:2014). Esta Versão Corrigida desta primeira edição da Norma incorpora a Errata 1 de 2014 (NM 341:2014/ERR 1:2014). Se solicita atención a la posibilidad de que algunos elementos de este documento puedan ser objeto de derechos de patente. La AMN no es responsable por la identificación de cualquier o tales derechos de patente. Solicita-se atenção para a possibilidade de que alguns elementos deste documento possam ser objetos de direitos de patente. A AMN não é responsável pela identificação de qualquer ou tais direitos de patente. NM 341:2014 Ensayos no destructivos - Ensayo de emisión acústica (EA) Verificación de sensores Ensaios não destrutivos - Ensaio de emissão acústica (EA) Verificação de sensores 1 Objeto 1 Escopo Esta Norma MERCOSUR establece un procedimiento para la verificación de sensores de emisión acústica (EA), a partir de la calibración primaria de un sensor de EA de referencia. Esta Norma MERCOSUL estabelece um procedimento para verificação de sensores de emissão acústica (EA), a partir da calibração primária de um sensor de EA de referência. 2 Referencias normativas 2 Referências normativas Los documentos indicados a continuación son indispensables para la aplicación de este documento. Para las referencias fechadas, se aplican solamente las ediciones citadas. Para las referencias sin fecha, se aplican las ediciones más recientes del documento normativo citado (incluyendo cualquier modificación). Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). NM 302, Ensayos no destructivos - Ensayo de emisión acústica (EA) - Terminología NM 302, Ensaios não destrutivos - Ensaio de emissão acústica (EA) - Terminologia 3 Términos y definiciones 3 Termos e definições Para los fines de esta Norma MERCOSUR se aplican los términos y definiciones de la NM 302 y los siguientes: Para os fins da presente Norma MERCOSUL aplicam-se os termos e as definições na NM 302 e os seguintes: 3.1 bloque de ensayo bloque de material homogéneo, elástico e isotrópico, con una fuente de EA, un sensor de EA de referencia y un sensor de EA en ensayo posicionado para realizar la verificación 3.1 bloco de teste bloco de material homogêneo, elástico e isotrópico, no qual a fonte de emissão acústica, o sensor de EA de referência e o sensor de EA em teste são posicionados para a realização da verificação 3.2 verificación procedimiento para medición de la frecuencia o respuesta transitoria de un sensor de EA para comparación con un sensor de EA de referencia 3.2 verificação procedimento para medição da frequência ou resposta transiente de um sensor de EA para comparação com o sensor de EA de referência NOTA La verificación considera una respuesta de la frecuencia de un sensor de EA para el tipo de ondas detectadas en los ensayos de EA. La fuente generadora de señal utilizada para la calibración es montada en la misma superficie del bloque de ensayo donde está montado el sensor de EA bajo ensayo. Las ondas de Rayleigh son dominantes en estas condiciones de ensayo y el resultado de la calibración representa primariamente la sensibilidad del sensor de EA para esas ondas. La sensibilidad del sensor de EA se determina por la excitación dentro del intervalo entre 100 kHz y 1 MHz. Los resultados de la calibración dependen de la velocidad de la onda de Rayleigh del material del bloque de ensayo y todos los resultados de la verificación son para un material específico. NOTA A verificação considera a resposta em frequência de um sensor de EA para ondas detectadas nos ensaios de emissão acústica. A fonte geradora do sinal utilizado para a calibração é montada na mesma superfície do bloco de teste onde está instalado o sensor de EA em teste. As ondas de Rayleigh são dominantes nestas condições de ensaio e o resultado da calibração representa primariamente a sensibilidade do sensor de EA para essas ondas. A sensibilidade do sensor de EA é determinada para excitação dentro da faixa de 100 kHz a 1 MHz. Os resultados de calibração dependem da velocidade da onda de Rayleigh do material do bloco de teste e todos os resultados da verificação são para um material específico. 1 NM 341:2014 4 Abreviaturas 4 Abreviaturas Para los fines de la presente Norma MERCOSUR se aplican las abreviaturas siguientes: Para os fins da presente Norma MERCOSUL aplicam-se as seguintes abreviaturas: FFT: Transformada rápida de Fourier (fast Fourier transform). FFT: Transformada rápida de Fourier (fast Fourier transform). SR: Sensor de EA de referencia. SR: Sensor de EA de referência. SET: Sensor de EA en ensayo. SET: Sensor de EA em teste. 5 Sistema de medición 5 Sistema de medição 5.1 Disposición para la verificación 5.1 Arranjo para verificação En la Figura 1 se muestra la disposición del sistema para la verificación. Una mina de grafito (A) de dureza 2H y de diámetro 0,3 mm (alternativamente 0,5 mm) se debe fracturar sobre la superficie del bloque de ensayo (B). Un sensor de EA de referencia (C) y el sensor de EA en ensayo (D) se deben ubicar sobre la misma superficie y equidistantes, en direcciones opuestas, al lugar de la fractura de la mina de grafito. Las formas de onda transitorias de tensión de los dos sensores se deben registrar simultáneamente de forma digital (E) para el procesamiento por computadora. O arranjo para verificação é apresentado na Figura 1. Uma barra de grafite de dureza 2H com diâmetro de 0,3 mm (alternativamente 0,5 mm) (A) deve ser fraturada na superfície do bloco de teste (B). O sensor de EA de referência (C) e o sensor de EA em teste (D) devem estar posicionados na mesma superfície e eqüidistantes, em direções opostas, do local da quebra da barra de grafite. As formas de onda dos transientes de voltagem dos dois sensores são registradas simultaneamente de forma digital (E) para processamento por computadores. donde A Fuente de EA B Bloque de acero C Sensor de EA de referencia D Sensor de EA en ensayo onde A Fonte de EA B Bloco de aço C Sensor de EA de referência D Sensor de EA em teste E Sistema de EA con registro de forma de onda E Sistema de EA com registro da forma de onda Figura 1 - Disposición esquemática para la verificación / Arranjo esquemático para verificação 5.2 Material del bloque de ensayo 5.2 Material do bloco de teste 5.2.1 El bloque de ensayo se debe fabricar con acero al carbono laminado, deformado en frío, con alivio de tensiones a una temperatura de 560 ºC como mínimo, y no debe presentar discontinuidades. 5.2.1 O bloco de teste deve ser confeccionado em aço-carbono laminado, usinado a frio, com alívio de tensões na temperatura mínima de 560 ºC, e deve estar isento de descontinuidades. 2 NM 341:2014 5.2.2 Un bloque de ensayo debe tener un espesor de 180 mm y dos superficies paralelas. La superficie mayor del bloque debe contener un cilindro de 400 mm de diámetro, y las dos caras deben tener un paralelismo de 0,12 mm ± 0,06 mm. 5.2.2 O bloco de teste deve ter duas superfícies paralelas com espessura de 180 mm. A superfície maior do bloco deve conter um cilindro de 400 mm de diâmetro, e as duas faces devem ter um paralelismo de 0,12 mm ± 0,06 mm. 5.2.3 La rugosidad de la superficie de posicionamiento de los sensores y de la fuente de EA en el bloque de ensayo debe ser menor o igual a 1 μm. En la superficie opuesta, la rugosidad debe ser menor o igual a 4 μm. 5.2.3 A rugosidade da superfície de posicionamento dos sensores e da fonte de EA no bloco de teste deve ser menor ou igual a 1 μm. Na superfície oposta, a rugosidade deve ser menor ou igual a 4 μm. 5.2.4 Cuando sea necesario utilizar bloques de otros materiales, los requisitos dimensionales mínimos y sus respectivas tolerancias se deben proporcionar en relación a la velocidad de propagación de la onda longitudinal entre el acero al carbono laminado y el nuevo material especificado. 5.2.4 Caso seja necessário utilizar blocos de outros materiais, os requisitos dimensionais mínimos e suas respectivas tolerâncias devem ser proporcionais à relação das velocidades de propagação da onda longitudinal entre o aço-carbono laminado e o novo material especificado. 5.2.5 La mina de grafito, el sensor de EA de referencia y el sensor de EA en ensayo se deben ubicar próximos al centro del bloque de ensayo. Los sensores deben estar equidistantes y a 100 mm ± 2 mm de la mina de grafito. 5.2.5 A barra de grafite, o sensor de EA de referência e o sensor de EA em teste devem ser posicionados próximo ao centro do bloco de teste. Os sensores devem estar eqüidistantes e a 100 mm ± 2 mm da barra de grafite. 5.2.6 El bloque de ensayo se debe inspeccionar por el método de ultrasonidos con ondas longitudinales con frecuencias comprendidas entre 2 MHz y 5 MHz. El bloque de ensayo no debe presentar indicaciones mayores que 12% de la altura del primer eco de fondo. 5.2.6 O bloco de teste deve ser inspecionado pelo método de ultrassom com ondas longitudinais com freqüências entre 2 MHz e 5 MHz. O bloco de teste não deve apresentar indicações maiores do que 12% da altura do primeiro eco de fundo. 5.2.7 Se deben realizar siete mediciones de espesor, como mínimo, con el método de ultrasonidos en el bloque de ensayo. Estas mediciones se deben ejecutar en siete posiciones diferentes igualmente espaciadas. La diferencia entre las medidas debe ser de 0,3% como máximo, del valor medio de las mediciones. 5.2.7 Devem ser realizadas sete medições, no mínimo, de espessura com o método de ultrassom no bloco de teste. Estas medições devem ser executadas em sete posições diferentes igualmente espaçadas. A máxima diferença permitida entre as medidas não deve ser maior que 0,3% do valor médio das mediçoes. 5.3 Fuente 5.3 Fonte La fuente de verificación puede ser cualquier dispositivo que pueda proporcionar energía suficiente para realizar medidas de calibración convenientemente en todas las frecuencias dentro del intervalo comprendido entre 100 kHz y 1 MHz. A fonte de verificação pode ser qualquer dispositivo que possa fornecer energia suficiente para realizar medidas de calibração convenientemente em todas as freqüências dentro da faixa de 100 kHz até 1 MHz. 5.4 Sensor de EA de referencia 5.4 Sensor de EA de referência El sensor de EA de referencia del prototipo de calibración secundaria debe ser un transductor cónico calibrado por un laboratorio acreditado reconocido nacionalmente. El sensor de EA de referencia debe tener una respuesta plana en la frecuencia, determinada por la calibración primaria, en el intervalo de uso del sensor de EA en ensayo. O sensor de EA de referência no protótipo de verificação deve ser um transdutor cônico calibrado por um laboratório acreditado e reconhecido nacionalmente. O sensor de EA de referência deve ter uma resposta plana em frequência, determinada pela calibração primária, na faixa de uso do sensor de EA em teste. 3 NM 341:2014 5.5 Sensor de EA en ensayo 5.5 Sensor de EA em teste El sensor de EA en ensayo se debe verificar en las mismas condiciones que para el uso previsto. El acoplante, la carga eléctrica aplicada a los terminales y la fuerza de acoplamiento deben ser las mismas que las aplicadas al sensor de EA en ensayo cuando está en uso. O sensor de EA em teste deve ser verificado nas mesmas condições prevista para a utilização. O acoplante, a carga elétrica aplicada aos terminais e a força de acoplamento devem ser os mesmos que aplicados ao sensor de EA em teste quando em uso. 6 Procesamiento calibración 6 Processamento de dados de calibração de los datos de 6.1 Datos originales 6.1 Dados originais En el prototipo del sistema de verificación, el evento disparador debe ser el pico de la onda de Rayleigh detectado en el canal de referencia. Por medio del preaccionamiento, la secuencia de datos en los dos canales se debe programar para que inicie 25 µs antes del tiempo de inicio del evento disparador. El registro de la forma de onda original adquirida de uno de los dos canales como mínimo debe comprender 2 048 datos de 10 bits, con un intervalo de muestreo (t) de 102,4 µs. Por lo tanto, el registro total posee una longitud de onda (T) de 102,4 µs. Las reflexiones del fondo del bloque deben surgir aproximadamente 60 µs después del inicio del registro en ambos canales (ver Figuras 2 y 3). No es deseable la presencia de reflexiones en la forma de onda adquirida, pues las señales reflejadas alcanzan los sensores en direcciones diferentes de las necesarias para la verificación. El registro se debe interrumpir y presentar los datos correspondientes a los tiempos mayores que 55 µs sustituidos por valores, todos iguales a la media de los últimos diez valores del registro anterior a la interrupción de 55 µs. No sistema de verificação, o evento acionador deve ser o pico da onda de Rayleigh detectado no canal de referência. Por meio do pré-acionamento, a seqüência de dados nos dois canais deve ser programada para iniciar 25 µs antes do tempo de início do evento acionador. O registro de forma de onda original adquirida de um dos dois canais deve, no mínimo, abranger 2 048 dados de 10 bits, com um intervalo de amostragem (t) de 102,4 µs. Portanto, o registro total possui um comprimento (T) de 102,4 µs. As reflexões do fundo do bloco devem surgir aproximadamente 60 µs após o início do registro em ambos os canais (ver Figuras 2 e 3). Não é desejável a presença de reflexões na forma de onda adquirida, pois os sinais refletidos atingem os sensores em direções diferentes das necessárias para a verificação. O registro deve ser truncado e apresentar os dados correspondentes aos tempos superiores a 55 µs substituídos por valores, todos iguais à média dos últimos dez valores do registro anterior ao corte de 55 µs. Figura 2 - Forma de onda del sensor de EA de referencia registrado en una calibración realizada en el prototipo del sistema de verificación / Forma de onda do sensor de EA de referência coletado em uma calibração realizada no sistema de verificação 4 NM 341:2014 Figura 3 - Forma de onda del sensor de EA en ensayo de calibración de la Figura 2 / Forma de onda do sensor de EA em teste da calibração da Figura 2 6.2 Espectro de valor complejo 6.2 Espectro de valor complexo Usando una FFT, el espectro de valor complejo S(fm) y la derivada U(fm) del sensor de EA de referencia y del sensor de EA en ensayo, respectivamente, se calculan con las ecuaciones siguientes: Usando uma FFT, o espectro de valor complexo S(fm) e a derivada U(fm) do sensor de EA de referência e do sensor de EA em teste, respectivamente, devem ser calculados com as seguintes equações: n -1 S( fm ) s j exp i 2 mj n j o n -1 U ( fm ) u j exp i 2 mj n j 0 fm m T donde onde n es el número de datos de 10 bits (n = 2 048); n é o número de dados de 10 bits (n = 2 048); j es 0, 1, 2, ..., hasta n – 1; j é 0, 1, 2, ..., até n – 1; Sj es el valor de la muestra en el canal del sensor de EA de referencia, correspondiente a j; Sj é o valor de amostra no canal do sensor de EA de referência, correspondente a j; uj valor de la muestra en el canal del sensor de EA en ensayo, correspondiente a j; uj é o valor de amostra no canal do sensor de EA em teste, correspondente a j; m es 0, 1, 2, ..., hasta n/2 – 1; m é 0, 1, 2, ..., até n/2 – 1; fm es la frecuencia correspondiente expresado en megahertz; a mn, fm é a freqüência correspondente a mn, expresso em megahertz; T es el intervalo de procesamiento de la señal, expresado en microsegundos. T é o intervalo de amostragem, expresso em microsegundos. NOTA La separación de la frecuencia es como máximo 1/T = 9,76 kHz. NOTA A separação 1/T = 9,76 kHz. em frequência é no máximo 5 NM 341:2014 Los valores de sj y uj deben considerar las ganancias de los registros de forma de onda y los preamplificadores utilizados en la calibración. La respuesta (valor complejo) del sensor de EA en ensayo se debe calcular con la ecuación siguiente: ︶ ︵ ︵ ︶ fm ︵ S0 m × f S fm U ︶ = fm D ︵ Os valores de sj e uj devem considerar os ganhos dos registros de forma de onda e os préamplificadores utilizados na calibração. A resposta (valor complexo) do sensor de EA em teste deve ser calculada com a seguinte equação: ︶ donde onde S0(fm) representa la respuesta (valor complejo) del sensor de EA de referencia a la frecuencia fm, expresado en volt por metro. S0(fm) representa a resposta (valor complexo) do sensor de EA de referência à freqüência fm, expresso em volt por metro. NOTA Los valores de So(fm) derivan de la calibración primaria del sensor de EA de referencia. NOTA Os valores de So(fm) são derivados da calibração primária do sensor de EA de referência. 6.3 Intensidad de fase 6.3 Intensidade e fase La intensidad (rm) y la fase (m) de D(fm) se deben calcular con las ecuaciones siguientes: A intensidade (rm) e fase (m) de D(fm) devem ser calculadas com as seguintes equações: r m D( f m ) m Arc tan i D( f m ) R D( f m ) donde onde i [D(fm)] es la parte imaginaria de D(fm); i [D(fm)] é a parte imaginária de D(fm); R [D(fm)] es la parte real de D(fm). R [D(fm)] é a parte real de D(fm). Los datos de calibración de intensidad (wm) se deben calcular con la ecuación siguiente: Os dados de calibração da intensidade (wm) devem ser calculados pela seguinte equação: rm g o l × 0 2 m = w Los valores de wm y m se deben presentar en el gráfico en función de la frecuencia, como se indica en las Figuras 4 y 5. 6 ︵ ︶ Os valores de wm e m devem ser apresentados em gráfico em relação à freqüência, como indicado nas Figuras 4 e 5. NM 341:2014 Figura 4 - Intensidad de la respuesta en frecuencia del sensor de EA en ensayo (datos obtenidos de las Figuras 2 y 3) / Intensidade da resposta em frequência do sensor de EA em teste (dados obtidos das Figuras 2 e 3) Figura 5 - Fase de respuesta en frecuencia del sensor de EA en ensayo (datos obtenidos de las Figuras 2 y 3) / Fase da resposta em frequência do sensor de EA em teste (dados obtidos das Figuras 2 e 3) 6.4 Funciones modificadas 6.4 Funções modificadas 6.4.1 La FFT trata una función de forma periódica, con un período igual al tiempo registrado de la longitud de onda. Si los valores iniciales y finales no son iguales, esta diferencia se propaga hacia el espectro de la transformada. Para suprimir esta diferencia en el sistema de verificación se debe adicionar una función lineal a los datos según se indica a continuación: 6.4.1 A FFT trata a função de forma periódica, com um período igual ao comprimento do tempo registrado. Se os valores iniciais e finais não forem iguais, esta diferença será propagada para o espectro da transformada. Para suprimir esta diferença no sistema de verificação deve-se adicionar uma função linear aos dados como a seguir: 7 NM 341:2014 j S' j S j S0 - Sn - 1 n j u' j u j u0 - un - 1 n donde onde S’j es la función modificada de Sj S’j é a função modificada de Sj u’j es la función modificada de uj u’j é a função modificada de uj 6.4.2 Las funciones modificadas, S’j y u’j, no contienen la diferencia entre el último y primer punto de datos. Ya fue comprobado analíticamente que este procedimiento y las otras técnicas generalmente utilizadas para tratar estas funciones son aproximadamente equivalentes, excepto la frecuencia cero. Esta función de rampa lineal debe ser aplicada a los datos después de la operación de escalonamiento. 6.4.2 As funções modificadas, S’j e u’j, não contêm a diferença entre o último e primeiro ponto de dados. Já foi comprovado analiticamente que este procedimento e duas outras técnicas comumente utilizadas para tratar estas funções são aproximadamente equivalentes, exceto a freqüência zero. Esta função de rampa linear deve ser aplicada aos dados após a operação de escalonamento. 6.4.3 La fase asociada con una cantidad de valor compleja no se debe determinar aisladamente. En el sistema de verificación, primero un procedimiento arcotangente de cuatro cuadrantes debe escoger el valor de m que queda comprendido en el intervalo entre – y +. Usando este procedimiento, ocurren incrementos en m cuando el valor de m cruce uno de sus límites, – y +. Para evitar esos incrementos, un procedimiento de cálculo en secuencia de aumento de frecuencia debe añadir múltiplos de 2 a m de tal forma que cada valor de m sea lo más próximo posible al inmediato anterior. Para la mayoría de los sensores, ese procedimiento produce curvas de frecuencia con fase plana, excepto cuando D(fm) alcanza valores próximos a cero. En este caso, algunas veces la fase se incrementa en múltiplos de 2. 6.4.3 A fase associada com uma quantidade de valor complexa não deve ser determinada isoladamente. No sistema de verificação, primeiro uma rotina arco-tangente de quatro quadrantes deve escolher qual valor de m fica no intervalo entre – e +. Usando esta rotina, incrementos em m ocorrem sempre que o valor de m cruza um dos seus limites, – e +. Para evitar esses incrementos, uma rotina de cálculo em sequência de aumento de freqüência deve acrescentar alguns múltiplos de 2 a m de tal forma que cada valor de m seja o mais próximo possível do anterior imediato. Para a maioria dos sensores, essa rotina produz curvas de freqüência com fase plana, exceto quando D(fm) atinge quase zero. Neste evento, a fase algumas vezes incrementa em múltiplos de 2. 7 Incertidumbre esperada 7 Incerteza esperada 7.1 Fuentes de incertidumbre 7.1 Fontes de incerteza 7.1.1 Existen múltiples fuentes de incertidumbre que pueden afectar la precisión y la repetibilidad del método de verificación. Las incertidumbres correspondientes a la calibración primaria del sensor de EA de referencia y la variación en el montaje de los sensores en ensayo, así como las incertidumbres introducidas en la grabación de las formas de onda y procesamiento digital, contribuyen al aumento del grado de incertidumbre en el resultado de la verificación. 7.1.1 Existem muitas fontes de incerteza que podem afetar a precisão e a repetibilidade do método de verificação. Incertezas envolvidas na calibração primária do sensor de EA de referência e a variabilidade na montagem dos sensores em teste, bem como as incertezas introduzidas na gravação das formas de onda e processamento digital, contribuem para o aumento do grau de incerteza no resultado da verificação. 7.1.2 La repetibilidad entre las calibraciones de un sensor de EA puede ser afectada por los aspectos 7.1.2 A repetibilidade entre as calibrações de um sensor de EA pode ser afetada pelos seguintes 8 NM 341:2014 siguientes: irregularidades en la cara de montaje de los sensores, irregularidades en la superficie del bloque de ensayo, contaminantes en el acoplante, alta viscosidad del acoplante y variaciones en la fuerza ejercida para la fijación de los sensores. aspectos: irregularidades na face de montagem dos sensores, irregularidades na superfície do bloco de teste, contaminantes no acoplante, alta viscosidade do acoplante e variações na força exercida para fixação dos sensores. 7.1.3 Existe un margen de error debido al tamaño de la forma de onda y su respectivo procesamiento para la transformación del dominio del tiempo al dominio de la frecuencia. Un bloque de ensayo de mayores dimensiones permite capturar formas de onda más largas, pero no es considerado práctico. Para establecer la precisión de la aplicación de este patrón, el sensor de EA en ensayo y el sensor de EA de referencia deben estar debidamente amortiguados. Los ruidos electrónicos y cuantificación de la señal empeoran progresivamente en frecuencias mayores. En frecuencias mayores que 1 MHz, estos efectos se hacen más evidentes y por lo tanto el intervalo de frecuencias para establecer un límite de error debe estar comprendido entre 100 KHz y 1 MHz. 7.1.3 Existe uma margem de erro devido ao tamanho de coleta da forma de onda e seu respectivo processamento para transformação do domínio do tempo para o domínio da freqüência. Um bloco de teste de maiores dimensões permite a captura de formas de onda mais longas, mas não é considerado prático. Para estabelecer a precisão da aplicação deste padrão, o sensor de EA em teste e o sensor de EA de referência devem estar devidamente amortecidos. Ruídos eletrônicos e quantificação do sinal se tornam progressivamente piores em freqüências maiores. Em freqüências acima de 1 MHz, estes efeitos tornam-se mais evidentes e portanto a faixa de freqüência para estabelecer um limite de erro deve ser entre 100 KHz e 1 MHz. 7.1.4 La FFT presenta una escala donde la incertidumbre es de difícil cuantificación, para bajas frecuencias. 7.1.4 A FFT apresenta para baixas freqüências uma escala onde a incerteza é de difícil quantificação. 7.2 Cuantificación de las incertidumbres 7.2 Quantificação de incertezas NOTA A los fines de esta Norma, se considera incertidumbre o límite de error establecido para un intervalo de confiabilidad del 95%. NOTA Para os efeitos desta Norma, considera-se incerteza o limite de erro estabelecido para um intervalo de confiabilidade de 95%. 7.2.1 La incertidumbre de la magnitud de los datos de respuestas en frecuencia se debe clasificar según se indica: 7.2.1 A incerteza da magnitude dos dados de respostas em frequência deve ser classificada conforme - tipo 1: aquellas que son proporcionales a la amplitud de las señales del sensor de EA en ensayo; - tipo 1: aquelas que são proporcionais a amplitude dos sinais do sensor de EA em teste; - tipo 2: aquellas que se relacionan con una cierta fracción del intervalo dinámico de captura transitoria de la instrumentación de EA con registro de la forma de onda. - tipo 2: aquelas que são relacionadas a uma certa fração da faixa dinâmica de captura transiente da instrumentação de EA com registro da forma de onda. 7.2.2 Las incertidumbres en la resolución de la amplitud (tipo 1) se pueden atribuir a las variaciones en el acoplamiento de los sensores, variaciones de la ganancia, temperatura y efectos de envejecimento en el sensor, etc. Esta incertidumbre define un intervalo de error lineal que es proporcional a la magnitud de la señal y, por lo tanto, se puede expresar como un porcentaje de la incertidumbre aplicable a todos los datos de la magnitud. Para el sistema de verificación, la incertidumbre total de tipo 1 se estima en aproximadamente ± 16%. 7.2.2 As incertezas na resolução da amplitude (tipo 1) podem ser atribuídas a variações no acoplamento dos sensores, variações do ganho, temperatura e efeitos de envelhecimento no sensor etc. Estas incertezas definem uma faixa de erro linear que é proporcional à magnitude do sinal e, portanto, pode ser expressa como uma porcentagem da incerteza aplicável a todos os dados de magnitude. Para o sistema de verificação, o total de incerteza do tipo 1 é estimado para ser aproximadamente ± 16%. 7.2.3 Las incertidumbres del tipo 2 están asociadas a los ruidos electrónicos y errores 7.2.3 As incertezas do tipo 2 estão associadas com ruídos eletrônicos e erros associados com o 9 NM 341:2014 asociados con el proceso de captura de la onda transitoria. La magnitud de estos errores se fija en relación con la máxima señal aceptada por el sistema de medición de EA descripto en la Figura 1. En base a la repetibilidad de los resultados de calibración del ensayo de un sensor de EA sin desmontar el sensor de EA entre ensayos, una tolerancia razonable para la incertidumbre total del tipo 2 es aproximadamente ± 2% del resultado de la magnitud de calibración en la frecuencia máxima de salida. processo de captura da onda transiente. A magnitude destes erros é fixada em relação ao máximo sinal aceito pelo sistema de mediçao de EA descrito na Figura 1. Com base na repetibilidade dos resultados de calibração do teste de um sensor de EA sem remontar o sensor de EA entre testes, uma tolerância razoável para o total de incerteza do tipo 2 é aproximadamente ± 2% do resultado da magnitude de calibração na freqüência máxima de saída. 7.3 Expresión de la incertidumbre en decibeles 7.3 Expressão da incerteza em decibéis 7.3.1 Una incertidumbre del tipo 1 de 16%, positiva, se calcula: 20 x log (1 + 0,16) = 1,3 dB y, negativa, se calcula: 20 x log (1 - 0,16) = -1,5 dB. Para simplificar, el rango de error para incertidumbres del tipo 1 se puede establecer en ± 1,5 dB. 7.3.1 Uma incerteza do tipo 1 de 16%, se positiva, calcula-se 20 x log (1 + 0,16) = 1,3 dB e, se negativa, calcula-se 20 x log (1 - 0,16) = -1,5 dB. Para simplificar, a faixa de erro para incertezas do tipo 1 pode ser especificada como ± 1,5 dB. 7.3.2 La incertidumbre total del tipo 2 varía de frecuencia en frecuencia. Esta incertidumbre es de magnitud constante, por lo tanto, la mayor fracción de la respuesta (lineal) es en la frecuencia de respuesta del sensor de EA en ensayo. Una expresión para esta incertidumbre es: 7.3.2 A incerteza total do tipo 2 varia de freqüência para freqüência. Esta incerteza é de magnitude constante, portanto, a maior fração da resposta (linear) na freqüência de resposta do sensor de EA em teste. Uma expressão para esta incerteza é: l m 20 log 1 0 ,02 Am Am 1 Bm 20 ln 10 Bm M - f m donde onde Im es la incertidumbre de la respuesta, en decibeles; Im é a incerteza da resposta, em decibels; Am es la razón de la máxima magnitud de respuesta por la magnitud de respuesta (rm), ambas lineales, en la frecuencia mn; Am é a razão da máxima magnitude de resposta pela magnitude de resposta (rm), ambas lineares, na freqüência mn M es el máximo valor de fm en el intervalo de 100 kHz a 1 MHz; M é o máximo valor de fm na faixa de 100 kHz a 1 MHz; Bm es la representación de Am,en decibeles. Bm é a representação de Am em decibels. Con el propósito de expresar el intervalo de incertidumbre como una función de B, se excluye el subíndice m para I, A y B. Para o propósito de expressar a faixa de incerteza como uma função de B, o “m” subscrito é excluído para I, A e B. 7.3.3 Tratando las incertidumbres del tipo 1 y del tipo 2 como estadísticamente independientes, el resultado de incertidumbre total es la raíz de la suma del cuadrado de las dos incertidumbres. El total de incertidumbre es: 7.3.3 Tratando as incertezas do tipo 1 e do tipo 2 como estatisticamente independentes, o resultado total de incerteza é a raiz da soma do quadrado das duas incertezas. O total de incerteza é: 10 NM 341:2014 I 20 log 0,1 0,162 0,02 A2 1/ 2 En el cálculo de I, se sustituye la señal negativa porque representa el peor de los casos posibles. Para valores de B mayores que 30 dB, I es mayor que 9 dB, y los datos no son confiables. Por lo tanto, la precisión se obtiene para datos que son mayores que 30 dB para la amplitud del pico de la señal de EA. No cálculo de I, o sinal negativo foi substituído porque representa o pior dos possíveis casos. Para valores de B maiores que 30 dB, I é maior que 9 dB, e os dados não são confiáveis. Portanto, a precisão é obtida para dados que são maiores que 30 dB para a amplitude do pico do sinal EA. 8 Desempeño del sistema de verificación 8 Desempenho do sistema de verificação 8.1 Se debe demostrar con la verificación de tres sensores como mínimo, que el sistema de verificación asegura la repetibilidad de los resultados. Para cada uno de los tres sensores, el 95% de los datos de la respuesta en frecuencia de verificación deben quedar dentro de un intervalo de error definido por I. 8.1 Deve ser demonstrado pela verificação de pelo menos três sensores que o sistema de verificação promove a repetibilidade dos resultados. Para cada um dos três sensores, 95% dos dados da resposta em freqüência de verificação devem ficar dentro de uma faixa de erro definida por I. 8.2 Se debe demostrar que, para un sensor de EA como mínimo, los resultados de la calibración secundaria están de acuerdo con los resultados de la calibración primaria. Para este sensor de EA, el 95% de los datos de respuesta de la calibración en frecuencia deben estar de acuerdo con los datos de la calibración primaria, considerando un intervalo de error definido por (I + 1,5) dB. Ver Figura 6. 8.2 Deve ser demonstrado que, para pelo menos um sensor de EA, os resultados da verificação estão de acordo com os resultados da calibração primária. Para este sensor de EA, 95% dos dados de resposta da calibração em freqüência devem estar de acordo com os dados da calibração primária, considerando uma faixa de erro definida por (I +1,5) dB. Ver Figura 6. Figura 6 - Respuesta de calibración y verificación en frecuencia / Resposta da calibração e verificação em frequência 11 NM 341:2014 Bibliografía Bibliografia NM ISO 9712, Ensayos no destructivos - Calificación y certificación del personal. / Ensaios não destrutivos - Qualificação e certificação de pessoal. ASTM E1106-86:2002, Standard Method for Primary Calibration of Acoustic Emission Sensors. 12 NM 341:2014 ICS 19.100 Descriptores: ensayos no destructivos; emisión acústica; verificación de sensores Palavras chave: ensaios não destrutivos; emissão acústica; verificação de sensores Número de páginas: 12 NM 341:2014 SINTESIS DE LAS ETAPAS DE ESTUDIO DEL PROYECTO DE NORMA MERCOSUR NM 341:2014 [PNM 24:01-00010:2014] Ensayos no destructivos Ensayo de emisión acústica (EA) - Verificación de sensores 1. INTRODUCCIÓN Esta Norma establece un procedimiento para la verificación de sensores de emisión acústica (EA), a partir de la calibración primaria de un sensor de EA de referencia. 2. COMITÉ ESPECIALIZADO El texto del proyecto de norma MERCOSUR 24:01-00010 fue elaborado oportunamente por el Subcomité Sectorial MERCOSUR SCM 01 – Emisión Acústica, perteneciente al Comité Sectorial MERCOSUR CSM 24 - Ensayos No Destructivos. 3. MIEMBROS ACTIVOS EN LA ELABORACIÓN DEL PROYECTO ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas IRAM - Instituto Argentino de Normalización y Certificación 4. MIEMBROS PARTICIPANTES EN EL PROCESO DE VOTACIÓN ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas INTN - Instituto Nacional de Tecnología y Normalización IRAM - Instituto Argentino de Normalización y Certificación UNIT - Instituto Uruguayo de Normas Técnicas IBNORCA - Instituto Boliviano de Normalización y Calidad 5. CONSIDERACIONES Este proyecto se inició durante el 2005 donde Brasil y Argentina participaron en la elaboración de los textos de las lenguas respectivas. El 18 de Marzo de 2013 fue a votación internacional para la consideración de los países miembros del MERCOSUR, por un período de 90 días, finalizando el 16 de Junio de 2013. Luego Brasil solicitó la extensión del plazo, el cual se amplió hasta el 31 de Julio de 2013. Argentina y Brasil aprobaron el texto con observaciones. El documento fue finalmente enviado a AMN, conforme lo determina el reglamento para el estudio de normas MERCOSUR, para impresión y aprobación como norma MERCOSUR (NM).