LOS "ESCRITOS A MAQUINA" DE PABLO ANTONIO CUADRA
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LOS "ESCRITOS A MAQUINA" DE PABLO ANTONIO CUADRA
LOS "ESCRITOS A MAQUINA" DE PABLO ANTONIO CUADRA GUIA TEMATICA Y ANALITICA 6(AGOSTO 1964 - AGOSTO 1978) Vidaluz M eneses UNIVERSIDAD CEN?ROAMERICANA Managua, Nicaragua, C.A. Septiembre de 1978 LOS "ESCRITOS A MAQUINA" DE PABLO ANTONIO CUADRA GUIA TEMATICA Y ANALITICA (AGOSTO 1964 - AGOSTO 1978) Vidaluz Meneses UNIVERSIDAD CENTROAMERICANA Managua, Nicaragua, C.A. Septiembre de 1978 PABLO ANTONIO CUADRA I N D I C E Introducción .............. Notas Explicativas Indice A n a l í t i c o ........... ............ Guía Temática y Analítica ....... i ii iii 1 APENDI CE ..... 80 ................ 81 E s c r i t o s a Máquina Censurados Cartas INTRODUCCION PABLO ANTONIO CUADRA Y SUS "ESCRITOS A MAQUINA" Pablo Antonio Cuadra, poeta de l a generación de Vanauardia, nació e l 4 de Noviembre de 1912. Es casado con doña Adilia Bendaña Ramírez, con quien procreó cinco h i j o s . Sus " e s c r i t o s a máquina", como é l ha llamado a l o s e d i t o r i a l e s que escribe en e l d i a r i o La Prensa, aunque pertenecen propiamente a su l a bor p e r i o d í s t i c a , no escapan a l s e l l o poético que su propia naturaleza l e imprime. Esta proyección hacia su pueblo, l o hace b a j a r no de l a tg r r e de l a Merced de sus años juveniles, s i n o de esa cúspide a i s l a n t e en l a que a gusto o disgusto del poeta e s co1,ocado por l a s sociedades que consideran e s t a labor e l i t i s t a , especializada o i n t e l i g i b l e para unos pocos. La poesía y e l compromiso c r i s t i a n o , considero que son l a piedra -angular de los " e s c r i t o s a máquina". Ambos comprometen a l poeta con l a Verdad y e l Amor. Por l a primera, más que un pol í t i c o , e s un moralista; por e l segundo, mantiene constante l a f e en su pueblo, en su progreso e x pi r i t u a l y material. La s u p e r f i c i a l i d a d , e l escapismo o, en e l mejor de l o s casos, e l estoicismo del nicaraguense, que l o .l leva a no profundizar su realidad cot i d i a n a , son sacudidos por l a columna de PAC que extrae sus elementos precisamente de e s a vivencia personal , única y que, a pesar que é l mismo c a l i f i c a e s t e t r a b a j o como "obra asediada por l a p r i s a del d i a r i o , e l ruido, interrupciones, v i s i t a s , diálogos, impresiones inesperadas, l e c t u r a s s i n sedimentar, e t c . " logra penetrar l a conciencia del nicaraguense, tocando su corazón y su cabeza, encauzando constructivamente toda experiencia vi vida o por vi vi r s e , porque también no pocas veces ha tenido que p r o f e t i z a r hechos dolorosos para nuestra vida nacional. Elegí e s t e tema porque los " e s c r i t o s a máquina" de Pablo Antonio Cuadra, s e han impuesto a través de sus catorce años de e x i s t e n c i a como una a u t é n t i c a tribuna humanista cuyo contenido esencial quiero poner a l alcan ce de todo nicaraguense, a través de l a presente Guía temática y a n a l í t i c a . Dentro de l a obra global del poeta, e s importante porque r e f l e j a l a madurez y constancia de sus reflexiones y sobre todo su evolución ideológi ca. Pretendo también con e s t e t r a b a j o c o n t r i b u i r para un futuro estudio sobre l a h i s t o r i a de l a s ideas en Nicaragua, campo en e l que no dudo ocu pan un lugar igualmente importante, l a s de Pablo Antonio Cuadra. NOTAS E--XPLI CATI VAS El orden cronológico que empleo en los "escritos a máquina" l l e v a , sobre todo, la intención de r e f l e j a r e l desar r o l l o evolutivo del pensamiento de Pablo Antonio Cuadra. Dentro de ese orden cronológico, asigné numeración sucesiva a cada e s c r i t o , de t a l manera que el número 1 corresponde al primer e d i t o r i a l del 14 de Agosto de 1964, y e l número 467 al Último publicado e l 19 de Agosto del corrient e año. Tratándose de una monografía 1 i t e r a r i a , especial izada, no u t i l i c é las l i s t a s de Encabezamientos de Materia para Bibliotecas de l a Unión Panamericana, por Carmen Rovi ra y Jor ge Aguayo; por eso los encabezamientos dependieron de nuest r o propio c r i t e r i o , reconociendo en e s t a selección l a colaboración del Lic. Arel lano, catedrático-guía. Unos e s c r i t o s cuentan con encabezamientos específicos que reflejan e l exacto contenido; y o t r o s , como Humanismo-Cienc i a , Cultura Nacional, Cultura y Civilización, e t c . , son más generales, ya que e l contenido era d i f í c i l d e f i n i r l o en un concepto. IPIDICE ANALITICO DE LOS ESCRITOS A PAQUINA AMERICA, 8, 130, 272, 295, 319, 368. ARqUEOLOGIA, 57. ARQUITECTURA, 238, 259. ARQUITECTURA Y URBANISMO, ATEISMO, 6, 7, 44. 73, 134. AUTORIDAD-PODER, 271. BELLO, ANDRES, CAPITALISMO, 217. 325, 339. CENSURA, 51, 302, 309, 310, 370. COMUNISMO, 9, 14, 53, 62, 131. CONTROL NATAL, 162, 163. CRISTIANISNO-COMPROMISO, 106, 108, 126, 127, 128, 164, 251, 255, 260, 274, 278. CRISTIANISMO-EVANGELIO, 27, 91, 124, 188. CRISTIANISMO-INTERPRETACION, 3, 16, 17, 55, 92, 102, 107, 114, 148, 176, 216, 220, 231, 262, 267, 371. CRISTIAPIISMO-MEDITACION, 64, 66, 82, 275, 276, 300, 348, 414, 440, CUADPA, PABLO ANTONIO, CULTURA NACIONAL, 75, 222. 19, 100, 116, 142, 144, 158, 167, 169, 184, 223, 228, 281, 307, 308, 314, 364, 365. 429, 457. CULTURA Y CIVILIZACION, CHAMORRO, PEDRO JOAQUIN, 5, 72, 119, 133, 277, 376. 442, 443. - iii - DARIO, RUBEN, 21, 59, 65, 94, 95, 135. DERECHOS HUMANOS, 416. DI CTADURA, 151. ECOLOGIA , 109. EDUCACION, 328, 333, 346. EJERCITO, 253. ESCRITOR, EL, 105, 243, 244, 304, 372. ESPIRITU COMUNITARIO, 120. ESPI RITUAL1DAD, 13, 23, 161. EUROPA, NOTAS DE VIAJE, 388, 389, 390, 391, 392, 393, 395, 396, 400, 406. EVANGELIO-MEDITACION, 281. FAMILIA, LA, 30, 70, 78, 113, 132. HISTORIA, 58, 139, 140, 203, 215, 320. HISTORIA DE NICARAGUA, 47, 110, 137, 138, 152, 155, 207, 227, 245, 269, 293, 374, 397, 401, 402, 403, 407, 409, 433. HUMANISMO Y CIENCIA, 2, 20, 33, 41, 54, 136, 156, 177, 197, 202, 208, 246, 432, 433. HUMANISMO Y POLITICA, 383, 387. HUMANISMO Y TECNICA, 20, 34, 199. 1DENTI DAD NI CARAGUENSE , 36. IGLESIA, 46, 81, 233, 248, 297, 466. IGLESIA EN NICARAGUA, 182, 201, 224, 225, 273, 279, 287, 315, 316, 317, 323, 329, 359, 394, 423, 424, 465, 467. INTELECTUAL, EL, 71, 99, 281. INTERVENCION EXTRANJERA, 444. JOVENES, 12, 168, 171, 172, 179, 196, 204, 210, 211, 212, 242, 305, 324, 431, 450, 452. JUSTICIA SOCIAL, 150, 178, 185, 219, 270, 327, 341, 405, 412, 418, 419, 427, 439. LAICISMO, 61, 74. LENGUA, 38, 56, 261, 286, 379, 421, 462. LENGUA Y COMUNICACION, 22, 32, 247, 257. LIMITES DE NICARAGUA, 337. MANAGUA, 42, 49, 117, 183, 194, 195, 236, 342, 344, 345, 349, 350, 351, 352, 353, 357, 372, 374a,399, 425, 428. M4RGINACION CAMPESINA, 104. t4ARXISMO Y CRISTIANISMO, 10, 165, 213, 221, 239. MEDIOS DE COMUNICACION, 11, 166, 218. MENTAL1DAD EMPRESARIAL, 69, 173, 331. MILIiARISblO, 170, 187, 205, 209, 298, 330. MODA, 84. MORAL SOCIAL, 48, 159, 160, 190, 283, 284, 289, 291, 312, 426, 456, 459. NO VIOLENCIA, 90. OCIO, 1, 26, 174. PALABRA-AUTENTICI DAD, 97, 103, 154, 226, 354, 447. PALLAIS , AZARIAS H. , 67. PARABOLAS, 186. PATRIOTISMO NICARAGUENSE, 4, 43, 250. PENSAMIENTOS, 76, 98, 112, 118, 125, 143, 229. PERIODISMO, 382. PERSONAJES NICARAGUENSES , 122, 306. PODER Y AUTORIDAD, 235, 271. POESIA, LA, 18, 101. POETAS CRISTIANOS, 40. POLITICA INTERNACIONAL, 198, 422. POLITICA NICARAGUENSE, 25, 237, 296, 385, 453, 63, 83, 86, 87, 241, 263, 264, 301, 303, 311, 386, 408, 417, 454, 455, 460, 88, 268, 313, 430, 461, 89, 115, 181, 191, 192, 200, 280, 285, 288, 290, 292, -326, 335, 358, 380, 384, -434, 435, 436, 437, 441, -463, 464. POLITICA-PARTIDOS, 256. REALIDADES NICARAGUENSES, 28, 230, 340, 410, SHAKESPEARE, WILLIAM, 37, 50, 52, 77, 121, 146, 147, 153, 206, 214, 258, 265, 318, 321, 322, 332, 334, 336, 338, 356, 360, 361, 366, 369, 377, 381, 398, 404, 415, 420, 438. 15. SINDICALISMO, 68 TIEMPO, 93, 141, 175, 413. TIPOS NICARAGUENSES, 60, 80, 145, 157, 180, 193, 240, 299. TERREMOTO, 343, 347, 362, 363. TEXTOS ESCOLARES, 24. UNIVERSIDAD, 249, 252, 266, 355, 458. V I DA EXTRATERRESTRE, 3 1 VIOLENCIA, 31. CCI O 1. "Reflexiones para a b r i r una columna semanal. " Reflexiona sobre l a escl avi tud del hombre a l t r a b a j o a l i e nante, a l a r u t i n a , que l o incapacita para d i s f r u t a r su tiem po l i b r e y poder d e s a r r o l l a r sÜ c r e a t i vidad. meros pobladores hasta l a con q u i s t a ; b) La revolución c r i s t i a n a , a p a r t i r de l a conquig t a hasta l a c ) revolución del a máquina, que ubica a co--mienzos del si910 X X a nues-t r o s días. CULTURA Y CI VI LI ZACION 5. "Las r a í c e s a l a i r e " HUMANISMO Y CIENCIA 2. "Lo mismo que l a l e t r a e l nú mero." Sostiene que e l hombre no pug de s e r reducido a c i f r a s . Su realidad dinámica y compleja nopuede s e r representada en l a --e x a c t i t u d de l a c i f r a e s t a d í s t i c a , matemát i ca. Reflexiones sobre su vidaurbana, c i vi 1izada, v e r t i gino s a , con l a s " r a í c e s a l aireuque saca e l progreso; por o-t r o lado, e l b i e n e s t a r , l a -r a í z de humanidad que l e desp i e r t a un v i a j e sobre e l Río San Juan y e l Lago Cocibolca. Cita una l e c t u r a de Guardini. CRISTIANISMO-INTERPRETACION AROUITECTURA Y URBANISMO -- 3. "La manzana atómica." 6. "Carta a un arquitecto. " Responde a l a c a r t a de un l e c t o r que, basado en l a l e c t u r a d e una glosa del Dr. José Pasos Mar c i a q , pregunta si l a culpa o r i g 1 nal fue e l uso de l a razón. Col t e s t a haciendo un a n á l i s i s sobre e l c a p í t u l o 3 del Génesis. Escribe a l Arq. Eduardo -Chamorro Coronel , sobre l a -casa actual del nicaraguense, c a l i f i c á n d o l a de "híbrida, -t r a n s i t o r i a , inauténtica. Agre ga que, "aunque algugas expresan con a r t e y funcional idad-l a hermosa r e a l i zación a b s t r a c t a de l a buena casa, o t r a s , con más sentido creador, revelan l a búsqueda de e s a casa propia y apropiada para e l ni caraguense de nuestro tiempo." PATRIOTISMO N 1CARAGUENSE 4. "Las t r e s e t a p a s del patrio-t i SM n i caraguense. " La "vivencia de l a p a t r i a " en Nicaragua, PAC l a di vide en-t r e s etapas: a ) La revolución--del maíz, que abarca l o s pri---- ARQUITECTURA Y URBANISMO ~ 7. "A propósito del rancho." Considera . a l rancho l a vivien da tradicional del ni cara'guense; y señala que l a civilización y l a arquitectura modernas no de-ben eliminarlo, sino t r a t a r de mejorarlo. y cristianismo. El c r i s t i a - nismo supera e l "paraíso en-l a t i e r r a , en esperanza y poe e. " ME DIOS DE COMUN 1CACION AME RI CA 8. "El reves de l a trama." Sugiere estudiar l a historiadesde l a perspectiva opuesta: no América descubierta por Europa ,sino Pmérica descubriendo a Euro pa, para que con e l conocimiento de l a s dos caras de l a moneda de jemos de t r a t a r de enmarcar la-"escurridiza real i dad de Améri c a n , construyendo para e l l o teorías-europeas. 11. "Cuando l a imagen mata al a imaginación. " Expresa su preocupación ante l a invasión de l a s his-t o r i e t a s , de 1o profusamenteque vienen ilustrados los l i bros, de l a TV en todo los hogares, amenazando todo ésto-los hábitos de l a buena lec-tura y , sobre todo, matando-l a imaginación al limitar lorelatado a "colores, textura composiciones cuyo valor queda encerrado dentro de su pro p i a p l á s t i c a , sin alusión a nada fuera del cuadro." COMUNISMO 9. "Partieron de l a iniquidad pa- ra volver a e l l a . " Desde una perspectiva c r i s t i a na, condena l a é t i c a p o l í t i c a del Comunismo y su u t i l i t a r i s m o sobre l a esencia íntima, individual del JOVENES 12. "Entre l a cruz y el cadalso. " Trata sobre l a delincuen-c i a juvenil señalando que sus causas no se encuentran en e l resto de l a corrupción del país, sino en l a mala base -c r i s t i a n a y moral de los boga res o de l a misma I q l e s i a , -donde se " l e roba a-los jbvenes e l cristianismo o s e le-disfraza grotescamente. " -- MARXISMO Y CRISTIANISMO 10. "Al e s t e del paraíso" Señala l a aridez del Marxismo en cuanto no llena l a necesi dad de trascendencia innata entodo hombre. Hace ver los puntos de contacto e n t r e comunismo ESPI RITUAL1DAD 13. "Un viejo r í o de milenios" Encuentra en nuestras r a í ces indígenas un e s p i r i t u a l i s - mo que, a través de los s i g l o s , perdura y s e impone sobre todomaterialismo. Afirma: "las -- con cepciones humanas de l o s viejos Chorotegas y Ilicaraguas, l a fede los abuelos castellanos, e l verbo de Ruben: aguas son de un r í o trascendente." COMUNISMO 14. "El Congo y l a muerte" En relación a l r e s c a t e de unos rehenes que iban a s e r masa crados en e l Congo, y por e l cual protestaron l o s comunistas, PACe n j u i c i a l a a c t i t u d de éstos. Sos t i e n e que, " s i e l Comunismo f u e r a lógico consigo mismo desde e l momento que niega a Dios y rechaza l a o t r a vida dándole, según dice, un valor absoluto y pleno a l hombre, debería t e n e r para l a vida-humana -por cuanto no hay o t r a -más que ésta- un aprecio s i n lí-mi te. " SHAKESPEARE 16. "Los e s t r e l l e r o s . " A propósito de una "Jorna da Vocacional l' que organizó: e l Seminario Nacional, PAC-escribe sobre 1a vocación ,--, e l llamado de Cristo. Así co mo en e l Evangelio hay dos vocaciones -un 11amado di rec t o a l pueblo de Dios y otroa l o s g e n t i l e s , a través de l a e s t r e l l a - compara e l primero a l a vocación sacerdo-t a l y e l segundo a l seglar. ' CRISTIANISMO-INTERPRETACION 17. "El d i f í c i l reino del es- p í rijt u" Citando casos dentro de l a jerarquía e c l e s i a l , PAC obser va l o d i f í c i l que l e s ha s i d o muchas veces a -10s Ministrosde Cristo s e r f i e l e s a l a Verdad. Muchas veces l a t r a i c i o nan por e l "apego a l a letra-de l a ley y no a su espíritu.Dor el temor de c r e e r aue la-ciencia va a s u s t i t u i r a Dios: unas veces por soberbia y o-.. t r a s oor ianorancia. " . 15. "Cara o cruz sobre Shakespeare. Ih PAC dice que a pesar de i a difusión de su obra, de l a s múlti-ples c r i t i c a s y ensayos sobre lamisma, Shakespeare e s un desconocido en su aspecto personal: su c a r á c t e r , sus reacciones, sus tostumbres, sus relaciones con e l -mundo. "El precio de l a Belleza y e l precio de l a Verdad e s esasoledad que rodea a una cruz o a un nombre. CRISTIANISMO-INTERPRETACION LA POESIA 18. "El pan del corazón." A l contestar una entrevist a que l e hizo un estudiante, en l a aue l o interroaa sobre"el papel que desempéña l a poes í a "pan del corazón". Es-decir. l a considera como unanecesidad más del s e r humano: l a belleza. Propugna porque los l i b r o s de l e c t u r a en loscolegios sean trozos escogi-dos de e s c r i t o r e s nacionales, no f r í o s t e x t o s standar para e l área latinoamericana. CULTURA NACIONAL 19. "Un reclamo urgente de nuest r a cultura. " Insta a l a reestructuracióny mejoramiento de una Biblioteca, Museo y Archivo nacionales, como medios de conservar nuestra c u l t u r a nacional a nivel de país ci vi 1izado. HUMNISMO Y TECNICA 20. "Como responder al r e t o de nuestro tiempo. " - Recomienda que en e l afán de tecni f i c a m o s como país subde-s a r r o l l a d o que somos, no nos 01 videmos del c u l t i v o e s p i r i t u a l : cimentar nuestra responsabi 1i-dad y nacionalidad. Kotiva e s t e e s c r i t o l o s v i cios de lenguaje de algunos-1ocutores ni caraguenses, "f3.t o i n c u 3 tura y de imprnvi - sación. " ESPIRITUALIDAD 23. "La cruz de ceniza." Tanto e l mundo burgués como el marxista han hecho queel hombre moderno no se pre-gunte más a l l á de l o evidente, l o que s i g n i f i c a n l a s cosas y l a vida misma. Como algo inel u d i b l e , no obstante, e s t á l a muerte con su misterio intacto. La cruz de ceniza recuerda nuest r a procedencia del polvo y , -detrás de é l , l o Eterno. TEXTOS ESCOLARES 24. "Un l i b r o con p a r á l i s i s i n fantil. " DARIO, RUBEN 21. "Un nicaraguense llamado Ru bén Darío." Contra c i e r t a opinión genera lizada, PAC demuestra que Darío fue eminentemente nicaraguense, al poseer l a "cualidad s u s t a n ti va del verdadero n i caraguense ,saltando de l o nacional a l o u n i v e r s a l , pero en afirmaciones del o nacional; proveyendo horizont e ecuménico a l o privinciano ya no encerrarse en l a caverna,-sino a b r i r s e a l a lontananza." 14-11-65 LENGUA Y COMUN ICACION 22. "El mal del micrófono" C r i t i c a duramente un texto-o f i c i a l de l e c t u r a para Centroamérica, t i t u l ado Fe1 i c e s , financiado y en consecuencia re comendado por l a Alianza para e l Progreso. Lo considera, entreo t r a s cosas, inadecuado, insulso, s i n cal idad l i t e r a r i a , y--s i n una l í n e a de e s c r i t o r e s nuest r o s ; preparado por "maestros -ténicos", r e s u l t a un l i b r o f r í o , "verguenza nacional para adoptarLo como texto o f i c i a l del áre_a.." oras POLITICA NICARAGUENSE 25. "Un apólogo en una aldea de ciegos. I1 En base de una parábola de-- Chesterton, opina que en l a pol i t i ca del país, deben reunirse las diferentes tendencias para que, "aportando cada uno su t r g zo de verdad, reconstruyan l a peligrosa realidad del país. " miento de los transportes públL cos , incómodos y tumultuosos en que el pueblo nicaraguense v i a j a , representan e l sometimiento del pueblo, su a c t i t u d p o l í t i c a de " resi gnada .indolenciau OCIO 26. VIOLENCIA "Sobre e l empleo del ocio!' 29. "El dejado." Sobre l a guerra civi 1 de República Dominicana, en l a cual intervinieron las representaciones de los países a nivel inter* mericano, PAC hace ver e l s i n seE t i do de las muertes y de l a vio-lenci a: cómo muchas veces, dentro de esa violencia, e l hombre es ut i 1izado. Añade que e l vulgo --c r i s t i a n o acostumbra decir: "Deja do de 1a mano de Dios", ahora en un tiempo laico, s e d i r í a solament e e l "dejado", que impotente y so l i t a r i o, "queda a merced de consi? nas y de l a s grandes fuerzas partid i s t a s ." Vuelve sobre e l tema del ocio y l a necesidad del "ocio creati vo" en e l hombre, a f i r-mando l a cantidad de aportes-valiosos que pudiera hacer e l nicaraguense s i en lugar de SI mergirse en e l alcohol, o abur r i r s e , o trabajar en e l excesivo afán de acumular dinero, escribiera sus experiencias ,-real izara investigaciones , etc. en temas de su i n t e r é s . CRISTIANISMO-EVANGELIO 27. "Los burgueses de Gerasa." FAMILIA Cita e l pasaje evangélico de l a piara de cerdos que, poseída por los demonios, s e despeña en e l lago. La actitud de los dueños de l a piara l e lleva a hacer un paralelo con los nicaraguenses enriquecidos que ,-deseando l a liberación de sus hermanos pobres, se pronuncian renuentes a e l l a cuando les pue de costar parte de sus bienes. 30. "Notas sobre nuestro anacronismo. " PAC afirma que cada vez hay menos vida familiar. Que e l niño tiene poco contacto con sus padres y , en consecuencia, no logra su ma durez: prematuramente es enfrentado a las experiencias de trabajo, a l a p o l í t i c a , e t c . , donde s e manif i e s t a dicha inmadurez. REAL1 DADES NI CARAGUENSES 28. VI DA EXTRATERRESTRE "El viajero y su símbolo." 31. "Meditación a l borde del gran abismo. " Sostiene que e l abarrota-5 La posi bl idad de vida en ot r o s planetas que discutían sa bios científicos rusos lleva PAC a recordar l a lectura queun l i b r o de J. Guitton sobre M. Pouget, un profeta en un d i á l g go de M. Pouget, é s t e c i t a a-Job, haciendo ver las implican cias religiosas de esa posibir lidad de vida en otros planetas a 34. "Diálogo con un lector." En e s t e diálogo aclara su posición respecto al m a q u i n i ~ mo y al avance de l a técnica, de l a s cuales no s e considera su enemigo, puesto que l a s -aprecia como necesarias, pero siempre que é s t a s estén a l -servicio del hombre, su creador y no pasen, por el contra r i o , a dominarlo. LENGUA Y COMUN ICACION 32. "Juego de palabras. " PAC sostiene que, mientraslos términos dentro del len--guaje económico han evo1 uciona do y logran r e f l e j a r una r e a l 7 dad, no sucede a s í en l a polít i c a , donde l a palabra s e ha-desvirtuado. .Se siguen "repitiendo viejas palabras tan estropeadas y rotas que ya no con tienen más que pequeñísimos res_ tos de real idad. " HUMAN 1SMO 35. "Pel i gros en 1a encruci jada. " Puntual iza los beneficios o destrozos que produce todo cam bio en el hombre y el precio -que tiene que pagar con su misma naturaleza para r e a l i z a r sus sueños. IDENTIDAD NICARAGUENSE HUMANISMO Y CIENCIA 33. "El hombre al volante. " Afirma que .el fenómeno de -transformación en su psicolo--gía que sufre el hombre al conducir su automóvil , es como s i un " c i v i l izado regresara de --pronto a l a s cavernas. " Agrega que l a s e s t a d í s t i c a s de l a vida moderna muestran e l número considerable de muertos por acci-dentes automovi 1í s t i c o s y que-el hombre en l a máquina s e animaliza sacando todas sus agres i v i dades. HUMANISMO Y TECNICA 36. "Cuál es nuestro Ulises? Se r e f i e r e a l a búsqueda de todo hombre que muchas veces-l o a l e j a de s í , esa interrogan t e que como un U1 ises l o i m p u-i sa a p a r t i r , muchas veces, a v i a j e sin retorno. Basado en e s t a idea, s e interroga sobrenuestra identidad. " - REAL1 DADES NICARAGUENSES 37. "¿Formamos o deformamos al nicaraguense?" Prueba, a través de un diálogo con un l e c t o r , el peligro que corre e l nicaraguense de-- "despersonalizarse .," de niasif i c a r s e , mal propio de nues-. . t r a generación. Al " c i v i l i z a r el hombre corre el riesgo -se", . de perder su autenticidad y -cosificarse. . - LENGUA 38. "En defensa de l a academia de l a lengua del mercado." Se manifiesta en contra del puri tanisnio de una pretendidanueva ley del D i s t r i t o Nacional, que iba a tener por objeto " ~ r - 2 h i b i r toda palabra indecorosa o indecente y toda discusión sobre p o l í t i c a o religión en el len--guaje del i n t e r i o r de los nuevos mercados. " RELIGIOSIDAD POPULAR 39. "Señales y sucesos de l a semana. " Recordando su e s c r i t o anterior sobre e l lenguaje popular, seña-l a que tampoco s e inclina por garizarlo todo; en e l caso de laf i e s t a de Santo Domingo, s e t r a t a de conservar l a esencia tradicional de l a f i e s t a , evitando los--abusos, el salvajismo al que ha-bía ido cayendo. Hacehincapié en que "es posible e x t r a e r del pue-blo sus propios elementos de salvaci ón. " sacerdotal de Ernesto Carden a l , hace un recuento de los poetas nicaraguenses a par-t i r de Darío, concluyendo--que los principales se han-caracterizado por su c r i s t i g niamo, expresado o veladamen t e oculto en su obra, a di f e rencia de l a mayoría de losintelectuales modernos ateos, i r r e l i g i o s o s , racionalistas ,etc. HUVANISMO Y CIENCIA 41. "Magia y Técnica del 007" Explica, basado en l a s t e 2 r í a s psicológicas del subcons ciente, e l é x i t o de las novel a s de Ian Fleming y su popu1a r personaje: James Bond,-Agente 007. Según PAC, losadelantos c i e n t í f i c o s propor cionan a l agente todos los E cursos fantásticos Dara ven-c e r que equivalen a' l a "varit a mágica" de nuestros cuen-tos de hadas. va POETAS CRISTIANOS MANAGUA 42. "Una enfermedad 1lamadaManagua. " Sostiene que l a Managua-Preterremoto del 72, era una ciudad fea y sucia: sus construcciones y c a l l e s revelaban un "yoqueopi erdi smo. " ref 1ejando as7 nuestras actitudes cívica y p o l í t i c a que hemos-teni do. " 40. "Huellas en e l camino de los poetas. " Inspi rado en 1a ordenación--- PATRIOTISMO NICARAGUENSE 43. "El santo y seFa de l o s héroes. " Reflexiona a l rededor de 1aconsigna dada por e l General-José Dolores Estrada, a l ini-c i a r l a b a t a l l a de San J a c i n t o Morir, a s í simple, s i n a l t e r n a t i v a . Además destaca l a heroz cidad de los combatientes. 46. "El Papa y el padreci t o " Proclama que desde l a a l t u r a de un Santo Padre, v i s i tando por primera vez Améric a , hasta l a imagen de un--humi 1de sacerdote proyectada desde una p e l í c u l a de Cantin f l a s , l a I g l e s i a i r r a d i a algo inusitado v de e l l a surqe laluz que "iiumina l o s cuatro-costados de l a h i s t o r i a . " ARQUITECTURA Y URBANISMO 44. "Cuando e l dinero s e v i s t e con harapos. " HISTORIA DE NICARAGUA 47. "Oriente y occidente" Deplora e l hecho de que el-carecer de una "conciencia co-munal" s e r e f l e j a en l a fealdad y a t r a s o de nuestras ciudades. El r i c o algodonero, a s í como un mendigo de e s p í r i t u con monedas en l a bolsa, marcha en su cadil l a c y en e l j e t a g a s t a r s e l a ganancia en Europa, en lugar de i n v e r t i r l a aquí en museos, bi-bl i o t e c a s , parques, e t c . , que-t a n t a fa1 t a hacen para vol ver-a t r a c t i v a s nuestras ciudades." Real i z a un paralelo geográ fico cultural y político entre León y Granada, dos ciudades a l a s que s e l e s impone e l sol :a León, por e l mar de Poneloya a l atardecer; a Granada, por-e l Lago, a l amanecer. MORAL SOCIAL 48. "Responsabi 1idad y nuevamoral del estado." RELIGIOSIDAD POPULAR 45. "El volcán y e l santo." Expone l a t e o r í a de que la-f i e s t a patronal de San Jerónimo e s una s u s t i t u c i ó n de l a s celebraciones que l o s indígenas hacían a l dios-volcán , e s t r a t e g i a que emplearon l o s misioneros p a ra c r i s t i a n i z a r . También en--cuentra simbólico e l hecho de-s u s t i t u i r un dios fuerza volcánico, por un dios-cul to-inte--l e c t u a l : e l doctor San Jerónimo. IGLESIA Sostiene que muchos años-a t r á s , e l Estado no t e n í a mucha ingerencia en l a produc-ción y d i s t r i b u c i ó n económica del país; pero con e l tiempo, dicha ingerencia ha ido aumentando notabl emente, de t a l manera que toda malversación del e r a r i o público, a f e c t a di r e c ta mente a l pueblo en general. En consecuencia, señala l a urgencia de una f i s c a l í a que---detenga l a vertiginosa marcha de inmoralidad en l a administ ración públ ica. MANAGUA 49. "Managua: ó l a urbanidadperdida. " Rinde homenaje a l a memo-r i a del r e c i é n f a l l e c i d o Le-Corbusier, a r q u i t e c t o francés. Lo recuerda con pesar a propós i t o de l a próxima construc-c i ó n del Hotel I n t e r c o n t i n e n t a l , no muy convencido del ef e c t o e s t é t i c o que hará sobre l a explanada de Tiscapa, pres i n t i e n d o una vez más l a hegemonía d e l d ó l a r sobre l a est i c a en nuestro país. REALIDADES N1CARAGUENSE 50. " E l g r i t o d e l nicaraguense y o t r a s señales." Hace a l u s i ó n a 1as señas sol a r e s que se usan en l a s d i r e c ciones de Managua: a r r i b a , abaj o , l a montaña, etc., r e l a c i o nándol as f i l o s ó f i c a m e n t e con e l hombre. Viendo 1a representación t e a t r a l de su obra, "Por l o s caminos van l o s campesinos. " PAC se sorprende de l a v i g e n c i a d e l drama a l o s v e i n t i o cho años de e s c r i t o s : e l cam pesino sigue v i v i e n d o l a m i 5 ma r e a l i d a d plasmada hace ca s i t r e s décadas. COMUN ISMO 53. " E l hombre d e l campo y e l marxismo. " PAC piensa que l a d i f í c i l i n t e g r a c i ó n d e l campesino a-l a "nueva sociedad m a r x i s t a " es l o aue Marx posterqa v denomina '"1 a e l irninación d i lao p o s i c i ó n e n t r e l a ciudad y-e l cam o. E l concluye que--t a n t o e c a p i t a l i s m o como e l comunismo no t i e n e n c a s i l l a s p r o p i a s para l o s dos proble-mas fundamentales de América: e l r e l i g i o s o y e l campesino, " e l amor a la- t i e r r a y el---amor a D i os. " + CENSURA 51. "Buenas noches democracia." Aludiendo a l a a l e g o r í a de-l a caverna de Platón, PAC hace l a r e l a c i ó n con n u e s t r a r e a l i dad, a p r o p ó s i t o de un movi--miento d e l Congreso en c o n t r a de l a l i b e r t a d de prensa. Afirma que, vislumbramos l a - - democracia, para r e t o m a r confusos de nuevo a l a "penumbra de l a caverna." REALI DADES NICARAGUENSES 52. "Un rancho que e d i f i c ó e l olvido." HUMANISMO Y CIENCIA 54. "La c i e n c i a puede también c r e a r monstruos. " Expresa su alarma ante l a s n o t i c i a s de c i e n t í f i c o s que-se proponen en un f u t u r o próximo l a c r e a c i ó n de hombres-en l a b o r a t o r i o s , para preserv a r l a especie ante l a amenaza de l a guerra atómica; l o s estudios señal an , no obstante, que p o r cada super-hombre que se l o g r e c r e a r , dada l a c a l i - dad de esperma y Óvulo, pueden nacer un p o r c e n t a j e de defor-mes y tarados. CRISTIANISMO-INTERPRETACION 55. "La mujer y e l tiempo." HISTORIA Con motivo de Navidad, relaciona a l a mujer con e l tiempo en l a Virgen María, puente del-tiempo a l a Eternidad por Jesu-c r i s t o : l a mujer trasmisora de-l a herencia a l h i j o . 58. "Sube y Baja de l a historia." LENGUA 56. "La leche y l a lengua." A propósito de l a v i e j a costumbre en l a que l a s chichiguas, nodrizas o chinas, amaman taban a los niños saliendo de-ese nexo l o s "hermanos de leche" PAC s e pregunta hasta dónde l l e ga l a influencia de e s t e hecho en un niño. Tarróién señala l a importancia de l a chichigua como trasmi sora de l os elementos indigenas en l a evolución de l a lengua nicaraguense. Comenta 1as razones-que da Toynbee en su l i b r o "LOS EE.UU. y l a Revolución mundial " , para asegurar que e l núcleo impulsor de todas 1as a c t i t u d e s revoluciona-r i a s de l o s últimos dos siglos fue l a revolución norteamericana de 1775. Estol e s i r v e de punto de p a r t i da para t e o r i z a r sobre l a s relaciones e x i s t e n t e s e n t r e lad dos grandes potencias: EE. UU. y Rusia, que s i g u i e n do l o que Toynbee llama " l a s desventajas de l a opulencia", han entrado en un proceso de conservatizaci ón Por e l con t r a r i o, a d v i e r t e e l proceso-revolucionario del c r i s t i a n is mo . . DARIO, RUBEN 59. "La muerte del poeta." ARQUEOLOGI A 57. "Que e s t a s piedras hablen" Comenta e l valioso aporte del Hermano Hildeberto con su l i bro "Estas piedras hablan" en e i que divulga sus ha1 lazgos. Cons i d e r a que, nuestra arqueología i n t e r e s a muchísimo a México, por cuanto l o s Nicaraguas, según l a h i s t o r i a , llegaron de esa región cuando l a destrucción de Tula. Expresa l a probabilidad de que a t r a v é s de su embajada, México c g labore con nuestras i n v e s t i g a c io nes arqueo1 ógi cas . Reflexiona sobre l a palabra del poeta que l o hace-trascender su propia muerte,aprovechando un aniversario-más del fallecimiento de Rubén Darío. TIPOS N 1CARAGUENSES 60. "Mi homenaje a un viej o compañero de trabajo." Epístola a don Paco Arrfi l i g a , v i e j o tipógrafo de "La-Prensa, con motivo de su jubi-- 64. "Una corona para VietNam. " 1ación. LAICISMO 61. "Sobre el apego a l a s esencias y no a l a s palabras." PAC t r a t a de hacer vera los liberales cómo su l a i c i s mo, en lugar de perjudicar a-l a Iglesia Católica, l a enriqug ció al presionarla a renovarse. También hace ver cómo el l a i c i s mo ha perdido su vigencia: másque libertad de c u l t o , ha pro--movido l a ausencia de todo cul-t o religioso para l a s clases de2 poseídas. COMUNISMO La f a l t a de solidaridad c r i s t i a n a con e l sufrido pueblo de Viet Nam, l o hace re-flexionar en e l gesto de s o l i daridad p a r t i d i s t a de los comuni S tas n i caraguenses con--los viet-nami tas. DARIO, RUBEN 65. "En l a casa de Rubén." Agradece e l homenaje que l e fue tributado en el Museo-Archivo Rubén Darío, en l a c i l dad de León, haciendo reminiscencias de su niñez y adoles-cencia y de sus primeros con-tactos con los poetas de occidente. 62. "El Dios de los niños." Desarroll a 1a concepción de Dios en e l niño y su evolución en e l del adulto, puntual izando la-importancia que l e da el Comunismo a esa misma idea. CRISTIANISMO-MEDITACION 66. "Notas fuera de l a ciudad. " Reflexiona sobre l a PO-breza y 1a riqueza, desde un-punto de v i s t a cristiano. POLITICA NICARAGUENSE 63. "Un partido en l a barra." PALLAIS, AZARIAS H. PAC reseña h i s t ó r i carente-e l "caudillismo" y explica como-e l Gral. E. Chamorro sostiene e l caudil lismo en una época donde ya no tiene razón de s e r ; es más, -esa c a r a c t e r í s t i c a por absoleta ,dice PAC, amenaza con poner al -Partido Conservador fuera de la-h i s t o r i a que ya s e vive. CRISTIANISMO-MEDITACI ON 67. "El último viaje del--poeta andariego. " Con motivo del traslado de sus restos de León a Corint o , a petición de sus feligres e s , PAC rememora al Padre Aza r í a s H. P a l l a i s y comenta su-poesía. SINDICALISMO 68. "La que dio testimonio." Reflexiona al rededor del t e r r i b l e asesinato de l a s i n d i cal i s t a campesina Lidia Mara-diaga, a quien propone como per sonaje ejemplar para s e r recordado e l lo. de Mayo. MENTAL1DAD EMPRESARIAL 69. "Pensar a tiempo." Advierte a l a iniciativa privada que obstacul iza todo-intento de sindicalismo y la-recrimina por ver l a "cuestión social" como un pel igrdebe combati rse estratégica me^ te. FAMILIA, LA 70. "La tabla en e l naufragio. " Señal a 1a comercial iza-cien del día de l a madre y lavigencia del matriarcado en l a fami 1i a nicaraguense debido al a irresponsabilidad del padre. Luego expone l a s i tuación general de explotación de l a madre n i caraguense. INTELECTUAL, EL 71.. "El intelectual y l a política." Según PAC, e l intelectual es visto como "vago" a través-de l a historia en diversos ambientes, y además su verdadera función de crear y teorizar e s despreciada por e l hombre de "acción. " CULTURA Y CIVILIZACION 72. "Teoría de l a mano y-l a cabeza. " Desarroll a el equi 1i -brio entre e s p í r i t u y técnica, entre l a cultura y civilización; y que, cuando se da el desequi 1i brio, parece queel hombre somete su cabeza asu mano, entrega su valor humano al servicio de l a técnica y no viceversa. 73. "Glosa a un reportaje de "Time" sobre Dios." Condena e l hecho de que muchas veces e l hombre ha creA do un Dios a su medida y pregg na a Dios como l o concibe, enmarcándolo en su soberbia imaginación, empobreciendo l a ima gen de Dios y ha3ciéndose responsable en gran parte del Dios que rechazan los que dicen s e r ateos. LA1CISMO 74. "La deuda que no hemos pagado. " Señala el reto que tenemos los cristianos al aprobarse el decreto de supresión del a enseñanza religiosa en lasescuelas oficiales: trasmitirel mensaje de Cristo; cada maestro, por tanto, debe sentirs e responsable de esa misión. CUADRA. PABLO ANTONIO 75. "El tiempo y antecedente de un poema. " Reflexiones sobre e l tiem-DO aue l o l l e v ó a e s c r i b i r su, , poema: "Meditación a n t e un pog ma antiquo." PENSAMIENTOS 1a fami 1i a ni caraguense , como c é l u l a primera, básica de nuestra sociedad. "RELIGIOSIDAD POPULAR" 79. "El barco del Santo." Sobre l a " t r a í d a y * l l e vada de Santo Domingo, PAC des taca el "espíritu p r o ~ e s i o n a l ~ del nicaraguense: en l a polític a , l a r e l i g i ó n , y l o s "cortes." 76. "Gajes del o f i c i o . " Con motivo de enfermedad PAC no d e s a r r o l l a un tema conc r e t o , sino que t r a n s c r i b e f r a s e s , pensamientos y apuntes que propone a l l e c t o r para que l o s desarrol l e . TIPOS N 1CARAGUENSES 80. "La vi vandera. " Describe f í s i c a y psicológicamente a l a vivandera nicaraguense y hace una breve re seña h i s t ó r i c a de l a mujer comerciante en Nicaragua. REAL1 DADES N 1CARAGUENSES 77. "El poder y l a autoridad. " Ante l a s grandes diferen-c i a s s o c i a l e s que e x i s t e n en --nuestro p a í s , PAC propone e l con t a c t o d i r e c t o de l o s gobernante? y de los pudientes aun l o s desposeídos para que, constatando l a realidad de como viven de misera b l e s , tomen medidas para una mej o r distribución de su riqueza. IGLESIA 81. "11 gran ridiuto." Reflexiona sobre l a "gran renuncia" del Papa, Pedro Ce-l e s t i n o Morrone, al declararse débil e incapaz de desempeñart a l cargo; por e l l o l a i g l e s i a l o canoniza un s i g l o después,mientras Dante l o coloca en l a s puertas del i n f i e r n o de su Di-vina Comedia." FAMILIA, LA 78. "El problema de l a famil i a y l a campaña Pro-Seminario." Plantea l a urgencia de sacerdotes y l o importante que es e l que s e dediquen buena parte-de s u m i n i s t e r i o a c r i s t i a n i z a r CRISTIANISMO-MEDITACION 82. "DOS l e c t u r a s . " Comenta un pasaje del Can t a r del Mío Cid: e l u1 t r a j e de- l a s h i j a s , que él considerauna parábola y 1a aplica a-l a política; y o t r o sobre l a Epístola del día de San Pe-dro Claver, que es una lec-cien del Profeta I s a í a s so-bre el amor del c r i s t i a n o . POLITI CA NI CARAGUENSE 83. "De los regímenes pol íticos según su oposición." c i t a l a t e o r í a del Profesor Dahl, quien sostiene--que e l modo de reconocer y--c l a s i f i c a r un sistema de go-bierno es reconociendo como-actúa l a oposición. Esta maL cará e l grado de democracia--que posee. Cita los cuatro--sistemas pol íti.cos que consi-dera Dahl y ubica a Nicaragua en uno de e l l o s . Por últimodemuestra que en e l único campo que actúa plenamente l a opg sición es en e l periodismo esc r i t o y , sobre todo a través-del d i a r i o La Prensa. MODA 84. "La dama' elegante. " Trata e l tema de l a moda inclinándose por l a t e o r í a deque es una manera de marcar l a diferencia e n t r e l a s clases so ciales. visión, los temas de novel a, l a s á t i r a como medio de ex-presión del e s c r i t o r , "1 a--ornografía no como encanta{iento de l a carne, sino como vi o1 enci a enloquecida de7a carne. " Agrega que Paul-o VI s i que demandando oracio-nes por l a paz y encuentra-como causa de l a violencia,e l desahogo del hombre moder no que pierde su autenticidad. POLITICA NICARAGUENSE 86. "La o t r a j u s t i c i a electoral. " Según PAC, en e l período electoral todo e s t á en función de esa actividad: "No hav em-pleados porque están en j a pro paganda; los créditos se resol verán cuando suba el nuevo pre sidente". e t c . Considera Quet i r a l e s : a ) 1avque piden los-que no pueden esperar: los DOtires, los del q r i t o fáci 1 -v' qe -neroso "en las-manifestaciones"; y - b )- l a i n j u s t a obligatoriedad de contribución a l empleado público que l o hace s e n t i r un -dependiente. " POLITICA N ICARAGUENSE 87. "Rubén y Ti rteo. " PAC piensa en l a posibi- VIOLENCIA 85. "Las raíces de l a guerra." Desarrolla e l tema de l a -violencia que invade e l mundo moderno a través del cine, l a tele- ~ c h i c k ,recordando el magister i o griego de que debían ejercerlo los más sabios y capaces. Al principio, afirma, e l barco pareció enrumbarse hacia Ate-nas; "a los pocos meses vimos l o equivocado de1 camino, se-- d i r i g í a a Esparta: de nuevo-l a dominación m i l i t a r sobre-Ni caragua. " POLITICA NICARAGUENSE 88. "El pez s i n cerebro." Se manifiesta duramentecontra l a violencia, l a agresividad que impera en e l pe-riodo e l e c t o r a l debido a la-pasión p o l í t i c a que vuelve--i rracionales a los ni caraguens e s en ese momento. Luego--cuenta una anécdota del "pez s i n cerebro" u t i l i z á n d o l a como "parábola pol i t i c a " de su di r i genci a . CRISTIANISMO-EVANGELIO 91. "El Precursor. " Medita sobre Juan e l Baut i s t a , Precursor, a diferencia de otros l í d e r e s p o l í t i c o s a-través de l o s s i g l o s , de algo más grandioso que un sistema: l a "inusitada y mi lagrosa i n serción de l o Eterno en l a His toria. " 18-XII-66 CRISTIANISMO-INTERPRETACION 92. "El l e b r e l del cielo." En base a l poema de S i r Francis Thompson , "El lebrel-del c i e l o " , prueba que e l Dios que los comunistas deicen no-conocer, e s t á en l a vieja pros t i t u t a arrojada a l a miseria en e l paupérrimo inválido. Y que sabe descubrir Su rostro-en los que sufren; sufrimientos y muertes ineludibles que s ó l o encuentran su sentido en Cristo. Y POLITICA NICARAGUENSE 89. "Vinoba, e l mendigo de l a justicia." Al l e e r l a obra de Vinoba, discípulo de Ghandi en l a India, gran p a c i f i s t a con notables conq u i s t a s para l o s más desposeídos de su p a í s , PAC l o contrapone a l a s actitudes del gobierno de N i caragua, donde s e encarcela a l o s campesinos q u ~piden j u s t i c i a . Añaee que l a ambición ae poder o1 vi dar 1as verdaderas necesi dades del pueblo. TIEMPO 93. "ANO NUEVO." Con motivo del "año nuevo" medita sobre e l tiempo creado-por e l hombre. ~ x p r e s a : nuevo: d í a de desnuda t r a n s i t o riedad, f r í a constancia del tiem - "m----. --NO- VIOLENCIA 90. "Apuntes de 1a semana. " Reflexiona alrededor de l a no violencia, citando e l Evangel i o , frases de Ghandi, de Tomás Merton, Jaspers , e t c . DARIO, RUBEN 94. "La p a t r i a y e l poeta." A propósito del centena- r i o del nacimiento de Rubén Darío, formula una parábola: e l corazón de una madre es-capaz de ver l a v i d a de un-hombre en un s ó l o d í a de l a v i da de un r e c i é n nacido. PENSAMIENTOS 98. " E s c r i t o a gotas." Reúne una s e r i e de pensamientos suel t o s motivados-p o r e l d i a r i o acontecer. DARIO, RUBEN INTELECTUAL, EL 95. "Un nicaraguense 11amado Rubén Darío. " Prueba e l nacionalismo de Rubén Darío, c o n t r a l a o p i n i ó n de muchos que en su universal ismo encuentran extranjerismo. 96. "La parábola del s é p t l mo h i j o . " Cuenta una dramática p c rábola que a p l i c a a l a p é r d i da de valores que ha i d o su-f r i e n d o e l pueblo de Nicara-gua: ha ganado en sus nego--cios, pero ha perdido, p o r l a explotación, 1a hermandad. -PALABRA Y AUTENTICIDAD 97. "Elegía a l honor de l a palabra." A p r o p ó s i t o de l a queja de unos p r i s i o n e r o s porque se l e s había dado "palabra de ho nor" - y é s t a fue violada, PAC= se lamenta de e s t a pérdida de l a confianza en l a palabra:-" ú l t i m o asidero de l a s r e l a - c i ones humanas. " 99. "Los i n t e l e c t u a l e s y e l poder. " Habla de l o s i n t e l e c t u a l e s de América, del por qué se han t e n i d o que colocar en cont r a del poder: s i avanza l a 1i b e r t a d d e l poder, se r e d u s ámbito de l a 1ibertad creadora del d e s a r r o l l o humanista." Y {firma: " E l i n t e l e c t u a l debei n c l i n a r s e en c o n t r a de l a v i o l e n c i a , más aún s i es c r i s t i a no." CULTURA NACIONAL 100. "Sobre l a cocina n i c a raguense. " Escribe a J u l i o Vivas ,-quien comentando "El nicara--suense", sostuvo que no es León l a " c a p i t a l c u l i n a r i a de Nicaragua, s i no Granada; PAC-amplía su punto de v i s t a , cont r a l a o p i n i ó n de Vivas. --- POESIA, LA 101. "Al margen de l a sema-na." Hace algunos apuntes sobre r e l i g i ó n y poesía. 26-1 1-67 CRISTIANISMO-INTERPRETACION 102. "Susana. " Aplica un pasaje b i bl íco sobre l a j u s t i c i a , a muchos c i sos de i n j u s t i c i a que s e han-dado en nuestro país. d i s t a , PAC define l a difere! c i a entre l a labor del escri t o r y l a del periodista. ES tablece que el periodismo--exige rapidez, inmediatez; y l a labor creativa pide dista! ciamiento y calma para profu; dizar. CRISTIANISMO-COMPROMISO PALABRA Y AUTENTICIDAD 103. "Que l a s palabras fundamentales sirvan para entendi--miento y no para confusión." PAC señala los peligro-sos resultados de una mala comunicación y hace ver que la-"falsificación de sus palabras constitucionales, ha sido la-mayor parte de l a desventura-p o l í t i c a de América." 106. "El c r i s t i a n o ante l a s puertas del nuevo tiempo." Destaca 1a importancia-del papel del seglar en l a v i da de l a Iglesia a p a r t i r del Conci 1i o Vaticano 11. Según-PAC. el c r i s t i a n o laico debe-pasar a ocupar su puesto "sa-cerdotal" dentro de las "estruct u r a s profanas. " CRISTIANISMO-INTERPRETACION MARGINACION CAMPESINA 107. "La puerta tenebrosa. Meditación de Pascua. " 104. "El campesino marginado." En base a un estudio del-Dr. Juan José López Ibor sobre-1as reacciones s i copatol Ógicas-de l a emigración del campo a laciudad, t r a t a el problema del--campesino y de su emigración a-l o que considera una "vida mejor'! Sugiere l a urgencia de que las l e yes, seguros, e t c . , cubran al cafi pesino para darle garantías. Alude a " l a puerta tene-brosa" que es l a puerta al más a l l á ; y sostiene que nuestra-esperanza es 1a resurrección-de Cristo, el que va adelantede nosotros. CRISTIANISMO-COMPROMISO 108. "El urgente cambio. So bre l a nueva encíclica de Pablo VI." ESCRITOR, E L 105. "El e s c r i t o r y el periodista. " A l a pregunda de un perio-- Comenta l a Encíclica "So bre el desarrollo de los pue-blos" de Paulo VI, y l a urgenc i a de su aplicación en nues-t r o país. Nicolás" ECOLOGIA 109. "Hermana agua. " A d v i e r t e e l fenómeno del llprogresoll que amenaza t e r m i n a r con e l recurso n a t u r a l más precioso: e l agua. HISTORIA DE NICARAGUA 110. ' " A c t u a l i d a d de León v i e jo." LA FAMILIA 113. " E l n i ñ o y su esfera rota. " Propone una "esferaup r o t e c t o r a a l a niñez, seña lando como una de l a s cau-sas p r i n c i p a l e s de l o s e s t r c gos morales en l a niñez n i c a raguense, l a ausencia de f a z m i l i a o su desintegración pau latina. Rememora a León V i e j o ima ginándose sentado en su plaza. CRISTIANISMO-INTERPRETACION HUMANISMO 111. "El mejor negocio." Señala e l c o n t r a s t e de1 m 2 mento: mientras en un s e c t o r del a sociedad se n o t a un movimient o de c r i s t i a n i z a c i ó n , de sensib i l i d a d s o c i a l , en o t r o sector-se destaca e l endurecimiento, e l egoísmo. Agrega que l a mejor--siembra es e l amor, para "cose-char un mundo humano y habita--b l e " , como e l "mejor negocio" - 114. " I s r a e l o e l revés de l a trama. " Escribe a un amigo i t a - l i a n o sobre l a h i s t o r i a de I s r a e l , pueblo escogido de Diosy pueblo que luchó c o n t r a Dios punto de r e f e r e n c i a i n e l u d i b l e para n u e s t r o c r i s t i a n i s m o ; ligado, p o r t a n t o , a nuestro f u turo. POLITICA NICARAGUENSE 115. " E l e d i t o r i a l inconcluso. " PENSAMIENTOS 112. "Pensamientos y notas a l borde de l a semana." Recoge v a r i a s ideas sobre l a s f a t a l e s consecuencias del-"terrorismo". Otras sobre l a - Dictadura. Y ' s e e x t i e n d e sobre l a naturaleza, l o s t i p o s de aves y sus plumajes. F i n a l i z a a p l i cando una m o r a l e j a basada en--"El zanate y l a paloma de San-- T r a t a sobre l a s u p e r f i - c i a l i d a d y l a inconstancia del nicaraguense en e l campo p o l í t i c o , defectos que se m a n i f i e z t a n también en o t r o s aspectosde su vida. CULTURA NACIONAL 116. "Un p a í s de una l o c a l climatología. " Habla del "arbitrario c li ma de Nicaragua" y su influen-cia en el carácter, en e l modode s e r de las personas. Tam--bi én , 1a motivación creadora--del clima en los poetas, es señalada por PAC. dad. " 117. "El juicio de la ciu-- Reflexiona sobre el "jui-ciouque nos harán las futuras--generaciones, por haber sido incapaces de construir nuestra c i l dad: construirla tanto en el aspecto físico como moral. PENSAMIENTOS 118. "Pensamientos al borde de la semana." Medita sobre s í mismo, la vejez y la tendencia moderna de marginar al anciano, de no t r i b l t a r l e la veneración de antes, de no valorar su sabiduría. ESPI RITU COMUNITARIO 120. "Sin conciencia comunal no hay desarrollo." Señala e l círculo vi-cioso: al no haber conciencia comunal, no hay interés por-l a conservación ni el desarro 110 del país. Impera l a apat í a el dejarse imponer por la comodidad de que "alquien" hagan las cosas. REAL1DADES N 1CARAGUENSES 121. "El puente entre dos-edades. " Llama "puente" a la generación de Vanguardia, su g g neración, l a cual nace en unas ci rcunstanci as hi stóri cas PO-bladas de arado, de familias-numerosas, del uso del caballo, e t c . , y entra rápidamente al-mundo del tractor, del control natal , del automóvi 1; caracteri zado este cambio por la velocidad. Luego se pregunta sobre-la f a l t a de interés de los in-telectuales por analizar 1 as--consecuencias de ese cambio ve1 tiginoso. CULTURA Y CIVILIZACION 119."Sanc~reen el citriento dela ciudad." P.firma que el progreso mate-rial no es tcdo para el hombre y que Caín, primer fundador de laciudad, simboliza sus citrientosde sangre. Añade que mcchas veces la civilización es portadora del crimen g de muchos nales para el hombre. PERSONAJES NICARAGUENSES 122. "Apunte en recuerdo de Tino López." Habla sobre la fisonoría y el carácter de Tinc López ,-destacandc su re1 icicsidad y-su especial devoción a l a Virgen. RIQUEZA Y POBREZA 123. "El dinero y su demonio." Desarroll a l a necesidad-del r i c o de s e n t i r s e "generoso" y l a tragedia del "pobre vergozante" que v i s t e con dignidad-su pobreza y , por l o misnio, nomueve al r i c o a ayudarle. Agre ga que e l r i c o " n e c e s i t a o í r e i ruido de su metal cayendo sobre l a dura necesidad." Con Juan XXIII, l a I g l e s i a de C r i s t o manifiest a una apertura que hace-a b r i g a r l a s posi bl idades-de un diálogo con i r r e l i - giosos que mantenían antes una postura intransigentecon 1a re1 i gión . Vi s l umbra ya un puente e n t r e c r i s t i a nos y marxistas, por l a a p e r t u r a de ambos. CRISTIANISMO-COMPROMISO CRISTIANISMO-EVANGELIO 124. "Diálogo sobre l a pobreza." Habla de l a pobreza, enfo-cándola desde un unto de v i s t a - c r i s t i a n o : "1 a pobreza evangél ica! Cita a San Pablo: "Soy capaz de est a r en l a abundancia y capaz de es t a r en l a indiqencia." PENSAMIENTOS 125. "P.puntes y notas de l a sema na. " Apunta v a r i a s ideas sobre l a "pintura a b s t r a c t a " en nuestro medio. Otras sobre l a f e . Otra sobre e l probable m i s t e r i o biblícodel vino, inspirado por una p l á t i ca con un " p i c a d i t o " . Y una Última sobre l a dureza con que s e cast i g a l o s d e l i t o s p o l í t i c o s y so-c i a l e s y l a f a l t a de medidas para evi t a r t a l es del i t o s . 126. "Aggiornamento de l a i r r e l l gión ." 127. "Dos congresos univer s a l e s de l a i c o s en Roma." A propósito del Decrg t o sobre e l Apostolado de--Seglares, f r u t o del Conci 1i o Vaticano 11, PAC informa a l pueblo l o s puntos que s e t r a tarán en e l Congreso Univers a l del Apostolado de los--l a i c o s , a l que é l a s i s t i r á - como representante de 1os--movimientos c r i s t i a n o s de Nicaragua. CRISTIANISMO-COMPROMISO 128. "Caverna y ecumenismo. " A propósito de 1os-contactos en e l Congreso de Roma, hace un recuerdo nost á l g i c o de su p a t r i a , en su pequeñez y en sus luchas pro vinci ana. Reconoce tambiénl a urgente necesidad de t r a ns formar l a realidad de injus-t i c i a s en los países pequeños subdesarrollados, a l a luz de l a "Populorum Progressio." 129. "Humanismo, velocidad y cambio." Desarroll a el proceso vertiginoso de cambio que e s t á sufiendo l a humanidad y l a dualidad de muchos c r i s t i a n o s , empresarios h i s panoamericanos que por u n lado - quieren para sus empresas ese cambio acelerado y , por o t r o , como p g tronos, l e temen. Luego desarrol la otro tema: l a obra de Asturias y sus valores para merecer e l Premio Nobe l . LA FAMILIA 132. "Madre proletaria. " Comienza con una breve reseña histórica de l a mujer indígena, según versiones de los cronistas; luego señala l a unión t r a n s i t o r i a o causal del español y l a indígena, los hijos bastardos, el matricarcado en l a mayoría de los hogares desposeídos y l a heroicidad de l a madre proletaria en l a singularmente profunda devoción a l a Virgen. AMERI CA 130. "El rostro t r i s t e de América." En e l contexto del Congreso de laicos en Roma, compara l a delegación de Africa con l a de Hispanoamérica: Africa, recién estrenando su in dependencia, afronta con l a unión desus intelectuales y hombres de empresa y acción toda l a gama de problemas que tiene: superpobl ación, discriminación r a c i a l , e t c . , con optimismo; - mientras Hispanoamérica presenta un panorama de luchas f r a t r i c i d a s que no permiten vislumbrar 1a paz. CULTURA Y CI VI LAZACION 133. "Un comentario a l a ceremoni a del té. " Inspirado en una Ceremonia que llevaron a cabo mujeres de l a Embajada del Japón, destaca l a importancia de los gestos, de 105 movimientos que hacen de l a "toma del t é " un auténtico r i t o de l a f i l o s o f í a zen . Luego compara dicha ceremonia con l a invitación al t i s t e o al chocolate de antaño y del fumar de nuestros indígenas. Finalmente l a relaciona con los gestos de l a Misa c r i s t i a n a . COMUN 1SMO 131. "El peligro de l a imitación." ATE 1SMO Acusa al gobierno de su f a l t a de talento para combatir el Comunis mo. Según, PAC, los aspectos n e g a t l vos del Comunismo (Control económico e s t a t a l , investigación de conciencia, doblegamiento t o t a l a l p a r t i do, e t c . ) l o vive ya el nicaraguense dentro del sistema actual de Nicaragua, sin que s e dé 10 bueno del Comunismo. 134. "La noche en que murieron l o s dioses ." Se r e f i e r e a " l a muert e de Dios" tema que s e debatió mucho y sostiene que esa muerte ha sido posible .- actualmente, porque s e r e f i e r e al Dios hechura del hombre, e l concepto s u b j e t i v o y errado que muchas veces s e t i e n e de Dios. DARIO, RUBEN 135. "Para e l e s p e c t r o del Cisne." Reúne varios apuntes a l r e dedor de l a g l o r i a de Dario, con motivo de concluirse e l año del centenario de su nacimiento. HUM4NISMO Y CIENCIA 136. "La c i e n c i a y e l hombre." Responde a una encuesta propuesta por un e s t u d i a n t e de Cienc i a de l a Educación. Fundamental mente s o s t i e n e que e l desarrollomoral del hombre no ha s i d o paral e l o a los grandes avances cienf i c o s y eso ha causado una c r i s i s en l a humanidad. HISTORIA DE NICARAGUA 137. "La h i s t o r i a como diálogo." Comenta e l t e r c e r volúmen de "Reflexiones sobre l a h i s t o r i a de Nicaragua." de José Coronel Urtecho, manifestándose p a r t i d a r i o de una de l a s t e s i s de Coronel Urtecho " l a historia, diálogo." come Pasos, sobre su forma de ver l a h i s t o r i a . HISTORIA 139. "La o t r a cara de los arquetipos." Responde a una c a r t a que Rdro Joaquín Chamorro di ri gi Ó a Ernesto Cardenal , José Coronel Urtecho y a é l . El arquetipo que cada epoca h i s t ó r i c a ha producido, según l a c a r t a de Chamorro: e l "ciudadano" romano, e l "honest-homme" francés, e l "hidalgo" español, e t c . , t i e n e según PAC, su " a n t i - t i p o " y hay que buscarlo en l a sombra: e l bárbaro, e l esclavo, e l peón. HISTORIA 140. "Pequeña h i s t o r i a del hombre de cuel 1o bl anco. " Define a l "hombre de negocios" ubicándolo en un determinado contexto h i s t ó r i c o y señala sus consecuencias so c i a l e s , f i 1osof i a y actuaci óñ. Según PAC, e l p r o l e t a r i o surge como " a n t i t i p o " de e s t e a y quetipo moderno. TIEMPO 141. "Liturgia de otoño en primavera." 138. "Mi padre y l a h i s t o r i a . " Transcri be algunos apuntes de su padre, Dr. Carlos Cuadra Medita sobre e l aprecio que va perdiendo e l hombre moderno por l a naturaleza, e l otoño i n s p i r a d o r de poetas, l a luna de l o s enamorados. Se- - gún PAC, e l hombre esclavo del r e l o j vive de prisa y sin sentido. Ahora, e l hombre vi ve-de paso los ciclos de l a li-turgi a: tiempo de cuarezma ,--triste. CULTURA NACIONAL 145. "Bartolo Ciego. " Narración de l a vi da de un ciego contada en primera-persona por Bartolo, e l personaje central. REALI DADES NI CARAGUENSES 142. "Nuestrc obsceno símbolo del engaño." 146. "Mesa redonda sobre haraganería. " Trata sobre e l posible-origen y c o s t u h r e de l a "Guatusa" y l a mentira que simboliza. Recoge diversas opiniones sobre l a supuesta haraganería-del trabajador nicaraguense, ng gando que existe. PENSAMIENTOS REALI DADES N 1CARAGUENSES 143. "Notas al marten de la-semana." 147. "Nuestro espacio v i t a l urbano. " Hace t r e s reflexiones sobre: la ceniza cuarezmal, so-bre l a "piedra" y e l "arbol"; y sobre l a música y su efecto en e l hombre. Por Último hace un apunte sobre el periodismo. Destaca l a imortancia del "espacio v i talJ1 para e l hombre-y señala que e l hacinamiento y-l a promiscuidad propios de la--fa1 t a de planificación de l a ciu dad, conduce al hombre al crimen y a las aberraciones. ~ CULTURA NACIONAL 144. "Tertulia y cultura." La vieja costumbre de l a t e r t u l i a s o c i a l , 1i t e r a r i a o p g l í t i c a , relegada por l a distancia y e l tiempo de l a época moderna, parece adqui ri r nueva--mente actualidad en ciertos---grupos de profesionales o emprg s a r i os. TIPOS NICARAGUENSES CRISTIANISMO-INTERPRETACION 148. "Cristianismo significa: "Palabra que encarna. " Alude a l a indiferencia-del cristiano ante l a s injusticias sociales que vive Nicaragua: el n i caraguense pudiente-e s t á embotado en l a Loca carrera de hacer dinero, que l o vuel ve egoísta. Para desarroll ar-su t e s i s , c i t a entrevista de Jo sé Ma. González Ruiz, autor de"Marxismo y Cristianismo. " quien fundamente su principal respuest a en c i t a s evangélicas: e l c r is tianismo e s mensaje de libera-ción para l o s oprimidos y de de5 gracia para l o s r i c o s . VIOLENCIA 149. "Mesa redonda sobre l a agresión. " Recoge imaginariamente l a s posibles opiniones de un ciudada no, de un p e r i o d i s t a , de un poet a , de un psicólogo y de un cient í f i c o sobre e l a s e s i n a t o cometido por e l Mayor Oscar Morales, en l a persona de David Tejada Peralta. e l primero de mayo. Desarrol l a l a idea de que e l t r a b a j a dor a s i s t e , obligado, a d e c i r l o que l e ordenan que diga,-no a manifestar su verdadero s e n t i r en su día. Concluye, que son dos aspectos de una misma "dictadura" que " c o s i f.-i ca" a l hombre. HISTORIA DE NI CARAGUA 152. "Inestabilidad de l a s c i udades ni caraguenses. " Se r e f i e r e a l a i n e s t a b i lidad de varias ciudades nicaraguenses: l a s de mayor a n t i g u g dad, algunas desaparecidas: León, Nueva Jaen, Granada, El Realejo, El Refugio, e t c ; inest a b i l i d a d que s e r e f l e j a en e l c a r á c t e r del ni caraguense. JUSTICIA SOCIAL 150. "DOS r o s t r o s . " Siempre alrededor del asesinato de Tejada, d i f e r e n c i a e l rost r o de l a j u s t i c i a : l a verdad declarada por e l Dr. Fernando Cedeño, médico m i l i t a r y e l r o s t r o de l a iniquidad: l o s . g u a r d i a s rasos u t i l L zados, instrumental izados por su jg fe. DICTADURA REAL1 DADES NICARAGUENSES 153. "Borremos esa marca infaman t e . " I n s t a a que nos responsabilicemos todos, desde l a a u t o r 1 dad hasta cada uno de los ciudadanos, que con nuestra deshonest i d a d , indolencia, i rresponsabilidad, e t c . , hemos hecho posible que Nicaragua ocupe un primer l u gar en l a s vergonzosas estadíst-fcas del crimen en e l mundo. 151. "Texto único y primero de mayo. l' Primero señala l a s inconvenienc i a s y peligros de abusos en l a designación de un t e x t o único o f i c i a l por p a r t e del Ministerio de Educación Pública para l a escolaridad nicaraguense; y segundo; comenta l a ma ni festación "organizada y di r i g i da"de l o s trabajadores, por e l régimen, PALABRA-AUTENTICI DAD 154. "El homicidio verbal ." No s ó l o s e comete homicidio f í s i c o , también s e mata con l a palabra, s o s t i e n e PAC, agre- qando "El 1enqua.ie ~ o l í t i c oesun lenguaje inhumano. La adu-lación y . e l u1 t r a j e son homici.dios verbales." HISTORIA DE NICARAGUA 155. "Pasado y presente de l a 1i bertad. " Desarroll a 1a evo1 ución-del concepto de l i b e r t a d a t r a vés de l a s épocas h i s t ó r i c a s de nuestra p a t r i a , concluyendo que l a posibilidad de s e r l i b r e que queda ahora e s e l Cristianismorenovado, volviendo a coger "los h i l o s del Evangel i o cuya esencia es e l amor a l prójimo." CULTURA NACIONAL 158. "Ordenemos nuestrocaos c u l t u r a l . Un llamado a l a s dos Universidades ya los intelectuales." Propone una estrecha comunicación y cooperaci Ó n e n t r e l a s universidades yl o s i n t e l e c t u a l e s para ordenar nuestro bagaje cul t u r a l : no r e p e t i r trabajos,c l a s i f i c a r l o s que s e t i e ne, e l a b o r a r f i c h e r o s , e s t a blecer prioridades para tra bajar en l o necesario p a r a r el futuro. MORAL SOCIAL 159. "Necesitamos una mo-r a l del desarrollo." 156. "Otra vez e l hombre a l vo lante. " A petición de una l e c t o r a , vuelve a e s c r i b i r sobre e l temadel hombre conductor de un automóvi 1; s e extiende un poco más so b w c i e r t a s t e o r í a s psicológicasque explican e l cambio de conduct a del s e r humano a l i r c o n d u c i e ~ do. TIPOS NICARAGUENSES 157. "El a l t a n e r o . " Inspirado en una escena que presenció en una o f i c i n a públicaseñala l a a l t a n e r í a y e l s e r v i l i s mo, como v i c i o s del mando en Nicg ragua. Contra l a opinión de un joven economista para quien-l a s normas. morales no deben-mezclarse con l a c i e n c i a , PAC hace ver l a necesidad de la-regulación moral en l o s actos del hombre en pro del desarrol l o de un pueblo. MORAL SOCIAL 160. " I n s i s t i e n d o en un t e ma. " Hace varias anotaciones sobre e l mismo tema de l a mor a l para e l desarrollo. ESPI RITUAL IOAD 161. "Al o t r o lado." Escribe a L u i s A l b e r t o Ca-b r a l e s sobre l a d u a l i d a d d e l hombre: m a t e r i a y e s p í r i t u , enfocáñd o l a desde un punto de v i s t a r r T s t i a n o , e l " o t r o l a d o " de l a mater i a : e l alma. CONTROL NATAL .. 162. "Revolución: no en l a cama s i n o en l a c a l l e . " A p r o p ó s i t o de l a e n c í c l i c a de Paulo V I sobre "La regulaciónde l a n a t a l i d a d " , muy r e b a t i d a p o r l o s abanderados d e l c o n t r o l n a t a l , PAC apoya t o t a l m e n t e l o expresado p o r e l Papa. Añade que c r i s t i a n o s y comunistas c o i n c i d e n en que l a - s o l u c i ó n no e s t á s u p r i m i r hombres d e l mundo, s i n o en d i s t r i b u i r mej o r y con j u s t i c i a l a s riquezas-del cosmo. CONTROL NATAL 163. "Sueño de una noche de agoz to. " Relata un sueño que se puede considerar como una pesadil l a " f u t u r i s t a " s i se l l e g a n a exager a r l a s medidas p o r e l c o n t r o l na t a l : una t i e r r a de v i e j o s y a n c i a nos expectantes a n t e e l anuncio-de una mujer embarazada en algúnpunto d e l mundo r e f l e j a n d o l a ansiedad p o r e l nacimiento de un n i ño que s e r í a l a ú l t i m a gota de vida. CRISTIANISMO-COMPROMISO 164* " E l v i r a j e c r i s t i a n o de A@ rica. " Establece que e l p r i n c i p a l motivo del v i a j e de Paulo V I a América se debe a que l a - I g l e s i a en e s t e continente,presenta una s i t u a c i ó n com-pletamente nueva y decisiva. La Te01 ogía , pues, exige par a e l Tercer mundo "que se-r e s t e más atención a l fermen o! dinámico del Evangelio que a l orden e s t a b l e c i d o de l a Iglesia." WRXISMO Y CRISTIANISMO 165. "América en dos mensajes." En e l mensaje de s o l i d a r i d a d d e l P a r t i d o Comunista de Colombia con l a i n v a s i ó n rusaa Checoeslovaquia, PAC a d v i e r v i e r t e en e l fondo que más---a l l á de una simple s o l i d a r i d a d " "romántica", siguen impidiendo a América, " l o s complejos e n t r e g u i s t a s " su p r o p i a 1iberación. Y o t r o mensaje, Paulo V I señala a l o s c r i s t i a n o s de América que C r i s t o son l a s masas oprimidasy exhorta a l o s campesinos para no caer en l a v i o l e n c i a . MEDIOS DE COMUNICACION 166. "Los nuevos medios decomunicación humana. Las --ideas de Mc Luhan." Citando una s í n t e s i s so b r e e l pensamiento d e l e s c r i t o r canadiense Marshall Mc Luhan, e s c r i t a p o r Richard Kos-t e l a n e t z , PAC sustrae ideas--i n t e r e s a n t e s para r e f l e x i o n a r en n u e s t r o medio, sobre l a poderosa i n f l u e n c i a de l o s medios de comunicación como arma de do ble f i l o . CULTURA NACIONAL 167. "La antorcha. men de conciencia." O un exa- Anota que la antorcha, en su carrera milenaria de mano en mano, es signo múltiple: a través del tiempo ha significado-trasmisión de cultura y espírit u , vida, libertad, fe. Y se-pregunta s i hemos sustentado--realmente en l a vida cívica y-religiosa o que encierran esossignos. JOVENES 168. "La inconformidad de los jóvenes. " Considera muy simple enmar car las rebeliones de los jóve-nes en mero producto de agitación comunista. El movimiento francés de mayo de 1968 como el de México más tarde y los diferentes brotes violentos en Nicaragua, demues--tran que s i bien la mecha ha sido "cualquier circunstancia explosiva, lo que ha estallado es la autenticidad." CULTURA NACIONAL PAC t r a t a de encontrar las raíces cul turales de los-juegos infantiles y las c a l sas por las cuales, se asimila un juego importado y no otro. Por ej.: -Nicaragua-prefiere el beisbol, Costa-Rica el futbol. Se pregunta s i se debe ésto a l a influen cia norteamericana en Nicara gua y a l a europea en Costar Rica. Termina sugiriendo la profundización del tema a especi al i S tas. MILITARISMO 170. "De los caciques a los militares." Explica a grandes ras-gos el proceso histórico, legalista, de una organización extranjera impuesta a América. La diesginación de los caci-ques. La aparición de los liberta-dores y más tarde de los Caudi 11os hasta 1a dominación mi 1i t a r , apoyada y ayudada porpoderosas fuerzas externas, destacándose entre e l l a s , l a de los Estados Unidos de Nort e América "protegiendou---nuestro t e r r i t o r i o del Comunismo, con ayuda militar y-programas de desarroll o. JOVENES 169. "Los juegos del n i c a r a g u e ~ se. " 171. "Los valores de nuest r a s juventud." Basándose en un pensamiento-del escritor francés, Róger Callois quien afirma que los juegos se ha-cen con los residuos de l a cultura Anal iza los resul tados de una encuesta realizada por el Dr. Gilbert Rapaille, psicólogo, entre l a juventud uni versitario de Estados Unidos, México y Nicaragua. En nuestro país, a l igual que en los E s t c dos Unidos, l e dieron lugarespreferenciales a l o s valores-humanistas sobre l o s materia-les. JOVENES 172. "Un proceso a l humor. " , En encuestas real izadas a u n i v e r s i t a r i o s , confirma loque había venido observando:-l a presente generación ha idoperdiendo e l sentido del humor Li t e r a r i amente comprueba el--contraste: " l a generación de-Vanguardia fue una qeneraciónalegre, burlesca, tuvieron un humor combatiente." En cambio, l a s generaciones siguientes han ido perdiendo e l sentido del hu mor; en l a poesía s e cayó en eT epigrama: "poesía breve y con-ponzoña. " MENTAL1DAD EMPRESARIAL 173. "Nicaragua, S.A. " Se ha ido imponiendo "una mentalidad gerenci a l de compa-ñía anónima supercapi t a l i s t a U - que, en su afán de desarrollo y progreso, va dejando de lado com pletamente l o s valores humanos. El país s e administra fríamente. A l a hora de l a austeridad son-cesanteados empleados menores-al pretender economizar; pero-no eliminan puestos fantasmas o se reducen proporcionalmente -los sueldos y gastos de l o s mej o r pagados. OCI o 174. "Sobre e l empleo-del ocio. Volviendo sobre un tema." Nuevamente t r a t a e l tema del ocio. Invita a-los nicaraguenses emplearsus ratos de ocio en tareas c r e a t i vas: reflexionar su-propia vida, e s c r i b i r sus-experiencias, comentar 1ect u r a s , c u l t i v a r f l o r e s , fot o g r a f i a r a r t í s t i c a o científicamente, etc. Que el-ocio deje de s e r un tiempode simple diversión o peor, un espacio vacío para l l e - narlo de alcohol. TIEMPO 175. "No s e va al futuro saltándose e l presente." PAC recuerda que e s necesario auardar e l eauil i b r i o entFe "el futuri'smo juvenil y e l pasado s e n i l " haciendo e1 hombre su cent r o de qravedad en e l Dresente. -"ES e l hoy cumbl ido e l que conquista y real i z a e l mañana prometido." CRISTIANISMO-INTERPRETACION 176. "Ahora o ayer." Actual iza l a figura--de María, escogida Madre deDios, en un imaginario d i á l o go con una mujer del pueblo, sencil l a . Es una reflexiónen prosa poética de l a venida del Salvador. HUMANISMO Y CIENCIA 177. "Luna y Paz. " Recuerda losgrandes con-t r a s t e s de l a humanidad: dos po t e n c i a s compitiendo por conquis t a r l a Luna a un costo de m i l l o nes de d ó l a r e s , y pueblos ulch%do en los niveles más elementa-l e s de l a vida. Si una meta,--l a del progreso, e s l a Luna; ladel e s p í r i t u l a señala Paulo VI: e s l a paz. La Paz que e s j u s t i tia , e s Amor. 22-XI 1-68 TIPOS N ICARAGUENSES 180. " E l balsero de l a l a guna. " Encuentro con un bal se ro de l a Laguna de Masaya,-que l e cuenta l a s peripecias de t r a b a j o que ha pasado para s o b r e v i v i r con su familia y describe l a balsa, l o s i n s trumentos de pesca, respetan do e l lenguaje expresivo d e r bal sero. J JUSTICIA SOCIAL 178. "Los barrios del caos." En un recorrido por l o s bar r i o s más pobres de Managua, PAC señala nuestro pecado s o c i a l deegoísmo. Dice: " e l problema sesoluciona creando una conciencia s o c i a l aue haaa b r o t a r l a s soluciones. Cuando Gobierno. i n s t i tuciones f i n a n c i e r a s . I a l e s i a .-radio, prensa, e t c . , unifiquen-fuerzas ." JOVENES 179. "Un insomnio honroso." Relatando un cuento del ruso Anton Chejov, "Un caso profe-s i o n a l " , compara e l mal de l a prg t a g o n i s t a enferma con l a angustia de l o s jóvenes de hoy: mientras-e l e s t a d i s t a , los p o l í t i c o s , losproductores, duermen tranquila--mente, los jóvenes no aceptan una s i tuación de minorías p r i v i l e g i a das sobre grandes masas de oprimidos. POLITI CA N 1CARAGUENSE 181. "Breves notas de un-espectador. Po1 ifemo en lapuerta. " Reafirma, a l igual que en e d i t o r i a l a n t e r i o r , l a ne cesidad de una izquierda paz ra 1 o g r a r . l a dinámica del--cambio en p o l í t i c a , ya que-- . los p a r t i dos tradicionales-en e l fondo son l a misma cosa. E l a r d i d de Ulises, a l c a e r en l a s manos de Polifemo, l e i n s p i r a una simili--tud con l o s funcionarios gobierni s t a s que a l escudarseen un No Yo, cumplen órdenes y no asumen l a s consecuencias de sus actos. IGLESIA EN NICARAGUA 182. "Velas nuevas a l a nave. " Da respuesta a l a part e del Clero nicaraguense--que tachó de escandalosa lapub1 icidad dada a l Encuentro cató1 i c o sobre P a s t o r a l , efec- tuado en esos días, y en el---cual la Iglesia tuvo que afront a r una autocrítica que l e re-veló el estado de c r i s i s en laque estaba al no presentar el-Pensaje evangélico como una res puesta al momento histórico que vive el país. 183. "Mientras el automóvi 1--agoniza." Leyendo las terribles e s t g t í s t i c a s que reflejan l a destruc ción que causan los automóvilessobre una relativa utilidad en-la vida moderna, busca las posibles soluciones y descubre que-hay estudios para s u s t i t u i r el-auto por trenes u1 trarápidos y-monorieles; también sobre un ingenioso aparato por agua. De t e último, imagina lo que se beng f i c i a r í a Nicaragua por sus envi-diables recursos: lagos, ríos y-océanos. Invita a dialogar civicamente sobre el futuro de Mana-gua, a urbanistas, ingenieros, aL qui tectos y educadores. éz CULTURA NACIONAL 184. "Sacar el libro de su cueva. " Analiza l a lamentable situación de la Biblioteca Nacional ensu antiguo edificio del Mercado--central, su bajo presupuesto; y--propugna por un concepto más dinámico, moderno, de l a biblioteca,-no ei de "depósito o cueva de l i - bros" sino el complemento indispen sable de colegios y universidades. "La bibl ioteca debe ser lucéntrico y rector de l a cultura nicaraguense." JUSTICIA SOCIAL 185. "La miseria como dependencia. " Analiza la miseria en nuestro país como dependencia. "No sólo es miserable -escribe- el que carece totalmente de recursos, sinoaquel marginado que sólo t i e ne acceso a los sobrantes de la riqueza y no a su justa-participación como elementoproductor de esa riqueza. " PARABOLAS 186. "Una parábola de Brecht para nosotros. La per-sona buena de Set Zuan." Traduce una parábola-escénica del dramaturgo alemán, Bertold Brecht, que laconsidera como una historiaque bien podría desarrol l arse en l a Nicaragua de ese mo mento: un país profundamente corrompido, con 1a moral por el suelo. La moraleja de la obra: imposible ser honestoindi vi dualmente dentro de--una oraanización iniusta:--"El bién no se produce por-que el sistema es malo." Por lo tanto, hay que cambiar el sistema. 187. "El rey secreto." Llama a l a intolerancia el rey secreto. Según é l , Capitalismo y Comunismo unifican por r e f l e j o o por reacción, su c a r r e r a hacia l a i n t o l e r a n c i a . " El miedo nos domina. Mueve su reflexión a l a invasión de Rusia a Checoeslovaquia, un-pueblo sometido por miedo, comomuchos en América, con r i f l e s ycon tanques, por l a pura fuerza. CRISTIANISKO-EVANGELIO 188. "Los enemigos de l a palabra. " Reflexiona a l rededor de l a parábola del Sembrador, sostenien do que l o s enemigos de l a palabra ( e l borde del camino o diablo, l a s u p e r f i c i a l i d a d y l a s espinas)--son también enemigos de l a poesía. I n s i s t e en l a necesidad del len-guaje en e l hombre y afirma que-1a riqueza es incomunicación. RELIGIOSIDAD POPULAR 189. "La imagen de C r i s t o en e l ni caraguense. " De " l a pastoral conquistadora de Cristiandad", con bautizos-masi vos, procesiones, peregrinacig nes , surgen 1as d i f e r e n t e s imáge-nes de C r i s t o en l o s nicaraguenses e l Cristo-Padre: Tata Chú y más--t a r d e Padre J e s ú s , e l p r o t e c t o r ,-e l proveedor. El Dios de l o s PO-bres, unas veces padre protector-y perdonador y o t r a s vengativo. I n s t a a los nuevos c r i s t i a n o s " r e sembradores de l a fe" investigaresas imágenes de C r i s t o en e l nicaraguense. MORAL SOCIAL 190. "La c r i s i s moral del estado. " Cada vez, dice PAC,-que e l Estado t i e n e mayor-ingerencia en 1a producción y d i s t r i b u c i ó n económica--del p a í s , ha aumentado a--l í m i t e s alarmantes, l o s d e s fa1 cos , malversaciones y--descuidos en 1a administración. POLITICA NICARAGUENSE 191. "La riqueza y e l der. " PO-- Refiere que en una con versaci ón pol í t i ca , un cho; taleño r e l a t ó l a "Fábula d e l a Cascabel muda", de la--cual s e pueden i n f e r i r l a s consecuencias de transar--con un poder corrompido y-retratando l a astucia del-t i r a n o , l a ingenuidad o e l oportunismo de l o s gobernados. POLITICA NICARAGUENSE 192. "Diálogo sobre l a opo sición." Sostiene que hay gente inconforme con l a situación general del país: e l gobier no, l a oposición; é s t o s s o n l o s o p o s i t o r e s , pero no hay oposición porque l o s p a r t i dos t r a d i c i o n a l e s , en e l fon do, s e entienden para mantener e l statu-quo. Además--cree necesaria l a e x i s t e n c i a de una izquierda que, a l dif e r e n c i a r s e de esos partidos haga auténtica oposición y presione verdaderamente para una-transformación de nuestra so--ci edad. TIPOS NICARAGUENSES JOVENES 193. "Apuntes de t i p o s . " Clasifica t r e s tipos de-personas que l o abordan, casi-siempre en relación a sus e s c ri tos: "'el Deslumbrador" que le-imparte una charla nutrida de-datos, t i p o "MecAnica Popularuy Selecciones"; e l "IdeáticoM-l e sugiere que en su buena re-dacción d e s a r r o l l e t a l o cual-tema y e l "Funerario", afanadoen e s c r i bi r y pub1 i c a r esquelas o discursos para muertos. MANAGUA 196. "Los jóvenes: nuest r o s jueces. " PAC señala que l o s jóvenes están enjuiciando a--sus padres porque no son con secuentes con l o que dicen.Cada vez s e abre más l a brecha generacional. Ante e l l o , pronos ti ca t e r r i bles días pa ra l o s padres de l a desespez rada juventud que no encon-t r a r á cauces para canal izarsu impaciente generosi dad .-Al c o n t r a r i o , l a represión y l a violencia e s t á causando-desesperación y 1os seguirálanzando a igual violencia. 194. "Calor y destino. " PAC s o s t i e n e que l a razón por l a que s e construye l a capit a l de Nicaragua en una zona calurosa, l a j u s t i f i c a l a existenc i a de los lagos que l e marcaron un destino de puerto de Centro-américa, al c o n s t r u i r un canal-que aún no se hace realidad.---Mientras t a n t o , vivimos "el r e t o del calor." MANAGUA 195. "La ci-udad." Hace un recorrido h i S t ó r i co sobre l a e s t r u c t u r a f í s i c a de l a ciudad, desde l a época precolombina a l a fecha en que e s c r i be, en que l a ciudad e s "esa l u - HUMANISMO Y CIENCIA 197. "Ida y vuel t a a 1a luna. " Todo l o que l e sugier e e l v i a j e a l a luna com-partido por millones de per sonas a través de l a TV: e i hombre 1lega con é s t o a "to mar conciencia cada vez mar yor, no sólo de su puesto-en el mundo sino del poder1 l a responsabilidad que l e han s i d o dadas para asurnirl a evo1 ución universal ." POLITICA INTERNACIONAL 198. "Notas al margen de l a semana. " Notas sobre política Internacional. HUMANISMO Y CIENCIA 8-VI-69 202. "El hombre en la luna." HUMANISMO Y TECNICA Se pregunta s i sobretodas 1as posibles motiva-ciones , 1a explosión demo-gráfica es la que impulsa-al hombre a conquistar el-espacio. Esta reflexión na ce al presenciar por televT sión, e l documental sobre--el viaje del Apolo 10 a la-1una. 199. "Diálogo sobre ténica y humanismo. " Repite su reflexión sobre este tema en "Las manos y la cabeza. " POLITI CA NICARAGUENSE 200. "Nuestra quiebra moral y-l a traición de los dirigentes."-Recuerda que antaño sólo-las guerras hacían aflorar bruta les excesos y desenfrenos, perorápidamente se restauraban los--valores, se imponía l a vida mo--ral. Y agrega que en los Úl t i - mos años se ha ido deteriorandola conducta general del nicara-guense, señalando como una de--sus causas principales el mal--ejemplo de sus dirigentes, la--traición de los jefes. HISTORIA 203. "Sin historia vamos a la deriva." La fa1 t a de textos de historia y l a ausencia de-investi gadores en esta época, nos hacen desconocer--nuestra historia; corremosel riesgo de seguir perdien do soberanía en el territorio nacional por f a l t a de-documentación histórica, ex presa PAC, con preocupacióñ. 29-VI 1-69 JOVENES IGLESIA EN NICARAGUA 201. "Saturno." A propósito del ataque a-sacerdotes jóvenes que redacta-ron un documento condenando la-excesiva violencia y fuerza con-t r a los jóvenes el 23 de Julio,PAC 1lama a la reflexión : Como Saturno. dice. ~ r o n t oel Dadresoldado matará a su hijo estu-diante, porque ser joven equiva l e ya a s e r subversivo." 204. "Datos para un estudio sobre l a rebeldía estudiantil." "El joven que hoy serebela o agita creció oyendo y viviendo los residuosde una frustración", afi r-ma PAC, añadiendo que l a ma yoría vive l a opresión económica. Se rebela y sufrerepresión desproporci onadaque lo redicaliza más. Hace un llamado a las autori- dades para que cambien l a represión por e l diálogo. Debe canal i z a r s e -concluye- 1a generosidad de l a juventud: l a solución e s un cambio de est r u c t u r a , pero e l diálogo esabri r camino. MILITARISMO 205. "La guerra con CentroAmérica." Hace ver que e l vengonzoso c o n f l i c t o hondureño-salvadoreño no nos debe e x t r a ñ a r , cuando l a integración centroamericana ha a b i e r t o fronteras a los productos, pero noa l o s hombres. Las "cosas" pasan 1i bremento 1as aduanas, 1os hombres son investigados , requeridos por sus papeles, permisos, se1 l o s , e t c . , con1a mayor de l a s desconfianzas. Esto e s producto del mi l i t a r i s mo "que por d i a l é c t i c a tiendea r e s t r i n g i r y a c e r r a r en forma de c u a r t e l l a s f r o n t e ras. " - REAL1 DADES NI'CARAGUENSES 206. "Progreso en e l lago." Reúne una s e r i e de o b s e ~ vaciones sobre un v i a j e por e l Gran Lago. Recuerda que en sus mocedades, e l t r a n s p o r t e lacust r e contaba con un barco decent e , "El Victoria" t r e s vapores pequeños y numerosas lanchas de . . vela. A l o s cincuenta años, e l d e t e r i o r o e s impresionante: desc r i b e con d e t a l l e l o azoroso -que e s un v i a j e por e l Gran Lago ahora, concluyendo que ha hg bid0 un regreso y no progreso en e l Lago. HISTORIA DE NICARAGUA 207. "160 Hombres unidos ganaron l a b a t a l l a . " Comenta l a bata1 l a de San Jacinto. La ponderación a veces excesiva de los incidentes decisivos como l a estampida de l o s caballos, act o s heroicos como e l de Andrés Castro, hace perder 1a verdadera dimensión de esa v i c t o r i a , que fué fundamentalmente l a unión de los 160 p a t r i o t a s . La pedrada de -Castro, "fué un acto i n t e g r a do a una obra de conjunto y sol i d a r i dad. " HUMNISMO-CI ENCIA 208. "El hombre a r t i f i c i a l ." En e l Simposio Nobel -de 1969, e l Dr. Joshua Lederberb d e s a r r o l l ó e l tema: Pos i b i 1i dades técnicas de rehac e r a l hombre. " A propósito de ese simposio, PAC s e plant e a interrogantes que surgen ante esa perspectiva de hacer un hombre a r t i f i c i a l . Como toda invención humana, corre e l riesgo de s e r para benefic i o del género humano o para su e s c l a v i t u d . MILITARISMO 209. "La nueva o l a de dictaduras mi 1i t a r e s . " Considera como causas de l a instauración de l a s dictadoras m i l i t a r e s de La- tinoamérica: "1 a inoperanciade 1os p a r t i dos democráticosl a incapacidad de adaptarse l a s condiciones de AméricaLatina, de los d i r i g e n t e s izquierdistas revolucionarios.Los e j é r c i t o s por o t r o lado-están capacitando i n t e l e c t u a l mente sus elementos y éstos-tarde o temprano, esperan laoportunidad porque s e sienten aptos para gobernar. No bbst a n t e -agrega PAC-, mientrase l poder no venga de abajo ygarantice una real participación del pueblo, no s e podráconsiderar una reforma progre s i s t a n i revolucionaria. " a a r t í s t i c a , c i e n t í f i c a , medios de comunicación más eficacesy rápidos que inciden notable mente en l a s diferentes generaciones, abriéndose entre--e l 1as brechas cada vez más--hondas. Concluye, que e l joven s e rebela por diferentescausas: l a necesidad de t r a n s formar una realidad que s e rg s i s t e por v i e j a s estructuras; a c t i t u d del gobierno de autoridad-paternal ista-despóti ca, universidades aburquesadas , e s t i l o "fábrica de empleados - p a r r a e l desarrollo." etc. JOVENES JOVENES 210. "Una c a r t a angustiada sobre l a juventud de hoy. " Pub1 i ca 1a c a r t a perso-nal de un amigo lamentándose-por e l derrotismo que observaen l a juventud de ese tiempo;quiere saber si PAC encuentrauna causa o una respuesta a l a a c t i t u d que se observa en losjóvenes, a l o que PAC encuentra una causa o una respuesta a laa c t i t u d que s e observa en los-jóvenes, a l o que PAC propone-a l o s lectores su l e c t u r a y meditación para una posible res-puesta en conjunto. 212. "Sacramento del mundo. " "La I g l e s i a es Sacra-mento del mundo, es d e c i r un signo visible.'' Basado en est a verdad. destaca l a a c t i t u d del p a d r e - ~ e j í aVílchez, párro co de Granada, quien haciendoevidente 1a caridad evangél i ca, acogió en e l templo a t r a bajadores del Hospital San---Juan de Dios, puestos en huelga en demanda de s a l a r i o s más justos. Dice PAC: "El Templo no e s casa del Padre s i no es también casa de hermanos." - MARXISMO-CRISTIANISMO JOVENES 211. "Juventud y c r i s i s de renovaci ón ." Afirma que demasiado acoE tecimi entos ha vi vido 1a humanl dad en e l s i g l o XX: dos guerras, revoluciones , gran c r e a t i vi dad-- 213. "Esta o l a otra?." Sostiene que l o s marxis t a s material i s t a s han negadol a "otra vida" e s decir, la-esperanza c r i s t i a n a después-de l a muerte, consecuencia de su concepción de religión como opio del pueblo. Sin em-bargo, agrega, con e l tiempo muchos marxistas han ido va-riando su concepto sobre la-religión; el c r i s t i a n o "no--cree en l a o t r a vida sino enque l a vida s e transforma. Cuando s e es buen c r i s t i a n o , s e contribuye a l a esperanzay el progreso en e s t a vida ,-que es donde s e qesta l a --n f r a 11 CRISTIANISMO-INTERPRETACION 216. "A propósito de l a luna. " Cita un pensamiento de Zai tsev filósofo soviético,aue causó revuelo cuando a f i r REAL1 DADES NICARAGUENSES 214. "Nosotros, testado, no vale." Ante l a a c t i t u d de unos pilotos que frustraron un secuestro de un avión de Lanica hacia Cuba, exponiendo l a v i da de los pasajeros, agrega-otro caso de un nicaraguenseque al l l e g a r a su país, procedente de Costa Rica, que l o sacó por indocumentado, fue-detenido en l a s cárceles port r e s días, en calidad de "so2 pechoso." La forma de hablar en tercera persona de nuestro país l e r e f l e j a a PAC e l i n d i vidualismo, l a ausencia cadavez mayor del "nosotros" comu nitario: l a c o r t e s í a con el-otro. t i e r r a 'sigue afrontando grandes conflictos, a e l l o PAC-agrega que s e t r a t a de "la-presencia del mal que es laque obliga al filósofo a mir a r hacia Cristo." BELLO, ANDRES 217. "Andrés Be1 l o y el--quehacer intelectual." Dedica e l e s c r i t o a l a memoria de Andrés Bello en-su 188 aniversario, destaca^ do 1a pro1 í f i ca producción-l i t e r a r i a de Bello. MEDIOS DE COMUNI CACION HISTORIA 215. "Defensa de l a histo-ria." 218. "Publicidad: un poderoso medio educacional des-perdiciado." Recalca l a importanciade l a h i s t o r i a ante l a acti-tud despectiva. de a l gunos jóvenes que ven en e l l a un pasado inúti 1 y no un cúmulo de-experiencias necesarias paracomprender e l presente y proyectar e l futuro. Observando 1a poderosa influencia de l a publicidaden el hombre, que parte de-un interés netamente comer-c i a l . Es f á c i l imaginar loque s e beneficiaría l a educa ción si u t i l i z a r a esos ins-trumentos para construir al hombre. Recomienda 1a 1ectu-ra de Marcuse: "El hombre unidimensional " y 1a "Populorum-pregressio" de Paulo VI. JUSTICIA SOCIAL entre humanistas marxistas y c r i S t i anos en Europa, ante-l a llegada a l a luna que hahecho pensar al hombre en l a 'posibilidad de l a muerte " t o t a l " del planeta t i e r r a . Soñ dos enfoques: el material i s t a y e l que pone sus esperac zas en l a trascendencia. 219. "Cuando los héroes t i e nen hambre. " Se encuentra con un canpesino que l e r e l a t a a grandes rasgos su vida d i a r i a que es-verdaderamente heroica. Cuent a un diálogo sostenido con--empresarios jóvenes, donde uno de e l l o s veía el subdesarrollo no en los marginados, sino enlos acaparadores de l a producción por no contri buir al de-sarro110 general del país. CRISTIANISMO-INTERPRETACION 220. "Teoría navideña del--arrabal." Sostiene que a través de l a h i s t o r i a , e l hombre ha sido preso de l a soberbia; ha creído su país centro del mundo,-e l mundo centro del universo. Esperó un Rey Liberador ricoy f u e r t e , fue un humilde y pobre niño nacido en un arrabal. " ~ adirección de Dios en la-h i s t o r i a es e l arrabal, hacia l a t i e r r a prometida". MARXISMO-CRISTIANISMO 221. "Unos hombres hablan de amor junto al cadáver de l a 1~ na." Comenta el debate surgido CUADRA. PABLO ANTONIO Fija en esas fechas--"su toma de conciencia" delmundo que l o rodeaba. Ana-l i z a l o vivido y descubre l a sorprenden t e canti dad de acon tecimientos en el tiempo trans currido a l a fecha. Concluyecon que "su tiempo" ha sido-vertiginoso: ha s i do testigodel primer automóvil y el---primer avión que llegaron a-Nicaragua y vió por l a tele-visión l a llegada del primer hombre a 1a luna. CULTURA NACIONAL 223. "Entre l a espada y la1etra. " El poeta s e pregunta: ¿Qué significación democráti ca puede tener l a opinión e s c r i t a en un país analfabeto y en un Estado Militarista-que por naturaleza, despre-c i a tanto l a l e t r a como la-opinión? Y comenta que cada vez menos jóvenes combaten-con l a pluma porque optan--por 1a metrall etas. IGLESIA EN NICARAGUA 224. "Un c r i s t i a n o en lastinieblas." HISTORIA DE NICARAGUA Cita párrafo de una--carta que l e envió una damay t r a t a de darle respuesta a su angustia sobre e l atrope1l o de un sacerdote por part e de l a autoridad, l a división de l a Iglesia jerárquica que desconcierta y l a f a 1 t a de seguridad y confianzaen e l país. PAC optimista,pone sus esperanzas en l a renovación de l a I g l e s i a hispa noamericana, a p a r t i r del V z ticano 11. IGLESIA EN NICARAGUA 225. "Apuntes en e l bordede l a semana." 227. ,"Mesa redonda al otro lado de l a historia." La Cruz de ceniza i n i ciando l a Cuarezma l e sugiere l a idea de ver l a vida ypropiamente l a historia desde el ojo de l a muerte. Cuenta un sueño en el--que di al ogan di versos personajes políticos de l a histor i a , ya muertos. Un diálogo con l a perspectiva serena--que da l a muerte; entre co-sas, señal a l a s nefastas---consecuencias de 1as reelecciones presidenciales en toda l a h i s t o r i a de Nicaragua. CULTURA NACIONAL Diversos apuntes sobre l a postura de l a Iglesia centrando su rectoría moral delpaís, sobre l a p o l í t i c a nicaraguense y l a posibilidad del diálogo en oposición a l a vio lencia instaurada, etc. PALABRA Y AUTENTICIDAD 226. "Los signos de l a semana." Se r e f i e r e a los signos de 1a sociedad n i caraguense: e l anti lenguaje, 1a sub-ver-sión de los signos que niegacon hechos l o que dicen las-palabras y a s í s e t i e n e con-que Autoridad e s signo de---fuerza represiva y no moral y que a1 signo del s i l e n c i o reve1 a i rresponsabi 1i dad. - 228. "Carta a un maestro-de música." Carta a Salvador Cardenal en l a que elogia y e s t i - mula su labor a través de laRadio Gueguence. Compara e l fenómeno mundial de que, mien t r a s en pintura y 1i t e r a t u r a r l a gente vive t r a s l o más nue vo, en música prefiere e l pa1sado. PENSAMIENTOS 229. "Apuntes a l margen del a semana." Apunta varias ideas sobre el periodismo y l a pala-bra; o t r a s sobre política. REAL1 DADES N 1CARAGUENSES 230. "El nicaraguense, lasf i e s t a s y e l cambio." Profundiza 1as motiva-ciones piscológi cas del nicaraguense "fiestero". La im-portanci a de canal i zar esa--alegría del pueblo. Lo que-ha envilecido l a autenticidad de su "fiesta": e l cantinerosustituyendo e l brindis del-"de l a casa", l a prostituta,a l a muchacha de l a localidad, etc. Igual que unos años--a t r á s , l a revista TIMES publicaba un amplio artículot i tulado: "Dios ha muerto"; en e s t a ocasión l o hace con otros: "¿Ha comenzado Diosa revivir?" A propósito de éste. PAC comenta aue esa-"resurrección de ~ i o s "se-debe en los últimos años al a renovación de l a Iqlesia: "al sacerdote bonachóñ pero no actual, l o sustituye e l guerri 11ero del Amor. " VIOLENCIA CRISTIANISMO-INTERPRETACION 231. "El g r i t o suburbano." Sostiene que "un crucifijo es un signo demasiado violent o y lleno de incompatibilida-des", y que por l o general se-reduce su trascendencia a lo--mínimo, cosa poco importante:-Cristo ausente en e l negocio,-en l a política. HUMANISMO 234. "Dos fechas, dos mult i tudes." Transcri be un edito-r i a l de dos años a t r á s , re1aci onado con 1as declara-ciones del Dr. Fernando Cedeño en e l caso Morales-Tejada. Escribe el 14 de--abril lo que l e inspiró e l asesinato en l a persona-del Dr. Fernando Cedeño:-"He visto e l rostro de m i pueblo ensornbreci do por l a desesperanza, deshumanizado, desmoral izado. " 232. "Los frutos amargos." No se puede separar l a moral de l a Economía -asegura PAC"no e s economía humana aquella-cuyo resultado es encarecer el-costo de l a vida y producir cada vez más desempleos; e l pueblo es e l que consume esos frutos amar- E. " 1GLESIA 233. "La antorcha encendida." PODER Y AUTOR1 DAD 235. "La lucha contra e l poder. '' Sostiene que sobre toda tendencia política, e s e l poder l a raíz del mal, lo--que deshumaniza al hombre. Una cosa es l a autoridad humana al servicio del hombrey otra e l poder que conviert e a l hombre en opresor. WNAGUA 236. "Pájaros d e l dulce encan to. " Afirma que "Managua es e l p á j a r o d e l dulce encanto que--muestra f á b u l a e s c a t o l ó g i c a . V i vimos un p a i s a j e que a t r a e y r e p e l e . Con un l a g o convertido-en d e p ó s i t o de excremento". Tam b i é n hace v e r que e l mal es más profundo que e l d e l "pecado fís i c o " de i n f e s t a r e l l a g o y l a ciudad: .es e l e n v i l e c i m i ento-que e l hambre y l a suciedad--causa en l a s almas de l o s o p r l mi dos. d e l año 3,000, a l descubrirl a Managua de hoy, sepultada i n t a c t a durante muchos añosp o r una r u i n a como l a de Pom peya. Imagina que verían e ñ n u e s t r a ciudad e l r e t r a t o del egoísmo, de nuestra destruc-c i ó n c í v i c a : su f a l t a de cohg sión social. WRXISMO-CRISTIANISMO 239. "Carta a un joven." Contesta a un joven--m a r x i s t a que l e reconoce a-PAC l a "buena f e " de sus esc r i t o s , pero que no cree en1 as soluciones c r i s t i a n a s . POLITICA NICARAGUENSE 237. "Parte c o n t r a p a r t e . " Según PAC, Nicaragua hab í a terminado con l a v i o l e n c i a de 1as guerras c i v i l e s , ahorav i v e una v i o l e n c i a i n s t i t u c i o nalizada. E l e j é r c i t o soñadocomo i n s t i t u c i ó n como i n s t i t u c i ó n a p o l í t i c a , se v o l v i ó l a - f u e r z a armada d e l P a r t i d o L i - b e r a l Somocista. Se cae en--t e r r i b l e s excesos: v i e j a s renc i 11as son s a l dadas p o r estoselementos armados; 1a c o d i c i a p o r propiedades, mujeres, etc., todas 1as p a s i ones encuentran cauces nefastos. TIPOS NICARAGUENSES 240. "Medi o r e a l . " Estudia un " t i p o " n i c a raguense d e s c r i t o p o r S q u i e r y dice: "Hay una r e l a c i ó n - mágica, m i s t e r i o s a e n t r e l a c a n t i dad "medio" ( e l mi ta-mit a , e l j a f a n a j a f , e l serru-cho, e t c . ) y l a prevarica--ción. Sólo se vende l a mi-t a d de l a dignidad, para que 1a o t r a s i r v a de fachada. " 31-V-70 POLITI CA NICARAGUENSE ARQUITECTURA 238. "Luces de l a ciudad." Durante l a semana en que se l l e v ó a cabo un Seminario-sobre a r q u i t e c t u r a nicaraguense, PAC e s c r i b e imaginándose-l o que d i r í a n l o s a r q u i t e c t o s 241. "Un c a p í t u l o más d e l l i b r o de l o s reyes." A p r o p ó s i t o d e l nuevo impuesto d e l 5% que e s t a b l e c i ó e l gobierno, PAC dice-que l o más grave no es e l - 5% de impuesto, s i n o e l 95% de entrega que l e ha a n t e c g d i do. Los n i caraguenses--- tendrían que probar que son capaces de una "desobediencia cívica" comol a que logró Ghandi en l a India. cha. HISTORIA DE PII CARAGUA JOVENES 242. "La juventud y e l nuevo sent i d o de solidaridad." A propósito de l a rebeldía--del joven que ha e x i s t i d o siempre y según Neber se basa en que el joven descubre !a diferencia e n t r e los--ideales y l a realidad, dice el poet a que ahora se suma un valor nuevo en l a lucha de los jóvenes y es l a solidaridad. Ante una huelga de-hambre, su apoyo ya no se hace sól o con a c t a , e s c r i t o , e t c . , sinoparticipando. PAC encuentra en-e s t o un renacer de los valores--cristianos. ESCRITOR, EL 245. "Nicaragua: una geogrg f í a asediada. " Reseña históri ca sobre l o apetecido que ha sido e l t e r r i t o r i o de Nicaragua, de2 de su descubrimiento, por su situación geográfica entre-los dos océanos. Alerta a-1os nicaraguenses para que-no se entusiamen por l a abrg gación de tratados, efectuadas solamente en e l papel ,-1a soberanía, señal a PAC ,--s e conserva con una dignidad que viene de dentro, desde-una vivencia de justicia----que l a nutra verdaderamente. HUMANISMO-CIENCIA 243. "Conversación con un escritor. " 246. "El c i e n t í f i c o y e l intelectual." Trata de reproducir l a conversación que sostuvo en un Con-greso de Escritores en Caracas,-con un e s c r i t o r de izquierda, desengañado, que l o aborda con la-esperanza de escuchar el punto de v i s t a de un e s c r i t o r de "derecha" en PAC. Amplía su t e o r í a v e r t i da en o t r o e s c r i t o a máquina t i tulado: Teoría de l a manoy l a cabeza, para contestaruna entrevista que l e hace-un estudiante de Ciencias de 1a Educación. LENGUA Y COMUNI CACION JOVENES 244. "Actitudes f r e n t e a l a pared." Respuesta a l a carta de unjoven que reconoce e l saldo doloroso de l a violencia, pero que--interroga sobre o t r a forma de lu- 247. "Nos estamos quedando sin habla." Se lamenta de l a defor mación educativa en l a exprz sión que sufren los jóvenesdesde sus hogares, ya sea--por l a miseria de los tugu-rios o por el embotado y mo- nótono l e n g u a j e de l a TV en l a s fami 1 ias p u d i e n t e s . Cada vez hay menos d i á l o g o e n t r e padres e h i j o s . Luego l a e s c u e l a y l a u n i v e r s i d a d con t e x t o s y c r i t e r i o s cargados de s e n s i b l e r í a s , infantilismos o cursilería. na A u t o r i d a d Real y llenamos e l v a c í o con e l Poder. Pero e l p g d e r desune. E n t r e más desunidos, menos independientes. CRISTIANISMO-COMPROMISO 251. "El r a d i c a l i s m o p o r causas r e 1 ig i osas. Un fenómeno s o c i a l nuevo en América." IGLESIA 248. "La p u r i f i c a c i ó n en e l templo." C i t a dos r e v i s t a s y una e n cuesta de un s o c i ó l o g o en l a s - que se demuestra cómo l a s m o t i vaciones r e l i g i o s a s e s t á n 1 l e - vando a gran p a r t e de sacerdotes y seglares a pronunciarse y l u char p o r un cambio r a d i c a l de e? tructuras, ante las i n j u s t i c i a s que v i v e América L a t i n a . Contesta a un l e c t o r que l e e s c r i b e expresándole sus dudas sobre s i e r a o p o r t u n o e l C o n c i l i o V a t i c a n o 11, s i l a I g l e s i a e s t a b a preparada o s i Juan-X X I I I se p r e c i p i t ó . PAC apoyado en e l E v a n g e l i o l e prueba con e l p a s a j e de l a e x p u l s i ó n d e l temp l o y con l o c o n s c i e n t e que f u e C r i s t o en t a l a c t o que s i g n i f i ca l a p r e c i p i t a c i ó n de s u muerte. -- UN1 VE RS 1DAD UNIVERSIDAD 252. "Las campanas anunciaron e l amane ce r " . 249. "La j u v e n t u d de l a UCA nos ha dado un e j e m p l o y una l e c - ción." E s c r i b e a p r o p ó s i t o de l a c r i s i s de l a U n i v e r s i d a d C e n t r o s mericana sobre l a memorable toma de l a Catedral u n i d a a l a huelga de hambre, que marcan p a r a PAC un paso d e c i s i v o en l a c o n c i e n c i a c í v i c a d e l pueblo. Ante l a v i o l e n c i a de l a p a l a b r a , a t r a v é s d e l d i a r i o o f i c i a l y de l a v i o l e n c i a f í s i c a de l a s f u e r z a s armadas, l a U n i v e r s i d a d ,- a.~ o" v a d aDor e l -p u e b l o y e 1 Clero, " a b r i ó cauce a una inmensa y v i t a l r e s e r v a -cristiana. " PAC s i n t e t i z a un s e r i o an á l i s i s efectuado p o r l o s estud i a n t e s , t i t u l a d o " A n á l i s i s de l a c r i s i s de l a UCA basado en l o s documentos de Buga", cuya p r o f u n d i dad destaca como una muestra o p t i m i s t a de una juven+ t u d s e r i a y responsable. PATRIOTISMO N I CARAGUENSE 250. " R e f l e x i o n e s s o b r e l a independencia. " EJERCITO 253. "Dos señales de l o s tiempos." "Nuestra independenci a es un a c t a y n o una r e a l i d a d " , sost i e n e PAC. Nos emancipamos de u- Para p r o b a r s u o b j e t i v i d a d de l o que s e ñ a l a en e d i t o r i a l de l a fecha a n t e r i o r , c i t a l a -42- - Revista Foreign A f f a i r s que expre s a e l mismo punto de v i s t a . En cuanto a " e j é r c i t o s progresistas" menciona como caso inusitado y ex periencia i n t e r e s a n t e , e l del Perú LENGUA Y COMUNICACION POLITICA-MAGISTERIO 254. "El futuro que estamos forjando." C r i t i c a l a medida del gobier no que para acabar con una ~ u e l g a de Maestros, dió por clausurado e l año escolar. La incapacidad, simpleza y f a l t a de v i s i ó n , de a t r i b u i r todo movimiento de reclamo de humanismo o j u s t i c i a a l Comunismo Internacional. 257. "El habla y l a masificación." Vuelve sobre e l tema t r a t a d o -reforzando su punto de v i s t a - y citando un estudio realizado por Georgi - - Schi schkoff, quien a f i m a que l a masi ficación del hombre es l a que nos e s t á poniendo en peligro de perder e l lenguaje. REAL1 DADES NICARAGUENSES CRISTIANISMO- COMPROMISO 255. "La arriesgada y hermosa :m sión del c r i s t i a n o . " A l o s c r i s t i a n o s renovados de Nicaragua, reunidos ese domingo en León, PAC l e s dedica su e s c r i t o sosteniendo e n t r e o t r o s puntos, -que en l o s tiempos a c t u a l e s , e l -Cristianismo debe e n f r e n t a r su m i ~ ma di f í c i 1 realidad que tuvo en l o s primeros tiempos de l a I g l e s i a , e l Evangelio de C r i s t o que "era -escándalo para l o s judíos y locura para los griegos". 258. "Población y tiempos." Diferencia t r e s zonas geográficas en Nicaragua: e l Pacífico, más r i c a , con progrg so; l a del n o r t e , topografía di f i c i 1 , montañosa, menos f é r t i l ; y l a del Atlántico, l l u v i o s a , pantanosa. Lo más grave e s l a convivencia de -s e r e s que dada e s t a situación geográfica sumada a o t r o s fact o r e s , vi ven l a competencia s i n ventaja, de años de a t r a s o en e l fenómeno de inmigración e n t r e e l centro urbano y rural. - POLITI CA-PARTI DOS 256. "El organismo s o c i a l buscacomo vigorizar sus c é l u l a s . ¿Un nuevo fenómeno sociológico? Observa en l a s nuevas geneciones poco o ningún i n t e r é s en -1os p a r t i dos o grandes aglorneracig nes. Cada vez se tiende más a jufi t a r s e en pequeñas c é l u l a s o grupos. ARQUITECTURA 259. "El a r q u i t e c t o y l a cultura. " Extracto de l a conferencia pronunciada por e l - autor, en e l V Congreso Centroamericano de Arquitectura y Urbanismo, en l a cual dice que l a labor del arquit e c t o e s t á limitada por t r e s factores: e l dinero, los "moldes de mal gusto" y e l poder, é s t e Último depende de go bernantes, reformadores o revoluciona r i o s . Recomienda 1a organización delos arquitectos para encarar como g r g mio esos problemas. Finalmente desar r o l l a su t e o r í a de l a " c i v i l i d a d del arquitecto" o sea su humanismo al---c r e a r , en relación a l a ciudad. hoy: con e l Imperialismo que l a domina, gobernada por l o s herederos del padre: l a ex-trema derecha; los Harodia-nos, gobiernistas; los Zélot a s , l a extrema izquierda y1os Fariseos: l o s conservadores, etc. POLITI CA N ICARAGUENSE CRISTIANISMO-COMPROMISO 260. "Adviento y 1 i beración. " Medita con motivo de l a primera semana de Adviento, tiempo de esperadel Liberador. . A través de los tiemDOS e l hombre s i e m ~ r ebusca en e l hoki zonte "un algo o' alguien". Un nuevo y grande adviento de l a Iglesia ya s e advertía antes del Concilio Vaticg no 11." 263. "La primera reflexión del año." Transcri be párrafos de una c a r t a , cuyo remitente no au t o r i z Ó divulgar su nombre, que t r a t a sobre l a f r í a economía que r i g e internamente en e l p a í s , lejana a todo h u manismo. Manifiesta su preferencia por e l anti-parti-dismo que t r a t ó PAC en edi-t o r i al a n t e r i o r al r e f e r i rse a l a nueva tendencia del t r a bajo "celular". LENGUA 261. "La palabra sucia." Trata sobre e l uso frecuente de l a s "malas palabras" en e l nicaraguec se. Cita estudios de Freud, Jung y-Kemper; sobre e l posible trasfondo--psicológico que esconden c i e r t a s p a l a bras. Analiza en base a e l l o , l a expresión "comé m.. ." CRISTIANISMO-INTERPRETACION 262. "Vuelve navidad. " Con motivo de l a Navidad, hace un paralelo completo e n t r e l a Palest i n a de Cristo y l a Nicaragua de---- POLITICA NICARAGUENSE 264. "Entre e l año pasado y e l año que viene." Dice que hubo un tiempo en que s e sobrevaloro e l pasa do y que e l hombre actual vive en función del futuro, rela-cionando estos pensamientos-con l a a c t i t u d del Gobierno-de Nicaragua: e l pasado pro-yectó todo para e l futuro,-en e l presente se vuelven atomar medidas del pasado. El obstáculo s e r á , dice, cuando Nicaragua vol viéndose a l futuro s e encuentre con su j u ventud que necesariamente-- se di rigen hacia e l futuro. REAL1 DADES NICARAGUENSES 265. "Ana de los m i 1 días. " Bosqueja históricamentel a " i ndoci 1i dad" de Nicaraguaque s e ha ido perdiendo a t r a vés del tiempo, aplicando la-vida de Enrique VI11 llevada-a l cine como "Ana de l o s mil-días". Dice que a p a r t i r delprimer s í s e r v i 1 a l o vedado,Ana Bolena comienza l a e s c a l a del mal. Desde nuestro primer " s í " sumiso o cobarde ya no--para e l descenco. nos UN1 VERSI DAD 266. "La profanación del templo." Llama "profanación del te! plo"a l a incursión del e j é r c i t o dentro de los predios de l a UCApara d e s a l o j a r a l o s e s t u d i a n t e s ; e s t a orden fue dada por l a s a u t g r i dades u n i v e r s i t a r i a s a quienes PAC condena de a n t i c r i s t i a n a s eirresponsables. CRISTIANISMO-INTERPRETACION 267. "Un c r i s t i a n o pregunta por 1a 1i bertad. " PAC formula e s a pregunta ant e t r e s sucesos que r e l a t a y que r e t r a t a n l a fa1 t a de l i b e r t a d en nuestro país. POLITICA NICARAGUENSE 268. "El pasado, a veces, e s un buen espejo." Toma de una c a r t a de José Jiménez Lozano que esc r i b e en l a r e v i s t a "Destino", "Cartas de un c r i s t i a no impaciente", e l relato-de los últimos días del Imperio Romano, que l e sugier e una apropiada analogía-con 1a s i tuación p o l í t i c a - de Nicaragua. HISTORIA DE NICARAGUA 269. "La aventura s i n pue1 t o . El v i a j e de Francis --Chi c h e s t e r a Nicaragua. " A propósito de un ext r a n j e r o , S i r Francis C h i c h e s t e r , que guiado por una c a r t a de navegación l l e g a a Nicaragua buscando 1a c i u-da.-puerto y encuentra ---cerrada l a entrada a l v i e j o r í o San Juan, PAC saca unalección p o s i t i v a de su f r u s tración: e l e s p í r i t u de osd í a , de aventura que las--v i e j a s generaciones de nuez t r o país no deben c o r t a r en e l joven. JUSTICIA SOCIAL 270. "Los jueces no s ó l o administran s i n o enseñan-justicia." Basado en documentos de 1a intervención americana, encuentra que e l nicara guense t i e n d e a l l e v a r hasta sus problemas conyugales a-l a pol i c í a . PAC encuentra-una s u s t i t u c i ó n c u l t u r a l :--l o s indígenas recurrían a l o s hombres v i e j o s , 1a a u t o r i d a d que e r a un t a n t o s a c e r d o t a l , a a r r e g l a r sus problemas. S g ñala, p o r t a n t o , l a gran responsabi 1i d a d y e l 1amentable ejemplo que dan nuestras a u t g r i dades: jueces y comandantes. AUTOR1 DAD-PODE R 271. "El p r i n c i p i o de autor idad. " E l p r i n c i p i o de autor i d a d que se ha puesto de moda en Nicaragua, se traduce en n u e s t r o medio como Poder, y l a s consecuenci.as de e s t a concepción son nefastas, a f i r M PAC, quien luego a n a l i z a p r i n c i p i o de a u t o r i d a d y e l p g der desde un punto de v i s t a -te01 ó g i co o evangél ico. el AME R I CA 272. "Centro América y a no es e l c e n t r o de América." Señala que con l a con2 t r u c c i ó n del canal de Panamá, Centroamérica f u e desplazada, y más aún, Nicaragua que e r a e l p r o p i o c e n t r o y p o r donde pasaban l a mayoría de l a s 1íneas de comunicación. Toda s i t u a c i ó n t i e n e su ventaja, y ahora Nicaragua debe asumir desde dentro con . i n i c i a t i v a y esfuerzo su nueva p o s i c i ó n . 1GLES 1A EN N1CARAGUA 273. "La nueva ola." "La nueva o l a " de sa cerdotes es atacada p o r l o s neo-capi t a l i s t a s - d e r e c h i s t a s , p o r c o n s i d e r a r l a "comunista" en su a c t i t u d de i d e n t i f i c a r se con l a s clases desposeídas y su lucha p o r r e i v i n d i c a r sus derechos. Más, l a "nueva o l a " de sacerdotes, d i c e PAC, no es una i n fi1t r a c i ó n d e l comunismo en c r i s t i a n i s m o , s i n o todo l o con t r a r i o : una c r i s t i a n i z a c i ó n d e 1os movimientos de 1iberación de nuestros pueblos. el CRISTIANISMO-COMPROMISO 274. "Diálogo o t r a vez sobre l a nueva o l a . " E x p l i c a su postura de c r i s t i a n o sobre toda i d e o l o g í a p o l ítica. Reconoce que c i rcuns tancialmente se i d e n t i f i c a con1a i z q u i e r d a , porque actualmente hay mayores p o s i b i l i d a d e s de soluciones c r i s t i a n a s a l a izquierda que a l a derecha. CRISTIANISMO-MEDITACION 275. "La hora de Job." Medita sobre " l a hora de Jobt l a hora d e l s u f r i m i e n -10s pueblos que nos ha1 legado. E l s u f r i m i e n t o d e l s e r humano s ó l o t i e n e s e n t i d o a través de Dios. Encuentra respuesta a l a angustia de hoy en e l Libro de Job. CRISTIANISMO-MEDITACION 276. "El más a l l á del nicara guense. Reflexiones en l a semana de resurrección." Afirma que e l nicara -guense casi a l nivel de los ancestros indígenas no ha evo lucionado mucho su concepto bre l a muerte, sobre todo en e l aspecto t é t r i c o de sombra i n - franqueable. Son c i e r t o s grupos c r i s t i a n o s los que s e han empapado del concepto evangélico y para quienes, después de l a Resurrección de C r i s t o , l a muerte es una esperanza. 278. "El regreso." Relata una versión de "El Inquisidor" adaptada a l a s circunstancias que s e viven a s tualmente. Una segunda venida de Cristo a l a t i e r r a . Cómo El encarna e l ideal de l a juventud que l o sigue en su búsqueda de j u s t i c i a para un mundo mejor. El inquisidor se escandaliza, s e alanna por l a puesta en vigencia de l o s valores más "S&versi vos" del Evangelio. o CULTURA Y CIVILIZACION 277. "¿Qué miras en l a noche?" PAC asegura que e s t a mos viviendo una época de grandes transformaciones, hay grandes f a l l a s , e r r o r e s , pero hay un r e s u r g i r de algo nuevo, todz vía no muy c l a r o . Es un tiempo de e s t a r a l e r t a , informado, con c r i t e r i o . Es d i f í c i l s e r l u z , f a r o en e s t a oscuridad present e . Y concluye que e l único f a ro e s e l amor, por e l cual seamos capaces de unirnos y buscar juntos resoluciones. CRISTIANISMO-COMPROMISO IGLESIA E N NICARAGUA 279. "Aquí y a l l á . " Escribe a propósito de 111 reunión del CELAM, a l a cual Nicaragua no envió delegación. Mientras en dicha reunión s e planteaba l a necesidad no sólo de i n t e g r a r s e , s i n o de fomentar una t e : ología de 1i beración por nuestros pueblos, en Nicaragua, e l Clero vivía una gran división l o s que presionan para no a l t e r a r "el orden establecido" y l o s comprometidos con l a postur a del c o n c i l i o Vaticano 11. POLITI CA NICARAGUENSE 280. "Mendigar, verbo p o l í t i c o " Encuentra una sirni 1i tud e n t r e 1a rnendi c i dad tradicional sabatina que t r e i n t a años a t r á s e r a una "costumbre social". con l a "mendicidad p o l í t i c a " . E l co r r e l i g i o n a r i o no cobra o da cuota, pide, y e s t e hecho r e f l e j a una dependencia a l a que hemos estado acostumbrados, y contra l a cual el joven de hoy también s e rebela. INTELECTUAL, EL -CULTURA NACIONAL Y EVANGELIO-MEDITACION s e , pero ha mal administrado y malversado los fondos del pueblo. La más grande revolución que debe darse en Latinoamérica es l a de l a honra dez. MORAL SOCIAL ." 281. "Textos y pretextos." 284. "La nueva moral social Refiere una anécdota de Paul Valery y Einstein, a propósito de l a s "ideas". Habla del pino1 y nuestra sobera nía. Y reflexiona sobre l a -"pobreza evangélica. " Indica que nos hemos quedado en e l ámbito de una mo ral individual, condenando t o r da fa1 t a "pri vadal'o "particular" robo de un carro, mercadería. e t c . , pero no valoramos igual l a malversación o estafa del bien público. Esto es una dimensión de conciencia social que debemos al canzar. HUMANISMO 282. "El rostro del hombre moderno. " Señala que es d i f í c i l d e f i n i r los rasgos c a r a c t e r ís t i c o s del hombre moderno que e s t á enfrentando un período de contrastes tan radicales. Ser moderno no salva. El verdadero "hombre nuevo" nace de l a redención, de l a autenticidad, l a honradez, l a j u s t i c i a y sobre todo del Amor. POLITICA NICARAGUENSE 285. "El Funcionario. " La conciencia de una nueva moral social y unas estructuras y leyes que permitan al ciudadano participar y f i s cal i z a r 1a administración del bien común, son l a s bases desde l a s cuales nos debemos plan t e a r l o que s e puede 1lamar :1 é t i c a del funcionario público. MORAL SOCIAL 283. "La c r i s i s moral del es tado. " Sostiene que e l Estado tiene mayor ingerencia en l a economía personal del n i caraguen- LENGUA 286. "Cuando dejamos el t ú . " Señala l a s raíces históricas y evo1 ución en e l uso del "tú" y el "vos". Diversas interrogantes sobre l a razón-por l a cual en Nicaragua pre-domina el uso del "vos". larmante criminalidad." Editorial pub1 i cado en 1968, reproducido con algunas variantes y agregados. IGLESIA EN NICARAGUA 287. "La carta pastoral de los obispos. " Ante l a Carta Apostó-1i ca de Paulo VI, " ~ c t o ~ e s i m a adveniens", a l a cual se unenlos Obispos de Nicaragua con-una c a r t a Pastoral; PAC hace-ver que l a Carta adolece de--f a l t a de cohesión, que s i bien s e hace eco del pronunciamient o Papa1 , no pone los medios-para llevar a cabo los magnífi cos propósitos, l o que l a hace quedar reducida a o t r o hermoso documento. POLITICA NICARAGUENSE 290. "La ola que se r e t i r a . " Señala que los partidos sus l í d e r e s , han perdido l a capacidad creadora. La ola que se r e t i r a es e l pueblo y l a j u ventud que ya no es atraída por esos viejos partidos. Ahora--surgen los líderes hacia un cam po nuevo. MORAL SOCIAL 291. "El culto a l a mosca." POLITICA NICARAGUENSE 288. "Teorema pol íti co. " I l u s t r a l a situación p o l í t i c a vigente a través de un teorema. La destrucción de l a Alianza Opositora no puede s e r triunfo del gobierno, l a desaparición de 1a oposición en un sistema democrático es nefasta. La oposición no desaparece, busca otros cauces menos cívicos. Se lamenta de l a pérdida de valores morales del puebl o nicaraguense. Los crímenes y e l abuso sexual imperan. Como l a antigua Belcebú, "una mos ca se regodea en los cadaveres y en el sexo." POLITI CA NICARAGUENSE 292. "Pavana para una constitución difunta." Responde a l a carta de un amigo ante l a s frecuentes MORAL SOCIAL 289. "Nuestra creciente y a- -- reformas que sufre l a Constitución de Nicaragua y hace una--s í n t e s i s histórica sobre l a s diferentes reformas en l a h i s t o r i a siempre al a r b i t r i o y b e n e f i c h de unos pocos. POLITI CA N ICARAGUENSE 296. "El barco negro." HISTORIA DE NICARAGUA 293. "Nubes sobre e l sol de septiembre. " Propugna por un s e n t i - do comuni t a r i o que nos hará capaces de s u s t i t u i r e l poder con l a Autoridad. El 15 de Septiem bre celebramos un Acta, dice,-pero no l a a u t é n t i c a independentia. La unión de l a s provin--c i as centroamericanas 1ogró 1aindependencia. "En l a medida-que aumenta nuestra desunión,-disminuye nuestra independen--c i a , " concluye. - HUMANISMO 294. "Mi rando l a s e s t r e l l a s . " Reflexiona sobre e l -destino del hombre, que l e sug i e r e una noche e s t r e l l ada. Aplica l a leyenda de "El barco negro" del Lago Cocibolca, a l a p o l í t i c a nacional. Ante--puesto e l lucro y e l comercio a los valores humanos v i a j a s i n -rumbo l a nave de l a nación, cada vez más, l o s habitantes i n t e r r o gan ¿hacia dónde vamos? IGLESIA 297. "El rescate." Se r e f i e r e al rescate de l a verdadera I g l e s i a de C r i s t o , sosteniendo l a actualidad de San Francisco de Asís, cuya obra no fue comprendida hasta s i e t e s i - glos después cuando s e comprendió que e l " e j e r c i c i o de l a auto ridad evangélica del Vicario de C r i s t o y de l o s Obispos no comortaba derecho o pretensión de Pdominio temporal." Y e l respeto a "toda vida" de Francisco, concluye, s ó l o ha s i d o entendido al descubrirse l a solidaridad y e l equi 1i bri o ecológico de nuestro tiempo. AME RI CA 295. "Apuntes a l margen de l a semana." Paradójicamente, en un continente a n a l f a b e t o , l a S&'' de l o s i n t e l e c t u a l e s , a l a par de l o s c u r a s , según PAC, es t á produciendo l a revolución e ñ H i spanoamé ri ca. "e MIL 1TARI SMO 298. "Un b r i n d i s por Ciro." En 1a conmemoración de l a d i n a s t í a del Sha de P e r s i a , PAC evoca 1os t e r r i b l e s acontecimientos de guerra y e l imper i o de un militarismo que, como di j o Platón, "peca contra l a s leyes de l a proporción. TI POS N 1CARAGUENSES 299. "¿Quién volvió sandinis t a a Eleuterio Real?" Relato sobre un campe s i n o nicaraguense y cómo~lak'é presión bárbaraMllega a r m l i z a r a muchos nicaraguenses. (Esta prosa reelaborada, l a in t e g r ó PAC a su l i b r o "Esos r o s t r o s que asoman en l a m ! 302. "Entre l a p i s t o l a y l a guitarra. " Se s o l i d a r i z a con e l compositor, Carlos Mejía Godoy, a quien ofrece su apoyo y colaboración ante 1a costosa multa de diez mil córdobas que l a J e f a t u r a de Radio l e impuso por una canción. POLITICA NICARAGUENSE CRISTIANISMO-MEDITACION 300. "El respeto a l a vida." Con 1a proximidad del 2 de Noviembre, fecha en que s e conmemora a los muertos en nuestro p a í s , dedica e l e d i t g r i a l a una reflexión filosófica y c r i s t i a n a sobre l a muert e , destacando 1a importancia del respeto a l a vida. 303. "En vez de educar, e n v i 1ecemos ." "Un pueblo responde a l a educación y a l ejemplo que se l e da", afirma PAC. Nues1-0 s e envilece cada d í a más, l e compran su inscripción y e l voto por unos pesos y guaro. Se saca ventaja de l a s necesidades del pueblo. a - - - - - ESCRITOR, EL POLITI CA NI CARAGUENSE 301. "Dos apuntes democráticos." Un campesino envilecido por e l guaro regalado en l a s campañas p o l í t i c a s y o t r o viviendo a l f i a d o , a l margen de todas l a s promesas de l o s p o l í t i c o s , son para e l poeta, e l r e t r a t o de nuestra "democraci a". 304. "El e s c r i t o r y sus dos manos. " Responde al interrogat o r i o que l e formula un e s c r i t o r venezolano sobre su labor dual de poeta y p e r i o d i s t a , l o trascendente y l o cotidiano. JOVENES 305. "La juventud quiere saber y hacer h i s t o r i a . " CENSURA Ante l a a c t i t u d de un grupo dc fGvcncs que c o r ~ n z ~ i-dn r, f n v c s t i g a r 1 s h i s t o r i a pdra c o - p r e n d r r e l p r c s r i i t c - y buscar so1ucioncs a l a S { - t u a c i b n n a c i o n a l , PhC c s t l r u l a y a p l u d r c s a { n t e n c i b n que c o n s t d c r a d c r r t d d a y d c vl t a l iwortancia. Scfiala l a n l n i r a pmducc l 6 n c d l t o r l a l dc n u e s t r o p a í s y , r d s ciuc c l d c s l n t e r é s , l a p e r s c c u c l 6 n d c l 1l b r o p o r p a r t c dcl $obfcrno. 309. " C o m n t a r i o s o b r e c 1 covunicado d c aduana." 306. "DOAa Aguc t i n a Vrtecho dc b'iirtfiic:." Con r x ~ L i vo dc 1d n u c r t c d c doiia Agiistina Urtccho d c P-arLlnc:, a h u c l a d c C m c s t o Cardenal, destaca l a c a l lada y v a l i o s a l a b o r c u l t u r a l de l a cducadora y a r t i s t a , q u e apoyd d c s d c l o s prlmcros t j c ~ o sl a s a c t f v i d ~ d c sdc l a VanguardJa-granadina, Rcflcx{cma s o b r e un conunfcado de l a Aduana, q u e t i e n do j u s t i f f c a r l a p r u h i b i c i á n dc c l c r t o s 1l b r o s . -- 310. "Rubén c r p c r a s u t u r n o . " Considera s l n s e n t i d a h m n a j c a r l a m m r l a dc Rubén Darlo en un a60 e n el q u c l a p e r s e c u c l ón d c l 1 l b m se ha in t e n s i f lcado. A l p a s o que va-r o s , t a r b i é n D a r l o sera prohib l d o , c m c l u y c PAC. CULTURA NACIO!L1L 307. "Nos sentamrnos e n l a m s a de l o s t r o g l o d l t a s . " Trata l a t e r r i b l e ir o n l a de que en Nicaragua, en e l l i a m d o "año i n t e r n a c i o n a l d e l l i b r o " , se h a l l a agudizado l a censura y c c r r g do l a s f r o n t e r a s a l a c u l t u ra. 311. "Breve d i á l o q a con un perlodl st a extranjero." A c l a r a l a r a l i c i o s a duda o e l desconcierto Ge un ex-t r a n j e r o , p o r l a Indi f e m n c i a - de l a o p o s l c i b n a n t e una refotr*a dc l a C o n s t i t u c i b n , que apamnternen te r e f l e j a r í a una a p e r - tura al c a M o . CULTURA tU\CIOt&L 308. "El d e s o l a d o r panora- rra e d i t o r i a l de Nicaragua. " MORAL SOCIAL 312. "Delincuencia capícua. " Considera que a s í como en l o s años e s c o l a r e s , l e s repetían una f r a s e capícua: "Dábale arroz a l a zorra e l abad" que s e l e í a l o mismo a l reves que a l derecho; en nuestro -p a í s s e ha llegado a convivír con una del incuenci a capícua: Un d í a e s l a delincuencia aut o r i d a d , o t r o d í a e s l a autoridad delincuencia. Se d i r i g e a. l o s l i b e r a l e s , quienes según PAC, s i su Libera lisrno fu e r a . s i n c e r o , deberiane s t a r s a t i s f e c h o s con l a Carta Pastoral de nuestros 'Obispos, publicada en esos d í a s , ya que fueron l o s primeros y más apasionados denunciadores de l a s o l i d a r i d a d de l a I g l e s i a con elpoder económico y pol í t i c o , en e l s i g l o pasado. Pondera l a -mencionada Pastoral , considerán dola "el a c t a de independenciade su I g l e s i a de todo p r i v i l e g i o y de todo compromiso que no sea su deber de s e r v i r a los hom bres y de d e c i r l e s l a verdad." POLITICA NICARAGUENSE 313. ""¿Qué es l a izquierda?" Contesta una encuest a elaborada por Luis Rocha: ¿Qué e s l a izquierda? y ¿Qué e s l a izquierda en Nicaragua? CULTURA NACIONAL 314. "Llamada de atención bre un mural ." so Recomienda 1a l e c t u r a de una s e r i e de e s c r i t o s (mur a l ) pub1 i cado e s a semana en La Prensa L i t e r a r i a , sobre l a cocina nicaraguense. La cocL na, l a alimentación, como ref l e j o de una c u l t u r a nacional. 1GLES IA EN N 1CARAGUA 316. "Construír e l futuro: obligación c r i s t i a n a . " Se r e f i e r e nuevamente a l a Carta Pastoral de los Obispos de Nicaragua que marca un paso-esperanzador de l a I g l e s i a en -nuestro p a í s , dentro del proceso de l i b e r a c i ó n del pueblo de Nicaragua. IGLESIA EN NICARAGUA 317. " E l primer derecho: hac e r l a propia h i s t o r i a . " Diálogo con un profesio nal sobre l a trascendencia quetuvo en esos d í a s l a Carta Past o r a l de los Obispos de Nicaragua, en l a vida p o l í t i c a del país. La I g l e s i a : concientizadora de l a dignidad del hombre y de su derecho a s e r s u j e t o y a c t o r de su propia h i s t o r i a . -- 1GLESIA EN N ICARAGUA 315. "Un mensaje c r i s t i a n o para l a liberación de Nicaragua. I t REALIDADES NICARAGUENSES 318. "De l a abyección al espir i t u de comunidad. " Hace ver l a responsabilidad que tenemos todos l a ha-ber caído en un estado de abyec ción y servilismo. Nosotros hg mos permitido todos los abusos por a p a t í a , por egoísmo, por f a 1 t a de sentido comunitario. Es-un llamado a l a responsabilidad p o l í t i c a y social. AME RI CA en Viet Nam y e l presupuesto de Nicaragua. REALIDADES NICARAGUENSES 321. "Hospes y Hostis." Diserta sobre l a hospitalidad ya proverbial del nicaraguense y recomienda que debemos fomentar esa hospitalidad o apertura basada en. l a j u s t i c i a y desterrar el hostis, l a hosti lidad, el egoísmo, s i queremoshacer una patria nueva. 319. "Las leyes nuevas. " Las leyes nuevas s i g n i fican e l primer capítulo de l a liberación en América. Son e l germen mismo del anti-imperialismo, afirma PAC, haciendo un paralelo, entre l a opresión de los indígenas y los marginados de hoy, los opresores e impe-r i a l i s t a s de antes y de hoy;-e l movimiento de los Frailes que permitieron l a s Leyes Nug vas y l a nueva postura de l a Iglesia de Medel 1í n , expresada en l a debatida Carta P a s t ~ ral de los Obispos. HISTORIA 320. "Reflexiones y recuerdos a l borde del Apocalipsis. " Recuenta l a s pavorosas consecuencias d e . l a s dos gue-r r a s mundiales y l a t e r r i b l e posibilidad de una t e r c e r a , analizando l a relación despro-porcionada del dinero gastado REAL1 DADES NI CARAGUENSES 322. "Notas para e l día de l a madre." Algunas ideas o reflexiones sobre l a dura realidad de l a madre proletaria. IGLESIA EN NICARAGUA 323. "Una carta." Carta a un gobiernista que aparentemente encuentra i n justificada l a Carta Pastoral de 1os Obispos , o mejor dicho, l a nueva postura de l a Iglesia. JOVENES 324. "La fa1 t a de diálogo don de s e r e f l e j a es en l a juventud." Hace ver que cada vez-s e va haciendo más profunda l a brecha e n t r e padres e h i j o s ,-por l a f a l t a de diálogo. El-joven s e va radical izando poco a poco, porque s e s i e n t e frustrado y s i n respuesta. Es e l camino- de una " ~ u v e n t u dque ha s i d o llamada a l a h i s t o r i a para obedecer y c a l l a r . " EDUCACION 328. "Educación contra l a l i bertad y educación para l a 1i-bertad. " Confronta dos t e o r í a s sobre l a educación, l a de Burr hus Frederick Skinner y l a dePaulo Freire. CAPITAL1SMO 325. "Sexo y dinero. " Condena l a comercial i zación del sexo, c a r a c t e r i s t i ca de nuestro sistema capita-l i s t a . Condena l a "cosifica-ción" de l a persona. - IGLESIA EN NICARAGUA 329. "La función del sacerdot e en l a sociedad actual ." Resume su exposición en l a mesa redonda de l a Semana ProSeminario. El Sacerdote debe c r e a r y fomentar e l e s p í r i t u cornu n i t a r i o de que adolece e l pueblode Nicaragua. --- POLITICA NICARAGUENSE 326. "David y Goliat." Aplica l a h i s t o r i a de David y Goliat, a l a vida pol í t i c a de Nicaragua. La hist o r i a del débil contra e l --fuerte. JUSTICIA SOCIAL 327. "Puntos para r e f l e x i o nar sobre promoción humana." Recomienda 1a "organización" de l o s s e c t o r e s rnarginados: obreros y campesinos. Para conocer s u s necesidades hay que escucharlos y para -que su voz sea oída debe s e r a t r a v e s de su organización, con l a fuerza de l a unión. MI LITARI SblO 330. "Una b a t a l l a que nunca g i nan l a s a m a s . " PAC afirma que: "Un e& c i t o consciente de su dignidad-nunca debe luchar contra l a cultura. Es l a Única b a t a l l a que nunca ganan l a s a m a s . " Luego di de "mi 1i tarTs de l a Uni versi dad de El Salvador por e l ej é r c i to. MENTALIDAD EMPRESARIAL 331. "El empresario" Intenta ponerse en e l lugar del empresario y desde su realidad, reflexionar s i la iniciativa privada en Nicaragua cumple correctamente las "re-las del 'ue o" o s i a imita-cion de gobierno, fomenta las desigualdades a traves del favoritismo y privilegios, con-fundiendo su imagen con la ima gen del régimen, lo que puedeser un error histórico irreparable. v REAL 1DADES NI CARAGUENSES 332. "Apuntes para un estudio sobre accidentes." Recoge varias opi ni o-nes de un psicólo sobre la a-gresividad de los conductores de automóvil en nuestro país y la causa del irrespeto a las-leyes del trdfico. El medio-que oprime, presiona y frustra dice PAC, quien resume que l a gran cantidad de accidentes se debe a la fórmula: Frustración+ AlcoholismotIlegal idad ambien-tal. fomentar la educación clasista. A propdsi to de que el Colegio de La Asuncidn anunció ese afio su "democratizacibn: insta al resto de la Iglesia a apoyar ese paso y contemplar este aspecto tan importante en su Pastoral. REAL 1DADES N ICARAGUENSES 334. "Nuestros viejos dioses nos interrogan. " Citando el estudio de Miguel León P o r t i l l a , "RELIGION DE LOS NICARAOS: ANALISIS Y COM PARACION DE TRADICIONES CULTUbl LES NAHUAS", que destaca los d i o ses mas importantes de los Nicarao: Tamagastad y Cipaltonal , el primero, dios de la lluvia-Ferti1 idad y la segunda, señora de la aurora y de la esperanza. PAC interroga: ¿Qué contesta nuestra realidad de tolvaneras, la conminación del lago, nuestro analfabetismo, etc., a la esperanza? POLITI CA N I CARAGUENSE 335. "Horóscopo polftico." EDUCACION 333. "Un problema fundamental para los cristianos." PAC recuerda que las congregaciones re1 igiosas que se fundaron para impartir edg cación gratuita, con e l t i e m po cayeron en la necesidad de cobrar por l a enseñanza, 1levdndolas ésto poco a poco a Comenta la notable i m portancia que en pleno siglo XX se l e está dando a l a magia, a l a consulta de los astros, refiriendo que personas de cultura recurren a este redio. PAC dice que todos aquellos que temen a l cambio, perder su statu-quo se aferran a los astros, aña-diendo que las leyes en nuestro país, parecen producto de l a ma gia, no tienen que ver con l a real i dad. - desarrollo que ha s u f r i d o tiica336. "Jardines s l n j a r d f n e r o " A p a r t i r dc l o dicho-por Pablo LCvy sobre Iiicaragua cn l o quc sc r c f i c r c a sus járdincs s i n jardineros, PAC a f i r ma que c l nicaragucnsc ya no t i c n c csa cocunibn con l a naturaleza d c l cacpcslns, pero tanpoco cs totalmcntc urbano. " .EL~:f-:rt tt Y 1. sc- ha " s-a l i d o de an -a-t u-r .s--le z- -a--3 p er o a s no i n t c -n t a ordcnarfi. ragua. E l c n r i q u e c l ~ i e n t oy progrcso de una n l n o r f a y e l cstancamicnto dc una rasa. -- iXc.tr:?..n,ntr4. - - -- -- - m 340. " f i u c s t m gran pecado ck onisibn." "La mayor p a r t ~de l o s m l c s quc nos aqueJan son frut o dc nucstros ecados de mi~ , d d i r i l d endo: 1 "dclcgams cn d i r e c t i v a s , en comí t&s. cn o t r o s . ctc. . nues t r a s responsabilidades", y concluye que dcbcms pronover l a rcsponsabtl idad, e l v a l o r c f v i c o y l a conciencia demcrd tica. - -- - L 1 MI TES D I !i 1 CARACUA ---- 337. "Apuntes sobrc e l l i t i g i o dc los cayos." Hace un brcvc csbozo h i s t 6 r i c o sabrc c l l i t i g i o dc l o s cayos e n t r c tiicaragua y Cg lombia y l o s dcmchos dc Hicaragua . - J U S T I C I A SOCIAL 341. " E l carrpo don& se juega c l sustento." En una conversación con REAL 1 DADf S N 1 CARAGUE!{SES 338. "Diálogo sobre t r A f i c o y política." h p l fa opiniones v e r t i das en e d i t o r i a l a n t e r i o r ha-ciendo un p a r a l e l o e n t r e l a ol a de accidentes. un a g r i c u l t o r , en r e l a c i ó n a l a t e r r i b l e sequia que se v i v i ó ese afio, develan e l panoraca &solador de cienes de caqesinos; expresan su a l a m a p o r l a f a l t a de m d i d a s de energencia d e l gob i e r n o y l a i n d i f e r e n c i a del rpg t o de l o s nicaraguenses. CAP 1TAL 1 SPQ 339. "E1 e f e c t o d e l túnel ." Aql i c a una t e o r í a de A l b e r t O. Hirschmann, " e l efec t o de túnel"; a l d i s p a r e j o de- 342. "Reflexi6n c r f s t i a n a en 1os e s c m b m s . Según PAC, l a oculta sed de -trascendencia de todo hombre ,l a muerte de mi l e s , motiva a-todos una pronta reconstruc--ción. PAC dice que a l a par de construír l o f i n i t o o mate r i al hay que darle importancTa a l o i n f i n i t o o trascendente y é s t o se traduce en e l amor: una nueva ciudad hecha por hoz bres para los hombres, digna-para todos. 345. "Sobrevivír no es wnacer." PAC hace ver que s i el ni caraguense reconstruye 1a c i i dad con l a misma mentalidad ape nas sobrevive. Si lucha por bcr r a r los antiguos errores, pone buena base f í s i c a y espiritual y l e imprime un nuevo s e l l o de dignidad y a l t u r a , logrará rena- . ter. TERREMOTO 343. "La lección de l a adver s i dad." La adversidad misma en muchos casos esti'mula l a superación : Harnero venció su ce-guera con e l arpa y l a poesía; Israel se formó en e l desierto los mayas se abrieron paso en una espesa selva; a s í hoy e l nicaraguense, dice PAC, s e l e vanta sobre los escombros y d e be d e s t r u í r ese o t r o t e r r i b l e rostro del egoísmo y hacerse capaz de construír una comunidad. EDUCACION 346. "S.O.S. por nuestra educaci ón nacional. " Cita l a s t e r r i b l e s e s t a d í s t i c a s que demuestran que N i = caragua tiene e l presupuesto más bajo en educación de Centro América. Sobre e l atraso que vino a s i g n i f i c a r e l terremoto, PAC recomienda a l gobierno darle--prioridad al rubro de educación. TERREMOTO 347. "Los tiempos del verbo ayudar. " 344. "La ciudad en carrera." PAC sostiene que toda destrucción produce dispersión y señala: es urgente "el ordenamiento" de Managua, 1levar a cabo los planes' de d e s c e n t r ~ 1ización, pararse un poco a -p l a n i f i c a r ordenadamente. Ante l a ayuda del mundo a Nicaragua con motivo del terremoto, PAC propone una reflexión c r i s t i a n a sobre e l l a . El gesto de solidaridad mundial con nosotros, ¿ l a hemos teni do igual internamente? ¿Se ha distribuido con j u s t i c i a esa ayuda entre nuestro pueblo? CRISTIANISMO-MEDITACION 348. "Pascua: un e s c r i t o para 1os c r i S t i anos. " Mcdita sobre l a Pascua o paso de l a opresión a l a l i beración y aplica l a s Sagradas Escrituras a nuestro tietxpo y realidad. los limbos del Pacífico", en l a cual sufre un naufragio, y l o vi vido por muchos nicaraguen ses a r a í z del terremoto de 1972 M4NAGUA 352. "Conversación en un car r o bajo l a l l u v i a . " 349. "¿Cuál es e l verdadero r o s t r o de Managua?" Se r e f i e r e a l a evolg ción h i s t d r i c a de l a estructura f í s i c a de Managua y l a inci dencia de l a vida económica ysocial en esa transfomiación. Diálogo sobre e l desastroso estado de l a ciudad después del terremoto y l a d i f f c i l vida d i a r i a del nicaraguense con l a s nuevas grandes d i s t a n c i a s , e l de sorden del t r d f i c o , etc. , señalan do l a necesidad de descentraliza: ción en l o s planes de reconstrucción de Managua. MANAGUA 353. "La 0ikyuntiva. " 350. "Primero Nicaragua." Advierte sobre e l pelL gro de c e n t r a r l o s esfuerzos del país en l a reconstrucción de Managua, destruida por e l terremoto, olvidando o no aten diendo e l d e s a r r o l l o de l o s dE partamentos. PAC encuentra una grave disyuntiva: "o aprovechamos l a reconstrucción de Managua, haciendo de e l l a l a primera capi t a l hispanoamericana que s e 1% za a resolver l o s problemas decentral i s m , y gi q a n t i s m capit a l i n o de l o s paises d e s a r r o l l a dos, o no podremos poner diques ni orden a l a anarquía urbana-que s e nos e s t d creando." MANAGUA 351. "Robinson en e l naufragio de Managua." Hace un p a r a l e l o e n t r e l a aventura vivida por e l personaje de l a novela "Viernes o PALABRA AUTENTICIDAD 354. "Pido l a palabra." Dialoga a l rededor de l a devalorización de nuestro lengua- je: l a palabra ha sido desvirtuada, no corresponde a l a real i dad. UNIVERSIDAD 355. "Requiem por un i n s t i t g to." Ante l a negatividad del Gobierno de apoyar a l a Univers i dad Nacional que iba a reci-b í r del gobierno alemán, tres-millones de marcos para estable ter un I n s t i t u t o Topográfico--que capacitara a peritos topó-grafos, técnico c a t a s t r a l e Ingeniero topógrafo, Costa Rica-llenó los requis,itos y a s í fue beneficiada con e l valioso proyecto. 357. "El destino de l a ciudad l o decide l a ciudadanía." Hace conciencia sobre l a responsabi 1idad colectiva que tenemos en l a reconstrucción de Managua y de l a importancia de tomar en cuenta los datos c i e n t í f i c o s que han dado los geólogos y sus recomendacio nes. POLITICA NICARAGUENSE 358. "La república de papel." El último reducto ante l a t i r a n í a , para luchar, es e l ~ e r i ó dco: i 1a r e ~ ú bica l de Dapel , dice PAC. doja de RepGbl ica (1 i bertad de opinión, 7 i bre juego de i n i c i a t i v a s , e t c ) sólo s e l e ha dejado una parcela de papel." REAL1 DADES NICARAGUENSES 356. "El nivel Gallo-pinto." Señala que muchas dona ciones de alimentos y ropa no fueron reparti das a l pueblo--porque según dijeron los del Comi t é de Emergencia, é s t e no tenía costumbre de comer esas cosas y l a ropa no era para e1 nivel de e l l o s . No hubo interés en aprovechar l a donación para enseñarle a l pueblo a apreciar esas cosas y d i s f r u t a r las. Así también, afirma PACT s e subestima l a opinión pública en l a p o l í t i c a . MANAGUA IGLESIA EN NICARAGUA 359. "Violencia contra l a Iglesia." Ante e l al 1anamiento de l a Iglesia de Fátima, donde se reunieron un grupo de obreros, PAC t r a t a de hacer con ciencia sobre el papel de l a I glesia y e l respeto que merece y condena a aquellos que quieren una Iglesia a su medida: r i t u a l i s t a y alienada de su principal mandami en to: el amor a1 prójimo." REALI DADES NI CARAGUENSES 360. "El r o s t r o ante e l espe jo. I' Dice que para e s c r i b i r "El Nicaraguense", l e fué ú t i l conocer o t r o s pueblos: ver N i caragua r e f l e j a d a en e l espejo de México, de España, e t c . Por comparación y perspectiva descubrió sus c a r a c t e r i s t i cas como también sus l a c r a s , e t c . , y su decadencia moral de l o s ú1 timos añcs. t i v o s como l a s "antiguas t r i b u s ' atemorizadas permanecemos a 1a o r i l l a del volcán." 4-VIII-73 TERREMOTO 363. "Carta a un pesimista." Contesta dándole esperanza a u n l e c t o r que l e comunica que ha perdido l a f e en e l futuro de Nicaraqua.- ante "el desenfreno que sucedió a 1a hecatombe del terremoto. " REALI DADES NI CARAGUENSES 361. "Carta de un e s c r i t o r fracasado. " Se di r i g e a un aparent e l e c t o r , e s x r i t o r de novelas policíacas en i n g l é s , que t r a t ó de s e r pionero de l a novela de e s e género en Latinoaméri ca y vino a Nicaragua, su p a t r i a , a compenetrarse del medio, para i d e a r l a trama y l e fue imposl b l e , porque un d e t e c t i v e a l -s e r v i c i o de l a j u s t i c i a , d i c e , no t i e n e función en un país-donde impera l a i n j u s t i c i a . CULTURA NACIONAL 364. "Nuestra s i t u a c i ó n cultural. " Expresa en un panel o r ganizado por l a UNAN sobre "ET terremoto y l a cultura" sus i deas acerca de " l a destrucción c u l t u r a l de l a ciudad! CULTURA NACIONAL 365. "La ciudad como empresa cultural. " TERREMOTO 362. "La t r i b u acampada junt o al volcán ." Reflexiona sobre una f a l s a alarma de terremoto dada en l a radio. Seguimos con miedo -sostiene- a l o s ocho me_ s e s del terremoto, pero no tomamos i n i c i a t i v a de organizarnos en una zona segura, primi- Segunda p a r t e de l a ex posición en e l panel de l a UNAN sobre e l tema de l a "reconstrucción c u l t u r a l de l a ciudad. REAL 1DADES N 1CARAGUENSES 366. "Carta a l nicaraguense. " Ante l a o f e r t a de una nueva edición de "El Nicaraguen PAC s e pregunta en forma pi s t o l a r dirigiéndose a l pueblo nicaraguense, s i s e han borrado v i e j a s c a r a c t e r í s t i c a s y tieneun nuevo r o s t r o duro y h o s t i l - que s u r g i ó a consecuencia de l a c a t á s t r o f e . Le reprocha su sumisión. se", - l a s cuantiosas rcultas que se imponen a l a l i b e r t a d de expresión, con l a cantidad i r r i s o r i a del único v i e j o premioRubén Darío con que s e " e s t i hasta l a fecha l a labor i n t e l e c t u a l del n i caraguense. Luego anal i z a l a s consecuen-cias nefastas de l a implantación de esa ley. w1 LENGUA CENSURA 367. "¿Tantos millones de hombres hablamos i n g l é s ? " Habla sobre l a p r o l i feración de l o s ansl icismos--después del terremito: "parece que perdimos hasta l a lengua. " AME RI CA 368. "Unos tienen que perder l o todo para que o t r o s l o ga-nen todo." Lamenta dos grandes -pérdidas para América, en esa semana: l a muerte de Pablo Neruda. a auien l e dedica homena j e e; La 'prensa L i t e r a r i a y :1 de Josué de Castro, de quien-comenta y a p l i c a trozos d e t e 2 r í a económica de América Latina, a l a c a r e s t í a de l a vida-en Nicaragua. REAL1 DADES. NI CARAGUENSES 369. "El nicaraguense a l paredón -del s i l e n c i o . " Compara e l monto de 370. "12 de octubre y l a ley contra l a l i b e r t a d de expre--sión." PAC opina que el nicaraguense ha poseído conciencia c r i t i c a para ver l o s dos aspec t o s de l a h i s t o r i a a p a r t i r de l a conquista y s o s t i e n e por l o t a n t o , que reprimir l a l i b e r t a d de expresión e s como querer ac$ bar con algo muy nuestro y s e r i a como despersonal i z a r al nicaraguense a l q u i t a r l e e l derecho de mani f e s t a r su propia opini Ón. CRISTIANISMO-INTERPRETACION 371. "Cuando e l rey mandó a arrancar l o s ojos a sus súbditos. " Sostiene que e l c r i s t i a nismo es garante de l a concienc i a c r í t i c a que hemos poseído a través de l a h i s t o r i a . La pe-renne lucha e n t r e l a espada ( l a fuerza) y l a toga ( l a ley). Lo peligroso actualmente es l a inversión de valores, e l legalismo como recurso encubridor. MANAGUA 372. "La construcción de l a ciudad espi r i t u a l . " A 1 a p a r de l a reconstrucción de 1 a ciudad externo, PAC plantea l a de l a ciudad es piritual que ha sufrido tambign resquebrajamientos. La Iglesia debe emprender ese camino, no el cristianismo individual, s i no en l a comunión con los demás en l a solidaridad humana. ESCRITOR, EL MANAGUA 374a."La ciudad a un año del terremoto. " Mientras s e discute el "proyecto de reconstrucción", s e ha ido haciendo una Managua dispersa: han pro1 i ferado los centros comerciales, plazas de compras, e t c . , para determinados repartos, ahondando l a diferencia c l a s i s t a . Los Mana-guas sufren soledad, están incomunicados , etc. 373. "Notas sobre 1i teratura y desarrcl lo. " Ante el asombro que -produce el fenómeno de que Latinoaméri ca sea subdesarroll ada, menos en su producción c u l t u r a l , PAC encuentra su razón en el hecho que los e s c r i t o r e s no han imitado lo extranjero, sino que han trabajado desde sus propias raíces. HISTORIA DE NICARAGUA 374. "Desde l a independencia Costa Rica siempre ha i n s i s t i do, Nicaragua siempre ha cedido. " Ante l a actitud de Nicaragua de asociarse con Costa Rica, para un proyecto de e l e c t r i ficación y canal i zaci Ón del Río San Juan, PAC recomienda-cautela, probando en un bosqug jo histórico que Costa Rica ha sido más hábil para sacarle--ventaja a Nicaragua, aprove--chando l a f l o j e r a y e l descuido de los nicaraguenses. HUMANISMO 375. "La civilización de l a prisa,-llega a su fin?" Ante l a c r i s i s mundial del petróleo y su necesidad del racionamiento, PAC ve una posibilidad de que l a civilización modere su marcha vertiginosa, que el hombre vaya más despacio pero viva más. "Consumir para producir, no producir para consumir", dictamina. - CULTURA Y CIVILIZACION 376. "Cometa de amos t r i s t e s . " Ante el casi invisible paso del Cometa Kohoutek, anunciado con gran despliegue, PAC rememora 1as anti guas creencias de los cometas como acarreadores de desgracias: e l fraude del Kohoutek representó e l Natergate de Nixon, e l golpe c h i le no, l a sangrante Viet Nam, -1as truculentas negociaciones post- terremoto en Ni caragua. a devolver a l a s palabras su valor. Pide, en f í n , que adoptemos una lengua de hermanos: -de comunicación. POLITI CA NI CARAGUENSE REAL1 DADES N 1CARAGUENSES 377. "La lengua p o l í t i c a del hombre l i b r e es l a s o l i d a r i d a d " Constata 1a a f i rmación del individualismo en e l nicaraguense después del terremoto. Así como e s un Robinson de val i e n t e en su casa, s e vuelve débil y s e r v i l en l a c a l l e . Ejemplo de unión, de s o l i d a r i d a d l a dan l o s obreros y l o s jóve-nes. .. . 19- 1-74 CULTURA NACIONAL 378. "Máscaras." Hace una reseña h i s t ó r i c a del origen de lasUmásca-ras" de l a s f i e s t a s f o l k l ó r i - cas de Diriamba y reflexiona sobre sus múltiples s i g n i f i c a dos. Por último afirma que-es e l símbolo de nuestra dua1:dad, de nuestro mestizaje. 380. "Sobre una peligrosa rg niobra a n t i - s o c i a l . " Condena 1a a c t i t u d del gobierno que t r a t a por todos-l o s medios de d e s t r u í r l a orga nización obrera más sólida d e l país: e l SCAAS. REALIDADES NICARAGUENSES 381. "La hora d í f i c i l . " Afirma que dicha hora e s l a que anuncia Paulo VI: "se e s t á acabando en e l mundo e l tiempo de bienestar a que estábamos acostumbrados muchos e r o e s t e tiempo s e r á 1levade' l a d e l amor e n t r e nosotros." Ante e l l o , PAC s e pregunta, s i sobre e l estado corrupto que postra al nicaraguense, é s t e s e r á capaz de c r e a r esa solidaridad. PERIODISMO LENGUA 379. "La .casa de Rubén Darío" Recomienda que l a casa de Rubén debe s e r un l u g a r para que , año con año, llegue-mos a p u r i f i c a r e l lenguaje, 382. "El periodismo: informa ción y conciencia. " PAC agradece e l homenaj e brindado a l Periodismo Nacional en e l I n s t i t u t o Didáctico Domingo Faustino Sarmiento, de2 tacando e l periodismo como "&- gano de conciencia social ";y el valor vital de la información. POLITICA NICARAGUENSE HUMANISMO Y POLITICA 383. "Una guerra en el territorio de la utopía." PAC manifiesta su devg ción por Confucio, cuyo pensamiento político cita con fre-cuencia. Opina que Mao probablemente ya está enfermo de p g der al querer borrar de la t r a dición oriental el pensamiento de Confucio y el de Lin Piao, su' adversario político. 386. "El descenso al infierno. " Cuenta la historia de un antiguo libro egipcio, en el que el infierno consistía en estar unidos por las espaldas sin poder los hombres verse ni oírse. Compara esta situación con l os n i caraguenses y el gobierno. Ante la gran huelga hospitalaria y múltiples protestas, el gobierno se niega a escuchar. HUMANISMO Y POLITICA NICARAGUENSE 384. "El circulo sordo." Se refiere a la gravedad de una frase del Gral. So- moza enfrentando problemas políticos en Matagalpa: "No quie ro oír". De nada sirven las protestas cívicas, los anál is i s serios que pudiera hacer la iniciativa privada, etc., si el gobernante se niega a escuchar. POLITICA 387. "La revolución de la flor." Destaca los aspectos positivos de la revolución portu-guesa. "La revolución de la flor" como ha sido 11amada, porque el ejército que se rebeló contra el tirano puso claveles en los caño nes de sus fusiles. Y ése fué su símbolo. EUROPA, NOTAS DE VIAJE . 388. " In p i ccol ezza 1i berta " POLITICA NICARAGUENSE 385. "Abuso de mando y cris i s de autoridad." Analiza los últimos acontecimientos pol íticos , du-rante los cuales el Gobierno se ha caracterizado por abuso de poder, perdiendo a s í , cada vez más, autoridad. Hace ver el notable civismo de "San Marino", pequeña República de I t a l i a , que ha d g fendido su libertad, su deci-sión de conservar un gobierno comunal, superando presiones ex tranjeras, asedios, etc. En 1 5 Plaza de Pianello erigieron la estatua a la libertad. La úni- ca estatua que a los nicaraguen ses nos queda en pié, es l a de7 t i rano" , concl uye e l poeta. EUROPA, NOTAS DE VIAJE EUROPA, NOTAS DE VIAJE 389. "Los corceles de Venecia. " Se r e f i e r e brevemente al ori gen hi s t ó r i co de 1os cuatrocorcel e s de bronce, símbolo del poder de Roma, que ahora conserva Venecia. Centra su e s c r i t o en l a vida p o l í t i c a de Venecia. PAC hace l a inevitable referencia a Nicaragua. 392. "Florencia o una entrevi2 t a con Venus. " Llama a Florencia " l a ciudad novia", describe sus t e coros culturales y admira susbe1 lezas reprochando a Managua no aprovechar 1a reconstrucción para crear. PAC s e lamenta: '¿Qué puede s u r g i r de l a sordidez, de l a codicia vulgar y cen tavera o de l a p o l í t i c a concebx da como rapiña?! EUROPA, NOTAS DE VIAJE EUROPA, NOTAS DE VIAJE 390. " I t á l i c a famosa." Recuerda que a I t á l i c a 1a destruyeron l a s invasiones de los bárbaros, pero tuvo su época floreciente. A Managua l a destruyó e l terremoto, leyendo e s c r i t o s a n t e r i o r e s , PAC comprueba que en cuarenta años no había habido ningún avance, florecimiento en l a vida polít i c a : destrucción sobre des--trucción . EUROPA, NOTAS DE VIAJE 393. "Capri o e l aislamiento del tirano." Describe l a i s l a y narra l a vida del abominable t i rano, Tiberio, ensoberbecido por sus serviles. 17-VIII-74 IGLESIA EN NICARAGUA 394. "Un faro en l a noche." Así llama a l a Carta Pastoral de los Obispos y de2 taca los puntos esenciales de l a misma, comentándolos. La considera un documento vi t a l para e l momento histórico. 391. "La tumba de Virgilio." Medita ante l a tumba de Virgilio, e l poeta mantuano que s e i d e n t i f i c ó con l o s desposeídos de su tiempo y por--quienes e s c r i b i ó poemas que cc bran actualidad a traves de l a s i n j u s t i c i a s del tiempo. EUROPA, NOTAS DE VIAJE 395. "Toledo'y e l entierro del Conde Orgaz. Describe e i n t e r p r e t a a Toledol a espada como símbolo de sus-luchas y conquistas. Anal iza-l a pintura llamada "El Entierro del Conde Orgaz", que e s e l ent i e r r o de un soldado ( l a espada) mientras l o s o t r o s hombres oran. P r o f e t i z a , dice e l poeta, l a pos i b i l i d a d de unir Espiritualismo y Materialismo. EUROPA, NOTAS DE VIAJE REAL1DADES N 1CARGUENSES 398. "El f u t u r o ya no es unpuerto seguro. " PAC expresa su alarma poy que cada d i a que pasa e l país-no progresa, no construye, s i n o todo l o contrario. E l contrast e e s peor cuando s e regresa de v i a j e y s e espera encontrar a l go nuevo, mejor. i 396. "Niza y un apólogo sobre l a Bonelia." Describe y reflexiona sobre l a playa de Niza, e l balnear i o de l o s a r i s t ó c r a t a s del dine r o y Bonelia, un ejemplar p a r a s r t a r i o de l a naturaleza, propio-de esa región, h a b i t a n t e .. del útero de su hembra, reducido aaparato g e n i t a l , l e s u g i e r e muchas comparaciones con l o s problemas humanos a c t u a l e s . HISTORIA DE NI CARAGUA 397. "Nuestros Cabildos: reductos de l a soberanía del p u s blo." Des taca l a importancia-de l o s Cabildos a t r a v é s de l a h i s t o r i a de Nicaragua a p a r t i r de l a independencia. Se viven d í a s de p r o t e s t a en Granada,-Matagalpa, Boaco y Condega ,--que PAC atribuye a un renaci-miento de esa voluntad popular expresada a través de sus ca-bildos. En Managua s e neutral izan esos brotes con l a a u s e c c i a de Cabildo. 399. " Pompeya. " Hace un p a r a l e l o entre-Pompeya y Managua, ambas des-t r u í d a s por fuerzas t e l ü r i c a s , azotadas por l o s mismos vicios por l a s mismas i n j u s t i c i a s y-c o n t r a s t e s que s e aprecian ensus ruinas y s e confirman en-su h i s t o r i a . EUROPA, NOTAS DE VIAJE 400. "Un v i a j e a través de-un cuadro." I n v i t a al espectador viv i r l a aventura de Alicia en-e l país de l a s maravillas, "introduciéndose" en e l cuadro de "Las Meninas" de Ve1ázquez.--Trata t r e s aspectos: a ) aspect o p i c t ó r i c o , técnica del a r t is t a en l a obra; b) todo l o que-sugiere de profundidades histór i c a s y p o l í t i c a s ; c ) l a mora-l e j a de e s t e último aspecto a p l i cada a . Nicaragua. HISTORIA DE N 1CARAGUA 401. "Un diplomático "Non grato. " Comenta el diario de JohnHi 11 Wheeler, diplomático acre-ditado en Nicaragua y simpatizant e de Walker a quien l e brinda-apoyo. PAC considera val ioso--ese documento íntimo que refleja l a imagen que tuvo de Nicaraguaun extranjero hostil a nuestro-pueblo y que presenta algunos--aspectos negativos del ni cara--guense de ese entonces. HISTORIA DE NICARAGUA 402. "En l a patria de Rafaela Herrera. " Destaca el vance notableque ha tenido l a mujer nicara-guense, a p a r t i r del comienzo-de l a segunda mitad del siglo-XX en e l trabajo, l a política,l a h i s t o r i a , l a l i t e r a t u r a , pay ticulizando l a valentía de Amada Pineda, campesina u1 trajada por l a s fuerzas represivas. REAL 1DADES N ICARAGUENSES 404. "Datos para un diagnós-tico." Analiza t r e s aspectos o problemas, surgidos post-terrg moto: a ) La inflación y el coz to de l a vida; b) Los nuevos-impuestos y l a frustración nacional; y c ) La ciudad con sus cal les y carreteras (desorden, no hay calles sino carreteras y s e maneja a grandes velocid2 des aumentando l a cifra de acci den tes ) . JUSTICIA SOCIAL 405. "Zalamea." Cuenta l a historia de Pg dro Crespo, Alcalde y Rey de-Zal amea que hizo prevalecer 1a justicia c i v i l sobre l a prepotencia m i 1i t a r i s t a , dedicandoesta historia al Dr. Vargas--Sandino, Juez que se c a r a c t e r i zó por su honestidad en el desempeño de su cargo. HISTORIA DE NI CRAGUA 403. "Segovia. Cuna de piedra de l a p o l í t i c a nicaraguense." Se r e f i e r e a Segovia de España, cuna o antigua residenciade figuras que destacan en nuest r a historia patria: Pedro Arias de Avila; los Contreras, e l yerno de Pedrarias, Bobadilla, etc. Describe l a ciudad actual , sus-monumentos que. conserva y reco-rriendo su h i s t o r i a hace ver como ha influido, a través de loshombres de puño de hierro, en e l e s t i l o de gobierno de los nica-raguenses. EUROPA, NOTAS DE VIAJE 406. "El Rhin." Describe de El Rhin y -sus riberas haciendo remenbranzas 1i t e r a r i a s y acontecimientos históricos de l a zona y un paralelo con nuestro Río San-Juan. HISTORIA DE NICARAGUA 407. "Granada. " Con motivo de l a celebración del 450 a n i v e r s a r i o de l a fundación de Granada, PAC haceuna reseña h i s t ó r i c a de l a ciudad y destaca sus ventajas geog r á f i c a s como una ciudad de "fut u r o " , como puerto a l Atlántico. REAL1 DADES NICARAGUENSES 410. "El r í o es l a a r t e r i a , pero e l corazón e s e l lago." Trata sobre e l abandono del Río San Juan: del poco int e r é s del gobierno por desarrol l a r e s t a zona y aprovechar sus recursos, igual desinterés ha habido por e l Lago. POLITICA NICARAGUENSE 408. "Dos e s t r e l l a s en e l ciel o de diciembre." Una: e l l i d e r a t o boliviarano de Venezuela pro-unión deHispanoamérica. La o t r a : e l n& cimiento de l a unión nacional opositora en Nicaragua con e l nombre de Unión democrática deLiberación (UDEL), que PAC cons i d e r a un a u t é n t i c o avance polít i co. HISTORIA DE NICARAGUA 409. -El d e s a r r o l l o de nuest r a conciencia de nacionalidad." Aborda e l d i f í c i l tema de nuestra nacionalidad desde susorígenes: una tendencia hispana o t r a indigenista; e l di v i s i o n i z mo e n t r e l a s dos t r i b u s : d i r i a nes y nagrandanos, luego occident e contra o r i e n t e ; l o s p a r t i d i s mos p o l í t i c o s abarcando hasta l o geográfico; luego avizorando " l o nacional" y pronosticando o t r o p e l i g r o en su "Oda a Roosevelt"; y finalmente e l d e s p e r t a r l i t e r a r i o de l a conciencia de nacional idad en l a generación de Vanguardi a , contemporánea de Sandi no. HUMANISMO 411. "Mi homenaje a Andre Mal raux. " Destaca l a profunda humanidad de André Mal raux, quien sobre toda ideología o sistema hace prevalecer a l hombre. PAC considera su obra más val i o s a l a autobiografía que pub l i c ó con e l t í t u l o de ANTIMEMORIAS por r e t r a t a r auténticamente en e l l a s a l hombre del s i g l o XX con todas sus contradicciones . JUSTICIA SOCIAL 412. "El charral." Diserta sobre l a r a í z e t i mológica de "charral" u t i l i z a n do metafóricamente e l concepto de charral como desorden o marginación para r e f e r i r s e a l a realidad social de Nicaragua. TIEMPO 413. "El c í r c u l o y l a l í n e a . " Con motivo del final del año, reflexiona f i 1osóficament e sobre el tiempo y l a acti-t u d del hombre. El círculo es l a evocación, el volver los--ojos a l a historia con ánimo de repetirla; la línea es se-guir el curso de ésta. Cuenta las leyendas de l a carreta nahuatl y del Judío Errante, relacionándolos con e l mismo tema del tiempo y el hombre. CRISTIANISMO-MEDITACION 416. "Los Derechos Humanos. " Prueba como el progreso técni co-científi co no ha genedo automáticamente la fe1 ici-dad del hombre como se esperaba. Peor aún: ha generado inz trumentos contra el hombre m i S mo. Esta realidad es l a que inspiró fundamentalmente la "De claración de los Derechos ~uma: nos" el 10 de diciembre de----1948. POLITI CA N ICARAGUENSE 414. "Una nota sobre el cristianismo y e l tiempo." 417. " Lo que Novedades ve y 10 que no ve." Medita sobre l a inserción del Cristianismo en e l tiempo, su trascendencia en l a historia del hombre, a quien libera de tg dos los m i tos. Señala l a Redención como un presente eterno en Cristo, que convierte su recuerdo en vida. Comenta un editorial del diario Novedades, en el que s g gún PAC, señala un hecho, pero no sus causas: l a "oposición l g gal" en el gobierno viene a s e r lo mismo, no es oposición, la--causa, dice PAC, es que a la--oposición digna y combatiente se l e han ido cerrando las pue1 tas de l a legal idad. REAL1DADES NI CARAGUENSES JUSTICIA SOCIAL 415. "Nuestra Capital y l a burbuja del nicaraguense. " 418. "Crédito a la capacidad." Reflexiona acerca de las in terrelaciones de los nicaraguenses en base a una teoría de Edward --Hall que dice: "El sentido del yo del individuo no e s t á limitado por su piel; se desplaza dentro de una especie - de burbuja privada, que representa l a canti dad de espacio--que debe haber'entre é l y los otros". DERECHOS HUMANOS Señala l a injusticia en el campo educativo, una minoría con acceso a l a educación y una mayoría anal fabeta. Destaca l a labor de EDUCREDITO (sistema de crédito educativo) creada por l a iniciativa privada (INDE) , en combinación con donaciones Recomienda el apg extranjeras yo a dicho programa. . JUSTICIA SOCIAL 419. "Pensando en e l regreso de Q u e t z a c o a t l " . Rememora e l descenso de Quetzacoatl, de l a pirámide, se compara con é l , que en e l Ú l t i m o escalón recobra l a esperanza. PAC a d v i e r t e l o pos i t i v o de una Unión n a c i o n a l de organizaciones populares, recientemente integrada. Dice que es l a s o l i d a r i d a d imponiéndose a l egoísmo que nos rodea. 422. "Breves apuntes de una conversación de sobremesa. " Reproduce una conversac i ó n con un grupo de catedrát i c o s norteamericanos, en l a ciudad de New York, en que se cuestionó l a nueva p o l í t i c a - del P r e s i d e n t e Carter. PAC concluye que 1a honestidad y e f e c t i v i d a d de l a misma, s o l a mente l a probará e l tiempo. 1GLES I A EN N1CARAGUA 423. "Los c r i s t i a n o s a l a s fieras REAL1DADES NICARAGUENSES 420. "Boceto d e l c í n i c o . " U t i l i z a un cuento d e l f o l k l o r e nicaraguense para i l u s t r a r como e l cinismo d e l poderoso i n c l i n a l a l e y siempre a su f a v o r . Se r e f i e r e a l j u i c i o promovido c o n t r a e l Dr. Pedro Joaquín Chamorro p o r Cornel i o H w k . LENGUA ." Hace c o n c i e n c i a sobre l a grave trascendencia que pueden t e n e r f r a s e s emocionales en c i r cunstanci as d e t e m i nadas. Motx va e s t e e s c r i t o l a descontrolada r e a c c i ó n d e l Sr. W i l l i a m Cranshaw acusando a sacerdotes jóvenes d e l p a í s p o r haber supuestamente i n d u c i d o a su h i j a marchar a l a s g u e r r i l l a s . IGLESIA EN NICARAGM 421. "Nueva York y e l Castellano. " 424. "No nos escapemos p o r l a tangente." Describe e l fenómeno lin g u í s t i c o que e s t á v i v i e n d o New York actualmente, p o r e l c u a l e l idioma español e s t á ganando t e r r e n o , invadiendo l o s cole-gios, universidades, canales-de t e l e v i s i ó n , avisos, e t c . Como p e l i g r o señala e l a r g o t angl i c i s t a d e l s p a n i n g l i s h , mezcla de i n g l é s y español. Denuncia l a campaña de "ataque-defensa" c o n t r a l a I g l e s i a , para l a a t e n c i ó n del tema más i m p o r t a n t e de ese m2 mento y que engloba o t r o s r e 2 tante: e l de l o s Derechos Humanos. Se e x t i e n d e una buena p a r t e sobre una f r a s e de Gonzh l e z Faus, que d i c e e n t r e o t r a s cosas : todo poder corrompe. POLITICA INTERNACIONAL M4NA GUA 425. "Un pueblo h o s p i t a l a r i o y una ciudad i n h o s p i t a . " 428. "El ciudadano y su c i u dad. " Destaca l a p r o v e r b i a l hosp i t a l i d a d d e l nicaraguense, cos-tumbre que c u r i o s a y p a r a d ó j i c a - mente l a conservan en s u mayoría l a s gentes de escasos recursos-económicos. Por c o n t r a s t e , l a - ciudad de Managua reconstruída-ha p e r d i d o u b a n i s t i c a m n t e esa característica. I n s i s t e en que l a r e c o n s t r u c c i ó n sea en función d e l hombre. Según PAC, l o s medios de comunicación: TV, Radio, nos a i s l a n : y a no nos reunimos con l a comunidad a d i s f r u t a r de un evento. Al p l a n t e a r e s t e problema, i n s i s t e en t r e s aspec-t o s que nos i n t e r e s a n y atañende l a nueva Managua: a) como-convivencia comunal ; b ) como-r e a l i z a c i ó n d e l a r t e urbanís-t i c 0 y c ) como o l i s , como conc r e c i ó n de una po ~ t i c a " f- MORAL SOCIAL 426. "Sobre l a honradez como rg v o l u c i ón. " T r a n s c r i be con algunos a g r g gados e l e s c r i t o a máquina p u b l i cado e l 24 de o c t u b r e de 1965, p o r c o n s i d e r a r l o de mayor a c t u a l i d a d que entonces. CULTURA NACIONAL 429. "Hacer consciente l o que e s t á inconsciente. " Comenta e l l i b r o d e l Padre Pinedo, "Re1 i g i o s i d a d popul a r haciendo v e r que l a f i e s t a de Santo Domingo en Managua tic ne una r a í z p o p u l a r en oposi--ción a l patrón " o f i c i a l " S a n t i a 90. JUSTICIA SOCIAL 427. "El v i a j e a l a u t o p í a y e l v i a j e a l a s antípodas." Ante e l deseo d e l cambio p& r a Nicaragua, PAC p i e n s a que t e n g mos l a s a l t e r n a t i v a s en momentos de desesperación que han tenido-muchos hombres en e l mundo: l a - - u t o p í a o e l deseo de una r e p ú b l i ca p e r f e c t a que no e x i s t e o l a - - Antípoda o a l g o c o n t r a r i o a l o que tenemos con e l p e l i g r o de querer-cambiar a l que abusa para abusar yo. Los presupuestos i n e l u d i b l e s son: J u s t i c i a y L i b e r t a d . POLITI CA N1CARAGUENSE 430. " F a l t a l a o t r a mitad." Con m o t i v o de l a suspens i ó n de l a censura de prensa, señala que e l e s c l a v o que sabe que l o es y a ha conseguido l a m i t a d de s u l i b e r t a d ; a s í l o s n i caraguenses , a l recuperar 1a 1 ib e r t a d de expresión, hemos recuperado l a m i t a d de l a 1ibertad: l a de poder "deciru-que no somos 1i b r e s . JOVENES 431. "La democracia necesita re cuperar a l a juventud. " Al usar l a censura de prens a , PAC cree que e l siguiente paso es lograr l a democratización plena, incorporando en e s t a empresa a l a juventud que hasta l a fecha ha s i do engañada, como una "prenda" o garantía para conquistar l a con-fianza de los jóvenes, e l poeta-dice que es necesaria l a AMNISTIA. Con e s t e e s c r i t o s e une a los diferentes pronunciamien tos: Del Sr. Arzobispo, de "Los Doce", de UDEL, e t c . , que pro-pugnan por un diálogo a nivel nacional. "La democracia, e s , no solo poder hablar, s i n o s e r oído." POLITI CA N 1CARAGUENSE HUMANISMO Y CIENCIA 432. "Ecología y Po1 í t i ca. " Hace ver como e l hombre, entusiasmado con e l poder de l a c i e n c i a , se lanza a transformarlo todo, creando desequi 1i bri os que ahora-t r a t a de remediar. Tan grandes son los problemas ecológicos que afec-tan hasta l a p o l í t i c a de l a s naciones. En Nicaragua e l desastre ecológico comienza desde e l i rrespeto al mismo hombre. HUMANISMO Y CIENCIA 433. "El 12 de octubre y nuestra identidad." Carta a Manuel Eugarrios a propósito de su a r t í c u l o : "Acabemos con los mitos", en l a que s o 2 t i e n e l a importancia del 12 de 02 tubre como fecha decisiva en e l futuro de América; desarrol l a varios aspectos e ~mplicacionesdel mestizaje. 435. "Un campesino ha venido a escribir este editorial. " Se transforma en vocero de un campesino que llegó de Waslala, apenas supo que ha-bían levantado l a censura, pa ra denunciar l a "desaparicióñ" de una familia Ramos capturada en esa región y acusada de--"contrarios". POLITI CA NICARAGUENSE 436. "Las venas de nuestra nacional idad siguen sangrando. " PAC hace ver que mient r a s en l o s diversos campos de l a cultura s e ha venidovalorando l o nacional y l o nicaraguense, en e l p o l í t i co el divisionismo sigue cau sando estragos. La represicn -sostiene- hace que e l n i c a r a guense no se s i e n t a a gusto en su propia p a t r i a . POLITICA NICARAGUENSE POLITI CA NICARAGUENSE 434. "De un estado de sordera a un estado de diálogo. " 437. "Subsiste un intolerable resto de ley marcial ..." PhC prueba que l a Ley marc i a l , impuesta p o r t r e s años y-r e c i é n levantada, no t u v o razón de s e r . Fue desproporcionada. E l gobierno v i v i ó momentos mas d i f f c i l e s y l a l i b e r t a d de exp r e s i ó n ayudó a moderar l o s - - acontecimientos. Y f i n a l i z a - haciendo v e r como l a "Ley Karc i a l " b r o t a de hecho en l a p o l l t i c a r e p r e s i v a de l a dictadura, 440. "La Anti-Navidad. " Medita sobre l a venida-de C r i s t o y su n i s i ó n . PAC hace s e n t i r que conmemoramos l a Anti-Navidad p o r l o s a t r o p e l l o s de l a a u t o r i d a d en sacerdotes y r e 1 ig i osas que se id e n t i f i can-con l o s marginados. Dice que-es e l c u l t o d e l Poder contra--e l h o r , l a Misa negra de l a - - Nochemal a. REAL1DADES NICARAGUENSES 438. "El v a l o r de l a sangre." R e f l e x i o n a sobre e l v a l o r de l a sangre. Dice que l a sang r e s b l o puede s e r donada. Se lamenta p o r e l grado que hemos b a j a d o en n u e s t r o p a f s , donde se ha l l e g a d o a comerciar con l a sangre d e l desposefdo que l a vende p o r necesidad económica. JUSTICIA SOCIAL POLITI CA NICARAGUEtiSE 441. "La raza de Darfo." PAC asegura que e l n i c a raguense posee un e s p l r i t u mig r a t o r i o y rebelde, desde sus orígenes. Dice: dlgena f u e e l e l punto de p a r t i d a de pueblos e x i lados rebeldes. " Esas c a r a c t e r í s t i c a s cobran v i g e n c i a en l a r e b e l d l a p o l f t i c a del memez to. 439. " E l panorama de n u e s t r a "justiciaA. "La l u z no muere sola; a r r a s t r a en s u d e s a s t r e todo l o que ilumina". A p l i c a est e e p í g r a f e a l a cadena de consecuencias n e f a s t a que e 2 t d acarreando l a p e r d i d a de l a j u s t i c i a en n u e s t r o pafs. A f i r m a que e l panorama es n g g r o m1 m a g i s t e r i o de l a adml n i s t r a c i b n de j u s t i c i a , prodimiento policíacos, trata--mientos c a r c e l a r i o s , e t c . CHAMORRO, PEDRO JOAQUII4 442. "Su sangre s a l p i c a a todo Nicaragua." E s c r i b e un breve y s e n t f d o e d i t o r i a l a n t e e l asesinato d e l Dr. Pedro J. Chamorro, a quien llama su hermano. Considera s u sangre redentora. Presiente--l a s t e r r i b l e s consecuencias de e s t e a s e s i n a t o para Nicaragua. CHAMORRO, PEDRO JOAQUIN 443. "Todos seremos é l . " --POL --- 1TI CA Suscribe e s t e edi t o r i a l con e l Ing. Xavier Chamorro C. en e l que ambos s e comprometen a continuar l a misma p o l í t i c a que e l Dr. Chamorro desarrol l ó a t r a v é s de La Prensa. Finali zan diciendo que a l a pregunta del pueblo -Qué vamos a s e r s i n é l ? La respuesta es: ¡Ser é l ! N 1CARAGUENSE 446. "La locura represiva." Basándose en u n pasaje b í b l i c o de Jasón y en una teor í a de Toynbee, que dice que gobiernos poderosos han caído a l lanzarse contra sus propios pueblos creyendo consolidarse, PAC v a t i c i n a igual f i n a l , s i e l gobierno des proporcionada me^ t e sigue reprimiendo a l pueblo. INTERVENCION EXTRANJERA 444. "Sobre e l problema de l o s mercenarios." - Sobre l a contratación de e x t r a n j e r o s , que e l gobierno 112 ma "profesores" para e n t r e n a r a nuestro e j é r c i t o , PAC a l e r t a cont r a e l p e l i g r o que representan l o s mercenarios y hace un poco de h i s t o r i a sobre William Walker. PALABRA-AUTENTI CI DAD 447. "Antes de un diálogo, un diccionario. . ." Declara que en p o l í t i c a l a s palabras s e han vaciado de contenido o s e l e s ha dado un s e n t i d o a r b i t r a r i o . Considera imposible un diálogo, s i e l Go bierno continúa en su actitudde no escuchar l o s reclamos y d a r l e su propia interpretación a l a s palabras. POLITICA NICARAGUENSE 445. "Nicaragua: Cárcel Modelo." PAC hace ver como, poco a pg co, Nicaragua con l a represión s e ha ido convirtiendo en una inmensa c á r c e l . El temor invade a todos los ciudadanos: l o s padres sufren a l mandar a sus h i j o s a l o s colegios o universidades, e l r i c o recoge temeroso su dinero, e l pobre e s considerado sospechoso, e l que s a l e de una reunión de noche t i e ne miedo a l BECAT, los del BECAT desconfían de todo grupo. Compar a l a dictadura nicaraguense con l a c l á s i c a de Dionisio, t i r a n o de Si racusa. POLITICA NI CARAGUENSE 448. "Ni que"maten ni que mueran. " -Contestación a l Coronel Aqui l e s Aranda Escobar.Dada l a importancia de e s t a cart a , su trascendencia de fondo en l a h i s t o r i a de mi país y e l gozo personal que ambas l e c t u r a s me proporcionaron, por un lado, l a fuerza del m i l i t a r haciéndose pa l a b r a y por e l o t r o , e l amor de¡ poeta c r i s t i a n o acogiendo e s e -puente de comuni ~ a c i ó n ,transcribo ambas, íntegramente a l f i n a l de e s t a monografía. POLITICA NI CARAGUENSE 449. "Hechos, no palabras. " Cofitesta l a Carta del Senador, Dr. J. David Zamora quien señala como esperanzadora l a posibilidad de un diálogo, a raíz de un intercambio e s p i s t o l a r ent r e el Coronel Aquiles Aranda--y Pablo Antonio Cuadra. PAC expresa que comparte el deseo por el diálogo, pero l o ve imposible mientras el gobierno no d é garan t í a de su actitud honesta; señal a l a fa.lta de j u s t i c i a en el--crimen del Dr. Chamorro, el s i lencio ante l a desaparición de los campesinos, e t c . JOVENES 450. "La juventud en l a mira de los fusiles." Expresa su alarma ante la-actitud del Gral. Somoza con nues t r a juventud insistiendo en el ma para e l gobierno todo joven e? subversivo. Cierra e l e s c r i t o con un pensamiento del Dr. P. J. Cha-morro en e l que afirma que l a j u - ventud se radicaliza por l a represión y l a marginación del somocismo te . POLITICA NICARAGUENSE 451. "El rostro que oculta l a máscara. " P.nte l a curiosa medida del pueblo de usar máscaras para ocul t a r su identidad en l o s diferentes movimientos de protestas, PAC en-cuentra e l recurso de l a leyenda-de Polifemo: e l pueblc se disfraza de "Nadie" para protegerse. La autoridad, sin máscara, no obstante, de hecho representa para él el verdadero engaño: l a utilización de l a ley en beneficio propio. JOVENES 452. "El curso ganado." PAC profundiza en las mo tivaciones y logros de la huer ga de los estudiantes de secuE daria, recogiendo l a frase de un estudiante entrevistado,--quien consideraba ganado el--curso probabl ernen t e perdido en l a huelga. PAC dice que se g& nó conciencia civi ca, unión-familiar, concepto de l a dignidad, etc. POLITICA NICARAGUENSE 453. "La muerte: Maestra con tradictoria. " A p a r t i r del asesinato-del Dr. Pedro J . Chamorro, l a muerte sigue acechando. PAC dice: "la muerte desata cier-tas fuerzas tenebrosas que ani dan como víboras en el corazóñ humano. Son esas fuerzas perversas, l a s que estamos invo-cando con los redobles fúne-bres de l a represión". POLITICA NICARAGUENSE 454. "El Becat y l a Fogata." PAC demuestra como el go- bierno entiende el estado de-"normalidad" en e l p a í s , con-trolando o reprimiendo toda ma nifestación pública a través-de los BECAT (Brigada especial contra ataque t e r r o r i s t a ) . Las fogatas que son encendi-das por los diferentes gruposde manifestantes, e l poeta l a s considera símbolo de 1i bertad converti da en hoguera. PAC, citando l a h i s t o r i a preco- lombina, dice que e l gobierno-de los Chorotegas fue c i v i l i s t a , representativo con un senado el e c t o por el pueblo; mientras-los nahuas eran gobernados porun cacique autócrata. PAC en-cuentra que nuestro e j é r c i t o actual sigue l a 1ínea de los na-huas. UNIVERSIDAD JOVENES 455. "La pirámide o una p l á t l ca con un grupo de jóvenes.'" Conversa PAC con unos jóvenes estudiantes uni versi ts r i o s y de secundaria sobre sus ideales, inquietudes p o l í t i c a s y e l cambio que quieren r e a l i z a r en Nicaragua, e t c . 458. "Un llamado a l a univer- sidad." Ante l a huelga interna--de Profesores, personal adminis-t r a t i v o y empleados de manteni--miento de l a UNAN, demandando a-1as autoridades mejores s a l a r i o s , PAC llama a l a reflexión para que a ~ b a spartes busquen juntos, pron t a s y justas soluciones. Una-división interna, dice PAC, debil i t a aún más e l Alma Mater. MORAL SOCIAL 456. "Como hay incendio ce-rremos los hidrantes. " Expresa su alarma ante l a ola de criminalidad que s e ha desatado y que e l gobierno no detiene por darle prioridad a los disturbios o protestas-pol í t i c a s con una represión--desproporcionada de violencia que engendra violencia. CULTURA NACIONAL MORAL SOCIAL 459. "¿Cómo darle a l a honradez un efectivo contra-poder? PAC dice que e l gobierno que suceda a l del Gral. Somoza,debe darle prioridad a dos ta--reas: l a j u s t i c i a y l a honradez. Para e l l o s e debe buscar nuevas fórmulas jurídicas que garanticen estos objetivos. Propone una e-f e c t i va f i scal i zaci ón del puebloen l a administración de los recur sos naturales y fondos públicos. 457. "Reflexiones indígenas para e l día del e j é r c i t o . " POLI TI CA N 1CARAGUENSE 460. "Democracia que lucha pero que edifica." En respuesta a un artículo del Ing. Jaime Chamorro que comenta su a n t e r i o r escrit o a máquina, PAC l e aclara l o que parece malentendió, e l Ing. Chamorro, y es que PAC parte-del supuesto, que ya e l Gral. Somoza no gobierna, cuando habla de un nuevo sistema en e l que s e implemente l a honradez y justicia. POLITICA NICAWGUENSE 461. "La democracia cruel." PAC considera e l pro-blema de los Derechos Humanos como e l más grave en l a actual i dad de Nicaragua, u t i l izando l a s palabras del Gral. Somoza en una e n t r e v i s t a que l e h i c i g ron. Nos encontramos, dice--PAC, con que ahora l a dictadura funciona con el nombre de-"democracia cruel ", pues según Somoza, s i s e arrestaba prevec tivamente era acusado de reprg s o r , entonces ahora apresa des pués de una manifestación púz blica. LENGUA 462. "La lengua o f i c i a l de 300 m i 1.1ones ." PAC man.i f i e s t a su prot e s t a en contra de l a redac--ción de un a r t í c u l o que s e ref i e r e a l a lengua en l a Consti tución de España y que e s t a b l e ce que e l "castei lano" y no eT "Español" es l a lengua o f i c i a l del Estado. El poeta dice que esto e s algo más que palabra, porque l a s palabras significan h i s t o r i a y que el castellano ya fué sobrepasado para convertirse sobre todo por e l aporte de América, en e l "español." POLITI CA NICAWGUENSE 463. "Ya hay quorum. " Respuestas de PAC al asombro de un periodista extran jero que interroga sobre e l fe= nómeno del desbordamiento de un pueblo que creyó encontrar atemorizado después del asesinato del Dr. P. J . Chamorro. PAC di ce que e l pueblo ya se decidióa c r e a r su propia historia. E& plicó también e l significado de l a llegada de "los doce". POL 1TI CA N 1CAWGUENSE 464."No devoremos a nuestros hijos. " Compara e l panorama nacional de ese momento con una pintura de Goya t i t u l a d a "Saturno devorando a sus hijo?' PAC clama porque s e dejen de-dar órdenes de muerte, no culpa a l soldado que dispara ni-a l joven que provoca, sino a--l a autoridad que tiene e l deber de c r e a r una conciencia de r e 2 peto a l a vida humana. 1GLES 1A EN N 1CARAGUA 465. "La s a l i d a d e l t ú n e l . " Comenta l a P a s t o r a l de los Obispos y e l Mensaje d e l A r zobispo, emitidos en esos día?. Considera l a primera como una exposición general de un "nuevo orden", pero e l Mensaje co-más concreto que l'@ que una s o l u c i ó n propone l a unica salida posible a l a s i t u s c i ó n de anarquía a c t u a l . " IGLESIA 466. "Un Papa b a j a a l a tumba. " -- Reflexiones a n t e l a muerte d e l Papa Paulo V I . Dif e r e n c i a e l poder p o l í t i c o o-mi 1it a r de grandes hombres del a h i s t o r i a a cuya muerte se-c u e s t i o n a su obra, y e l poderm i s t e r i o s o de l a I g l e s i a , queno puede s e r más que e l de---Cristo. IGLESIA EN NICARAGUA 467. "DOS cerebros. " Comenta l a i n t e r p r e t a c i ó n que l o s somocistas l e han dado a l documento d e l Sr. A r z g b i s p o . PAC se pregunta s i es p o s i b l e h a b l a r dos lenguas en Nicaragua o s i aún más "se p i e n s a con dos cerebros d i s t i ~ t o s en permanente y alarmante esqui z o f r e n i a." --- ESCRITOS A MAQUINA QUE NO PUDIERON SER PUBLICADOS POR CAUSA DE LA CENSURA DE PRENSA POLITI CA NICARAGUENSE "Las venas r o t a s de nuestra nacionalidad." Hace referencia a o t r o e s c r i t o que sobre conciencia de nacionalidad publicó anteriormente. Lo amplía puntualizando uno de l o s defectos internos que nos dividen: e l partidarismo que " l e j o s de s e r un cauce legal para l a opinión pública, l l e g a a c o n s t i t u i r una especie de sub-país o sub-naci onal i dad. " HISTORIA DE NICARAGUA "No s e puede c e l e b r a r l a l i b e r t a d s i n l i b e r t a d . " Con motivo de l a s festividades p a t r i a s , PAC dice que no podemos conmemorar una 1i bertad que no poseemos y que "el contenido de P a t r i a e s ante todo, un pueblo cuyo pasado y cuyo futuro s e deben r e s c a t a r , d í a a d í a , en e l presente." POL 1TI CA N 1CARAGUENSE "El barco sigue anclado. " Llama barco a l país: e l país-barco sigue anclado, porque alquien s e ha e r i g i d o capitán e impide l o s derechos de l a t r i p u l a c i ó n y continúa a s í , en e l muelle, anclado todavía en los problemas elementales. DERECHOS HUtJANOS "Contestando una encuesta sobre Derechos Humanos." Respuesta a una encuesta efectuada por l a Revista del Pensamient o Centroamericano No. 159, propósito de los derechos humanos en Nic2 ragua. CARTA DEL CORONEL AQUILES ARANDA AL DIRECTOR DE "LA PRENSA" 3 de marzo de 1978 Señor Don Pablo Antonio Cuadra, Director del diario "LA PRENSA" Managua, D. N. Señor D i rector: Como jefe de Leyes y Relaciones Públicas de l a Guardia Nacional de Nicaragua y como miembro de e s t a Institución a l servicio de l a ciudadan í a , deseo expresar a usted, las reflexiones que l a lectura de su Editg r i a l "Paro por e l luto nacional", publicado e l día miércoles primero de marzo en e l d i a r i o LA PRENSA, ha 1lamado nuestra atención, concepto y frases que deben s e r consideradas en e l contexto de l a postura p e r i o d i ~ t i c a del Órgano que usted d i r i g e , para e l l o , quisiera s e me permita hacer aglunas consideraciones: Allá por e l mes de octubre, recién pasado, grupos políticos en foy mación plantearon en forma pública, l o que e l l o s 11amaron l a conveniencia de un Diálogo Nacional; y para e l l o , cornisionaron a l señor Arzobispo de Managua, Monseñor Miguel Obando y Bravo, al ingeniero Alfonso Robelo Callejas y a l Dr. Félix Esteban Guandique, para que se abocaran--con e l Excelentísimo Señor Presidente de l a República y Jefe del Partido Liberal Nacionalista, General de División, don Anastasio Somoza De-bayle, y l e expusieran en términos generales, l o que podría más tarde-concretarse en una agenda de discusiones que modificara l a s reglas del juego p o l í t i c o ni caraguense. Esto sólo era posible, como en efecto l o era, en e l clima preservg do de orden, de paz, de trabajo, que e l gobierno había creado como re-sultado de su gestión pública. El diálogo es fórmula de convivencia, es producto de l a razonada-inteligencia, nace del ambiente reflexivo que da l a Paz Social. El Excelentísimo Señor Presidente y jefe del Partido Liberal, re-ceptivo a l a s corrientes sociales de su pueblo, abierto a l a s opinipnes y a disímiles c r i t e r i o s recibió a l a distinguida comisión y dialogo con e l l a con e s p í r i t u reflexivo, con responsabilidad de gobernante y l e dio calor a l a idea de l l e v a r a l a jerarquía de los partidos, l a s inquietudes expresadas. Como consecuencia de e l l o , se hicieron por ambas partes anteproyec tos de agendas, s e elaboraron conceptos a discutirse y movió a los d i f g rentes e s t r a t o s del país para incorporar a ese Diálogo Nacional, los p r c pósitos no sólo de los grupos ya referidos, sino también del Partido de Gobierno pues se quería un Diálogo de todos y no un monólogo opositor. Llegado a e s t e punto que no debe s e r Historia, sino conjugación de presente permanencia para todos los n i caraguenses, se produjo e l injust i f i c a b l e y bochornoso asesinato del doctor Pedro Joaquín Chamorro Cardenal; l a coyuntura de su muerte fue pretexto para los que temerosos de l a consulta popular, los partidarios de l a violencia, de l a insurgencia armada, de l a clandestinidad d e l i c t i v a , violaran e l pensamiento dialoga! t e de Pedro Joaquín Chamorro, y en nombre de su memoria quisieron un baño de sangre, de destrucción y de muerte para muchos hogares nicaraguenses. Llegó a plantearse e l rompimiento del Orden Constitucional pidiendo l a renuncia del Presidente de l a República, con velado interés parti d a r i s t a , con vocación de anarquía que despeñara e l abismo de pasiones 2 l i b e r a l e s y conservadores, social-cristianos y sandinistas, udelistas y s o c i a l i s t a s , estudiantes y trabajadores. No consiguiendo sus propósitos, se i n i c i ó un clima psicológico que . prepara a diversos grupos a l a violencia, y en escaladas insospechada-s e l e s fue de l a s manos l a dirigencia, y así nacieron l o s incendios,--destrucción de l a propiedad privada, saqueos, agresiones a particulares, obtrucciones en l a vía pública, provocación a l a autoridad, delitos con t r a e l l a , en f i n una aspiración a l a anarquía, no conseguida por l a f i r me responsabilidad del gobernante, 1a inquebrantable disciplina de la-Guardia Nacional, que con indoblegable deber es l a garantía del indus-t r i a l , del comerciante, del t r a n s p o r t i s t a , del profesional, del trabaja dor y de los mism6s dirigentes que no sospecharon que contra e l l o s mismos r e p e r c u t i r i í a l a acción vandálica de l a turba aleccionada. Se t r a t ó de desorientar l a opinión nacional y de deformar en e l ác b i t 0 internacional l a imagen del país, del gobierno, del pueblo, de l a Guardia Nacional y de l a s o t r a s instituciones de l a república, s e abultaron malintencionadamente los hechos ocurridos, s e lanzó al mundo la-n o t i c i a de un caos nacional. El Estado en defensa de su propia integridad, l a República alzada en austera postura de dignidad, l a s instituciones conmovidas ante la-campaña denigratoria han recurrido a sus propios recursos legales y l a actividad de su propio cuerpo armado para que e l orden público s e mantenga, para que l a paz sea clima permanente, para que e l trabajo sea-fuente de bienestar, para que l a propiedad s e d i s f r u t e s i n temor, para que l a s pasiones subalternas se marginen de l a vida ciudadana y los n l caraguenses nos gobernemos por l a voluntad mayoritaria del pueblo y l a respe temos. Si seguimos, orientados por una mínima secuencia cronológica l a s informaciones de LA PRENSA, s a l t a a l a v i s t a del más despistado un slogan preconcebido y dirigido hacia l a violencia, el que coreado en la--misma s i n t o n í a por algunos medios radiales, han inoculado en l a menta-lidad de algunos grupos l a fórmula de l a revuelta c a l l e j e r a . Cuando usted habla de l a represión y de l a destrucción, s e cuida-de no señalar quiénes quemaron los establecimientos de l a carretera nor t e , quiénes incendiaron los buses, los t a x i s , los carros y casas p a r t i r culares, no ha habido una sola frase para el soldado que defendió el o~ den agredido; no habla del asalto a los cuarteles de Granada, Rivas y-Peñas Blancas, porque l a violencia no es unilateral y los soldados de-esos cuarteles estaban reconcentrados. El ataque armado del guerrillero no es violencia en su e d i t o r i a l . Los desenterrados de Monirnbó, tampoco es violencia en su Editorial 1as manifestaciones descontroladas en las cal l e s , tampoco es violenciaen su Editorial, e l pánico psicológico que quisieron cúndir por todos-medios, tampoco es para usted vehículo de violencia. , Esta debe s e r , viendo los amargos frutos de t a l jornada, hora de-reflexión, de meditación profunda de análisis y de balance. Que ya no s e e d i t o r i a l i c e sobre l a violencia, l a destrucción y l a muerte, sustituyamos ese lenguaje por uno de elevada comprensión y e s p i r i t u cristiano y de convivencia, que ayude a curar las heridas de todos los nicaraguenses, porque todos en una u otra medida hemos sufrido nuez t r a cuota de dolor, estructuremos un futuro que garantice l a felicidad de nuestros hijos. Creo firmemente que l a pasión ni el sectarismo jamás debe obnubilar nuestros sentimientos porque debemos pensar que Nicaragua es de todos. Atentamente AQUI LES ARANDA ESCOBAR Coronel (CL) GN. Jefe de Leyes y Relaciones Públicas G.N. POLITICA NICARAGUENSE 448. "Ni que maten, n i que mueran." -Contestación a l Coronel Aqui l e s Aranda EscobarS r . Coronel Aquiles Aranda Escobar, Jefe de Leyes y Relaciones Públicas de l a Guardia Nacional. Señor. Doctor y Coronel : Su c a r t a a p o r t a dos valores básicos que q u i e r o reconocer desde e l comienzo: es e l p r i m e r llamado de p a r t e de l a Guardia Nacional a s u s t i t u i r l a voz del cañón "por un lenguaje de elevada comprensión y e s p í r i t u c r i s t i a n o y de convivencia" que restañe ''las heridas de TODOS LOS--NICARAGUENSES". En segundo lugar, abre l a oportunidad de d i a l o g a r con e l p r o p i o i n s t i t u t o armado a t r a v é s de su encargado de relaciones, en-un momento h i s t ó r i c o en que ninguna fuerza puede marginarse de su res-p o n s a b i l i d a d y o b l i g a c i ó n de e s t r u c t u r a r , como usted dice, "un f u t u r o - que g a r a n t i c e l a f e l i c i d a d de nuestros h i j o s " . Solo lamento que, para entender y p o r l o t a n t o m e j o r a r l a tenebrosa r e a l i d a d que estamos v i - viendo u s t e d tome un punto de p a r t i d a que no es r e a l . S i n embargo, par a eso es e l d i á l o g o , para e x p l i c a r y a c l a r a r posiciones y para buscar, i n c l u s o en 1a d i v e r g e n c i a , 1a convivencia. Usted basa s u r e f l e x i o n e s sobre un hecho h i s t ó r i c o r e c i e n t e , sobre e l f r u s t r a d o DIALOGO NACIONAL en que se i b a d i s c u t i r " l a modificación-de l a s r e g l a s d e l juego p o l í t i c o nicaraguense". Y usted agrega: "Esto s o l o e r a p o s i b l e en e l c l i m a preservado de orden, de paz, de trabajo,-que e l Gobierno había creado como r e s u l t a d o de su g e s t i ó n p ú b l i c a " . S i e n t o c o n t r a d e c i r l o , Coronel Aranda. Su punto de p a r t i d a e s t á h t j b i l m e n t e tomado, p e r o no es h i s t ó r i c o . No nos ocultemos l a r e a l i d a d s i queremos r e s o l v e r sus problemas. La propuesta de un " d i á l o g o nacional " no f u e e l f r u t o d e l orden y l a paz s i n o un angustiado recurso, propuest o p o r nuestros obispos, para .encontrar s o l u c i ó n a una c r i s i s de represión, de v i o l e n c i a y de i r r e s p e t o a l o s derechos humanos que se había-incubado en dos años de i n j u s t i f i c a d o "estado de s i t i o " y que i n c l u s o - había trascendido h a s t a e l e x t e r i o r produciendo sanciones morales y económicas d e l gobierno de Nicaragua. Tampoco puede d e c i r s e que e l p r e s i dente " l e d i o c a l o r " a l a i d e a del diálogo, cuando d i o un p l a z o l a r g o a esa medida urgente, anteponiendo unas elecciones municipales que, en--vez de promover e l proceso democrático, l o entorpecieron agravando l a - inconformidad p o l í t i c a d e l país. Para e x p l i c a r e l descontento, para e s t u d i a r l a s causas de l a i n c o ~ formidad de n u e s t r o pueblo y e v i t a r , con medidas r e a l i s t a s l a subversión v i o l e n t a , hay una gran d i f e r e n c i a , en l a s soluciones que pueden tomarse, s i se p a r t e de esa i d e a i d í l i c a del d i á l o g o que Ud. nos ofrece, o s i se p a r t e de l a s r e a l i d a d e s q, movieron a l o s obispos y a l p a í s e n t e r o a i n t e n t a r , a t r a v é s d e l a c t o c i v i l i z a d o de unas p l á t i c a s , que se l e devol-- v i e r a a l a ciudadanía l a s l i b e r t a d e s , garantías y derechos que l e han arrebatado. NO ES LO MISMO UN PUEBLO LIBRE QUE QUIERE SOLUCIONAR UN PWBLEMA, QUE UN PUEBLO CUYO PROBLEMA ES NO SER LIBRE. Y e s t a d i f e r e c c i a substancial debe r e f l e x i o n a r l a l a Guardia Nacional para comprender e l clima sicológico del pueblo nicaraguense y no agravar l a t e r r i b l e tensión del país tratando como subversión e l reclamo de unos derechos que nos da l a h i s t o r i a y nos da l a Constitución. Coloquemos en e s e mismo contexto, en e s e mismo clima e l asesinato del Dr. Chamorro, s i e s que queremos entender sus consecuencias. Hemos llegado de Octubre a Enero. La expectación del diálogo ha operado una distensión. Hay una espera. Y e s en ese momento que, fríamente y a mansalva, se comete l o que usted justamente llama "el i n j u s t i f i c a b l e y bochornoso asesinato del Doctor Pedro Joaquín Chamorro". Sin embargo, a c t o seguido, usted s e a p a r t a de l a realidad y dice: " l a coyuntura de su muerte fue pretexto para que ... l o s p a r t i d a r i o s de l a violencia ... de l a clandestinidad d e l i c t i va, violaran e l pensamiento dialogante de Pedro Joaquín Chamorro y en nombre de su memoria quisieron un baño de sangre.. ." e t c é t e r a . - En primer lugar, Coronel Aranda, l o s que violaron e l pensamiento dialogante del Doctor Chamorro fueron l o s que l o mataron. En segundo lugar, no e s necesario inventar l a e x i s t e n c i a de una legión de subver s i v o s agazapados, esperando l a muerte del Dr. Chamorro para s a l t a r . La muerte a t r o z de un l í d e r de l a s i g n i f i c a c i ó n del Dr. Chamorro cont i e n e t a l presión de v i o l e n c i a , produce t a l indignación y f u r i a -aún en l o s corazones más pacíficos- que en cualquier p a r t e del mundo hubig r a sucedido l o mismo o peor. Aquí l o peor fue l a misma oposición -a l a que usted acusa- l a que l o impidió. En cambio, Coronel Aranda (y una vez más me g u s t a r í a que l a Guardia Nacional reflexionara sobre est e punto), en vez de comprenderse esa indignación, en vez de tomarse medidas de apaciguamiento, ya en los mismos funerales, y contra toda prudencia, e l c o r t e j o fue atacado con bombas lacrimógenas y l a viuda del Dr. Chamorro, tuvo que s e r 1levada en brazos afectada por l o s gas e s . No creo que s e a necesario buscar agitadores, o comunistas i n t e r nacionales cuando son hechos inexplicables y b r u t a l e s l o s que sublevan y producen violencia. Los t e r r o r i s t a s , l o s incendiarios, surgen de of i c i o cuando s e crea un clima de violencia de esa intensidad. ¿Qué fué l o que encendió l a rebeldía en Monimbó? ¿Cuál fué e l primer a c t o del drama? -La represión desmesurada con bombas lacrimógenas a un g r g po de gente, l a mayor p a r t e de mujeres con sus niños, que s a l í a n de -una misa por Pedro Joaquín Chamorro. Esa represión engendró protesta. La p r o t e s t a , nueva represión y a s í , hasta l l e g a r a l a masacre del pueb l o por un lado y a l a s violencias e incendios del otro. Usted me acusa injustamente, Coronel Aranda de s ó l o ver l a violenc i a a un lado. ¡No e s cierto.' La veo a l o s dos lados. Veo una violenc i a creando o t r a y e s e s a reacción en cadena l a que t r a t o de que rompamos. Veo y me duelen y me enlutan l a s dos violencias, pero tarbién adv i e r t o una cosa muy grave en orden a l a j u s t i c i a : que l a violencia, o l a agresión o e l homicidio cuando vienen de l a autoridad quedan irrpunes, quedan encubiertos -no s e hace j u s t i c i a - ; en carbio, cuando provienen de l a ciudadanía reciben una sanción desmesurada y hasta criminal, respondiéndose a veces a un g r i t o con un balazo o a un inofensivo sonar de ca- cerolas con azotes de cadenas. Mientras a los 12 ciudadanos que finnaron un documento se l e s fulminó inmediatamente con auto de prisión, a los autores intelectuales del asesinato de Pedro Joaquín Chamorro n i n gún tribunal de j u s t i c i a ha hecho el esfuerzo de descubrirlos. Para que cese l a violencia tiene que e x i s t i r j u s t i c i a . En l a balanza de l a justicia toda vida pesa igual. En e l editorial que usted comenta, escribí: "Cada vida humana tiene tanto valor como l a Patria en tera. Cada nicaraguense es Nicaragua." Y s i quiere saber cuál es mi-más sincero sentimiento respecto a los miembros del Ejército, se l o con cretaré en l a frase de un general español: "NI QUE MATEN, NI QUE MUERAÑ" Somos hermanos y como hermanos debemos buscar que se produzca l a convivencia y no l a matanza; el t r a t o humano y no e l culatazo o l a golpiza; e l mutuo respeto y no e l terror. Para que s e produzca esa convivencia usted nos pide (y seria conveniente que NOVEDADES oyera sus palabras) un "lenguaje de elevada compreE sión y e s p í r i t u cristiano". Yo s é que l a inmensa mayoría de los nicaraguenses ese es e l lenguaje que quisiéramos usar. Ese lenguaje es el que deseamos cuando pedimos un proceso de democratización. Pero sería ineficaz s i sólo l o hablamos nosotros. También l a Guardia Nacional debe de ha blarlo, y en su condición de e j é r c i t o y de policía, ese lenguaje no es 2 t r o que el respeto a nuestros derechos humanos y a nuestras libertades. Sólo así podremos hacer realidad el sueño que un día vivió Portugal , cuando las mujeres se adelantaban a colocar flores en los cañones de los f u s i l e s de los soldados, porque e l pueblo y e j é r c i t o s e había abrazado en e l amor y l a libertad de una Patria unida. Atentamente, PABLO ANTONIO CUADRA