/ Organo Oficial del Centro del Cacao fnteramericano Xnstituto

/ Organo Oficial del Centro del Cacao fnteramericano Xnstituto

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J ~ O L E T ' P T N I N F R R ~ ~ ~ T I DEL
V O C A C A O
Organo O f i c i a l d e l Centro d e l Cacao fnteramericano
X n s t i t u t o Interame'ricano de C i s n c i a s Agrfcolas
Junio 1948
Vol 1 .I#oo8
T u r r i a l b a , Costa Rica
Ochse, quien ha estado conectado
e n fcrma promfnente con la i n v e s t i g a c i b n ap i c o l a y e l d c s a ~ r o l l ode l a s i n d u i t r i a s
a g r i c o l a s de l a s Inat88 Holandesas pop rnjs do 30 aEios, B c t ~ a l - '
mcnte e e m b r o de l a Facultad d@ l a Univarsidad de hniami, Florida*
e s t & Bn T w r i a l b a como ascsor e n problemas de
ricultma trop i c a l , e s p e c i a h c n t e do1 ~ 0 . ~y 5cacao, Hesidir on e l Xnstituto
h a s t a cl. mes dc seticmbroo
C.iCAC) EN JAVA Y
SURINM
E l h e J,J.
2
E l Dr. Ochsc no8 ha s u m b i s t r a d o l a s i g u i c n t e informaci6n
rbsgocto a1 cacao on Java y S m b ~ m :
5
b
5
?
E l c d t i v o do1 cacao cn Java mcrcci6 muy pocn htcnci6n
h a s t a unos 10 afios ilntcs do l a Scgunda Gixcr-ia Mundial. La ramin
p r i n c i p a l o r a qua o t r n s coscchk-.$&a jlnpcrtantos y l u c r n t f v e s '
o f ~ c c i a ngrandos posibilidados, Los cmtigws huertos on Java,
o s p c c i a l m c ~ ~ tdo
c CrioLlo, d a b m un prod~notom68 o monos buono
poro cada voa quo s o p ~ ~ o d u c ima a bag'a do proOios on e l mnorcdo
mundial, y a n o ' t c n f a n a k ~ a c c i 6 npaxn s u duofio. AAdcrnha poco doeuod do1 afio 1900 1 a s plantc?cioncs do cccao fnoron. atacadas por
o
pcstcs: l a p o l i l l c l do% cacao ( Acrococrcgs cramoralla) y
Holopcltis. POP c s t a s razoncs t o d c a 1 Asia dosdc 20s comicn%os
(Iiacc unos 100 afios) h a s t a 10 bfios n n t c s do l a guorrn no prodnjo
ntmoa mbs cacao quo Gostn Rica.
En Archiof voor do Koffiocultuw? vole V (1931), PP* Z17-23?.,
l;lollondibk llmd l a a t c n c i b n a l a ~ o n 6 t i c ado1 color & e l cotilodon
Wellonsiek y do Haan c b ~ l c r o nnuovas p o s i b i l i d a d o s on Java '
con solcccioncs do b b c l c s on p l ~ . n t a c i c n c s do CriolZo g con sus
cruZamiantos o n t r o varicd3dos do Forclstcro y C r i o l l o , 10s cualos,
t&s t a r d o , propagados vcgot3.t ivaxncntc por i n j c r t o M ~ c e i 6 r b nd s
amplias pcrspoctivas p a r e c l c u l t i v o lucrative do1 cacao.
Los ensayos de cmpo bani 8ado e l o x t r a o r d i n w i o resul-tado
de que e x i s t o mhs correlncibn m t r e l a ptloduccibn de grbolss
m d r e s y e l promedio de produccl.&a de sus descendientes por
s e m i l l a qus g n t r o 10s prtrno~osy c l promedio do p ~ o d u c c i o ndo
s u s clonos.
S i n embygo con p l c n t a c i b n da 'hrboles da s e m i l l a
muestran mayor variation qw 1 a s con clones,
Aunquo c s t o s r c s u l t c d o s tongcn validcz general, dobo t e n o r s o
prosonto, s i n cmbcrgo, quo p a r a oonclu3ionos d o f i n i t i v a s 01ma,
t
t o r i a l disponiblo no o s todavia grandeo So puodo c s p c r a r d8
plantaciono s do hrbolc s do sarniLla p r ovonicnt os do &bolos sbleoa
cionados unn mayor produccibn quo do i n j o r t o s de 10s mismos irrbo-.
l o s madros. S i n embargo, corrlo o x l s t e una @an v G w i ~ c i boh
n las
plankacioncs do 6rbolos do sornflla do fndfvfcluo a indfviduo, os
c l m o quo on ostcs dcbo ofcctuarso un clarcan&onto s o l c c t i v o a
fI n do roomplazar 10s 6rbolos Smproduc.tivos con m&tcrLal. rao jorado#
para l o c u a l dcbon consfdcrarso i n j c r t o s do 6rboLcs madros do @;ran
rondimicnt o ,
La soloccibn do drbolos mddros 60 bas6 o n 10s siguicsltotj
principios: l a bcsqucda do 6ibolos, con c w a c t o r i s t i c a s sobro?
s a l i c n t o s doborfa s o r hccha do profcrcncia on plantacionos do
origon conocido y h s t a dondc soa poslbLa on plarrt;aciono8 do'
f a m i l i a s con vzriaa ibn ~15so liionos poqucl'ia on o l a?ondimicn%o,'
l o quo aumontc las,probabflidados do quo l a s progonios vegotntLvas vm$on tnmbion poco.
S i no so ha ofoctuado s c ~ o c c i 6 npor cotSloddn al, p l a h t a r's o
01hucrto, o s t o dobo prccodor a t o d a c ~ s o r v a c i b npostosior.
Como osto c a r d o t o r Influoncia on f c m a import,-.nto l c buona cam
l i d a d d c l onooo do Java, so puado l b g w o. obtcnor m a solbcc i6n
B
-r
b
.
do calidad por mcdio & s c l o c c i 6 n do cotilodonos incolcpos. A
m
cuancto'so haya hocho l a s c l e c c i 6 n do c o t i l o d 6 n a 1 p l a n t a r 01
huorto, c s aconscjablo ofoctuar u l t c r i o r o s soloocionos a f i n do
climinas c u a l q u i o r a f a l l a posiblo. Los &bolos quo consistonto- '
mc&to produccn cotilcdonos do c o l o r son climinados da in sclceci6n.
A1 l l c g a r a o s t a otapa,os a l misrao tiotilpo aconsojablo
o l i m i n w &bolos do c w a c t o r l s t i c a s poco dasoablos, t a l o s oomo
f r u t o s dosformadosr X s favorable quo a n l a Lnv?stigaoi&n doZ '
c o t i l c d 6 n dcban abpirso aLgunos f i u t o s do cada aFbol l o quo p6rw
mito obsopvar 01p u o s o y duroza do lr: cpidcrmis, E s t a otapa,
on consocuoncia, puodc llcuparso do "so.~acci6npreliminar nogativa".
.&
b
E s t o ost6. on dosacuordo con 10s r o s u l t a d b s obtonldos 0n T r b i d a d
y por l a Unitod F r u i t on Costa Bica, En ailbas partos sa han obt o n i d o clonos quo roproducon ffolmcnto l a c a l i d a d y productividad
do 10s &bolos madrcs, Los & - ~ o l c s , p ~ o v c n i o n ~do
o s c s t a c a s do
un mism clon dan una a l t a producoion surnamontio WiPormo. Ray
on Trinida& un onsayo comparetivo d~ 100 &rbolos roproducidos
vogctaW,varp~todo t r o s cloncs y db o t s o s 100 roproducidos par
s o m i l l a s dc Los mislnos trow clonos, La d i f c r o n c i a Bn uniformldad
y produccibs1 o h ~ o r p r o n d o n f oon f a v o r do '10s olonos.
VoP B o Z o t h No. 5 aobro b s t a oxporian0ia.
'
So determina I.R p r 0 4 u c o i 6 ~do 10s &bolos r o s t a n t e s in#.
dioidu&lmentc, y so oxp.rnsw ~ ; tnkzo30
l
d . ~ma.zorcas madmas i??nratiu
t o dos, o mojor a h , d m a n t o ij ados, Es desonble l a oxacta dotcrminacibn do1 rondimioni; o porquo nos porrdt o f o r i a r n o s m a
ldea do1 curso do l a ~ r o c ? u c c i 6 nduranto 01tPompo do observacidn*
En c i c r t o s casos cuando l a dctorminagi6n do rondimionto onvuolvo
d i f i o u l t a d o s ; so puoda ofocturu? un s o l o rocucnto t o t a l como base
do solocci6n.
'
' Como r o s u l t a d o d,o l a i n v o s t i g a c i 6 n do Wo1;onsiok y do
Haan, 10s prodQctoros do cacao s n i n t o r o s a r o n mas on o l c u l t i v o
do c s t a plants, A p r i n c i p i o s do 1930 so p l a n t a r o n on Java
hucrtos con ma:orfd. do p l a n t a soloccfonada 10s quo han dado
rosvSltados muy promisonos. E l p r i n c i p a l imp-also para o s t o ha
s i d o l a oonviceidn do quo mucbas p J a ~ . t a scruzadas F1 do Forastoro
x C r l o l l o t i o n o n un &ran podor do crocimionto vogotativo y @an
capacidad Poductora, fonomcno quo os conocido bajo 0 1 nombro do
t l l i ~ t o r o s$
is
.
S u ~ i n a ?q l no
~ fu6 oculsado d m a n t o l a gudrra, ha domos*
t r a d o por algun tiompo m5s i n t o r d s por o$ caoao, La producci6n
do cacao do Surinam sc conoco dcsdc l75O., A i o s pocos afios e l
t i p 0 C r i o l l o mhs d 6 b i ~fu6 dosaparociondo para code* lugar a l
Bcrastoro mjrs fultrto, La o::portaci8n humontd do 1.3b tonoladas od 1880 a 4,456 t o n c l a d a s on 1895, S i n ombargo, alrcdbdor
do 1900, como r o s u l t a d o do lc'cnformodad nBscoba do ~ r u j a "l a
o x p o r t t ~ c i 6 nbc 6 a corca do l u 5 0 0 tonoladas par aiio ontxo ,1900
y 1925. Dospu s do 1930 l a oxgortaci6n do cacao do Surinam oesf,
complotamcnto y do voz on cumdo so importaba para 01consumo
local.
d
E l i n t o r b s por cl cacco c a s i ' dosaparocib aim dospu6s quo
fu6 posiblo combatFr l a onformodad, E i promodio do mndimicnto
y l o s bajos procioe h i c i o r o n quo 01c u l t i v o do1 cacao 613
Swi.nam fuora poco a t r n c t i v ~ ~ h c s thaco
a
un par do c.iios, cuando,
a i n i c f a t i v a do Trinidad, f u c posiblo ofootuar l h propagacidn
do variodadcs soloccionndns por w d i o do o s t a c a s , E l Dr. S t a h o l
on Surinam no a610 ha d o s m r o l l a d o o s t o m6todo de, propagacibn,
sin0 quo ha logrado tarnbi6n obtonor raiocd o n o s t a c a s do hojas
simples. La dosvontaja do o s t c c a s do hojcs slmplas os quo,las
plnni;%tas dobon pormanocor c n 01c ~ l a d o r om8s do
mosos m a s quo
Ins o s t a c a s do ramas a n t o s quo o s t c n bastLmto f u o r t o s p a r a sor
t r a n s p l a n t adns a 1 campo
4
F
~ o asl t o s p r c c i o s do1 cacao cstjrn ooatimtikmdo i n oxpnnsi6n
do l a s q l a a t a c i o n o ~do cacab on todo 01m p o . So ospora, quo
por a l g b ticmpo a l o n o ~ o sl a~ propagation vogotativa do clonos
do altohrondbiiionto, &a ncs a t r z o t l v o 01 c u l t i v o do1 cacao cn
S~rinnrn~
'\TIS-X%A iWJICO 6EL JEFE A s o l i c i t ~ dd c l softor Lconarao J. Schwnrz
DE1, Cj%l\rTRC) TIEL CliCAO
DLroctor do invost ~ g a c i 6 n ' d c l"Amor i c a n
Coccia Rcsoarch Insti;tutoM, do t7ashington
D,O,,, 01s o 3 . 0 ~Goo, F , Boman, Jofo do1 Contro d o l Cacao do1
~ s t l i u t oI n t o r t l ~ a r i c a n odo Cicncias ~ ~ r f c o l aons Turrialba,
3
'1
5
:4p o m m o c i b Lzs doa pr2mnras sonanas do1 nos do nayo bn M6xic0,
d ~ n d oconso jos sobro t d c n i c a s do. p l m t a c i 6 n do aacao, h a c i ~ n d o
ostirmcioncs do costos y bosqua jando p r o c o d i n i m t o s adocucrdos
para o l dosarrollE, do un p2?o@am do cacao on p a n osoala on o l
Estado do Tabnsco,
~ a f i b i 6 nXr. Bow~anv i s i t 6 16 EstnciBri do Inbroduccibn y
Propagaciba drs Cacao do T~.gcc.chnla,Estado do Chinpas, dondo
cncontrd ma oxcolonto p l m t a y buon oquipo para t r a b a j o s do
~ a b o ~ a t o r i oaunqw
,
t ~ d a v i nb
~ , $0 cucnta con 01porsanal para
t l a v a r a o f o c t o i n v a s t i g a c i o n c ~ . E l Ingr Gomalo G m r i d o ha
o s ~ ~ b l o c i c lun
o b u m prop?.gc8ar, pcro s d l o ha orspbeaClo oon c l
oszrnixar~icntodo o s t a a ? , ~ , En una l i n c a do 10s a l ~ o d o d o r o sf;iom
orcolanfios solcocionos, ya Pcgtstradas duranto 3 aflos quo indican
quo.pucdo osporarso una alt; g ~ o d u c c i d hdo crcao do b w n a calidacl
do c a s i todos 10s clanan LtoLcccfBn~dos, Pwttondo do b s t o s p
1 3 u ~i&icbndolas
t
por i n j o r . t L c i ~ n , i l a ~
ya s u f i c ionbc m a t o r i a l d i s ponible p m a ontrogar do T5,OOO a 100.000 o s t a c a s , s i so awevochmfm t o d o s 108 cloncs.
PRECIOS DEL CACAO AL PQR LLLMR, KU3lVA YORX
17~3~47
~ o r t a s f ado O f f i c o of Poroign A g r i c u L t ~ A lRolationB,
Unitod Btatos D o p w t m n t of &gricUlt;mo, \Vashington,D.C.
Laa flactuaoiones d r h s t i c a s r e c i e n t e s en 10s precios
d e l cacaol p~oducoibny enbarque se r e f l e j a n on l a siguionta
inforuacion conparativa obtonida do1 ~ o l e t do1
h
ItNow York
Cocoa Exchange Inc. \ do1 11 do junio, 1948.
Pracios do1 Cacao y f u t u m s ontrogas:
Fluctuaciones do1
procio a 1 c i o r r e
- d b l mrotido
., .. .
Fluctuac ion0 s do1
procio 03 ciorro
d e l marcado
37; 65 c/lb ;nom..
33;oo c/lb.trnd,
30~85c/lb.non.
25.45 d l b i
21.10 c/lb,
22.0
c/lb.
-
sulio
DSC iomso
1948
Mwzo
194.8
1949
EzisCcnoia do Cnono o n Bodogmst
.. ... E3.W.
11 ds' unio dc 1948
46.496 sacall
1-1 1 do ' u n i o do 1948 '
'j'6;(pj8 ancos
Do onorb 1, a1 11 da junio 1948
2,072.234 sacos
.. .
do
1947
1-11 do j m i o de 3.947
160.636 sncoa
Do orioro 'I, a1 11 do junio
2,338.303 sncos
Do cnoro n abriL, inclusivo
-148
239.86%.080
lb.
Exportncionos do Cacao do EI4.W.
Do onoro a n b r i l , inclusive
Cacao oxport ado dosdc Lagos (Africa)
Do octubro a junio, inclusivo
. 194743
46.961 t ona lndna
I 1 da Yunio 194.6
330.9b.3 sac03
.
1947
Caoao oxportcdo do Gold Coast
.
.
Do octubro a fcbroro, inclusivo
- 1947.- 48
87.164 tonoladas
- 1946-47
93.469 t onoladas
Cacao oxportado do 3vory Coast
-
1946
10.586 tonoladas
Ingrosos do Cacao on ~ n h f ao I l h c o s
Dc octubro a fobroro, inclusivo
-1947 wlcs
581,896 sacos
.
19G
*47
L,323,913 sacos
Esbo b o l o t G so oublica t m i ~ i d non inzlbs. Pucdo s o l f c i t m s c
a1 Sr. GCO. F. ~ ~ ~ ~ r n iJoSlo,
a n , Ccfitro do1 ciicaa, ~ i l s t i t u t oIntar-'
anoricano do C i c n o l a s Agrfcolas, Apart'ado No, 74, Turrialba,C ,We