Programa completo do Congresso
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Programa completo do Congresso
XII Congresso Congreso Internacional Internacional XII International de de Brinquedotecas Ludotecas Toy Library Conference th 11 11october aa 15 15 de de11 outubro octubre -15th Brazil São Paulo - Brasil XII Anais do Congresso Internacional de Brinquedotecas Programa Resumos Oficinas Brinquedotecas: Uma visão internacional 11 a 15 de outubro São Paulo - Brasil XII Congresso Internacional de Brinquedotecas Presidente: Vera Barros de Oliveira ( [email protected] ) Comissão Científica Presidente: Edda Bomtempo – Brasil ( [email protected] ) Aidyl M. Q. Pérez-Ramos – Brasil Ai-Na Khor – Malásia Alice Lucot – França Giorgio Bartolucci – Itália Ilka Dias Bichara – Brasil Luana Carramillo Going – Brasil Maria Borja i Sole - Espanha Pat Atkinson – UK Renate Fuchs – Suíça Vera Barros de Oliveira Comissão Executiva Menu principal Programa Resumos Presidente: Nylse Helena S. Cunha ( [email protected] ) Beatriz Picolo Gimenes – Brasil Drauzio Viegas – Brasil Maria Cecília Aflalo – Brasil Marilena Flores Martins – Brasil Marylande Peres G. Franco – Brasil Tania Ramos Fortuna - Brasil Vera Melis Paolillo – Brasil Edda Bomtempo Oficinas Brinquedoteca: uma visão internacional Nylse Helena S. Cunha Mapa do local do evento: Memorial da América Latina Menu principal Programa Resumos Oficinas Brinquedoteca: Uma visão internacional Conferência Inaugural “Brinquedoteca: Uma Nova Postura Existencial” Nylse Helena S. Cunha, Fundadora e Vice-Presidente da ABBri Nylse Helena da Silva Cunha é pedagoga, diretora do Instituto Indianópolis desde 1974, onde fundou a primeira Brinquedoteca Brasileira. Começou sua carreira na área de Educação Especial na Sociedade Pestalozzi, trabalhou com o Dr. Stanislau Krinsky e foi coordenadora do setor de Recursos Pedagógicos da APAE – SP, onde criou a Brinquedoteca Terapêutica. Fundadora da Associação Brasileira de Brinquedotecas é membro da diretoria da ITLA – International Association of Toy Libraries. Ministra cursos por todo o território nacional e, como conferencista internacional, já participou de congressos na Suécia, Bélgica, Itália, Canadá, Austrália, Espanha, Suíça, Coréia e África. I Conferência Magna “O Diálogo da Arte com o Lúdico Presente nas Brinquedotecas” Natália Pais - Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa/ Portugal ( [email protected] ) Menu principal Programa Resumos Oficinas Brinquedoteca: uma visão internacional Licenciada em Ciências Histórico-Filosóficas, pela Faculdade de Letras de Lisboa, Curso de Ciências Pedagógicas da Faculdade de Letras de Lisboa. Formada em vários cursos internacionais de Psicologia e Psicopedagogia de Expessão Artística, Ludica e Cultural, com estágios e intercâmbios. Ex-Coordenadora das actividades do Centro Artístico Infantil da Fundação Calouste Gulbenkian (1984-2002). Consultora pedagógica da Câmara Municipal de Cascais e Supervisora do Serviço Cultural e Educativo do Centro Cultural de Cascais, Fundação D. Luís I, desde 2003, sócio fundadora do IAC, entre outras atividades profissionais de caráter nacional e internacional. II Conferência Magna “Pesquisas sobre Brinquedotecas: Resultados e Tendências Atuais” Tizuko Morchida Kishimoto, Faculdade de Educação da USP ( [email protected] ) Professora titular da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, atua no campo da educação infantil focalizando estudos sobre formação de professores, propostas pedagógicas, história e políticas públicas, museu e brinquedoteca, letramento e o brincar. Produz materiais pedagógicos destinados a professores e a comunidade em geral, para educação de crianças cegas (brailleviritual, lupa), organiza e mantém curso à distância para formar profissionais para atuar em brinquedotecas. Mantém grupo de pesquisa em rede internacional com Portugal, Itália e, França e contato com pesquisadores do International Toy Research Association. Presidente do II Encontro de Internacional de Pesquisadores sobre Brinquedotecas, 2011. Possui várias publicações sobre o Brincar, a Brinquedoteca e a Educação. III Conferência Magna “Os Jogos: seus Ritmos, Regulações e Operações” Lino de Macedo, Instituto de Psicologia da USP/ SP Menu principal Programa Resumos Oficinas Brinquedoteca: uma visão internacional É graduado em Pedagogia pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de São José do Rio Preto (1966), tem mestrado em Psicologia Social e Experimental pela Universidade de São Paulo (1970) e doutorado em Ciências Psicologia pela Universidade de São Paulo (1973). Atualmente é Professor Titular da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase na Teoria de Piaget, atuando principalmente nos seguintes temas: construtivismo, educação, jogos, avaliação e psicologia. “ Minhas pesquisas realizam-se, primeiro, como professor e orientador no Curso de Pós-graduação em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano, onde já orientei 60 teses e dissertações. Segundo, como coordenador do Laboratório de Psicopedagogia (LaPp), no contexto de oficinas de jogos para alunos e profissionais da Educação Básica. Em ambos os casos, duas hipóteses orientam nosso trabalho. A primeira é que os processos de desenvolvimento da criança e sua aprendizagem escolar expressam-se segundo a proposta construtivista de Piaget. A segunda é que os jogos, como o propomos, possibilitam observações e intervenções favoráveis ao desenvolvimento e à aprendizagem das crianças e adolescentes bem como de reflexão e aprofundamento do trabalho educacional de profissionais. ” IV Conferência Magna “As ludotecas na Espanha: Entre a continuação e a mudança. Sua aplicação na sociedade” Maria Borja i Sole, Universidade de Barcelona/ Espanha ( [email protected] ) Professora Emérita da Universitad de Barcelona, na Facultad de Formación del Profesorado. Promotora das ludotecas na Catalunha. Pesquisadora no âmbito da ludicidade e autora de 20 livros e mais de 40 artigos en revistas científicas e profissionalizantes. Desde 1979 ministra cursos e assessorias em universidades e instituições da España, Portugal, México e diversos países das Américas Central e do Sul. Atualmente é co-diretora do Máster Semipresencial e Intercontinental em Jogo e Ludicidade da Universidad de Barcelona. V Conferência Magna “A ITLA, sua Trajetória, Conquistas e Desafios” Cynthia Morrison, Presidente da ITLA/ South Africa ( [email protected] ) Menu principal Programa Resumos Oficinas Brinquedoteca: uma visão internacional Diplomada em Logopedics, atuou como fonoterapeuta em equipe multidisciplinar em vários centros para crianças com necessidades especiais e com problemas de aprendizagem. Fundou em 1993 a SA Toy & Leisure Libraries Association conhecida como Active Learning Libraries na África do Sul. É presidente da Associação Internacional de Brinquedotecas, ITLA, há três mandatos, autora do manual “A Guide to Toys, Games and Activities for the Developing Child”. Mesa Redonda I “Brinquedotecas no mundo” Coordenação: Isilda Leonor da Silva Santos Marques 3079 - Toy Library: History and Present Prospects Isilda Leonor da Silva Santos Marques; Renate Fuchs ([email protected] ) - Suíça /Portugal After Australia, Europe is the second smallest continent. Europe has about 740 million inhabitants which means the second biggest population after Asia. There are around 40 independent countries with many different languages. The different names for a toy library show this very well: Leisure Library Toy Library, Legeteket, Ludothek, Spielothek, Játéktár, Ludothèque, Jucarioteca, Ludoteca, Ludotecà. In 1959 the first Toy library was founded in Denmark. 1960 The UNESCO presents a plan to create toy libraries. From then on, toy libraries were founded in many countries Nowadays Europe has around 5500 toy libraries. In most of the countries toy libraries are open to everybody, to children and adults, to different groups and organisations. In some countries like Sweden, Denmark and Greece toy libraries are only dedicated to persons with special needs. Most of the countries have a national organisation. In most countries toys can be lent out for the use in families, schools etc. and users can play on site. All toy libraries organize different play activities during the year in order to create the awareness that play is very important for the development of children. Even if they are run in a very different way, the definition is the same for all of them: “Toy Libraries provide resources for play, including toys, games, trained staff and dedicated space” This definition is in addition of the definition of ITLA The Group of European Toy Libraries (ETL) During the 7th International Conference in 1996 in Zurich (Switzerland) a survey was made among the European participants of the Menu principal Programa Resumos Oficinas conference. It was decided: to create an informal group in order to exchange information, to work together, to find common activities, to promote toy libraries. Since 1996 more than 20 countries have joined ETL and a European meeting is held every year in a different country, till now in Switzerland, France, Portugal, Great Britain, Italy, Austria, Romania, Greece, Spain, The Netherlands and Belgium. ETL is an informal group of national associations of toy libraries or similar organizations and is an active section of ITLA. What has been achieved Regular meeting with exchange of information, a common definition of a toy library, a common flyer, detailed information about the structure and the training possibilities of the toy libraries in the different countries, an active network among the European countries. Work in progress A documentation for toy libraries is actually on the agenda of the meetings. So far a paper with the following themes is in work: 1. Rational and legal framework, definition of a toy library 2. Competencies regarding management and strategy 3. Competencies for toy librarians (paid or not paid) The next step will be a charter of quality and/or standards. What is on the agenda for the future: • To support all efforts to help to create the new profession “”toy librarian”” • To allow exchange of personal between the different countries • To work for more recognition of the toy libraries • To promote the cultural value of play and games Brinquedoteca: Uma visão internacional Toy library activities in Japan to support victims of the big disaster in March 2011. The Japanese National Council of Toy Libraries – JNCTL: Noriko Minejima; Akiko Matsuyama ; Michi Matsubara; Junko Yamada The first toy library run by volunteers in Japan was started by Ms. Ruth Kobayashi in 1981 in Mitaka City, Tokyo. The Japanese National Council of Toy Libraries (JNCTL) was established in 1983. As of April 2011 the number of JNCTL membership is four hundred and fifty-one. On March 11th, 2011 a big earthquake and tsunami hit the east Japan. A lot of JNCTL members were also seriously affected by the disaster. Soon after the disaster JNCTL started the project to support them. On March 16th, JNCTL sent a letter to toy libraries all over Japan asking for donation to support toy libraries in the stricken area. As of the 4th July, 2,788,441 yen(approximately 35,000 U.S. dollars)has been donated. Two million yen (25,000 U.S. dollars) from the Japan Toy Library Foundation and ten thousand pounds from the British Toy Manufacture Association were also donated. Gradually we found out the reality. One toy library had been washed away completely by tsunami. Not only the building where the toy library had opened but also its director’s house had gone. His parents are still missing. Other toy libraries were also damaged. The user’s family member was killed or the buildings used as toy libraries had been broken. They don’t know when they can start Menu principal Programa Resumos Oficinas them again because of the safety of the buildings. A lot of people relating toy libraries had to live in the shelters due to their broken houses and damaged lifelines. The accident of The Fukushima Daiichi Power Plant worsened the situation. People in the area had to evacuate. It’s very difficult for disabled children and their family to live in the shelter with others. JNCTL’s Project to support the victims is consisted of two parts. First, we support our members so that they can start their new lives and we also support them so that they can start their toy libraries again. Second, we visit children in the disaster area with toys and play with them to give joy of play. We already held “Mobile Toy Library” about ten times by visiting the shelters and places where children were gathering. Furthermore we are planning to hold “Toy Caravan”, a big mobile toy library, in the end of July. We will visit the most devastated area by a big bus with a lot of toys and volunteers. Play is important for children who experienced trauma as a result of very big tragic natural disaster. Children need not only the necessities of life but also joy of play-laugh from bottom of their heart and communication with volunteers Brinquedoteca: Uma visão internacional Mesa redonda II Coordenação: A. Swan 3028 - SPICE: Play in English. A Child Centred Extracurricular Play Project Andrew Swan - Brazil ( [email protected] ) “SPICE is a private play based project, based in São Paulo, Brazil (a registered Brincoteca). The focus of SPICE is to offer play-based extra-curricular activities for children, primarily in the acquisition of English as a second language. In Brazilian urban centres the demand for private education is increasing, and unlike other parts of the World, schools, both public (in response to space limitations) and private (for increased business) offer either morning, or afternoon programmes. This has led to a demand for extra-curricular activities especially in the private sector. Out-of-school care is not traditionally common here. Parents regularly choose activities that are academically focused and adult led. SPICE aims to challenge this as both a business and a model of good practice. Using the play process we encourage and facilitate a range of child-centred, free play and cultural activities for children aged 3 to 12. The Indoor and outdoor space is a sustainable design in consultation with children and play professionals. 3025 -Toy libraries and schools: play and games in class in French-speaking Belgium. Situation and specificities. Michel Van Langendonckt - Belgium( [email protected]) “The goal of this communication is formulating hypotheses about the role and place given to play and games in the classes of the Belgian French Community (F.C). It is meant to compare the legal framework with the teaching practices.The study is based on the official texts and programmes and on the different elements of surveys made between 2004 and 2011 by toy-librarians in the F.C. and some Brussels teachers concerning the objectives, equipment, and coaching of games in class, at school and in toy libraries. This research was conducted under the care of the LuCIFER*, recently built (2010), fruit of the collaboration between the pedagogical part of the Haute Ecole de Bruxelles (HEB) , the Association of the F.C. toy libraries (LUDO) and the Laboratory of Research in mathematics and social sciences of the Université Libre de Bruxelles (ULB-Matsch). This research was also made with the cooperation of the toy library sector of the French-speaking Ministery of Culture of The Brussels Capital Region (COCOF). The freedom of initiative, organisation and teaching methods in the educational system is one of the founding pillars of the Belgian State. The official programme of the FC, which is notably remarkable about the importance given to games in kindergartens (Brougère, 1997,2005) actually concerns less than 10 % of the toddlers school population (likewise at primary school), mainly registered in free (40%) and subsidized official schools(50 % communes and provinces) (CRISP, 2003; F.C., 2010). This freedom in the Belgian schoolsystem widely explains why it is the most Menu principal Programa Resumos Oficinas non-egalitarian one among all the countries of the OCDE (Pisa surveys 2000-2009), but on the other hand, it offers an interesting laboratory of innovating teaching techniques, and it is so diversified that it is hardly possible to make a synthesis of it. In this survey, a few examples of pilot studies of games in kindergartens (3-6), primary school (6-12) and secondary schools will be reviewed. According to the missions-decree (F.C., 1997), each of the countless school managements have to publish their educational and pedagogical project, and their lessons schedule. The FC checks their adequacy with the mastering of the competence bases which must be common at 12 and 18, end of school obligation in Belgium. Games seem not to take less importance in the French -speaking community than in Flanders but overall the bases and most programmes are shorter and less precise in the F.C. (Hirtt, 2008). The importance of games varies from central in the pedagogical and sometimes educational project for a limited number of children (registered in schools ruled by the F.C. or more often in small non-confessional or private schools, believing in the new-school concept), to simple formal mention, which is too vague to be efficient (schools of Brussels City, and even more in free confessionnal and private schools). Moreover the place given to games diminishes drastically at primary school. The quality and frequency of the links between schools and toy libraries also varies, as well as the origin and goals of toy libraries. Globally, the Brinquedoteca: Uma visão internacional educational project comes ahead, before recreation except in socially and culturally heterogenous suburbs, where socialization and social integration prevail. The primary function of recreation ( pointlesness of games) mainly comes first in priviliged areas. Concretely, it means that game libraries are visited by priviliged kids and their families, but also by more and more adults and teachers on Wednesday and Saturday afternoons. According to their financial means and public support (space, staff), they go to schools or welcome a maximum of schoolgroups by appointment , mostly in the mornings; but one third of toylibraries can t afford it. In the FC, game libraries are recognized (culture and permanent education) rather than well-known or supported, excepted by the Brussels aggressive politics. Timid or unexisting at the start, spontaneous requests from schools have been developing lately, and paid private game libraries are emerging. Monogame-clubs (scrabble, chess) remain seldom requested. More than the programmes, the game items used show the contrasting situations according to the study level. At school (not in game libraries) boardgames and coached game activities appear earlier and earlier in kindergartens (3-4) to the detriment of other toys and free games. At primary school, and even more at secondary school, when games take place, the use of boardgames or role-playing remains anecdotic compared with teaching game support with quantifiable educational results. Finally, even when computing tools are available, multimedia games are considered as inadequate as well at school as for schoolgroups in game libraries, even where “”serious (still experimental) games”” are concerned. The officialisation of the teacher (Socrates oath, FC, 2002) and toy librarian s educational first duty, the approach through competences and multicultural tools (Missions decree, 1997 ; Van Lint, 2006 ) , the mostly favorable programmes contrast with the timidity of most practices in the F.C. Broader surveys on a larger scale should confirm our conclusions about Brussels region : beyond the variety of situations , games in class seem to be more encouraged and recognized than practiced, because of a lack of financial means (time, space, tools), and the lack of training of teachers and game librarians (“”masterisation””of the studies being still to come in the FC). 3023 - Social interaction in games. The D facet of the ESAR system revisited Michel Van Langendonckt - Belgium ( [email protected] ) “This communication or workshop is intended to define and illustrate the contours of a research, still in its early stages. Its purpose is to build a classification model of social interaction (SI) in games by successive inductions, the improvement of its operational character being undertaken by means of various investigations, interviews and experiments focused on games or more specific types. A socio-anthropology of the game includes the players and author of each game and presupposes an overall playing field, decompartmentalizing disciplines. The very few classifications leaving room for SI confirm the acknowledgement of the imperfection of any exclusively behavioral typology(Pingaud, 1999). This research therefore proposes to complete the D facet (social activities)of the ESAR classification of game items (Garon, 1982; Filion 1985), in accordance with its structuralist psycho-educational and library-science approaches. Our proposals for development notably include socio-mathematical approaches Parlebas and Deledicq (1974, 1978; Boutin, 1999), symbolic and historical ones, Lhote (1976, 1994), philosophical and projective ones, Duflo (1997; Pingaud 1999), anthropological and commercial ones, Mauss (1947; Deru 2005). Five factors likely to influence SI emerge: the number of players, the goal of the game, the differentiations of identity, the types of interactions provided by the Menu principal Programa Resumos Oficinas rules, the types of interactions induced by the context of the game. Since 1982, Garon s ESAR system enriches the transition from solitary games to Parten s cooperative games, differentiating cooperation and competition. Socialization (GH Mead, 1934; Leckmann 1967 Sautot, 2005), social communication (Lipansky, 1992), holistic perspective (Mucchielli, 1986, 2009), the concept of identity (Doucet from Eriksson, 1987) must be enriched and suggests a distinction between cooperation and collaboration (Cayeli, 2001; Basque, 2003). An outline of a thesaurus of identity differentiations of players is being developed. The group psychology (Lewin, 1946) drew a distinction between SI involving two players, small groups (3 to 15) or large groups, and provides promising keys of analysis. A game defines a group of players and, possibly, sub-groups or teams with stronger identities than the primary group, and clearly different SI. Studies (Mead, 1936; Orlyck, 1979; Sheriff, 1979) confirmed the influence of the goal of the game on the players. It is also adviseable to sharpen the range of rule induced SI by interviewing authors and players. A first outline of I.S. in games will be given. Brinquedoteca: Uma visão internacional Mesa Redonda III Formação do Brinquedista Coordenação: Ingrid Cadore 3017 - Espaços de brincar/jogar: Organização de brinquedotecas e espaços lúdicos, projeto arquitetônico de ergodesigner e formação de ludoeducadores Maria do Carmo Monteiro Kobayashi - Brazil ( [email protected] ) A mesa trás estudos referentes à organização, classificação e manutenção de espaços lúdicos (KOBAYASHI), o planejamento a execução e avaliação espacial representados por meio do projeto arquitetônico e de ergodesigner (CAVERSAN) e, finalmente, a formação de ludoeducadores em curso de educação à distância em diferentes estados do Brasil (MÔNACO), junto a UNESP - Faculdade de Ciências - Bauru – SP; o LABRIMP (USP - FE - SP) e de uma ludibiblioteca em uma creche, assim como um projeto de formação continuada de ludoeducadores a distância, realizado na FE da USP. 3010 - A brinquedoteca como possibilidade de aproximação entre crianças e idosos Samantha Ribeiro Ultramari; Marcelo de Amorim Freitas; Elisabete Maria Batista de Souza Ferreira; Niled Dias Toniolo - Brazil ( [email protected] ) Este trabalho é realizado pela Secretaria de Educação de Lorena/SP há 5 anos, e visa favorecer o desenvolvimento de crianças e idosos institucionalizados por meio da brincadeira. A principal atividade consiste em visita monitorada dos alunos às instituições, por meio de: 1- conhecimento dos moradores e do aspecto físico do Lar; 2- lanche comunitário entre crianças e idosos; 3- Roda de conversa entre psicóloga Menu principal Programa Resumos Oficinas e alunos, possibilitando reflexões acerca de paradigmas atribuídos aos idosos institucionalizados; 4- atividade lúdica dirigida entre crianças e idosos. Observa-se o desenvolvimento cognitivo, motor, afetivo e social dos participantes, que estabelecem vínculo ao se ajudarem mutuamente durante as atividades lúdicas e questionamento dos alunos acerca do processo de institucionalização. Brinquedoteca: Uma visão internacional Mesa Redonda IV “Novos caminhos para as brinquedotecas” Coordenação: Maria Borja i Solé 3015 - PROGRAMA BRINQUEDOTECAS DE BAIRRO - Abrindo o Brincar em espaços de Direitos Virginia Rosalia Guardia; Lidia Beatriz Arrausi - Argentina ( [email protected] ) Este trabalho propõe abordar a prática lúdica e sua vinculação com o desenvolvimento integral de meninos, meninas e adolescentes a partir da experiência do Programa Brinquedotecas de Bairros, desenvolvido pela Direção Geral da Infância e Adolescência, do Ministério de Desenvolvimento Social do Governo da Cidade de Buenos Aires, República Argentina. Interessa-nos neste trabalho desenvolver um dos eixos constitutivos do Programa e problematizar as concepções em relação à infância enquanto construto cultural instituído sócio-históricamente, sua capacidade de agência e a implicância metodológica; o brincar enquanto matéria, estrutura e prática lúdica, os espaços institucionais territoriais, de uma prática multidisciplinar em sua gestão com o “outro” no marco de políticas públicas para e com a infância. O Programa começou a ser desenvolvido como tal dentro do âmbito do Governo da Cidade de Buenos Aires, a partir da promulgação da Lei 415/2000. O Programa Brinquedoteca de Bairro conta com 17 brinquedotecas distribuídas em distintos bairros da Cidade de Buenos Aires, que são freqüentadas regularmente por mais de 1000 meninos. Definimos brinquedotecas como espaços para brincar enquanto prática lúdica criativa, na qual se trabalha com os meninos através de experiências compartilhadas com suas famílias e a comunidade em atividades especiais. São espaços de brincadeiras para meninos e meninas entre 2 e 13 anos que participam de encontros de duas horas, de duas a quatro vezes por semana, em um contexto institucional e com uma equipe interdisciplinar de adultos. “Brinquedotecas de Bairros” é um programa governamental de caráter sócio-educacional, que tem como objetivo central contribuir para o desenvolvimento integral de meninas, meninos e adolescentes em uma abordagem particular da atividade lúdico criativa, no marco de um espaço significativo e de participação para eles e a comunidade; considerando o brincar, junto com os requerimentos básicos de nutrição, saúde, moradia e educação, como parte fundamental do desenvolvimento integral de meninos e meninas. 3060 - Modelo NAVES: uma estratégia de sustentabilidade e responsabilidade social empresarial Cindy Tatiana Carrero Torres; Nestor Daniel Sanchez Londoño - Colômbia ( [email protected] ) O Modelo Naves se constituiu como um método aplicado em âmbito nacional, localizado nas diferentes regiões da Colômbia, com um sentido claramente estabelecido em termos de atendimento e formação de crianças, famílias, docentes, organizações sociais e comunitárias que trabalham com a infância; sua localização responde às necessidades e capacidade de sustentabilidade nos municípios, em conformidade com as administrações locais e a empresa privada, que assumem a responsabilidade de garantir aos meninos e as meninas este espaço para que, com o jogo, os brinquedos e com um ambiente lúdico, sejam desenvolvidos processos que favoreçam o desenvolvimento infantil no marco dos direitos legais. Menu principal Programa Resumos Oficinas Há mais de uma década, quando surgiu a Corporação Dia da Infância - CDN- e na agenda do setor privado não constava o conceito de responsabilidade social, várias empresas pensaram em promover, a partir do lúdico, os direitos à infância. Hoje, 40 empresas, muitas delas fundadoras, estão à frente deste trabalho e querem demonstrar que o brincar é uma ferramenta fundamental para transmitir valores, conhecimentos e facilitar o desenvolvimento de crianças. Empresas como Microsoft, Nestlé, Petrobras, Mc Donald´s, Kellog´s, Cerrejón, Mattel, Procter & Gamble, Publicis da Colômbia, Pepe Danga e Chevron, entre outras, fazem suas contribuições para este modelo de Brinquedoteca: Uma visão internacional atendimento de crianças por meio das brinquedotecas NAVES. É valioso e importante para o modelo NAVES que, depois de debates e desenvolvimentos com a RSE, grandes empresas locais e internacionais estejam firmes com suas contribuições para a sustentabilidade do modelo das brinquedotecas NAVES, já que as empresas encontram no modelo NAVES caminhos para cumprir com seus objetivos sociais em matéria de educação, saúde e meio ambiente. Nesta tarefa de demonstrar que o brincar é o alimento da alma, que busca promover os direitos da infância, obter a transformação social do brincar e formar os adultos para que entendam a importância de interagir em um plano lúdico com as crianças, o modelo NAVES, sob o qual operam as brinquedotecas da CDN, consta de espaços públicos gratuitos, nos quais pais e filhos têm a possibilidade de exercer seus direitos ao jogo, orientados por especialistas que aplicam os conceitos validados para tornar a tarefa mais efetiva. Atualmente existem 19 brinquedotecas NAVES da CDN em 15 estados do país, nas quais se beneficiam permanentemente 25.000 crianças e 10.000 adultos. Esta iniciativa é administrada mediante a articulação de ações entre a empresa privada, o Estado, por meio das prefeituras municipais e a Corporação Dia da Infância, que assume a tarefa de elaborar os esboços técnicos, administrativos e de gestão do programa, denominados então Brinquedotecas Naves. A sustentabilidade do programa se dá na medida em que os correspondentes da proteção integral da infância: comunidade, família, Estado, sociedade civil e empresa privada, contribuem cada vez mais, com o melhor de si, para exercer a verdadeira responsabilidade social. 3058 – As Brinquedotecas NAVES na Colômbia: uma experiência do brincar para a educação inicial na primeira infância desde a perspectiva do Atendimento Integral Cindy Tatiana Carrero Torres; Nestor Daniel Sanchez Londoño - Colômbia ( [email protected] ) O Ministério da Educação Nacional da Colômbia formulou recentemente a Política Educacional para a Primeira Infância, que tem como objeto regular o atendimento integral às crianças menores de 5 anos. Dessa forma, esse atendimento é oferecido sob três modalidades: O ambiente Familiar, Ambiente Comunitário e o Ambiente Institucional. A Corporação Dia da Infância, em parceria com o Ministério de Educação Nacional, iniciou um modelo de atendimento a crianças em primeira infância nas Brinquedotecas do País desde o ano de 2008, como um projeto especial, permitindo uma proposta diferente de educação e cuidado de crianças em primeira infância no que se refere ao Menu principal Programa Resumos Oficinas brincar e outras linguagens expressivas como literatura, música, pintura e dança. Poder expor um modelo diferencial em atendimento a meninos e meninas na primeira infância é resultado de um caminho percorrido na implementação da Metodologia NAVES (Meninos Aprendendo, Vivenciando, Experimentando, Socializando-se), em brinquedotecas de todo o país desde 1999 obteve um reconhecimento como uma excelente estratégia, que favorece o desenvolvimento de competências, fortalecimento do vínculo entre crianças e adultos e garantia de direitos e avanços sociais e de formações importantes para a infância. Brinquedoteca: Uma visão internacional Mesa Redonda V Brinquedotecas em universidades Coordenação: Maria Angela Barbato 3059 - Brinquedotecas universitárias: experiências interessantes Maria do Carmo Monteiro Kobayashi; Maria Angela Barbato Carneiro; Ruth Elisabeth De Martin - Brazil ( [email protected] ) O mundo está passando por um processo de transformações, fazendo com que os profissionais que atuam com crianças em diferentes espaços e instituições, precisam estar preparados para olhá-las sob outra perspectiva. Existem comprovações que demonstram inúmeras modificações sobre a vida e a aprendizagem dos pequenos no que tange ao desenvolvimento do cérebro, formas mais adequada de estimulação, trabalho com os menores, a importância das transições, a parceria com os pais, entre outras tantas coisas. Perceber a importância de cada criança, do seu desenvolvimento e a importância do brincar nesse processo foi um grande avanço para os profissionais que lidam com a infância, no sentido de oferecer uma melhor qualidade nos serviços prestados. No entanto, tais profissionais precisam ser adequadamente capacitados tanto para o entendimento e o respeito em relação brincar, quanto para a organização de espaços que possam estimular tal atividade. Nesse sentido, as brinquedotecas da USP (Labrimp), da UNESP e da PUCSP (Núcleo de Cultura e Pesquisas do Brincar) vêm realizando interessantes trabalhos buscando integrar, nas universidades, o ensino, a pesquisa e a extensão com a finalidade de melhorar o atendimento da criança pequena em diferentes espaços.. Portanto, o objetivo da mesa proposta consiste na apresentação, na discussão e na reflexão dos caminhos percorridos por cada uma das instituições formadoras de profissionais ao organizarem suas brinquedotecas, apresentando as convergências, os desafios e as propostas de trabalho que vêm desenvolvendo. 3014 - “Não Basta Ser Pai, Tem Que Brincar!” Campanha de Conscientização no Dia Internacional Do Brincar, realizada pela Universidade Paranaense - Umuarama, Paraná, Brasil Lucyelena Amaral Picelli; Fabiola Tozzato Dos Santos; Juliana Dos Santos Caldeira; Maria Do Carmo De Oliveira Nogueira - Brazil ( [email protected] ) A Brinquedoteca da Universidade Paranaense - UNIPAR, consagrou-se como um espaço privilegiado das ações referentes ao brincar. Além de favorecer momentos livres de brincadeiras, o espaço contempla outras possibilidades, sendo um dos projetos de destaque, a comemoração do DIA INTERNACIONAL DO BRINCAR, no dia 28 de maio. Nesta data prioriza-se a promoção do brincar sadio e em família, através de uma campanha de conscientização realizada por alunos do Curso de Pedagogia, nas principais ruas do município. O DIA INTERNACIONAL DO BRINCAR foi criado com o objetivo de mobilizar os adultos a brincarem com suas crianças, bem como valorizar a importância do brincar saudável, por instituições como a ITLA e ABBRI. Outras instituições, organizações nacionais e internacionais que valorizam o brincar saudável, também participam desta mobilização de reflexão e conscientização Menu principal Programa Resumos Oficinas referente aos resultados desta ação lúdica para as crianças. O Evento acontece desde 2004, sendo que nos primeiros anos a proposta era oferecer uma tarde diferente para as crianças, através de um ambiente preparado especialmente, com diversos tipos de brinquedos e brincadeiras. A partir de 2008, com o intuito de incentivar o ato de brincar em família, iniciamos uma campanha de conscientização denominada “Não basta ser pai, tem que brincar”. Esta campanha consiste numa blitz, abordando os motoristas nos semáforos da avenida principal da cidade. Enquanto esperam o sinal abrir, os acadêmicos da UNIPAR dialogam com eles sobre a importância do brincar e lançam um desafio: um convite para eles brincarem, pelo menos 15 minutos, com uma criança da sua casa. Os motoristas abordados recebem no final Brinquedoteca: Uma visão internacional do diálogo um “”Jogo de Bolso”” (jogos tradicionais em miniatura). O objetivo desta abordagem é sensibilizar as famílias para a importância do brincar. Após o diálogo com o motorista entregamos também uma “”placa informativa”” para colocar no retrovisor interno do carro para não ser mais abordado. Nele constam informações sobre a importância do brincar, tipos de brinquedos para cada faixa etária, além da divulgação do evento. Além da distribuição dos Jogos de Bolso e diálogo rápido sobre o brincar, uma equipe de acadêmicos transitam nas calçadas próximo do evento realizando algumas entrevistas com os pedestres referentes ao brincar. Esta ação tem provocado reflexões acerca da importância do brincar na comunidade local, percebemos que após o evento há um aumento expressivo na freqüência das crianças na Brinquedoteca, bem como, maior procura dos pais via telefone e visitas para conhecer o espaço solicitando informações sobre o brincar. 2701 - A universidade e a formação de educadores para brincar Tânia Ramos Fortuna - Brazil ( [email protected] ) Reflexão sobre alguns pressupostos teóricos e conceituais acerca da formação lúdica do educador no âmbito universitário. Aborda o estudo do brincar, o papel do educador em relação ao brincar e como formar educadores capazes de brincar e valorizar o brincar, na perspectiva da brincadeira concebida como uma experiência viva e vital, cujo universo lúdico possui forte potencial para contribuir para o estabelecimento de uma cultura solidária. Analisa diferentes dispositivos de formação lúdica na Universidade, tais como a extensão universitária, o componente curricular na graduação e na pós-graduação e a pesquisa, relatando a experiência da Brinquedoteca Universitária e o Curso de Formação de Menu principal Programa Resumos Oficinas Brinquedistas do Programa de Extensão Universitária “”Quem quer brincar?”” e o processo de criação e implementação da disciplina “”O jogo e a Educação”” na Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Brasil). Conclui defendendo a promoção de uma consciência lúdica, isto é, o desenvolvimento, através de atitudes e conhecimento, de uma consciência que valorize o brincar na vida, que o identifique como afirmação da vida e através da qual o educador comprometa-se com o brincar, como fundamento da formação lúdica do educador. Brinquedoteca: Uma visão internacional Mesa Redonda VI “Brinquedotecas Hospitalares: Seus benefícios” Coordenação: Aidyl Pèrez-Ramos 3045 - Brinquedotecas hospitalares: sua expansão e avaliação Maria Cecilia Aflalo - Brazil ( [email protected] ) Case: Brinquedoteca Terapêutica Ayrton Senna Hospital Boldrini - Campinas - BRAZIL No Brasil a participação das ONGs em intervenções sociais, educacionais e culturais é muito significativa. Observamos há alguns anos um crescente cuidado na avaliação dos projetos existentes entre eles a metodologia na qual este trabalho se fundamenta . Assim sendo, acreditamos que a Avaliação de brinquedotecas em hospitais - através da sistematização das informações e da análise concreta - vem validar as ações da brinquedoteca como aliada no tratamento de crianças e jovens. Além disso, se constitui em rico instrumento de estudo e referencial para outras experiências. A AVALIAÇÃO A Avaliação realizada em três etapas - Marco Zero (anterior à implantação da brinquedoteca), Processo (durante a implantação) e Resultados (um ano após o início do seu funcionamento) - levanta informações sistematizadas, que permitem o planejamento e ajustes das ações, a partir das necessidades e opiniões do público, direta ou indiretamente, envolvidos no projeto conceitual da brinquedoteca: crianças e jovens pacientes, familiares/responsáveis, voluntários e profissionais do hospital e a equipe da brinquedoteca. O MARCO ZERO Objetivos: • Conhecer a visão e a participação que o público tem das atividades complementares ao tratamento médico existentes no hospital, antes da implantação da Brinquedoteca. • Identificar, em que medida, na opinião deles as atividades complementares estão relacionadas ao tratamento. Se estas contribuem para a aderência, para o alívio da dor e para a melhoria da qualidade de vida do paciente e sua família durante a doença, na perspectiva da humanização. • Identificar a integração existente entre os voluntários envolvidos com as atividades complementares (entre elas, o brincar) e entre esses voluntários e os demais profissionais do hospital. • Identificar as expectativas, necessidades e sugestões para novos espaços e atividades a serem criadas com a implantação da brinquedoteca. Menu principal Programa Resumos Oficinas O PROCESSO Objetivos: • Registrar o período de implantação do projeto que inclui tanto a capacitação e a constituição do trabalho da equipe como as tarefas de gestão da brinquedoteca. • Analisar o impacto da implantação da nova proposta, • Levantar acertos e dificuldades para reajustes no processo. A AVALIAÇÃO DE RESULTADOS Objetivos: • Conhecer a participação das crianças, jovens e familiares/responsáveis nas Atividades promovidas pela Brinquedoteca e sua opinião acerca das mesmas. Verificar quais as modificações geradas no cotidiano do hospital e se elas vêm correspondendo, ou não, às especificações do Projeto Conceitual. • Identificar qual a percepção que o público tem sobre as propostas da Brinquedoteca. • Identificar em que medida as atividades oferecidas estão sendo facilitadoras na aderência, no alívio da dor e do estresse do paciente e sua família durante o tratamento. • Verificar a integração existente entre a Equipe da Brinquedoteca as Equipes de Profissionais e de Voluntários, visando o trabalho integrado e que o brincar esteja presente em todo o hospital. • Levantar as ações da Brinquedoteca. - visitas, assessorias, palestras, qualificação profissional, pesquisas, etc. na perspectiva de torná-la centro de referência, POLO MULTIPLICADOR e de disseminação da experiência. • Verificar em que medida as expectativas, necessidades e sugestões apontadas na Avaliação Marco Zero foram incorporadas. RESULTADOS E CONCLUSÕES No Hospital Boldrini a Avaliação constatou que este conta com a visível e sensível contribuição da Brinquedoteca Terapêutica Ayrton Senna e que, esta, através das diferentes ações realizadas: • trouxe modificações importantes no cotidiano do hospital tanto pelas intervenções no espaço físico como pelas atividades desenvolvidas; Brinquedoteca: Uma visão internacional • • gerou nos pacientes, familiares, profissionais e voluntários do hospital uma percepção mais ampla da sua proposta; tem se mostrado facilitadora na aderência, no alívio da dor e do estresse do paciente e familiares durante o tratamento; • tem favorecido a presença do brincar em todo o hospital, buscando realizações integradas com os demais setores, e tem investido na sua constituição como centro de referência e de disseminação da sua experiência. 3040 Brinquedoteca Hospitalar: percepção que os pais de filhos cardiopatas hospitalizados têm sobre os benefícios do brincar Edgar Yamaguchi; Janayna Faria; Elaine Marques Hojaij; Bellkiss Wilma Romano; - Brazil ( [email protected] ) Estudos apontam que o adoecimento e necessidade de hospitalização interferem na qualidade de vida de uma criança, que pode ter o seu desenvolvimento afetado. A fim de lidar com essa situação, o brincar tem funcionado como estratégia de enfrentamento. Procurando-se avaliar a importância das atividades lúdicas em uma brinquedoteca hospitalar, 30 responsáveis de crianças cardiopatas (2 - 12 anos) internadas num hospital de cardiologia de referência, responderam a um instrumento especialmente elaborado, contendo perguntas de avaliação sobre a infra-estrutura, atividades realizadas pelos seus filhos e benefícios percebidos com as atividades propostas pelos brinquedistas, sob orientação de psicóloga responsável. Os resultados do estudo realizado indicam que 100% dos pais/responsáveis das crianças cardiopatas apresentam sentimento positivo, como satisfação e tranqüilidade, além de perceberem uma condição emocional das crianças favorável ao tratamento, principalmente na relação médico-paciente, graças às atividades lúdicas realizadas na brinquedoteca hospitalar durante período de tratamento. Os familiares consideram o ambiente brinquedoteca e as respectivas atividades lúdicas (brincadeiras e interação em grupo) favoráveis à adaptação das crianças ao cotidiano hospitalar, amenizando os efeitos negativos deste processo de internação. Além disto, dá continuidade ao processo de desenvolvimento cognitivo, motor, social, emocional, cultural, afetivo, linguístico e sensorial, favorecem o relaxamento e ajudam as crianças hospitalizadas a se sentirem mais seguras. Também recomendariam a brinquedoteca hospitalar a outros pais de pacientes recém internados. 2997 Construção da Relação com a Criança Hospitalizada. As abordagens lúdicas nos procedimentos invasivos Isilda Leonor da Silva Santos Marques - Portugal ( [email protected] ) A hospitalização é vivida pela criança como uma experiência perturbadora, durante a qual ela vai aprender a conhecer o novo meio: os lugares, os cheiros, os sabores, o ritmo de vida, pessoas estranhas, objectos desconhecidos e máquinas, etc. Os objectivos lúdicos de um serviço de pediatria podem ser variados: elementos simples de prazer, ou ter uma Menu principal Programa Resumos Oficinas visão terapêutica, educativa ou ainda reeducativa. A criança diverte-se, relaxa e vive melhor os momentos difíceis, exames, separação, solidão e espera. Estes momentos de distracção ou relaxamento não implicam necessariamente a existência de material. Eles podem basear-se em cantar, contar ou imaginar uma história. Brinquedoteca: Uma visão internacional Mesa Redonda VIII Brinquedoteca para Todos Coordenação: Edda Bomtempo 3083 - Brinquedoteca inclusiva: um convite à implementação Aidyl de Queiroz Pérez Ramos - Brazil ( [email protected] ) Desde há algum tempo vem se divulgando o conceito de inclusão das pessoas com necessidades especiais nos ambientes de convivência daquelas consideradas normais. Há referências à integração nas escolas, no trabalho, nos esportes e até mesmo, nos espaços abertos onde elas transitam. Os conceitos de barreiras arquitetônicas e atitudinais são substituídos pelos de acessibilidades que compreendem não apenas eliminar tais barreiras, mas também proporcionar novas estratégias, a fim de facilitar, convivência mutua das pessoas consideradas normais com aquelas que são privadas de audição, visão, de conhecimentos ou afetadas por transtornos emocionais e/ou distúrbios psicomotores. Porque não dirigir essa concepção às brinquedotecas? Desta forma, a incluiremos no rol das instituições inclusivas, e assim a qualificaremos. Este é o objetivo da presente mesa redonda; a começar por mudar as estruturas físicas das brinquedotecas, com caminhos sinuosos ou paredes com decorações em relevo e luminosas e outras mais, até chegar as adaptações dos brinquedos e principalmente à preparação dos recursos humanos como também dos próprios usuários. Neste caso, as crianças comuns que passam a conviver, de maneira natural, com seus companheiros especiais, e estes, também preparados para integrar-se com aquelas consideradas comuns. O ideal é que um brinquedo comum possa ter certas adaptações para facilitar o seu manejo por aquelas crianças que são privadas de visão, audição, de conhecimento e/ou de adaptações sociais. Assim as brinquedotecas fazem parte do conceito de acessibilidade facilitando o brincar, tão necessário na vida de todas as crianças, isto é comuns e especiais. 3084 - Processo integrativo de crianças com deficiência auditiva pelo brincar Arace Maria Magenta Magalhaes - Brazil ( [email protected] ) Certos progressos científicos vêm possibilitando a melhoria na qualidade de vida de pessoas profundamente surdas, facilitando-lhes a audição em um nível tal para poderem participar do mundo dos sons, inclusive para captarem a especificidade da voz humana. O implante coclear constitui um dos avanços importantes para esse objetivo. A presente contribuição procura analisar um grupo de crianças submetidas a este implante, a fim de se verificar a possibilidade de convivência, integrando-se no mundo delas e dos adultos com ou sem essa deficiência. Estudaram-se dez pré-escolares (4 à 6 anos ) submetidos a este implante, com o objeto de se verificar sua possibilidade de relacionamento tanto com crianças e adultos comuns, quanto com aqueles desse modo prejudicados. Para esse fim, foram empregadas Menu principal Programa Resumos Oficinas cenas organizadas com brinquedos (bonecos representando crianças e pais, brinquedos de casinha, entre outros) que foram disponibilizados às crianças, individualmente, para se verificar o seu nível de independência pessoal e poder visualizar as possibilidades de convivência com seus pares, como também com adultos comuns e especiais, principalmente seus familiares. As dificuldades que possam aparecer nesse processo integrador, com o uso da expressão verbal, poderão ser solucionadas com ajuda do psicólogo ou mesmo da própria brinquedista, através de jogos adaptados para crianças surdas ou aqueles sem estas características. Ela estará preparada para realmente exercer atividades inclusivas. A brinquedoteca constituirá um grande recurso destinado ao desenvolvimento de qualquer criança, seja ela comum ou especial. Brinquedoteca: Uma visão internacional Mesa Redonda IX Contribuição de profissionais da Educação e da Saúde para as brinquedotecas Coordenação: Marisa Takatori 3070 As brinquedotecas hospitalares como espaços de saúde, cuidado e educação Cristiane Cavalcanti Moreira; Keiko Carolina Moraes Sasaki; Livia Lobo Siqueira Rodrigues; Rosemary Lacerda Ramos - Brazil ( [email protected] ) O Grupo de Pesquisa Multidisciplinar em Ludicidade, Educação e Saúde DGP-CNPq propõe-se, nesta Mesa Redonda, apresentar e debater sobre a articulação entre saúde, cuidado e educação, tendo o componente lúdico como elemento essencial no processo de humanização dos ambientes hospitalares. Destaca-se, especialmente, as Brinquedotecas nestes Hospitais que atendem crianças em regime de internação, quer da rede particular e pública de Salvador/BA, com objetivo de identificar e diagnosticar o estado da arte da existência e funcionamento de tais espaços. Na sequencia das apresentações, Cristiane Cavalcanti abordará os resultados do estudo intitulado Brinquedotecas Hospitalares em Salvador: Interfaces entre Lúdico e Saúde, revelando o panorama da implantação das brinquedotecas hospitalares na referida cidade. Em seguida, Lívia Lobo apresentará o estudo de caso Caminhos lúdicos no cuidado com a saúde: o estudo de caso de uma Brinquedoteca no Hospital Aliança - Salvador quando relatará o percurso da implantação da brinquedoteca no referido espaço, destacando as dificuldades e avanços neste processo. Keiko Sasaki, por sua vez, tratará da Educação em ambientes de saúde, a partir da perspectiva lúdica dialogando sobre o trabalho intitulado O Lúdico, o Pedagógico, a Saúde e o Cuidado: interfaces possíveis em Brinquedotecas Hospitalares da cidade do Salvador - BA. Neste apresentará um panorama do trabalho pedagógico desenvolvido nas brinquedotecas dos hospitais pesquisados. Pretendemos debater, nesta mesa redonda, as múltiplas possibilidades de aliar o lúdico, à saúde, cuidado e educação das crianças em situação de internamento, incentivando a consolidação de ambientes devidamente humanizados, que respeitam a especificidade da infância. 3009 Projeto brinquedoteca - estudo, pesquisa, arte, educação e cultura Adelaide Rezende de Souza - Brazil ( [email protected] ) O projeto que está sendo apresentado foi iniciado em 2005 e atualmente constitui-se em um grupo de pesquisadores brinquedistas de diferentes áreas de formação coordenado por Ms. Adelaide Rezende de Souza. O grupo atua com crianças e jovens do município do Rio de Janeiro em sua maioria de classe socioeconomicamente desfavorecida. Realiza pesquisa, escreve e publica a respeito da cultura lúdica nas suas mais variadas manifestações: brinquedotecas, brinquedos, jogos e brincadeiras tradicionais entre outras atividades pertencentes ao universo do brincar. O foco principal é valorizar o brincar através de suas formas de expressão, resgatando brincadeiras tradicionais, criando brinquedos e jogos e pesquisando interações lúdicas que respeitem Menu principal Programa Resumos Oficinas crianças e jovens. O grupo se reúne semanalmente para estudos de textos de autores da área do brincar e do desenvolvimento infantil. Através de relatos escritos de suas ações são discutidas novas propostas de intervenção. A partir dessa discussão e experimentação há uma reflexão e produção de relatórios. As atividades são realizadas em uma brinquedoteca universitária e em sete escolas públicas. Além disso, o grupo realiza outras atividades culturais. Esse projeto percebe o brinquedista como alguém que oferece, pesquisa e estuda atividades lúdicas constantemente, sua formação é constante. É alguém que acredita na essência lúdica da humanidade, mas sabe que é na cultura e através de espaços e profissionais de qualidade que o brincar se constrói. Brinquedoteca: Uma visão internacional 2999 Vamos brincar? Terapia ocupacional e a facilitação da participação social da criança com deficiência Marisa Takatori; Edda Bomtempo - Brazil ( [email protected] ) Esse trabalho utilizou a compreensão do brincar de D. W. Winnicott (1896-1971), como uma área intermediária de experiência e de relaxamento para o indivíduo engajado na tarefa humana de manter as realidades interna e externa separadas e inter-relacionadas. Os objetivos foram apresentar e refletir sobre uma forma de compreender o brincar no processo de terapia ocupacional com crianças que têm deficiência, na qual o brincar é, muitas vezes, um dos objetivos desse processo e, sempre, área na qual acontecimentos saudáveis, criativos e de experiências culturais podem ser realizados, favorecendo a participação social dessas crianças. Para essa investigação utilizou-se o levantamento bibliográfico de estudos sobre a temática da infância, deficiência, brincar, cultura e terapia ocupacional, articulados à experiência vivida na clínica no atendimento de crianças com deficiência na terapia ocupacional. A Menu principal Programa Resumos Oficinas investigação seguiu uma proposta de pesquisa, do ponto de vista epistemológico, sujeito-sujeito e suas atividades, constituição da relação triádica na terapia ocupacional. Participaram quatro crianças com suas histórias, partes construídas no processo de terapia ocupacional, que possibilitaram a coleta de dados para ilustrar a discussão em torno do uso das atividades na área do brincar pelo terapeuta, assim como lembranças de outros momentos da experiência clínica. Utilizou o diário de campo para o registro dos acontecimentos na clínica, a entrevista aberta com familiar e a leitura documental. Apontou a relevância dessa forma de usar o brincar para a avaliação da indicação de terapia ocupacional, a avaliação inicial e contínua do paciente e as ações de cuidado do terapeuta ocupacional que visam à facilitação da participação social da pessoa atendida. Brinquedoteca: Uma visão internacional Mesa Redonda X Brinquedotecas Comunitárias Coordenação Tânia Ramos Fortuna 3044 Brinquedoteca Comunitária - Um dispositivo da Rede de Atendimento à Criança Rosane Romanini; Tânia Ramos Fortuna - Brazil ( [email protected] ) A Brinquedoteca Comunitária chega no ano de 2006 para amenizar o impacto da falta de vagas para a Educação Infantil nas sete escolas municipais do bairro. Sabedor dos efeitos prejudiciais que a privação do convívio social e das aprendizagens proporcionados pela falta de vagas nas escolas, às crianças, a Secretaria de Educação e Desporto investe na criação de um espaço educacional, mas com características diferenciadas de atendimento. Cria-se a primeira Brinquedoteca Municipal. Assim as crianças vão chegando. Crianças com um desenvolvimento muito bom, prontas para ampliar seu convívio social e ávidas por aprender. No entanto, vamos descobrindo também crianças que não falam, que tropeçam em mesas e brinquedos porque não enxergam, crianças estressadas, sofridas por maus tratos, crianças com fome, mas sempre crianças. E isso faz com que tenhamos todas as possibilidades para juntos com elas inventarmos uma nova infância. Com a chegada das crianças na Brinquedoteca abrimos um canal de comunicação com as famílias e continuamos a dialogar com a rede de atendimento, para a partir daí potencializar uma infância que deseja viver as diferentes linguagens da vida humana: a natureza, a brincadeira, a literatura, as artes plásticas, a música, a alimentação, a psciomotricidade, os jogos, entre outras. A Brinquedoteca Comunitária será sempre o lugar das crianças, mais do que dos professores, no sentido de fazer com que as crianças e suas brincadeiras sejam o que conceitualiza aquele espaço. Para que tal façanha aconteça, temos uma brinquedista a resistir aos apelos de uma sociedade que diz “”mas é só brincar?””. No ano de 2011 continuamos com seu trabalho, resistindo a uma série de “”faltas””, mas com a certeza de que a Brinquedoteca Comunitária faz a diferença na vida dessas crianças e que a articulação com os demais serviços tornou-a essencial. A Brinquedoteca vive, firme e forte nos ideais de alguns profissionais, pelo Direito a Brincadeira. 3001 Brinquedoteca Comunitária: perfil do educador brinquedista nos serviços da sócio-assistência brasileira Andrea Maria Fedeger - Brazil ( [email protected] ) No processo de capacitação de profissionais para atuar em “”Brinquedoteca Comunitária”” realizado pela SERPIÁ(Serviços e Programas para a Infância e a Adolescência), núcleo ABBRI( Associação Brasileira de Brinquedotecas), para a Prefeitura Municipal de Curitiba - Fundação de Assistência Social(FAS) o tema “” quem brinca nos serviços da sócio-assistência”” destacou-se o perfil necessário para o educador brinquedista que trabalha nas atividades da sócio-assistência. O SUAS (Sistema Único de Assistência Social) tem implantado em todo o Brasil desde 2004 ações para superar a efetividade e universalizar o direito à assistência social, dentre elas as ações sócio-educativas cuja centralidade é a família. A Brinquedoteca Comunitária como uma destas ações exige uma reflexão acerca do processo de formação de educadores brinquedistas tendo como base a tipificação de serviços sócio-assistenciais em âmbito publico ou do terceiro setor. Enfatizou-se o reconhecimento das pessoas que podem fazer parte da Brinquedoteca Comunitária a partir dos questionamentos: quem são as pessoas que Menu principal Programa Resumos Oficinas trabalham na assistência social e que podem compor a equipe da brinquedoteca? Quem são as pessoas atendidas nesta política publica que podem ser atendidas na brinquedoteca? Trabalhar na Brinquedoteca exige responsabilidade, competência técnica em compreender o desenvolvimento humano, as possibilidades do brincar, a compreensão do contexto e demanda do publico foco. Destacou-se que a formação de educador brinquedista é essencial, assim como as possibilidades da equipe com profissionais de diferentes áreas, a importância da participação de estagiários e voluntários e da necessidade de critérios pré-estabelecidos para a brinquedoteca comunitária. A partir das reflexões sobre o publico foco, apresentou-se as possibilidades do espaço da brinquedoteca comunitária para a criança, adolescente, adulto, idoso, pessoa com deficiência que mora com a família, ou esta sob a tutela do conselho, as vistas da Rede de Proteção, protegidas ou cumprindo medida sócio-educativa. Nos serviços sócio-assistenciais o educador Brinquedoteca: Uma visão internacional brinquedista deve compreender que algumas pessoas ao longo de sua vida ou por períodos de sua existência, estão ou foram expostas a fatores e condições consideradas inapropriadas para permitir o desenvolvimento saudável enquanto pessoa em sua totalidade e cidadão de direito, necessitando de uma rede de suporte. A brinquedoteca comunitária pode ser caracterizada como uma ação efetiva para esta rede seja na proteção básica: CRAS; na especial de Média Complexidade: CREAS, REDE DE PROTEÇÃO; ou na especial de Alta Complexidade: ABRIGOS, ASILOS, CASAS-LARES, entre outros. Sendo um espaço que promove o brincar, a vida, a paz para pessoas de todas as idades exige que o educador brinquedista tenha uma formação diferenciada. 2981 - A brinquedoteca comunitária na atenção à criança em situação de vulnerabilidade social Andrea Perosa Saigh Jurdi; Cristina de Oliveira; Maria Cecilia Galletti - Brazil ( [email protected] ) Essa experiência foi realizada em uma brinquedoteca comunitária em um bairro da periferia da cidade de São Paulo. Em uma parceria entre o campo da saúde e o social, o brincar propiciou às crianças o contato com o mundo, a cultura e a apropriação desses elementos, revelando uma maneira de ser, de estar no mundo e expressar-se. A brinquedoteca acolheu esustentou o encontro humano e permitiu que o brincar Menu principal Programa Resumos Oficinas espontâneo e criativo pudesse emergir. Mais criativos e menos vulneráveis frente aos desafios encontrados, crianças encontraram um modo pessoal de existir. O trabalho ultrapassou os muros da brinquedoteca e construiu com a comunidade uma rede de atenção à infância. Brinquedoteca: Uma visão internacional Comunicação Oral I Formação do Brinquedista Coordenação: Cyrce M. R. Junqueira de Andrade 3073 Curso de Formação de Brinquedistas: Formação cidadã de Professores de Educação Infantil na Região das Vertentes Maria Lucia Monteiro Guimaraes; Junio Adao Ribeiro Leite; Carla Mercês da Rocha Jatobá Ferreira - Brazil ( [email protected] ) O Curso de Brinquedista foi uma das ações do Curso de Licenciatura em Pedagogia para a Educação Infantil - modalidade à distância, promovido por um consórcio entre universidades denominado Consórcio Pró-Formar em conjunto com o Programa de Educação e Desenvolvimento Social proposto pela Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ). Tem como principal objetivo capacitar professores da educação infantil em exercício no trabalho destinado a constituição e utilização de brinquedotecas a fim de promover e constituir espaços adequados para a promoção do lúdico na educação infantil, primeira etapa na formação da criança. O curso em sua primeira oferta foi oferecido a professores lincenciandos do Consórcio Pro-Formar inscritos no Pólo de São João del-Rei que engloba em sua ação municípios localizados na microrregião dos Campos das Vertentes. O Curso de Brinquedista tem como proposta metodológica a consolidação de conhecimentos cabíveis a promoção do lúdico dentre outras como organização e catalogação de materiais pertinentes aos espaços de brinquedotecas. Sua promoção visa complementar a Licenciatura e alcançar uma das metas do Programa de Educação correspondente aos profissionais da Educação Infantil bem como sua formação em cidadãos críticos, questionadores para que possam ocupar com dignidade um lugar no mercado de trabalho e na vida. 3050 - Formação lúdica: um novo desafio Maria Angela Barbato Carneiro - Brazil ( [email protected] ) Este trabalho teve origem nas atividades que vimos realizando há mais de 20 anos em capacitações que formam brinquedistas. Atuando com profissionais de diferentes áreas do conhecimento, observamos empiricamente que muitos deles tinham pouco conhecimento sobre o assunto, ainda que formados em nível superior. Como são poucos os cursos de formação de brinquedistas, o Núcleo de Cultura e Pesquisas do Brincar (Brinquedoteca) da Faculdade de Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo tem buscado capacitar profissionais para atuarem na área lúdica em diferentes espaços. Dado o crescimento da demanda resolvemos investigar durante as capacitações quais as informações que os interessados traziam sobre o assunto. Elaboramos um questionário contendo 6 (seis) questões que envolviam informações sobre a formação dos participantes, experiência profissional, tempo de atuação, como tomara conhecimento do curso, que informações tinha do assunto e quais as sugestões que poderia oferecer. Neste particular artigo optamos por trabalhar apenas com os dados trazidos pelos participantes dos cursos de capacitação ministrados durante o ano de 2009. Escolhemos aleatoriamente 25 (vinte e cinco) Menu principal Programa Resumos Oficinas sujeitos que freqüentaram um dos 5 (cinco) cursos ministrados durante aquele ano e que possuíam curso superior de Pedagogia, de Psicologia e de Artes,. A escolha dos cursos deu-se pela proximidade que têm com o assunto. A pesquisa mostrou que apenas 7 (sete) sujeitos tiveram alguma informação sobre o assunto. Nenhum dos cursos freqüentados apresentava uma disciplina que falasse especificamente da atividade lúdica ou da formação de profissionais para atuar nessa área. Os profissionais investigados justificavam que as informações que possuíam sobre o assunto eram insatisfatórias, ministradas quase sempre teoricamente, sem qualquer relação com a prática, o que não garantia segurança na sua utilização.Tinham clareza de que o lúdico era importante, mas não conseguiam explicitar porque e nem conceituar claramente a atividade. Isso mostrou a necessidade de começar a estudar um programa de formação mais profundo, de maior duração, com teorias associadas às práticas de forma que mostre a falta de consenso em relação à conceituação, mas que simultaneamente demonstre o valor que a atividade possui de modo a contribuir para melhorar a qualidade do trabalho oferecido. Brinquedoteca: Uma visão internacional 2994 As implicações na formação e na prática do profissional brinquedistA Sirlândia Reis de Oliveira Teixeira; Mônica Crocco de Faria - Brazil ( [email protected] ) Ainda há muitas questões à serem discutida respeito da formação e a profissionalização do brinquedista. Na prática, este profissional está buscando respostas para questões como: capacitação profissional, reconhecimento, perspectivas de trabalho e remuneração. Neste sentido, o presente trabalho, teve como objetivo, verificar quais as implicações na prática do profissional Brinquedista e o que deve sustentar a sua formação. Os procedimentos metodológicos utilizados foram os caracterizados como pesquisa qualitativa, de característica exploratória, cuja a amostra foi um grupo de 18 brinquedistas, sendo 9 trabalhando a as outras 9 recém formadas e procurando uma colocação. Os resultados mostram que 95% das brinquedistas sentem necessidade do reconhecimento profissional, de perspectivas de trabalho e se queixam da falta de padrão de remuneração. Os dados mostram que a maioria das brinquedistas profissionais sentem necessidade da formação continuada e de um plano de carreira. Já 90% das brinquedistas recém formadas se queixam da falta de interesse por parte da instituição em contratar o profissional brinquedista. Neste sentido é necessário que se estabeleça um padrão na formação e na profissionalização do brinquedista estabelecendo critérios que apontem para uma proposta de formação teórica, e prática, de acordo com os ambientes que irão atuar. No que tange a educação continuada, as instituições responsáveis pela formação do brinquedista precisam pensar numa formação que atinjam um nível de capacitação, como no caso da Graduação e da Pós-Graduação, afim de torná-los profissionais capazes de competir no mercado de trabalho. No sentido da profissão do brinquedista, torna-se urgente o reconhecimento. 2702 - Possibilidades de contribuição da ludobiografia à formação do brinquedista Tânia Ramos Fortuna - Brazil ( [email protected] ) A partir da reflexão sobre os resultados de pesquisa envolvendo a ludobiografia e a formação lúdica do professor, o trabalho apresenta e analisa algumas possibilidades de contribuição da ludobiografia à formação do brinquedista. Originalmente concebida por Staccioli e colaboradores no marco do trabalho com crianças em torno da brincadeira como parte do movimento de levar a autobiografia à escola, a ludobiografia abrange atividades vivenciais nas quais os sujeitos usam recursos expressivos para contar sua própria história. Ela é uma modalidade de jogo que prevê o contar de si mesmo e dos outros, o mostrar-se aos outros, o acolher as histórias pessoais que outros colocam em evidência no jogo. A justificativa para transpor esta abordagem para o âmbito da formação de brinquedistas está na convicção de que para formar para brincar é preciso situar o brincar na formação e que nada é mais apropriado à compreensão das histórias de vida em relação ao brincar do que a própria brincadeira. A pretensão é de que a compreensão advinda deste estudo venha a contribuir para melhorar a realização de práticas formativas de brinquedistas. 3036 - A Formação de Brinquedistas Comunitários e de Ludoeducadores Cristina de Oliveira; Andrea Perosa Saigh Jurdi; Maria Cecilia Galletti - Brazil ( [email protected] ) Realizado pela saúde mental CECCO-BT/SMS/PMSP, em parceria com instituições publicas, educacionais e sociais. É um dispositivo de atenção à infância e adolescência, para formar educadores sociais, pais e jovens de comunidades em situação de vulnerabilidade social como brinquedistas comunitários, para ações de valorização e ampliação dos espaços do brincar na comunidade e em sua rede de atenção social, Menu principal Programa Resumos Oficinas educacional e de saúde. As estratégias de experimentações lúdicas possibilitaram o resgate da infância e do infantil e a reflexão sobre a potência do brincar e sua importância para a saúde mental e o desenvolvimento infantil. A metodologia pactuou um compromisso de multiplicação de ações lúdicas na comunidade e nos recursos institucionais da Brinquedoteca: Uma visão internacional região. A formação promoveu: a divulgação e atendimento do ECA, a transformação do olhar sobre as ações lúdicas, a criança e seu universo infantil. Os pais e jovens da comunidade desenvolveram qualidade participativa e de argumentação na defesa dos espaços do brincar junto a instituições públicas, privadas e sociais. ganharam um novo lugar Menu principal Programa Resumos Oficinas em suas famílias, na escola, na rede de serviços de saúde e em seus cotidianos. A relação de confiança da comunidade com os serviços públicos foi modificada, pois o trabalho em parceria afirmou a importância da função do Estado na construção de políticas públicas que ampliam o capital social da comunidade. Brinquedoteca: Uma visão internacional Comunicação Oral II O brincar e a brinquedoteca: Integração corpo e mente Coordenação: Luana Carramillo-Going 3062 A Educação Física no contexto da hospitalização infantil: Projeto Brincar Lilian Beatriz Schwinn Rodrigues - Brazil ( [email protected] ) Introdução: As práticas corporais dizem respeito ao ser humano em movimento, que se comunica e se constrói por intermédio de sua gestualidade e expressividade. Introduzi-las no contexto hospitalar, significa dialogar com o cuidado e a atenção à saúde a partir de atividades que permitam auxiliar na (re)significação do processo saúde-doença, bem como, ao usufruto das mesmas na vida cotidiana. É neste sentido que o lúdico e o brincar surgem como eixos organizadores das ações de extensão do curso de Educação Física da UNOCHAPECÓ, Chapecó, SC, objetivando a (re)significação do tempo/espaço da criança em situação de hospitalização, em tratamento oncológico ou ambulatorial. Metodologia: As atividades ora apresentadas, ocorrem na brinquedoteca do Hospital Regional de Chapecó, com crianças de ambos os gêneros e seus acompanhantes, a partir de 3 blocos de conhecimentos: Conhecimento e controle corporal (relação eu, o outro e o mundo); Atividades Rítmicas e Expressivas (inserção no mundo dos ritmos e expressividade); Jogos/Brincadeiras (artefatos culturais que necessitam ser aprendidos, praticados, refletidos, construídos e reconstruídos). Resultados: Numa complexa relação entre saúde e doença; teoria e prática; ciência e o conhecimento cotidiano, as atividades propostas, a partir da articulação da realidade mesma e os diferentes saberes veiculados em diferentes componentes curriculares do curso de Educação Física, têm provocado um repensar sobre o tempo e o espaço da hospitalização infantil, instituindo o reconhecimento da criança como sujeito de direitos, possibilitando-lhe a elaboração e reelaboração de seu tratamento, a partir do brincar. Considerações finais: As atividades são foco irradiador de um processo no qual o sujeito brincante, apesar de sua doença, ainda pode se manisfestar. Neste sentido, além de (re) significar o tempo e o espaço da hospitalização infantil, o tempo do brincar é sempre um tempo da constituição de si mesmo. 3057 - A interação social e tipos de brincadeiras de crianças em situações livres na brinquedoteca Deise de Oliveira Rezende; Jorge Alberto de Oliveira - Brazil ( [email protected] ) O objetivo deste trabalho foi identificar a interação social e os tipos de brincadeiras que ocorrem durante o brincar em situação livre na brinquedoteca em crianças de 4 anos de idade. O brincar no espaço da brinquedoteca remete a uma organização de diferentes temas ligados a infância, que possibilitam vivências de atividades simbólicas, motoras e afetivas. A permanência da criança na brinquedoteca pode ser constituída por diferentes propostas conforme a instituição. Uma proposta seria o professor ou brinquedista orientar a brincadeira e a outra seria o espaço ser explorado pela criança de forma livre. A análise do presente trabalho constituiu em filmar 14 crianças - 9 meninos e 5 meninas, na idade de 4 anos em situação livre na brinquedoteca. O tempo de filmagem foi de 10 minutos consecutivos para cada criança e sem nenhum tipo de interferência do pesquisador, de modo que a câmera ficasse posicionada o mais distante possível da criança para não influenciar Menu principal Programa Resumos Oficinas em seu comportamento. Os resultados encontrados foram tanto as crianças do gênero masculino como o feminino brincam na maioria do tempo sozinhas sendo 56,6 % e 60% respectivamente e o tipo de brincadeira mais frequente foi o simbólico. A interação com um colega foi 23% para os meninos e 34% para as meninas, a brincadeira mais frequente foi também o simbólico. A interação com dois ou mais colegas foi mínima, sendo 18% e 6% para meninos e meninas. O tipo de brincadeira mais frequente foram as turbulentas. Concluímos que as interações sociais realizadas pelas crianças são determinantes no seu tipo de brincadeira. Na maioria do tempo as crianças não interagiam uma com a outra e normalmente representavam simbolicamente suas fantasias e situações da realidade. Surgem também interações de conflito e competitividade quando estão com mais interações de parceiros o que tornam suas brincadeiras turbulentas. Brinquedoteca: Uma visão internacional 3055 - A importância do desenvolvimento neuropsicomotor no ambiente escolar com a brinquedoteca Daniela Matteis Burckauser Beato - Brazil ( [email protected] ) O brincar espontâneo é fundamental ao processo de desenvolvimento das crianças, pois favorece algumas características que serão privilegiadas no futuro como a criatividade. A atividade programada tem seu papel, mas o brincar de forma livre é saudável, e deveriam acontecer todos os dias e a escola pode garantir um pouco destes momentos através da brinquedoteca. O presente trabalho é resultado de relatos de três anos de vivencias na Brinquedoteca do Colégio Integral de Poços de Caldas atendendo 135 alunos, da Educação Infantil ao 5ºano do Ensino Fundamental I. Seu funcionamento se dá em horários estabelecidos por série, tendo 50 minutos de permanência na mesma. A brinquedoteca que funciona sobre a supervisão e coordenação da brinquedista formada pela Associação Brasileira de Brinquedoteca, com um olhar de que brincar conecta, relaxa, abre novas possibilidades de compreensão, desencadeia a imaginação, auxiliando a aprender a agir, desenvolvendo o intelectual, o afetivo o motor e o social. No inicio do trabalho foi notável que a maioria das crianças havia esquecido de como inventar suas próprias brincadeiras, devido a grande cobrança na melhor formação para um futuro profissional competitivo, a invasão da tecnologia em seu mundo. Os grupos não sabiam escolher o brinquedo, brigavam, não entravam em acordo, não sabiam esperar sua vez. Atualmente estes grupos já se organizam sozinhos antes mesmo da aula e não perdem tempo para brincar. Conclui-se que durante este período de observação os alunos apresentaram uma grande melhora no desenvolvimento neuropsicomotor, pois hoje os alunos já conseguem mudar as próprias regras dos jogos e das brincadeiras, criando novas formas de jogar, estão aprendendo a viver socialmente, a respeitar regras e os colegas, cumprir normas, conseguem esperar a sua vez e interagir de forma mais organizada não só nas aulas de Brinquedoteca, mas em seu dia-a-dia na escola e em casa. 3053 A trajetória das publicações sobre o Brincar e a Saúde Vera Maria Barros de Oliveira; Edda Bomtempo - Brazil ( [email protected] ) Esta pesquisa realiza o levantamento da produção cientifica relativa ao Brincar e a Saúde em produção acadêmica e em artigos científicos, de 1998 a 2007. Devido à grande diversidade de enfoques que a relação lúdico-saúde possibilita, nos diversos ambientes, inclusive o hospitalar, faz-se patente a necessidade de se sistematizar resultados de pesquisas realizadas, a fim de se poder traçar o percurso histórico que as mesmas vêm seguindo, seus resultados, assim como suas lacunas. A existência de uma brinquedoteca em hospital pediátrico é atualmente obrigatória em todo o território nacional brasileiro, estando amparada pela Lei Federal 11.104. O reconhecimento da relevância da brinquedoteca hospitalar pela Associação Paulista de Medicina, APM, tem propiciado trabalhos em conjunto com a Associação Brasileira de Brinquedotecas. Esta pesquisa, quanto ao levantamento de teses e dissertações, enfoca três universidades em seus campi do Estado de São Paulo: USP, PUC e Metodista e, em relação aos artigos em periódicos científicos, estende sua busca ao território nacional, utilizando-se das bases de dados do Scielo, Pepsi e Lilacs. Os dados recebem tratamento estatístico descritivo. Os resultados revelam um total de 207 Menu principal Programa Resumos Oficinas estudos, em trajetória ascendente, sendo 182 de produção acadêmica e apenas 25 de publicações. Em relação à produção acadêmica, 45% da USP, 39% da PUC e 33% da Metodista. O levantamento das áreas de conhecimento geradoras dos trabalhos evidencia uma diversidade, o que atesta o grande interesse teórico e técnico que o Brincar e o Brincar e a Saúde vem obtendo, com predomínio de pesquisas oriundas da Psicologia, Psicopedagogia e Psiquiatria, com 50% dos trabalhos e com 21% realizados pelas áreas da Educação, Letras, Educação Física. Quanto ao idioma, 79% dos trabalhos têm apenas resumos em Português, 67% não mencionam a metodologia empregada e também não fazem referência à faixa etária enfocada. Os resultados evidenciam, portanto, uma trajetória ascendente em relação ao Brincar e à sua relação com a Saúde, mas apontam o baixo índice de publicações em relação à produção acadêmica, ausência de abstracts e falhas na redação dos resumos, o que prejudica a divulgação das pesquisas, uma vez que a inserção de teses e dissertações em bases de dados bibliográficos possibilitaria sua divulgação a um número cada vez maior de pesquisadores. Brinquedoteca: Uma visão internacional 3016 - Brinkar é um ato de amor Brasilda dos Santos Rocha - Brazil ( [email protected] ) “O BRINKAR é um ato de amor”, que tem uma energia, um ritmo, uma pulsação e uma linguagem própria. Devemos dar abertura para o amor fluir em sua total dimensão entre dois seres presentes, para que possam se envolver desde sua química celular, conectando-se através do seu olhar à dimensão do infinito do cosmos. Assim, poderemos preencher nossos corações, fortalecer nossa musculatura e mantermo-nos ligados à profundidade de nossa existência. Estamos num momento social de transformação, em que devemos salientar nosso processo de síntese, que poderá ser realizado na relação afetiva, evidenciando o nosso objetivo, que é criar condições necessárias para que possam brincar livremente com a criança. É muito importante a peculiaridade Menu principal Programa Resumos Oficinas de uma relação, em que as respostas estão com a própria criança, somente a nossa dedicação amorosa fará com que libertemos nossas crianças da dor. Estamos retratando o dia-a-dia das crianças, suas buscas de prazeres e a necessidade de serem criativas, quebrando as regras dos jogos, construindo suas próprias regras, sendo fiéis às duas dores, suas angústias, seus temores, à sua vida, que está tão próxima à memória somática de sua concepção, a este fio condutor de sua pulsação energética. A intervenção terapêutica faz-se necessária exatamente para propiciar a evolução da matriz materna, assim como a elaboração da própria brincadeira. Brinquedoteca: Uma visão internacional Comunicação Oral III Educação, Saúde e Cultura Coordenação: Marilena Flores Martins 3068 - O brincar e a afetividade da criança de zero a dois anos Paula de Souza Birchal - Brazil ( [email protected] ) Este trabalho como objetivo apresentar os resultados da tese de doutorado que pesquisou a exploração lúdica e afetividade de crianças de zero a dois anos em ambiente de berçário. Para tanto, utilizaram-se as concepções teóricas de Jean Piaget que possibilitaram compreender tanto a Exploração Lúdica quanto o Desenvolvimento Afetivo - através dos conceitos de Afetos Perceptivos e Afetos Intencionais. Foi um Estudo de Caso desenvolvido através do Método Clínico de Piaget e da Microgenética. Foram realizadas 10 observações com registros fílmicos, em um total de 44 crianças pequenas, presentes nos berçários de duas creches comunitárias e conveniadas com a Rede Municipal de Belo Horizonte, a partir da apresentação de um kit de objetos/ brinquedos. A pesquisa confirmou a hipótese de que a introdução do kit de, no ambiente de berçários de creche, promove o brincar e este se constitui em um recurso fundamental de manifestação e desenvolvimento da Afetividade das crianças pequenas. Pode-se perceber e melhor avaliar a importância do brincar como a possibilidade ofertada à criança pequena de se relacionar com o mundo, já que as coisas mais importantes, ao seu redor, o objeto, a relação, o afeto, são-lhe oferecidas em uma situação na qual ela, quase sempre, é a única protagonista, a responsável pelas ações e fantasias que compõem a atividade, possibilitando-a assim desenvolver sua afetividade e estruturar-se na sua condição de sujeito. 3067 A brinquedoteca como tempo e espaço de (re)significação da hospitalização infantil Lilian Beatriz Schwinn Rodrigues - Brazil ( [email protected] ) Este trabalho visa apresentar resultados acerca de projeto de extensão desenvolvido pelo Curso de Educação Física da UNOCHAPECÓ, Chapecó, SC, denominado “”Um sorriso para vida””, tendo como um dos locais de sua atuação a Brinquedoteca do Hospital Regional de Chapecó. Atualmente podemos observar um movimento mundial da valorização do brincar, atrelado à tendência holística de repensar o ser humano enquanto unidade, cuja processo ocorre numa complexa teia de relações. Como necessidade humana e elemento mediador da construção de si mesmo em todas as suas dimensões, assume relevante papel no tempo-espaço da infância. Assim, como negá-lo à criança hospitalizada? Objetivo: Instituir tempos e espaços que possibilitem a (re)significação da hospitalização infantil por intermédio do brincar. Metodologia: As atividades são desenvolvidas diariamente e ocorrem na brinquedoteca do Hospital Regional de Chapecó, com crianças de ambos os gêneros e seus acompanhantes. Os jogos e brincadeiras são apresentados como artefatos culturais que necessitam ser aprendidos, vivenciados, refletidos, construídos e reconstruídos, numa relação eu e o brinquedo, eu e o outro e eu, o outro e o brinquedo. O diário de campo é utilizado como instrumento de registro das potencialidades e fragilidades das ações. Resultados: A brinquedoteca vem se Menu principal Programa Resumos Oficinas apresentando como espaço fundamental à recuperação da saúde de crianças em situação de hospitalização, cujo tempo, mais do que garantir a legalidade, está voltado à legitimidade e comprometimento com a qualificação do viver humano. A melhoria das relações interpessoais, a ocupação do tempo para além dos protocolos médicos necessários à cura, maior aceitação dos protocolos invasivos, a possibilidade de sorrir apesar das dores e sofrimento, são citados como potencialidades. O reduzido espaço da brinquedoteca é apontado como uma fragilidade que tem implicações relevantes aos propósitos do projeto. Considerações finais: É necessário destacar a importância atribuída ao espaço da brinquedoteca como possibilidade de um tempo de auxiliar a criança e seus familiares a converter a experiência da doença e da hospitalização em potencial de aprendizagens, possibilitando a instituição de sentidos e significados singulares que tem implicações qualitativas na vida individual e coletiva. Além da tentativa de ampliar o processo de humanização na atenção e assistência à criança durante sua situação de hospitalizada, as ações permitem potencializar a missão institucional e de seu caráter de Universidade Comunitária, qualificando a formação inicial. Brinquedoteca: Uma visão internacional 3054 Solar dos Querubins - Casa de Cultura da Criança Marilena Flores Martins; Helen Sanches - Brazil ( [email protected] ) Depois de décadas, a importância do Brincar no desenvolvimento infantil está começando a ser reconhecido no Brasil. O alto custo dos livros, material para artes plásticas e brinquedos, associados à falta de capacitação especializada para pais e educadores, dificultam a mudança de paradigmas educacionais, que ainda prevalecem nas ações voltadas para a criança. As políticas públicas, por sua vez, ainda não focam integralmente os direitos da criança, embora existam programas e práticas que as influenciem fortemente. Nesta categoria estão incluidos os centros de cultura da infância e as brinquedotecas, que vêm sendo implantados no país, atendemdo às necessidades culturais da população de baixa renda. De uma forma sustentável, a IPA Brasil, em parceria com a Associação Despertar para o Desenvolvimento Sustentável, uma associação comunitária da cidade de Campanha, Minas Gerais, vem implementando o projeto Solar dos Querubins - Casa de Cultura da Criança. Seu objetivo principal é o de aumentar o acesso da comunidade às atividades culturais. Áreas como: literatura, artes, jogos e brincadeiras, buscam aumentar o nível de conhecimento sobre a cultura da infância e sua expressão na comunidade. As atividades lúdicas e culturais são desenvolvidas tanto em espaços internos quanto externos, que incluem: brinquedoteca, biblioteca com contação de histórias, oficinas de jogos e artesanato, para crianças de 03 a 12 anos de idade. Para pais, profissionais e jovens, o Solar oferece: cursos de capacitação como Agentes do Brincar, eventos multigeracionais e a oportunidade de vivenciar brincadeiras tradicionais e jogos regionais. A participação da comunidade vem aumentando graças a visitas de escolas, sessões de brincar familiares e eventos em espaços públicos. 3011 Opinião de crianças sobre o lar de longa permanência para idosos: mudança por contato lúdico na brinquedoteca Samantha Ribeiro Ultramari - Brazil ( [email protected] ) Esta pesquisa verifica a opinião da criança sobre o Lar de Longa Permanência para Idosos, antes e depois de contato lúdico com idosos institucionalizados. Desenvolve-se junto a 21 idosos institucionalizados e 61 crianças com idades entre 7 e 12 anos, do Ensino Fundamental público. Inicia-se por verificar a opinião destas crianças sobre o que pensam ser um “”Asilo””, por meio do desenho. Em seguida, realiza intervenção lúdica com crianças e idosos, de 10 encontros com brincadeiras simbólicas e jogos de regras, na brinquedoteca da instituição. A seguir, reavalia a opinião das crianças. Para expressar sua opinião, as crianças utilizaram o desenho, com título em aberto “”Asilo é...””, a ser completado. Os desenhos são analisados com subsídios do teste projetivo House-Tree-Person (HTP). Os resultados demonstraram que houve, de uma aplicação para outra, alteração na opinião de 67% das Menu principal Programa Resumos Oficinas crianças, que manifestaram opinião mais positiva relativa a perceber os idosos mais interativos e o Asilo mais humanizado, por meio de desenhos mais coloridos, de casas com portas e janelas, de pessoas sorrindo e em movimento, e de mensagens afetuosas. Como aspectos negativos, encontram-se maior número de grades e de pessoas desenhadas sem face, o que pode representar a percepção da criança da dificuldade de contato do idoso com o mundo externo. Este estudo ressalta, contudo, que as características da instituição pesquisada, juntamente com a realização de atividades lúdicas, podem ter favorecido a mudança de opinião das crianças após seu contato lúdico com os idosos. O estudo indica a necessidade de novas pesquisas sobre a interação criança-idoso institucionalizado. Brinquedoteca: Uma visão internacional Comunicação Oral IV Diversidade e criatividade em espaços lúdicos Coordenação: Leila Lira Peters 3072 - Brinquedoteca Social: Proposta para a promoção do Lúdico na Educação Infantil Junio Adao Ribeiro Leite; Maria Lucia Monteiro Guimaraes; Carla Mercês da Rocha Jatobá Ferreira; Gilcimara Nazare Rodarte - Brazil ( [email protected] ) A Brinquedoteca Social é dos resultados do Curso de Pedagogia para Educação Infantil - modalidade à distância, realizado por meio de um consórcio interinstitucional entre universidades, denominado Consórcio Pró-Formar que visa a cobertura e ampliação de políticas de formação docente, para a educação infantil, fortalecendo a importância dos brincares na fase inicial da formação do indivíduo. Tida como um laboratório e um espaço de observação, a constituição da Brinquedoteca Social tem como principal objetivo servir para a disseminação de conhecimentos acerca da promoção do lúdico e do espaço do brincar junto a educação infantil, tanto no que diz na formação docente e na troca de saberes quanto na formação humana, a partir de sua utilização, por cidadãos de direito, público da educação infantil e das séries iniciais do ensino fundamental. Localizada no Tijuco, uma comunidade da periferia de São João del-Rei, conta com o apoio do Programa de Educação e Desenvolvimento Social e prevê em sua proposta metodológica ações destinadas a consolidação do brincar e do resgate do lúdico incluindo questões que dizem respeito as diversidades étnicas e de gênero, entre outras, tendo em vista o reflexo do lúdico na formação cidadã contribuindo assim na educação para a vida dando significado ao mundo e a realidade que os rodeia apoiando-se sua na história bem como na sua realidade cultural. 3063 - Correntes, estilos e gêneros de atividade numa brinquedoteca escolar: um estudo de caso Leila Lira Peters - Brazil ( [email protected]) O objetivo deste trabalho é de apresentar uma parte dos dados de uma tese de doutorado que visou compreender como se constitui o brincar numa brinquedoteca escolar. Isto através da análise das significações atribuídas ao brincar e à brinquedoteca, das experiências e das aprendizagens nela vivenciadas e das contribuições destas ao processo de formação dos sujeitos envolvidos. Ela se fundamentou nos princípios do brincar (Brougère, 2005) e na compreensão da constituição humana, de aprendizagem e do brincar na psicologia histórico-cultural. A parte a ser relatada diz respeito: 1) às discussões sobre os diferentes correntes de brinquedotecas encontradas na bibliografia e em sites consultados pela autora, denominadas aqui de “”anglo-saxônica””, “”latina”” e “”latino-americana””; 2) ao breve relato do histórico de cada uma delas; 3) e de que forma traços delas apareceram no cotidiano da brinquedoteca escolar pesquisada. Tal pesquisa teve como sujeitos os alunos de 1a a 4a série, que freqüentam a brinquedoteca no horário de aula, e a equipe pedagógica de uma escola municipal de Florianópolis, Brasil. E teve como fonte de informações: entrevistas, documentos concernentes à brinquedoteca e aos alunos, e registros em vídeo do cotidiano da brinquedoteca. A análise de indícios (Ginzburg, 1980) e Menu principal Programa Resumos Oficinas de discurso (Bakhtin/Volochínov) evidenciou as múltiplas vozes sociais no discurso dos sujeitos e traduziu suas concepções sobre o brincar, como atividade livre e dirigida, e sobre a brinquedoteca escolar, como um local de aprendizagens. Também foi possível constatar que, mesmo se os profissionais envolvidos não tivessem conhecimento sobre o assunto, indícios das correntes de brinquedotecas evidenciaram-se no estilo (Clot, 2008) desenvolvido pelas professoras ao atuar com seus grupos, neste espaço. Encontramos indícios da corrente anglo-saxônica na escolha das atividades e na forma de organização (com fins educacionais) na 3a série. Na turma de 4a série, identificamos uma aproximação maior com o movimento latino-americano (pelo envolvimento com temas ligados à comunidade e à cultura local). Já na 2a série (pela liberdade das crianças explorarem as possibilidades lúdicas na brinquedoteca), parece evidenciar-se o gênero da corrente latina, mesmo se inicialmente encontramos traços da corrente anglo-saxônica na construção do livro. E na 1a série, encontramos elementos da corrente latina (pela liberdade oferecida na participação da atividade da pista); e, ao mesmo tempo, do movimento latino-americano Brinquedoteca: Uma visão internacional (pelo resgate do modo “”ecológico”” de fazer os brinquedos, como nas gerações anteriores). Mas, encontramos também traços da corrente anglo-saxônica (pelo jogo da memória concebido em sua forma educativa). Conclui-se que essa brinquedoteca escolar configurou-se como um local de entrecruzamento indireto de diferentes correntes de brinquedotecas. Nela, foi possível observar movimentos de hibridação e de metamorfose do gênero lúdico e pedagógico advindos do estilo desenvolvido por cada professora atuar nas aproximações e nos distanciamentos das diferentes correntes de brinquedotecas. 3027 Brinquedoteca no ensino superior Sirlândia Reis de Oliveira Teixeira - Brazil ( [email protected] ) O presente estudo, objetiva analisar as contribuições das atividades desenvolvidas em uma Brinquedoteca Universitária por meio de uma proposta ludo-educativa para o desenvolvimento profissional de futuros educadores da Educação Infantil e do Ensino Fundamental. O trabalho focalizará o desenvolvimento em curso, relativo a processos ainda não internalizados na formação do futuro professor, mas que serão potencializados a partir da experiência formativa. O projeto parte da abordagem crítico-reflexiva da profissionalização, com o objetivo de fomentar a investigação da formação docente sobre a própria atuação pedagógica, mediante experiências de aprendizagem com as atividades lúdicas. À luz da concepção histórico-cultural de Vygotsky, define-se atividade lúdica como mediadora proeminente para a aprendizagem escolar e, de maneira isomórfica, propiciadora da emancipação profissional. As estratégias lúdicas-educativas, edificam-se sob dois eixos: a) reuniões semanais com os discentes de Pedagogia para planejamento e discussão sobre as atividades lúdicas e b) atividades lúdicas realizadas na Brinquedoteca Universitária. Qualifica-se como estudo de casos, a investigação versará sobre o percurso formativo de discentes do último semestre do curso de Pedagogia, utilizando-se categorias de análise elaboradas a partir da Aprendizagem Experimental. 2992 - O sentido atribuído à brinquedoteca por professoras da creche e da educação infantil de escolas públicas e privadas da grande São Paulo Suliane Aparecida Gomes Mariano; Sirlândia Reis de Oliveira Teixeira - Brazil ( [email protected] ) O presente trabalho teve como objetivo, fazer uma pesquisa exploratória, afim de verificar qual o sentido atribuído à Brinquedoteca pelas professoras das Creches e da Educação Infantil das escolas públicas e privadas da grande São Paulo. Os procedimentos metodológicos utilizados foram os caracterizados como pesquisa de levantamento, através do qual coletamos dados de cem professoras, distribuídas em 20 escolas diferentes. Os resultados mostram que 90% das professoras, percebem o brincar na brinquedoteca como muito importante, porém ainda há muitas questões, como o apoio da direção, os tipos de brinquedos disponíveis, a freqüência do brincar, os cursos de atualização na área, a própria formação do professor e do brinquedista e a visão da Menu principal Programa Resumos Oficinas família em relação ao brincar são insuficientes para que a brinquedoteca seja levada a sério na relação de ensino e aprendizagem. De acordo com os dados, toda vez que ocorrem atividades na brinquedoteca, 80% das brincadeiras são coletivas e 60% do professores participam das brincadeiras, porém, 60% das atividades lúdicas ocorrem apenas no dia determinado para o brincar (sexta-feira, dia elegido por 91% das escolas). As professoras percebem que durante as brincadeiras na brinquedoteca ocorrem principalmente aprendizagem e desenvolvimento nas áreas sociais, afetivas e cognitivas que estão diretamente relacionadas com as atividades na escola e também as que são esperadas na vida diária das crianças. Brinquedoteca: Uma visão internacional Sessão de Pôsteres I – Brinquedotecas Hospitalares 3051 - Brinquedoteca x hospitalização: o impacto emocional das crianças cardiopatas Valeri Alexandra Delgado Guajardo Rocha;Janayna Faria;Bellkiss Wilma Romano - Brazil ( [email protected] ) O objetivo desse estudo foi analisar possíveis diferenças no impacto emocional da hospitalização de crianças, antes e depois do contato com a brinquedoteca. Participaram 13 crianças, com média de idade de 9 (6-12) anos, sendo 62% do sexo feminino e 50% portadoras de cardiopatias complexas. Foi utilizado como instrumento uma ficha de identificação com os dados pessoais, perguntas relacionadas ao brincar e uma adaptação do procedimento de Desenhos-Estórias com Tema, de Walter Trinca (1997) antes e depois do contato com a brinquedoteca. Os resultados mostrarm que antes do contato com a brinquedoteca, 85% (n11) das crianças perceberam o hospital como ameaçador, mostrando-se inseguras e assustadas. Após tal contato, 69% (n9) delas mudaram a percepção para um ambiente mais acolhedor e sentiram-se amparadas e protegidas. Conclui-se que um ambiente estruturado com brinquedos (brinquedoteca) estimula a ação lúdica e ameniza o impacto psicológico da hospitalização para criança. 3039 - Crianças cardiopatas: a doença modifica o brincar? Monica Hinkelmann Roos; Elaine Marques Hojaij; Janayna Faria;Bellkiss Wilma Romano - Brazil ( [email protected] ) A observação de crianças cardiopatas na brinquedoteca de uma instituição sucitou o desejo de compreender se a doença modifica o brincar destas. Realizou-se um estudo descritivo por meio de aplicação de entrevistas, abordando questões referentes ao tema estudado. A amostra foi composta por 17 pais de crianças cardiopatas de ambos os sexos, com idades entre 6 e 12 anos, que recebem atendimento ambulatorial em um hospital de cardiologia de referência. Os resultados desta pesquisa foram comparados à pesquisa “”A Descoberta do Brincar””, realizada pelo instituto IPSOS para a Unilever (2006), com crianças não cardiopatas de 6 a 12 anos, cujo objetivo principal foi entender a brincadeira da criança brasileira de um modo geral. Constatou-se que, de maneira geral, os pais pesquisados vêem o brincar positivamente, por ser um fator importante no desenvolvimento de seus filhos. Contudo, verificou-se que as crianças cardiopatas tendem a brincar com menor grau de atividades que necessitam de um esforço físico maior. 3043 Brinquedotecas hospitalares avaliadas por sua clientela infantil Mayara Barbosa Sindeaux Lima; Celina Maria Colino Magalhães; Vera Maria Barros de Oliveira - Brazil ( [email protected] ) Este estudo verificou como 39 pacientes pediátricos avaliavam as brinquedotecas hospitalares em Belém do Pará. Os principais resultados encontrados foram: na brinquedoteca, as crianças gostam de brincar, Menu principal Programa Resumos Oficinas assistir, ler, pintar e/ou desenhar, apenas 13 crianças enumeraram algo que lhes desagrava no espaço e a maioria das sugestões foram referentes a aquisição de brinquedos e jogos. Brinquedoteca: Uma visão internacional 3042 Brinquedoteca hospitalar na Amazônia (Belém): Análise da implementação e funcionamento Mayara Barbosa Sindeaux Lima;Celina Maria Colino Magalhães;Vera Maria Barros de Oliveira - Brazil ( [email protected] ) O estudo objetivou descrever e analisar as brinquedotecas hospitalares em Belém do Pará. Foram entrevistados 10 técnicos que trabalham em quatro hospitais. Os principais resultados são: existem poucos registros acerca da implantação e funcionamento dos espaços; as equipes se diferiram em relação ao número de membros e formação; e são oferecidas atividades livres e dirigidas. 3038 Espaço Lúdico Terapêutico: lugar de encontro, criação e aprendizagem Maria Inês Britto Brunello; Andrea Perosa Saigh Jurdi - Brazil ( [email protected] ) O Espaço Lúdico Terapêutico, serviço vinculado ao Curso de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, foi criado com o objetivo de oferecer espaço de resgate e experimentação da atividade lúdica na vida de crianças com deficiência intelectual e transtornos globais de desenvolvimento, além de garantir situações de trocas, aprendizagem e desenvolvimento da autonomia afetiva, cognitiva e social. Um lugar preparado para estimular, incentivar e capacitar a criança a brincar, possibilitando o acesso a diversos brinquedos, jogos e brincadeiras. Priorizou-se o atendimento grupal, numa abordagem interdisciplinar. Importante ressaltar, como resultado deste trabalho, que a proposta não se restringiu aos espaços tradicionais da clínica, mas levou o brincar para as escolas, domicílios e outros espaços públicos como praças, parques, ruas etc. 3037 Brincando na Saúde Cristina de Oliveira; Andrea Perosa Saigh Jurdi; Maria Cecilia Galletti - Brazil ( [email protected] ) A partir do trabalho com brinquedoteca na Atenção Básica em Saúde, a Atenção à Infância e à Adolescência na Saúde Mental do CECCO-BT/SMS/PMSP, produziu efeitos importantes na construção de uma rede de sustentação social à infância e à adolescência em situação de vulnerabilidade social. A experiência se refere à brinquedoteca implantada na Unidade Básica de Saúde V.Borges em parceria com o Centro de Convivência Previdência. As estratégias institucionais enfocaram o brincar como um dos fatores de proteção à criança em situação de vulnerabilidade social. O trabalho, além do grande número de crianças atendidas, propiciou a mudança do olhar da comunidade sobre suas crianças, modificou a relação de confiança da comunidade com os serviços públicos, pois o trabalho em parceria afirmou a importância da função do Estado na construção de políticas públicas que ampliam o capital social da comunidade. 3020 Brinquedoteca hospitalar: a atuação do psicologo no processo de recuperação de crianças hospitalizadas Elizânia Ferreira De Vasconcelos - Brazil ( [email protected] ) Este trabalho tem como objetivo a revisão da literatura relativa à atuação do psicólogo hospitalar no processo de recuperação de crianças hospitalizadas, utilizando como ferramenta terapêutica a Brinquedoteca Hospitalar. Conclui que a Brinquedoteca Hospitalar é uma ferramenta terapêutica valiosa para os psicólogos que atuam neste Menu principal Programa Resumos Oficinas ambiente utilizando a ludoterapia neste contexto, contribuindo assim com a recuperação da criança, diminuindo o tempo de hospitalização, amenizando os traumas da internação, preparando-a para novas situações inclusive para voltar ao seu lar. Brinquedoteca: Uma visão internacional 3033 - Brinquedoteca hospitalar: percepção que os pais de filhos cardiopatas hospitalizados têm sobre os benefícios do brincar Edgar Yamaguchi - Brazil ( [email protected] ) Esta pesquisa avalia a importância das atividades lúdicas realizadas na brinquedoteca do Hospital das Clínicas - Instituto do Coração (HC - InCor). 30 pais/responsáveis por crianças cardiopatas (2 - 12 anos), internadas responderam a um instrumento especialmente elaborado sobre a infra-estrutura, atividades realizadas pelos seus filhos e benefícios percebidos com as atividades propostas pelos brinquedistas da brinquedoteca, sob orientação das psicólogas responsáveis. Constatou-se que 100% perceberam uma melhoria na adesão ao tratamento e na relação médico-paciente. e recomendariam a outros pais de pacientes recém internados a brinquedoteca hospitalar. Os resultados demonstram que as brincadeiras na brinquedoteca, além de dar continuidade ao processo de desenvolvimento cognitivo, motor, social, emocional, cultural, afetivo, linguístico e sensorial, favorecem o relaxamento e ajudam as crianças hospitalizadas a se sentirem mais seguras e passam poder controlar o ambiente no seu imaginário. O estudo só foi possível graças a uma equipe multidisciplinar, que desenvolveu um atendimento humanizado. Sugerem-se novas pesquisas a respeito. 3041 - Brinquedoteca e Classe Hospitalar - um espaço compartilhado. Jane Leila da Silva Mendonça - Brazil( [email protected] ) Um dos objetivos desse estudo é mostrar que é possível compartilhar o espaço da brinquedoteca com a Classe Hospitalar mesmo sendo um desafio para o professor ou pedagogo hospitalar. Outro objetivo não menos importante é a reintegração desse aluno/paciente, para tanto, se faz necessário não o espaço físico, mas, o comprometimento profissional que deve estar acima de qualquer barreira. Para tal, fez-se necessário um ano de trabalho efetivo no setor de internação da oncologia do Hospital Infantil Darcy Vargas no Estado de São Paulo. Contatos com escolas de origem, sondagem pedagógica, elaboração de material adequado as limitações, faixas etárias e necessidades de cada um. O trabalho realizado no ano de 2008 resultou nos seguintes dados: Total de internação - 91 (com idades de 0 a 18 anos de idade); Atendimento pedagógico - 51 (de 6 a 18 anos de idade); Óbitos - 20 (de 6 a 18 anos de idade); Reintegração a escola de origem – 31. Em “”Considerações sobre o aprender”” a autora Daisy S. de Queiroz deixa claro que um espaço de ensino- aprendizagem não se dá somente em sala de aula e que aprender está em diversas circunstancias e no envolvimento do aprendiz, o que é comprovado neste estudo. 3030 - Experiência em uma brinquedoteca hospitalar: caminhos e desafios Thiáskara Ramile Caldas Leite; Naidhia Alves Soares Ferreira; Joana D Arc Esmeraldo - Brazil ( [email protected] ) O objetivo deste estudo é relatar a experiência do grupo “”A cor do riso””, vinculado ao curso de Enfermagem da Faculdade de Juazeiro do Norte que desenvolve atividades de extensão na brinquedoteca hospitalar Casa da Amelinha na cidade de Juazeiro do Norte-CE (região do Cariri), evidenciando o desafio engajar os profissionais de saúde, voluntários e cuidadores na rotina das atividades da brinquedoteca. Alguns desafios se caracterizam pelo próprio espaço , pela ventilação, por brinquedos Menu principal Programa Resumos Oficinas adequados para as crianças menores (cubos, bolas) e higienização. Vê-se que tanto as implantações quanto as melhorias das brinquedotecas, ainda se dão a passos lentos. Esta brinquedoteca hospitalar infantil é a única no município, o que vem corroborar para que haja políticas de saúde que mostrem efetivamente sua importância , com profissionais capacitados e instalações que atendam às necessidades, abrindo caminhos para novas iniciativas na região. Brinquedoteca: Uma visão internacional 3024 Construção e avaliação de jogo educativo sobre drogas para cegos Monaliza Ribeiro Mariano; Cristiana Brasil de Almeida Rebouças; Lorita Marlena Freitag Pagliuca - Brazil - ( [email protected] ) Objetivos: Construir e avaliar jogo educativo acessível ao cego sobre drogas psicoativas. Metodologia: Estudo de construção e avaliação de TA na modalidade de jogo educativo, realizado entre junho e agosto de 2010, no Laboratório de Comunicação em Saúde da UFC (LabCom_ Saúde-UFC). Participaram três especialistas em Educação Especial e doze cegos. Desenvolvido em três etapas metodológicas: construção do jogo educativo, seguido de avaliação pelos especialistas em educação especial e pelos cegos. Conclusões: O jogo educativo é considerado uma TA para a pessoa cega e foi avaliado de forma positiva, pois permite o acesso à informação sobre drogas psicoativas de maneira lúdica. A TA despertou a vontade e o desejo dos cegos em descobrir como seria jogar este tipo de jogo, visto que não estão disponíveis jogos de tabuleiro adaptado para estas pessoas. Foi considerada relevante para o processo ensino-aprendizagem na promoção da saúde destas pessoas ao constituir nova ferramenta de uso da enfermagem para desempenhar sua função de educador. 3021 Os Espaços Lúdicos em Espaços de Saúde, Cuidado e Cura: as Brinquedotecas Hospitalares de Salvador-BA Cristiane Cavalcanti Moreira; Rosemary Lacerda Ramos; Lucila Gomes Moura; Livia Lobo Siqueira Rodrigues - Brazil ( [email protected] ) O estudo tem por objetivo identificar e diagnosticar a existência de brinquedotecas nos hospitais que atendem crianças em regime de internação, da rede particular e pública de Salvador/BA, sendo um estudo em 3 etapas : levantamento dos hospitais de Salvador e identificação das brinquedotecas em tais espaços, entrevistas semi-estruturada para conhecer o seu processo da criação, funcionamento, infra-estrutura, equipamentos, bem como a formação e experiências do(s) responsável (eis) pelo espaço lúdico. Do universo pesquisado, 22 Hospitais com internação pediátrica, sendo 13 sem brinquedoteca e 9 com, distintos entre si. Foi verificado estrutura física adequada e a formação da equipe é variada: médicos, pedagogos, fisioterapeutas, assistentes sociais e terapeutas ocupacionais, estes em maior número. Como fatores positivos destacam-se os serviços oferecidos e a acolhida da criança e sua família. Verificam-se esforços para o atendimento à legislação federal; há necessidade de investimentos e parcerias que ampliem ou favoreçam a implantação de tais espaços e carência de formação especifica para a equipe. A pesquisa aponta a grande necessidade de implantação das brinquedotecas nos hospitais, para humanização da assistência à criança em tratamento. 3019 - O brincar na infância das crianças com deficiência Milena Oshiro Yonamine; Edda Bomtempo - Brazil ( [email protected] ) O objetivo deste trabalho é apresentar reflexões sobre o brincar no cotidiano de crianças que apresentam uma problemática intelectual e/ou emocional, compreendendo-a como uma condição da criança, que poderá provocar certas implicações no desenvolvimento, mas jamais uma impossibilidade de viver. O trabalho caracteriza-se como uma pesquisa empírica, qualitativa, desenvolvida por meio de estudo de caso. A coleta de dados foi realizada na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de São Paulo (APAE) através de análise dos prontuários e de entrevistas com as mães. Foram entrevistadas três mães de três crianças que participaram do Programa Arte, Cultura e Menu principal Programa Resumos Oficinas Esporte da APAE de São Paulo, mais conhecido como projeto PIPA. Neste trabalho, as falas das mães retrataram a vivência da infância das crianças, sendo que os temas giraram em torno do brincar, ter amigos, ir à escola, participar de festas e passeios. As histórias apresentadas são marcadas pelo desencontro: a problemática apresentada pela criança instaura o processo da busca por seu lugar no mundo. Um lugar que não lhe será dado, pelo contrário, será, muitas vezes, negado. Este lugar para existir, tal como se é, precisará ser conquistado. Sozinha, porém, a criança não terá sucesso, apenas se for conduzida por sua mãe/família. Brinquedoteca: Uma visão internacional Observou-se que, das três crianças estudadas, duas encontraram espaços em que brincar e conviver com os pares foi possível, participando da escola, festas e passeios; entretanto, a outra criança ainda tinha apenas o PIPA como lugar possível para brincar, fazendo com que sua mãe continue em busca de um espaço para sua filha. 3012 A Brinquedoteca do Ambulatório de Pediatria do Hospital Universitario Pedro Ernesto (HUPE) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Candida Mirian de Vasconcelos Santos; Joanathan Santos Garrido; Maira Torres Ruiz Martins; Vera Lucia Hernandes de Oliveira; Ana Joaquina Antunes Ferreira; Lea Santos Leal - Brazil ( [email protected] ) Possibilitar a diminuição do medo, do sofrimento e ansiedades de quem está doente e aguarda atendimento; transformar o tempo de espera em momento de prazer e criatividade; promover atividades grupais informativas e educativas visando o cuidado com a própria saúde e o exercício da cidadania; melhorar a qualidade de vida do paciente e o fortalecimento do vínculo acompanhante, paciente e staff médico; ser campo de estagio, ensino e pesquisa, a Brinquedoteca do Ambulatório de Pediatria (HUPE), funciona como espaço lúdico para crianças de zero a 12 anos, 40 horas por semana. É um espaço de segurança e interatividade, onde a criança exercita sua criatividade e imaginação e os acompanhantes também são contemplados com informações e ações preventivas sobre cuidados da saúde. Todas essas ações são realizadas através do viés lúdico, despertando maior interesse e participação do grupo, o que contribui para a aquisição do conhecimento, elaboração e enfrentamento das situações de adoecimento e hospitalização. A Brinquedoteca também realiza eventos científicos, promove grupos de estudos, supervisão e treinamento de sua equipe, e com sua filiação à ABBri passou a ser um núcleo capacitado para formação de brinquedistas. Como resultado verificamos uma melhor adesão ao tratamento, o incremento à humanização no serviço ambulatorial e mais um espaço de saúde para a criança/adolescente poder exercitar suas potencialidades, desenvolver a sociabilidade e transformar o tempo de espera em momento de prazer, através de relatos da equipe médica e da população atendida. Esse trabalho também proporciona ao estagiário, um processo de co-responsabilidade e compromisso na construção de sua própria aprendizagem. Outra constatação foi a grande aceitação a 1ª Jornada promovida pela Brinquedoteca e o 1º Curso de Brinquedoteca Hospitalar de 30 horas 2990 Desenhos do brincar e da dor: a representação gráfica de crianças e adolescentes com câncer sobre si-mesmas no hospital Bianca Molica Ganuza; Danielle Aparecida Brandão dos Santos; Heloísa Caçapava Hernandes; ivone barreto rodrigues fernandes - Brazil ( [email protected] ) Os avanços científicos na área de oncologia pediátrica, aliado aos programas de diagnóstico precoce nos hospitais especializados, têm possibilitado o importante aumento dos índices de cura e sobrevida entre as crianças e adolescentes com câncer. Entretanto, o tratamento oncológico ainda gera estressores para o paciente, pelas mudanças da rotina, da imagem corporal, procedimentos médicos dolorosos, efeitos colaterais e longa duração do tratamento. Para minimizar o impacto negativo da doença e auxiliar o paciente a recuperar aspectos importantes de sua qualidade vida, diversas estratégias globais de enfoque multidisciplinar são necessárias, entre elas, destaca-se as propostas lúdicas no hospital. Porém, apesar da dor, será que o paciente reconhece Menu principal Programa Resumos Oficinas a presença do lúdico em meio ao tratamento no qual é submetido? As propostas lúdicas, a brinquedoteca, influenciam na percepção que ele tem do hospital? Esta investigação qualitativa tem por objetivo observar através dos desenhos de crianças e adolescentes com câncer, de que forma a dor e o brincar se manifestam na percepção que têm de si-mesmos no hospital. Foram coletados os desenhos de 33 pacientes, entre 4 e 19 anos, em tratamento no Ctfm/Gacc de São José dos Campos, a maior parte com leucemia (78%) e do sexo masculino (51%). O tema do desenho foi: “”Você no hospital.””. A análise dos desenhos aponta que a maioria fez o auto-retrato com a figura humana completa, Brinquedoteca: Uma visão internacional havendo ainda a representação de mudanças corporais em função do tratamento, como alopecia e o desenho da situação de quimioterapia no cateter. O tratamento e o brincar no hospital foram os temas mais freqüentes, e os ambientes mais representados foram a brinquedoteca com os brinquedos e jogos preferidos, com prevalência do computador e jogos eletrônicos e o leito hospitalar. Estes resultados apontam para uma mudança na percepção do hospital como um lugar exclusivo de dor para um lugar onde o brincar é permitido, com uma proposta lúdica e humanizada. Sessão de Pôsteres II – Brinquedotecas escolares, universitárias e formação de brinquedistas 3074 Projeto Brinquedoteca na Escola Ingrid Fabian Cadore; Carmen Sá Brito Sigwalt; Camila Siqueira Gouvêa Acosta Goncalves; Liliane Machado Martins; Vanessa Francielly Viudes; Tatielle Balbinot de Carvalho; Vinicius Silva Rodrigues Dos Santos - Brazil ( [email protected] ) O projeto de extensão Brinquedoteca na Escola: contribuição interdisciplinar ao processo educativo nas séries iniciais do Ensino Fundamental de nove anos aprovado no edital do Programa Universidade sem Fronteira 2009-2010, da Secretaria de Estado da Ciência Tecnologia e Ensino Superior-SETI em parceria com a UFPR, visou proporcionar o acesso aos recursos lúdicos a todas as crianças e professores do 1º ano do ensino de nove anos, como um meio facilitador da expressão, da socialização e do aprendizado. Desenvolvido em escolas públicas do Estado do Paraná (nos municípios de Pontal do Paraná e Itaperuçu), o projeto teve como eixo norteador: a doação de acervo destinado a implementação de uma brinquedoteca permanente em cada município e uma circular, destinada à equipe do projeto para ser levada as escolas mais distantes; e também a formação de professores sob os temas: propostas lúdicas, mediação e brinquedoteca escolar. Pretendeu-se formar professores implicados na mediação do brincar com habilidades para suscitar, acolher e sustentar os jogos e brincadeiras dos seus alunos e ocorrer à implementação das brinquedotecas permanentes nos municípios tendo profissionais de referência responsáveis pelo acervo e pela proposta. As intervenções realizadas eram mensais e realizados por meio de oficinas lúdicas que permeiam a relação dialética entre teoria e prática. A formação continuada da equipe fundamentou-se principalmente em autores como Nylse Cunha, Santa Marli dos Santos, Mary Reilly e Lev S. Vygotsky. 3048 A ludicidade como eixo norteador do trabalho pedagógico do professor da Educação Infantil Mônica Diniz de Souza - Brazil ( [email protected] ) É notória a possibilidade educativa e a influência que o ensino de forma lúdica exerce no desenvolvimento das crianças. Através do lúdico as crianças desenvolvem múltiplas capacidades. Sendo os jogos, as brincadeiras e o brinquedo tão importantes para o desenvolvimento das crianças, como eles são utilizados e compreendidos pelos professores da educação infantil? O tema por si só tem grande relevância para área da educação, já que se trata da ludicidade como eixo norteador do trabalho pedagógico do professor da Educação Infantil. Neste trabalho, busca-se expor alguns dos fundamentos básicos sobre o Menu principal Programa Resumos Oficinas assunto proposto, bem como analisá-los criticamente. O lúdico na vida da criança tem um papel primordial, pois no contexto da ludicidade ela interage com os outros e descobre o mundo que a cerca. Nesse sentido o brincar e o jogo permitem colocá-la em contato com o mundo, sem perder as caracteristicas da infância. Em síntese, esta pesquisa refere-se à análise e verificação de como professoras da Educação Infantil, ao planejar sua prática pedagógica articulam o processo de aprendizagem respeitando a natureza lúdica da criança. Brinquedoteca: Uma visão internacional 3085 Brincar e Construir: Vivências da Brinquedoteca Caxixi nos CIEPs da Maré/RJc Dayana Gomes Sabany - Brazil ( [email protected] ) O presente trabalho visa sistematizar os relatos das atividades realizadas na Brinquedoteca Caxixi e relacioná-los com a importância do brincar na educação, tendo como referência bibliográfica o livro Jogo, brinquedo brincadeira e educação organizado por Tizuko M. Kishimoto. A brinquedoteca Caxixi recebe cerca de 650 crianças de Educação Infantil e Primeiro Ano do Ensino Fundamental no Complexo da Maré, através do Programa Criança Petrobras, uma realização da organização da sociedade civil Redes de Desenvolvimento da Maré em parceria com a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro e os professores dos CIEPS, localizados em áreas de violência urbana e pouco espaço para esporte e para o brincar. . Convictos de que o brincar pode ser um grande aliado nos processos de aprendizagem, sociabilidade e consciência ambiental, a Brinquedoteca utiliza-se de brinquedos artesanais e reciclados e busca o resgate de brincadeiras e cantigas da cultura popular. Busca introduzir o brincar em sala de aula, como estratégia pedagógica. e verificar se a brinquedoteca, valorizando a consciência ambiental e a cultura popular, pode ser considerada como um espaço importante e diferenciado da vivência lúdica da Maré. Para isso, utiliza-se da análise dos relatos das experiências feitas pelos brinquedistas, professores e alunos durante as aulas e atividades das oficinas de construção dos brinquedos . 3047 Labrinca: Espaço de valorização da cultura lúdica infantil Leila Lira Peters; Vanessa Fortes da Silva; Thaiza Wilwert - Brazil ( [email protected] ) O LABRINCA (Laboratório de Brinquedos do Colégio de Aplicação) foi inaugurado no ano de 2003 como resultado de um projeto de Extensão Universitária desenvolvido em parceira com diversos professores e alunos dos cursos de Pedagogia, Educação Física, Biblioteconomia, Psicologia e Arquitetura da UFSC. Através dele busca-se pesquisar, experimentar, arquivar e discutir os usos do jogo, dos brinquedos e das brincadeiras nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental. Neste processo, está privilegiada a articulação entre ensino (indiretamente aos alunos do CA e no processo de formação inicial e continuada para acadêmicos e professores do CA e da rede pública de ensino), pesquisa (através de um espaço propício para o desenvolvimento de projetos de pesquisa) e extensão (atendimento no horário de aula e em horários alternativos aos alunos do CA, visitas de outras escolas, atividades de formação, etc). Funciona regularmente nos horários de aula e cada turma possui um horário semanal, que é articulado ou não, com as atividades realizadas no contra turno por um período relativo à uma hora/aula. Além dos alunos e professores do CA, o LABRINCA atende também escolas e instituições que desejam conhecê-lo através do Projeto Venha Conhecer a UFSC. Para o seu funcionamento conta com o apoio de monitores, estudantes contemplados com bolsas de estágio não obrigatório, geralmente graduandos de diversos cursos. Os mesmos são responsáveis pelo atendimento de todos que o visitam e o frequentam buscando observar e registrar experiências vivenciadas na brinquedoteca.. Com a consolidação do LABRINCA, observa-se a maior integração dos conteúdos sobre infância/ludicidade/brincar nas diferentes disciplinas dos vários cursos de graduação envolvidos e o aumento na produção e divulgação científicas sobre o tema. 3034 Educação lúdica e organização de brinquedoteca: experiência de capacitação com professores da rede municipal de Santa Luz-Bahia Karlla Tieko Moraes Sasaki - Brazil ( [email protected] ) Este relato de experiência, feito por uma professora-formadora do curso de capacitação de professores da rede municipal de Santa Luz-Bahia, enfoca o estudo do Lúdico e a preparação de brinquedistas e ludotecários. Tal curso tem por finalidade favorecer a compreensão do Menu principal Programa Resumos Oficinas lúdico do ponto de vista conceitual, histórico-cultural, educativo e psicológico, como recurso para o autoconhecimento e como elemento potencializador do trabalho educativo e considera a dimensão lúdica como Brinquedoteca: Uma visão internacional inerente aos seres vivos , revelando: [1] as relações que os seres, especialmente as crianças e jovens, estabelecem com o mundo, [2] o modo como lidam com as emoções e afetividade, [3] as estruturas que estão consolidadas / se consolidando, [4] o modo como se organizam/posicionam frente as experiências que a vida lhe oferece, etc.,. A metodologia do curso visa favorecer a correspondência destes conteúdos com os interesses e condições intelectuais e contextuais dos professores em capacitação e se desenvolve de forma interessante, instigante e inteligente, buscando assegurar aprendizagens significativas, inclusive com vivências que produzam movimentos internos e externos, para, através de reflexões, absorvam o significado real de tais movimentos/ sentimentos, ampliando o processo Ensino-Aprendizagem para Ensino-Aprendizagem-Sentimento, sendo este um dos parâmetros da Teoria Criativista. 3026 Brinquedoteca universitária: reflexões teóricas e vivências lúdicas no curso de pedagogia NEAD/UFMT Carla Adriana Rossi Ramos; Sandra Regina Geiss Lorensini - Brazil ( [email protected] ) O Curso de Licenciatura em Pedagogia para a Educação Infantil - modalidade a distância do Núcleo de Educação Aberta e a Distância da Universidade Federal de Mato Grosso, - NEAD/UFMT -, iniciado em 2005, ofereceu uma formação pautada na experiência concreta e nos conhecimentos teórico-metodológicos do ensino e da educação da criança pequena. Destaca a importância dos jogos e brincadeiras como forma de contribuir pedagogicamente no desenvolvimento infantil. A fim de qualificar este fazer pedagógico a partir do lúdico, a equipe responsável, juntamente com prefeituras do interior de Mato Grosso, parcerias do projeto, através de um convênio, concretizaram a criação de duas Brinquedotecas Universitárias, que se constituíram primeiramente em espaços de formação, onde o ensino, a pesquisa e a extensão deram sustentação às ações desenvolvidas neste e a partir deste espaço, a implantação de uma “”Brinquedoteca Itinerante””, a fim de possibilitar a compreensão, por parte dos orientadores acadêmicos e profissional/acadêmico, da dimensão lúdica no espaço escolar e ao mesmo tempo oportunizar crianças pequenas da rede pública de ensino desses vários municípios, a vivência e o desenvolvimento infantil por meio do lúdico. 3013 UNID’UNIPAR, vem pra cá brincar! Brinquedoteca: espaço lúdico científico - Universidade Paranaense - Umuarama/ Paraná /Brasil Maria do Carmo de Oliveira Nogueira; Lucyelena Amaral Picelli; Fabiola Tozzato dos Santos; Juliana dos Santos Caldeira - Brazil ( [email protected] ) A Brinquedoteca da UNIPAR visa estimular as crianças a brincar livremente e favorece adultos em formação universitária com estágios curriculares e extracurriculares. Está dividida em ambientes, como : Sala de jogos e construção; Sala de Artes , denominada”CriAtividade”; Camarim (“Arte e Imaginação”); “Lar Doce Lar” (casinha); entre outros além de área externa (para atividades recreativas e brinquedos de grande porte).Realiza oficinas com atividades artísticas e recreativas, confecção de brinquedos de sucata, leitura, entre outros. A cada ano foram realizadas melhorias no espaço físico, ampliação de recursos humanos e acervo Em seus 12 anos , atendeu 18.012 crianças trazidas pela comunidade; 62.051 crianças do convênio com a Prefeitura Municipal; 2.785 crianças de Grupos Escolares. Ralizou visitas técnicas com 1.271 profissionais e discentes do ensino médio e 777 acadêmicos cumpriram estágios curriculares e extracurriculares. 2989 Brinquedoteca: espaço permanente de formação Braulio Henrique Magnani Branco; Eliana Maria Magnani - Brazil ( [email protected] ) Nas brinquedotecas que implantamos até o presente momento, em várias instituições educacionais/sociais, identificamos que esse espaço Menu principal Programa Resumos Oficinas incentiva a construção de valores, tais como: cooperação, solidariedade e cidadania. Isso ocorre através Brinquedoteca: Uma visão internacional da interação e da reflexão feita em momentos de estudo e da relação com/entre os frequentadores e envolvidos com a brinquedoteca. Em tal educação o brinquedista aprende/ensina muitas coisas com brinquedos/jogos/brincadeiras e descobre um pouco mais sobre si e sobre as pessoas com as quais se relaciona (crianças/adolescentes/ adultos). Isso requer comprometimento com a educação. Para tanto, é importante que o brinquedista goste de estudar/brincar e que tenha sonho, curiosidade, alegria e que saiba ouvir//ver/esperar para intervir. Nos apoiamos nos três pilares que sustentam a boa formação profissional: a teoria; a prática e a formação pessoal entendida aqui como “formação lúdica interdisciplinar Sessão de Pôsteres III – Trabalhos diversos 3082 O desenvolvimento de conteúdos matemáticos através de jogos eletrônicos Raniela Alves Targino - Brazil ( [email protected] ) Nosso trabalho tem como enfoque principal mostrar que é possível os educandos desenvolverem aprendizado através de jogos eletrônicos. Segundo pesquisadores alunos que utilizam desses recursos, conseguem assimilar e desenvolver multitarefas mais precisas, eles são ágeis, estratégicos e conseguem encontrar diversas soluções para resolução de um mesmo problema. Autores como Paul Gee, defendem a prática de ensino aprendizagem como sendo algo que busca no aluno interesse e traga para sala de aula recursos que o próprio educando já utiliza em seu cotidiano. Sabendo da necessidade da criação de recursos que enfatizem ainda mais o desenvolvimento intelectual do aluno, nós estamos desenvolvendo um programa de jogos de computador e vídeo-aulas, onde o conteúdo das 4 operações fundamentais da matemática é ensinado através dicas, histórias e paródias musicais, direcionados ao público de educação infantil. Como a matemática ainda é vista por muitos como uma disciplina que aterroriza estudantes em todo o mundo e como alguns alunos a definem apenas como a disciplina que “”reprova””, se a mesma for direcionada a ludicidade funcional, os conteúdos ensinados serão cada vez mais eficazes. Tendo consciência que as gerações de hoje nascem em um environment that nurtures the development of digital intelligence (Adams, 2004; Solez, 2008). ambiente que estimula o desenvolvimento da inteligência digital aliando-a a Through innate ability, practice, and hard work, digitally-intelligent individuals display a facilityhabilidade inata, a prática e o trabalho duro, os educandos serão capazes dein processing digital information (Solez, 2008). processar informações em um mundo mergulhado em tecnologia digital aliando-as aos conteúdos vistos em sala de aula. 2996 The development of the Toy Library to an Inspiration Room Anna-Lena, Margareta Raask; Inger Elisabeth Eriksson - Sweden ( [email protected] ) Toy Library concept, like other undergoes a continuous transformation over time both in theory and in practice. We see an opportunity to spread an idea that is not too costly for families and institutions and stressing the importance of play and employment, in child and adolescent development. The Inspirations room view can be adapted to all countries regardless of the economy. UN Children’s Convention states that all children have a right to play. Play is the key to child development. It is in play the child develops their minds, their motor skills and ability to interact. Most children play spontaneously. Children with disabilities, physical or mental, often need the help of adults to play. The mission of the Habilitation is to support children and families where Menu principal Programa Resumos Oficinas the child has a disability. The Inspiration Room is a development of the Toy Library where parents could borrow toys. The goal of the Inspiration room is an activity that gives inspiration and ideas on games for children and adolescents who have difficulty finding appropriate play materials and occupation. The toys will be current and available to buy on the open market. The Inspiration Room has an Open house day/evening once a month with different themes such as “”math playing””, “”autism and play””, etc. where we show our material teaching tips, simple adjustments and pursuits. We offer courses in simple adaptations of toys and other materials. To the Open house day/evening Brinquedoteca: Uma visão internacional comes parents and staff in the child’s network. The Inspiration Room is also shown at each single visit, for children and young people and its network. We also receive visits from people interested in creating a similar business because we were the first in Sweden to change and develop our Toy Library to an Inspiration room. 2998 Brinquedotecas na Fundação de Ação Social (FAS): o lúdico como ferramenta para inclusão social Luciana Carolina Cleto de Souza - Brazil ( [email protected] ) A brinquedoteca está ganhando cada vez mais espaços em ambientes fora do contexto escolar no Brasil, em Curitiba temos brinquedotecas em hospitais, nas comunidades e também nos equipamentos da Assistência Social. A Fundação de Ação Social - FAS é a gestora da Política da Assistência Social em Curitiba e vem implantando espaços de brinquedoteca tanto em espaços fixos quanto itinerantes desde 2005 nos Centros de Referência da Assistência Social - CRAS, em 2011 somam-se 25 brinquedotecas operacionalizadas pelos CRAS. É na Proteção Social Básica, no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos que se encontra a ação de brinquedoteca, sendo um importante instrumento para o resgate da autoestima e dos vínculos familiares, prevenindo a ocorrência de situações de exclusão social e risco, tendo como foco a convivência e o livre brincar. É na brinquedoteca que o usuário desse serviço vivencia experiências lúdicas, culturais, de interação, sociabilidade e proteção social. Este artigo descreve em que locais estão instaladas estas brinquedotecas, como estão sendo organizadas e de que forma vem sendo utilizadas nos CRAS do município de Curitiba, procura ainda enumerar quais são os profissionais envolvidos e quais os investimentos da instituição na qualificação das equipes para o desenvolvimento de atividades contribuindo na facilitação de atividades lúdicas e de convívio social para os diferentes ciclos de vida nos espaços de brinquedotecas nos CRAS. 3071 Prazer em ler na Meimei: brincar com a imaginação, cantar com a leitura, beber poesias e escrever com o corpo Beatriz Piccolo-Gimenes; Marly Paz Ceolin; Daiana Oliveira da Cruz; Renata Ferreira; Rita de Cássia Rodrigues - Brazil ( [email protected] ) A brinquedoteca, espaço para resgate do brincar livre pela criança, deve conter um canto temático para o desenvolvimento do prazer em ouvir histórias, em ler e melhor se expressar global e ludicamente. Desde 1982 existe a brinquedoteca na ONG para crianças residentes em comunidades pobres, sem espaço para brincar ou brinquedos, mas que não comportava o aumento de crianças atendidas, então foi criada uma sala contígua à brinquedoteca, como oficina lúdica de leitura em 1992. Estruturada em instituição filantrópica, hoje atende a 390 crianças e adolescentes, entre um e 14 anos incompletos, ambos os sexos, complementando com escolas públicas, a partir dos seis anos. Entre 2007 e 2008 realizou em parceria com a Fundação C&A a reestrutura do acervo, da mobília e a capacitação de monitores da ONG e aos colaboradores voluntários da empresa. Desde a interação livre com os livros e outros meios de comunicação até então, a criança tem sido Menu principal Programa Resumos Oficinas protagonista de Rodas de Leitura, Hora do Conto, Bebendo Poesias, Refabulando, Eu Indico, Eu Vejo e Invento como atividades mensais, além de projetos semestrais, como: Visconde de Sabugosa (nome escolhido ao espaço), Ler para Compreender e Salvar o Meio-Ambiente, Repórter Mirim/ Jornal-Livro Lido, Quem Conta um Conto-Cria um Encanto, O Mundo Mágico dos Contos, Etnia & Cia, Qual a Cor, Isso Rima com Chouriço... A interação entre a criança e os meios de comunicação está muito intenso e prazeroso, as formas expressivas são diversificadas e muito criativas, havendo adesão total das crianças ao espaço. A brinquedoteca em ONGs acoplada aos ambientes provenientes de seus cantos temáticos constitui-se em um complexo sistema lúdico, que favorece o desenvolvimento global da criança que vive em situação de desigualdade social. Brinquedoteca: Uma visão internacional 3065 Inclusão digital para todos no complexo lúdico Meimei Marly Paz Ceolin; Elza Cotrin; Daiana Oliveira da Cruz; Rute Magyar; Beatriz Piccolo-Gimenes - Brazil ( [email protected] ) A brinquedoteca deve facilitar a exploração livre pela criança em comunicação informatizada, para despertar o interesse em se expressar digitalmente e como meio de melhoria na qualidade de vida. Há trinta anos existe a brinquedoteca na ONG para crianças residentes em comunidades pobres, sem espaço para brincar ou brinquedos; em 2002, o ambiente ganhou um computador para explorar em comunicação digital, mas não era o suficiente. São 240 crianças e adolescentes, de seis a 16 anos incompletos, ambos os sexos, filhos de famílias cuja renda é baixa; e, 30 colaboradores da ONG. Houve parceria do projeto com o CMDCA, realizado de 2007 a 2008 no complexo lúdico, em 2 etapas: equipar um telecentro na brinquedoteca com 30 computadores, com a licença em software e, anualmente, treinar 160 crianças e adolescentes (6 a 18 anos), além de 100 pessoas da comunidade em informática. Criação lúdica de bonecos em sucatas de cpu, manejos com instrumentos eletrônicos, com Windows, editores gráficos e internet. O processo lúdico digital habilitou mais de 400 pessoas até 2010, tendo acesso à internet de alta velocidade (banda larga); a desenhar e imprimir quadros e cartões; a escrever mensagens, a montar planilhas, a pesquisar e a se entreter por meio da informática. A brinquedoteca é um ambiente que corrobora os oito macros objetivos do terceiro milênio da UNESCO, sendo um deles a redução das desigualdades sociais, integrando o cidadão com baixa renda familiar ao universo lúdico e à comunicação informatizada. 3031 O imaginário infantil transformando o espaço concreto da Brinquedoteca Bumerangue Marcela Bonetti; Priscila Rosseto Costa; Marlon Eij Marchetti - Brazil ( [email protected] ) O presente trabalho tem como proposta discutir a contribuição das crianças em novos usos dos espaços da Brinquedoteca Bumerangue, localizada na cidade de Campinas, SP, Brasil. Partimos do pressuposto de que a “”brincadeira escapa, em parte, ao brinquedo”” (BROUGÈRE, 1995), tendo desde funções sociais específicas, até valores simbólicos próprios que transcendem o real. Dessa forma, observamos que a ação da criança é capaz de transformar as relações pré-estabelecidas no espaço da brinquedoteca, criando um ambiente na qual ela é agente modificador, construindo sua própria identidade a partir do coletivo. Nota-se que na brinquedoteca Bumerangue as crianças alteram os modos de brincar vivenciados no cotidiano (questão de gênero e faixa etária) sendo permitido a elas brincarem de uma forma que não brincam em outro lugar. A presença do brinquedista representa a figura do mediador na ação do brincar, mas também magicamente se configura na imagem da criança que brinca junto, proporcionando numa interação que altera a relação adulto-criança, inclusive no que diz respeito a sua hierarquia. 3022 Atividades intergeracionais na brinquedoteca “Projeto de extensão homem e mulher historicamente produtivos” Andrea Maria Fedeger; Christiane Siegmann; Fernanda Piantoni Gonçalves; Paula Magnussen Nunes; Ana Maria Silvello Pereira - Brazil ( [email protected] ) As ações do Projeto de Extensão “Homem e Mulher Historicamente Produtivos” na UFPR iniciaram em 2006 e destinam-se ao atendimento de crianças, adolescentes, adultos e idosos. Dentre as intervenções, destacam-se as atividades intergeracionais, que possibilitam o desenvolvimento social e o aprendizado através de reflexões, convivência, Menu principal Programa Resumos Oficinas ajuda mútua, troca de experiências, prazer e lazer. Com o objetivo de promover a interação e as trocas de experiências entre as diferentes gerações; favorecer a educação em saúde; dialogar sobre os determinantes sociais da saúde e facilitar estratégias que promovam Brinquedoteca: Uma visão internacional o desenvolvimento humano, o desempenho ocupacional e a vida em sociedade. Para o período de abril a junho de 2009 estruturou-se atividades tendo como foco a relação intergeracional na modalidade grupal. Com destaque para a ação realizada na Brinquedoteca do CRAS Xapinhal, na cidade de Curitiba/PR. Atividade realizada entre crianças e idosos com enfoque no brincar. Foram realizadas atividades lúdicas, caracterizadas por jogos cognitivos e atividades expressivas corporais; atividades produtiva, representada pela construção de instrumentos musicais com sucata pelos participantes. Como resultados neste período ressaltam-se o dialogo, interação social, solidariedade, respeito, resgate de memórias, repensar de atitudes sociais em especifico o preconceito, aquisição de novos conhecimentos e produção cultural conjunta. As atividades intergeracionais possibilitam a participação ativa das gerações na comunidade, o aprimoramento das habilidades psicossociais, da compreensão e respeito frente às semelhanças e diferenças existentes entre as diferentes populações. 3007 - Instalação e Funcionamento de uma Brinquedoteca em Abrigo Infantil Celina Maria Colino Magalhães; Mayara Barbosa Sindeaux Lima - Brazil ( [email protected] ) No Brasil a maioria das brinquedotecas encontram-se em escolas, talvez pelo marketin que oferecem a esses estabelecimentos, a cidade de Belém não foge a regra, entretanto um estudo pioneiro foi desenvolvido junto a um abrigo para crianças de zero a seis anos, com a implementação de uma brinquedoteca na instituição. O presente estudo objetiva descrever o processo de implementação e funcionamento do espaço, resgatando seis anos de funcionamento. Inicialmente foi elaborado um projeto com os educadores do espaço definindo os objetivos e a faixa etária de atendimento, levando em consideração as peculiaridades das crianças e os recursos e demandas institucionais. Através de negociações com a gerência do abrigo, foi possível o deslocamento de duas funcionárias para atuarem no espaço. A preparação das brinquedistas deu-se em cursos e nas reuniões semanais . O espaço desde sua inauguração atende nos turnos da manhã e tarde todas as criança de três a seis anos, que passam em média 45 minutos. As atividades são livres e ou dirigidas e os familiares são incentivados a ficarem no espaço se desejarem. Avalia-se que o fucionamento da brinquedoteca no abrigo, esta atendendo um dos direito universais, possibilitando as crianças o exercício da ludicidade. 3003 - Viver para brincar. Brincar para viver Lucia Fernanda da Silva; Fabienne Bruce Oliveira - Brazil ( [email protected] ) Relato da experiência de duas brinquedistas no projeto Brinquedoteca: Estudo, Pesquisa, Arte e Educação ao levarem oficinas de atividades lúdicas para uma escola municipal da cidade do Rio de Janeiro, no bairro de Madureira, próximo a Comunidade da Serrinha. Essas oficinas são parte integrante do projeto Segundo Turno Cultural da Secretaria de Cultura deste Município. Aconteceram no período de 3 meses durante uma hora por semana, com crianças de 6 a 12 anos. A proposta foi levar a brinquedoteca para o espaço escolar e trabalhar a construção de vínculos afetivos, autonomia e o respeito ao outro. Com base nesse vínculo entre brinquedistas e crianças oferecemos algumas oficinas, tais como: brinquedos de sucata, música e movimento, resgate de brincadeiras tradicionais, jogos cantados, jogos cooperativos, entre outras. As atividades eram oferecidas a partir da percepção da criança enquanto sujeito de ação e expressão de sua vontade, de sua cultura e de seus Menu principal Programa Resumos Oficinas saberes, através das múltiplas linguagens infantis. Durante as oficinas foram observadas mudanças no grupo: diminuição de comportamentos agressivos, maior uso do diálogo para resolver conflitos e maior concentração, influenciando inclusive os momentos em sala de aula com a professora regular. Assim foi possível entendermos que escola também pode ser lugar de brincar, lugar de criação, convívio, imaginação, contato com outras pessoas e outras culturas. É lugar de construção de vínculos afetivos e sociais, lugar de resgate de brincadeiras, de dança, de movimento com o corpo, de cantigas de roda, de construção de brinquedos. E foi isso que fizemos, brincamos, trocamos, aprendemos, contribuímos para uma educação plena. Plena de respeito ao outro, plena de significado, plena de cidadania, plena de autonomia. Enfim, possibilitando essas duas ações paralelas: “Viver para brincar. Brincar para viver”. Brinquedoteca: Uma visão internacional 3029 - Mexendo no baú e relembrando histórias: cor ação brinquedoteca Andrea Maria Fedeger; alessandra fedeger; Fabiola Fedeger Melo - Brazil ( [email protected] ) Em 1989 construiu-se a primeira Brinquedoteca particular da cidade de Curitiba e a primeira no Brasil a efetuar empréstimos e locação de brinquedos, a COR Ação Brinquedoteca. A COR AÇÃO BRINQUEDOTECA compôs um histórico ousado de pessoas que acreditaram e acreditam no brincar na educação para a saúde. Esse resgate descreve o investimento e o gerenciamento da brinquedoteca como empresa privada. Apresenta o processo de organização e realização de dois Encontros Paranaense de Brinquedoteca ocorridos em parceria com a ABBRI, voltados a profissionais, tendo a participação especial de Nylse Cunha, Natalia Paes de Portugal, entre outros. Nesta viagem ao túnel do tempo foi possível relembrar a historia de muitas atividades realizadas com as crianças e adolescentes, pais e cuidadores nos espaços da brinquedoteca: baú de fantasia, sala de jogos, quintal que merecem ser compartilhadas. Acreditar na seriedade do brincar foi o impulso que norteou essa empresa por seis anos. Impostos e taxas, horários, funcionários e manutenção fazem parte da gerencia de uma empresa, e custam caro, essa realidade contrastou com o ideal de um sonho. “Fica o que significa” (BOSI, 2002), a COR AÇÃO Brinquedoteca foi inicio de uma trajetória para suas idealizadoras. A educação continuada favoreceu que professores, terapeutas ocupacionais, psicólogos, professores, pedagogos, educadores físicos e artistas brincando aprendessem e refletissem a importância do brincar para a criança; o brincar e o brinquedo como recurso pedagógico e terapêutico, a organização da Brinquedoteca, e a valorização deste espaço como promotor de educação, de saúde e de paz. As crianças e adolescentes cresceram brincando, os objetivos profissionais se ampliaram e hoje a COR Ação Brinquedoteca está na memória desses cidadãos que viveram parte de sua vida com uma programação que variava com as estações do ano, com os acontecimentos da época e com os recursos disponíveis do espaço. 3049 A Brinquedoteca do Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil Francisca Marques Figueiredo; Joanires Maria dos Santos Sousa - Brazil ( [email protected] ) A brinquedoteca do Capsij possui função terapêutica e visa desenvolver atividades lúdicas com crianças e adolescentes que chegam diariamente com os mais diversos transtornos mentais. Partindo do pressuposto que o brincar é para estes indivíduos um dos meios principais de expressão e comunicação que possibilita a investigação e a aprendizagem sobre as pessoas e o mundo a Brinquecapsij vem favorecer o desenvolvimento dos aspectos cognitivos e a simbolização do mundo interior, onde através da imaginação a criança e/ou adolescente pode dar vazão aos seus desejos, elaborar conflitos e exteriorizar suas vivencias mais intimas. Em julho de 2006 dois profissionais foram capacitados no curso de Organização de Brinquedoteca e Preparação de Brinquedistas na ABBri. Após reforma e adequação do prédio a brinquedoteca foi inaugurada em 2007. Os objetivos da brinquecapsij são: possibilitar a todas as crianças e adolescentes o acesso a brinquedos, jogos e brincadeiras como recurso terapêutico; valorizar Menu principal Programa Resumos Oficinas o ato de brincar, respeitando a liberdade, a iniciativa, a criatividade e a autonomia, possibilitando a formação do autoconceito positivo; resgatar a sensibilidade da criança e adolescente; contribuir com a formação dos profissionais, no sentido de usar os jogos e brinquedos no tratamento dos vários distúrbios mentais; construir um acervo de brinquedos e jogos que possam servir de pesquisa para profissionais; oferecer aos pais informações e conhecimentos sobre a importância do brincar para o desenvolvimento afetivo, social, cognitivo e físico das crianças e adolescentes e estimular a participação dos pais junto com os filhos na brinquedoteca. Outros projetos são desenvolvidos na brinquecapsij como a hora do conto; brincando com meu filho; brinque capsij e comunidade e resgatando brincadeiras. A brinquecapsij é um lugar de encontro e trocas onde o paciente pode sentir, pensar, expressar e construir: sozinho , com outros pacientes ou com adultos acompanhantes questões subjetivas que possam ressignificar suas vidas. Brinquedoteca: Uma visão internacional 3000 Brinquedoteca: ensinar e aprender com crianças e adolescentes a combater o abuso e a exploraçao sexual Andrea Maria Fedeger; crislaine andolfato; Joice Carla Paulo Thomaz - Brazil ( [email protected] ) Este trabalho foi desenvolvido na semana que antecede o Dia Nacional do Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, 18 de maio de 2008, na Brinquedoteca no CRAS(Centro de Referência de Ação Social) XAPINHAL, Curitiba/PR. Nesta região do municipio, segundo dados da Fundação de Ação Social em janeiro de 2008, foram registrados na Rede de Proteção à Criança e Adolescente 16 casos de maus tratos contra crianças e adolescentes, sendo que 26,32% destes são por violência sexual. As ações da Terapia Ocupacional através do Projeto Brinquedoteca Comunitária colaboraram na construção de estratégias para erradicar a violência contra crianças e adolescentes. A brinquedoteca tinha como objetivo promover o brincar para a saúde, o desenvolvimento integral e a participação da criança e adolescente. O projeto desenvolveu inumeras atividades de agosto de 2006 até dezembro de 2009 integrando as atividades de estágio acadêmico com as ações sócio-educativas com a equipe do CRAS Xapinhal. Semanalmente 28 crianças e adolescentes na faixa etária entre 8 e 14 anos foram atendidos na modalidade de grupo por 2 horas. DESENVOLVIMENTO: Para trabalhar com a temática acerca da violência sexual, os profissionais da equipe e estagiárias engajaram-se na realização de atividades abordando o tema: abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, dada à realidade local. A Brinquedoteca foi responsável pela aproximação da temática e atividade de confecção de cartazes e panfletos com o tema da campanha nacional. Na roda de conversa, os participantes e equipe dialogaram sobre o tema esclarecendo sobre situações de abuso sexual à infância e à adolescência e orientando em como proceder quando se está vulnerável a esta situação. Os participantes narraram situações próximas e fatos exibidos pela mídia, após esclarecimento de duvidas, foram convidados para se tornarem facilitadores e agentes transformadores desta realidade. Elaboraram cartazes positivos sobre ser criança e adolescente para serem entregues aos seus responsáveis durante a reunião mensal do PETI. E decoraram panfletos imantados para serem entregues pelos participantes para vizinhos e amigos oportunizando o exercício e o compromisso da cidadania. Todos finalizaram as atividades propostas, e duas crianças esconderam seus panfletos no telefone público da esquina. RESULTADOS: Na reunião mensal estiveram presentes alguns pais cadastrados no PETI e pessoas da comunidade, o tema foi sensibilizado com dois contos, seguido de reflexões e compartilhamentos da difícil realidade enfrentada pelos presentes (conflitos familiares, violência, drogas, prostituição). Os profissionais da equipe participaram do diálogo, buscando acolher e orientar para processos de mudança, seja no acesso a informação, como na responsabilidade individual de cidadão na melhoria do seu coletivo. Com isso foram expostos os cartazes e murais elaborados pelas crianças e adolescentes e relatado o processo de construção dos mesmos e das demais atividades desenvolvidas no decorrer da semana e do processo de ensinar e aprender vivenciado pelos filhos. Os pais foram motivados a fixar os cartazes em locais públicos de circulação e nos equipamentos sociais (igrejas, Unidade de Saúde, etc). A devolutiva dos participantes foi positiva, os cartazes foram levados e houve uma narrativa sobre o resultado do panfleto distribuído. 3018 “Jogos de bolso”: uma ideia para fortalecer vínculos entre adultos e crianças Lucyelena Amaral Picelli - Brazil ( [email protected] ) O objetivo deste trabalho é disseminar a ideia dos “jogos de bolso” como mais uma possibilidade de estimular o brincar entre adultos e crianças, bem como divulgar a experiência como profissional que acredita que o lúdico é indispensável para o desenvolvimento saudável e integral do ser humano, registrando assim uma prática docente destinada à formação de docentes que também valorizem o brincar. O Dia Internacional do Brincar é uma das datas importantes para ações e reflexões sobre a importância do brincar para a vida humana, principalmente no contexto em que vivemos atualmente. Brinquedoteca Menu principal Programa Resumos Oficinas da Universidade Paranaense - UNIPAR da cidade de Umuarama no Paraná/BR, juntamente com o Curso de Pedagogia realiza, neste dia, uma campanha de conscientização denominada: “Não basta ser pai, tem que brincar”. Uma das ações, numa “blitz educativa”, com o intuito de presentear as pessoas abordadas, é a entrega de um “jogo de bolso” explicando às pessoas que o brincar entre crianças e adultos pode colaborar para o fortalecimento de vínculos, maior desenvolvimento cognitivo e afetivo, entre outros benefícios. Os “jogos Brinquedoteca: Uma visão internacional de bolso”, criados por nós, são alguns jogos tradicionais, que fazem parte da cultura popular presentes em algumas literaturas que nos mostra a sua história, importância e aplicabilidade. São confeccionados num tamanho miniatura de fácil manuseio, alguns com poucas peças e prático para carregar em todos os ambientes ou oportunidades de convívio familiar ou social. Foram criados e confeccionados até o momento seis jogos com regras simples, com a finalidade de perpetuar as manifestações da cultura popular, além de propiciar a convivência social e afetiva entre adultos e crianças (filhos e pais; netos e avós; sobrinhos e Menu principal Programa Resumos Oficinas tios; irmãos primogênitos e irmãos caçulas, enfim, todos da família). Os “jogos de bolso” já elaborados e confeccionamos foram: “PEGA VARETAS”, “5 MARIAS”, “AMARELINHA”, “CAMA DE GATO”, “PULAR ELÁSTICO” e “BEZZET”. Os jogos são armazenados em saquinhos com lacre (5cmx8cm) apresentando suas regras, e alguns tem ilustrações. Temos percebido que esta ação tem provocado uma motivação para o brincar, relatado verbalmente pelas pessoas que recebem este presente, pela originalidade e pela praticidade Brinquedoteca: Uma visão internacional Oficinas Oficina I – Argentina Movil Ludoteca Elia Ana B. Zizzias, Mirta B. de Bianchi, Paulina Magliano, Eugenia González www.ludisenia.com.ar Clique nas setas para ver a apresentação de slides. Menu principal Programa Resumos Oficinas Brinquedoteca: Uma visão internacional Oficina II – Japão Hand made cloth toys made by toy library volunteers (Brinquedos de pano feitos pelos voluntários das brinquedotecas) Akiko Matsuyama, Junko Yamada, Noriko Minejima, M.D., Michi Matsubara The first toy library run by volunteers in Japan was started by Ms. Ruth Kobayashi in 1981 in Mitaka City, Tokyo. The Japanese National Council of Toy Libraries (JNCTL) was established in 1983. As of April 2011 the number of JNCTL membership is four hundred and fifty-one. The Japanese handmade cloth toys made by toy library volunteers are very popular all over the world and their high quality is recognized internationally. Since 1987 in Canada at all the past International Conferences, JNCTL held the oral presentation and the workshop of handmade cloth toys. After each conference we presented those handmade cloth toys to the host countries as gifts. As a result Japanese handmade clothe toys are very popular among a lot of children around the world. In 2009 Dr. Minejima and co-researchers conducted a research about “Handmade toys in toy library activities” in corporation with JNCTL. The research was subsidized by the Children Future Foundation. The purpose of this research was encouragement of toy library volunteers to make handmade cloth toys. A DVD, “Handmade Cloth Toys” was produced as a part of the research to give the high quality of play to the toy library activities. The DVD will be presented at the workshop. Cloth is soft, safe and heart-warming material familiar to children as they use linens and clothes since right after their birth. We can arrange a various kinds of device with cloth. We can attach buttons, snaps, strings, zippers, etc. on to cloth. Children enjoy playing with handmade cloth books and toys and at the same time they learn how to button or tie ribbons and so on. Their fine motor skills are promoted while enjoying play. How wonderful handmade cloth toys are! We display a lot of handmade cloth toys at the workshop for hands-on play. Therefore not only watching the DVD, the participants can play with the toys and can get information directly from the volunteers who made these toys. Please enjoy our workshop and handmade cloth toys. Oficina III Cantigas de Roda – Brinquedo Vivo Ariane Andrade, Cláudia Diogo Pereira, Diego de Mendonça Fernandes e Tancy Ferreira Miranda “Instituto Brinquedo Vivo” - Organização que propõe implantar, espaços interativos voltados a atividades lúdicas. Contatos: Claudia Diogo e Eduardo Ulian E-mail [email protected] ; [email protected] Fones: 11-32233487 / 78596228 Menu principal Programa Resumos Oficinas Brinquedoteca: Uma visão internacional Oficina IV Higienização de brinquedos - Camila de Almeida Silva Bueno Camila de Almeida Silva [email protected] Ultimamente vem ocorrendo um aumento na incidência das infecções hospitalares em pediatria. Dentre as particularidades desta população a possibilidade de contato entre as crianças e seus familiares na brinquedoteca e o compartilhamento de objetos e brinquedos tem contribuído para esta realidade. Brinquedos já foram descritos em diversos estudos como “vetores” de microrganismos para os pacientes, desta forma sua higienização é fundamental . A visita de animais aos hospitais é outra modalidade de humanização cada vez mais frequente. Alguns cuidados devem ser seguidos para minimizar potencias situações de risco ao paciente garantindo um projeto seguro. Oficina V Brincando com histórias Gabriela M. G. Antonangelo - Consultora Pedagógica, pós-graduada em Educação Lúdica, contadora de histórias, atua na área de educação há mais de 20 anos. É formada pelo Instituto Brincante, possui curso de extensão em Comunicação pela USP, atua como palestrante em congressos, cursos e oficinas em âmbito nacional. Essa oficina tem como um dos objetivos principais despertar a criatividade e mostrar novas maneiras de contar histórias dentro e fora de uma brinquedoteca. Venha descobrir como transformar histórias em brincadeiras e brincadeiras em histórias de uma maneira divertida, criativa e original. Não esqueça de trazer seu bom humor, sua disponibilidade e sua experiência para compartilhar conosco durante a oficina. Oficina VI Catalogação de brinquedos Ruth Elisabeth de Martin ( [email protected] ) - Ruth Elisabeth de Martin é pedagoga e educadora do LABRIMP – Laboratório de Brinquedos da Faculdade de Educação da USP, desde 1994. Membro do grupo de pesquisa Contextos Integrados em Educação Infantil junto a FEUSP. As classificações existem para manter brinquedos e jogos organizados de forma prática e funcional e ajuda quem trabalha com eles a conhecer suas funções para utilizá-lo com a criança e a indicá-los para empréstimo. Existem várias classificações de brinquedos. As mais usadas são I.C.C.P Menu principal Programa Resumos Oficinas e E.S.A.R. São usadas para orientar e organizar o espaço lúdico e suas atividades. É importante que o brincante conheça pelo menos algumas delas. A mais recente das classificações é o C.O.L, e todas serão apresentadas nessa oficina. Brinquedoteca: Uma visão internacional Oficina VI Origami Lúdico Lena Dobraduras O aspecto lúdico do Origami – essa arte-magia de transformar uma simples folha de papel em vários objetos , pode ser amplamente utilizada em Brinquedotecas. O cuidado de se adaptar a complexidade das dobraduras para cada faixa etária, é uma constante a ser seguida. Para tanto, aplica-se técnicas de pré-manipulação do papel no treinamento da coordenação motora fina. As figuras que possuem movimentos inusitados são as que mais atraem as crianças pelo seu caráter essencialmente lúdico. A alegria estampada em seus rostos pelo fato de elas mesmas construírem o seu brinquedo, é muito gratificante. Essa mesma alegria se manifesta quando somente apreciam os lances da transformação, ainda que não participem de uma oficina. Como que num passe de mágica, transformo uma dobradura em outra! Menu principal Programa Resumos Oficinas A inovação de uma didática, desenvolvendo uma narrativa à medida que uma simples folha de papel vai sendo dobrada, permite ainda a memorização da seqüência das dobras, pois é acompanhada de canções, rimas, parlendas e trava-línguas que permitem reavivar nossas tradições e o nosso folclore. Maria Helena Costa Valente Aschenbach (LENA DAS DOBRADURAS) é arte-educadora com especialização em Origami Lúdico, realizou cursos de extensão cultural na área de pedagogia na Inglaterra e na França. Publicou “As Dobraduras de Papelino” ed. Nobel e “A Arte-Magia das Dobraduras” ed. Scipione. Atua em Brinquedotecas, Colégios, Creches, Clubes, Empresas, Faculdades de Pedagogia, Bibliotecas, Livrarias, ONGS, “Canto Cidadão “ e “Viva e Deixe Viver” (contadores de histórias em hospitais), TV Cultura e TV Ratimbum. Brinquedoteca: Uma visão internacional Livro Brinquedoteca em uma visão internacional Apresentação VeraeBarros de Oliveira Nesses rituais, a afetividade a autenticidade garantem a força regeneradora e inspiradora dos ritos, A importânciado brincar como condição de desenvolvimensendo que situações de mera to e bem-estar vem sendo cada vez mais reconhecida por formalidade, de atuação sem sentido mesm socioed cultura, f partir mais da constatação de que o conceito deO cresrelatos de experiênciasA nos diversos contextos. de risco. Daí a relevância dos cursos de formação de brinquedista, os e diversificação brinquedoteca e sua operacionalização sofrem essa cimento das brinquedotecas atestam busca d um apre em social genuíno passamestudos a ser situações quais, além de prover necessidade conhecimentos áreas da saúde e da educação, assim como em e informações, devem salientar a e um espaço importância do perfil do brinquedista, consciente, equilibrado, aberto ao contínua com ose passar do tempo, dos dias de transformação hoje, quando achar um este tempo livro se propõe a oferecerpor condições de ampla reflexão para brincar torna-se, vezes, muito difícil. sobre a trajetória das brinquedotecas, numa internacional,oanalisando os caminhosInterfaz parte eabordagem complementa XII Congresso outro e com alegriaEste de viver livro e de brincar.nacional de Brinquedotecas, percorridos, suas conquistasem e desafios, fim de em realizado Sãoa Paulo, Este livro faz parte e complementa o preservar sua genuína Brasileira contribuição àde divulgação da 2011, organizado pela Associação Brinquedo- XII Congresso Internacional de tecas (ABBri), filiada à International Libraries AssociaimportânciaToy do brincar. Brinquedotecas, realizado em São tion (Itla). Pela primeira vez na América, este evento já foi Paulo, em 2011, organizado pela Associação Brasileira de realizado na Europa, Ásia, África e Austrália e recebe particiBrinquedotecas, ABBri, filiada àde todo o mundo, interessados no brincar. pantes International Toy Libraries Association (Itla). Pela primeira vez na América, A partir da constatação de que o conceito de brinquedoesse evento já foi realizado na Europa, teca e sua operacionalização sofrem contínua transformaÁsia, África e Austrália e recebe participantes de todo o mundo, ção, com o passar do tempo, este livro se propõe a oferecer interessados no brincar. Menu principal Programa Resumos Oficinas Brinquedoteca: A brinqu impregn uma visão internacional condições de ampla reflexão sobre a trajetória das brinISBN 978-85-326-4198-4 quedotecas, numa abordagem internacional, analisando os caminhos percorridos, suas conquistas e desafios, a fim de 9 788 532 64 198 4 preservar sua genuína contribuição na divulgação da importância do brincar. sua vez, pessoas de form Crianças meios so se encon oq fle convivê Os rituais uma brin como v educaç criança não invas brinqu laç brinqued funçõe ritua instrum co Diferentes formas de compreender, planejar e pôr em prática uma brinquedoteca estão em curso. Os ambientes se diversificam e multiplicam. Brinquedotecas hospitalares humanizam o ambiente, promovem adesão ao tratamento e fornecem apoio às famílias. Os jogos invadem o campo empresarial evidenciando seu potencial agregador e heurístico. A escola redescobre a alegria do brincar e sua imensa contribuição para a motivação da aprendizagem e a busca do conhecimento. A valorização da brinquedoteca pelas universidades cresce e seu papel se afirma frente aos avanços das ciências humanas e biológicas que confirmam a importância do lúdico para o desenvolvimento, preservação e recuperação de habilidades e competências físicas, psicológicas e sociais. Essas transformações se acentuam com o ingresso da brinquedoteca no ambiente digital. Dada a grande riqueza e diversidade dos textos que compõem este livro, estamos certos de que ele trará uma contribuição genuína e atualizada a uma visão, ao mesmo tempo geral e específica, do que vem sendo realizado no mundo, em relação às brinquedotecas. Menu principal Programa Resumos Oficinas Brinquedoteca: uma visão internacional Sentimos ter tido que restringir os capítulos em quantidade e em extensão para não avançar no número de páginas, mas temos a certeza de que, mesmo assim, não só trará condições de uma ampla exposição, objetiva e clara, a respeito do assunto, vinda de diversos continentes e países, como também poderá vir a ser o primeiro de uma série de outras publicações nesse sentido. Optamos por começar pelo Brasil, que, com muita honra e prazer, sedia o congresso, com o capítulo de Tizuko Morchida Kishimoto sobre a brinquedoteca no contexto educativo brasileiro, o qual contribui de forma significativa para ampliar a compreensão das brinquedotecas entre nós. O texto descreve como tem se dado sua expansão, suas funções, seus usuários e o significado do brincar nesses equipamentos. Sintetiza os dados e a discussão de um estudo que realizou junto a 565 brinquedotecas brasileiras, recentemente, por meio do Pontão de Cultura, coordenado pela equipe do Laboratório de Brinquedos e Materiais Pedagógicos da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo – Labrimp/ Feusp, que coordena. Traça também um breve histórico que aponta a diversidade das denominações e classificações entre toy library, lekotek, ludoteca, play matters (brincar importa) e brinquedoteca. A seguir, o texto de Pat Atkinson, da Inglaterra, UK, que integra a diretoria da Itla há vários anos, fornece-nos uma breve história das brinquedotecas, tema que domina por ser parte ativa desta história. De forma sucinta, clara e pontual, como é seu estilo, mostra como as condições e atribuições de uma brinquedoteca podem ser extremamente variadas, compreendendo, entre outras, o prover e/ou emprestar brinquedos, promover a aprendizagem ou habilidades diversas, manter tradições culturais, ajudar os pais na criação dos filhos, promover um comportamento responsável nas crianças, e assim por diante, mas que seu objetivo essencial é sempre o mesmo: promover o brincar. A seguir, a experiência europeia das brinquedotecas nos é relatada por Renate Fuchs, da Suíça, que coordena o grupo de Brinquedotecas Europeias, ELT (European Toy Libraries). Descreve seus 50 anos de experiência, sendo que, em 1959, a primeira pequena brinquedoteca foi aberta na Dinamarca, em 1960 a Unesco apresentou um plano para criar brinquedotecas e, a partir de então, vêm sendo fundadas em muitos países, como na Suécia, França, Grã-Bretanha, Alemanha, Suíça etc. Informa que atualmente, existem cerca de 6.500 brinquedotecas na Europa, sendo sua principal qualidade o fato de que a maioria delas está aberta a todos: bebês, crianças, jovens, adultos, idosos, pessoas com necessidades especiais, instituições, jardins de infância, escolas etc. Menu principal Programa Resumos Oficinas Brinquedoteca: uma visão internacional Cynthia Morrison, da África do Sul, atual presidente da Itla, com base em larga e bem-sucedida experiência em Brinquedotecas de Aprendizagem Ativa, mostra como estas podem ser vistas como um bom recurso na relação custo-benefício, especialmente para países em desenvolvimento, nos quais muitos pais não têm condições de colocar seu filhos em programas pré-escolares. Apresenta a proposta “Ações do Brincar”, que consiste em brincadeiras voltadas para a estimulação precoce, baseada em princípios terapêuticos e que associa brinquedos e jogos a instrumentos terapêuticos de fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais. Considera que a chave para o sucesso da Brinquedoteca de Aprendizagem Ativa está no planejamento do equipamento para o brincar, no engajamento informal das crianças no brincar e no treinamento do brinquedista. De Barcelona nos vem o belo texto de Maria Borja i Solé sobre as brinquedotecas na Espanha, vistas como instituições educativo-recreativas necessárias para estimular o brincar. Com conhecimento de causa, acompanha de perto sua trajetória histórica, apontando como a mesma oscila entre movimentos opostos e complementares de continuação e mudança, em uma crescente e dinâmica ampliação qualitativa e quantitativa. Ilustra seu texto com exemplos de interatividade das brinquedotecas comas escolas e a comunidade, mostrando seus benefícios para as crianças, para a formação de sua cidadania. Nesse sentido, mostra também como as brinquedotecas podem atuar de forma compensatória junto a populações de risco, com dificuldades socioculturais, pessoais e econômicas. A seguir, NorikoMinejima relata as atividades das brinquedotecas japonesas e o suporte que fornecemàs crianças comnecessidades especiais e suas famílias. Após apresentar seu histórico, o qual vem acompanhando pessoalmente, e descrever as condições atuais das brinquedotecas japonesas; apresenta o sistema de apoio dado a essas crianças e suas famílias nas comunidades, via brinquedotecas. Finaliza apresentando uma rica proposta de intervenção nesse sentido, na qual menciona o método utilizado nessa conquista, que se constitui uma excelente proposta de trabalho a nos nortear. Da Associação das Ludotecas Francesas, com Alice Lucot nos vêm boas-novas, com o relato da expansão que as mesmas vêm tendo. A autora menciona como, apesar das restrições do suporte financeiro recebido, brinquedotecasmunicipais, intercomunitárias, ou ainda associativas, vêm se desenvolvendo. Outras comemoram já seus 25 ou 30 anos de existência, o que atesta o reconhecimento que vêm tendo da comunidade. O capítulo nos fornece um quadro atual das ludotecas francesas, menciona suas estruturas de base sociais e legais e a carta de qualidade, na qual tem servido de respaldo à Associação Brasileira de Brinquedotecas. Expõe como a ALF coordena a rede de lutodecas regionais, colabora com a formação dos ludotecários e com pesquisas. Reforça a importância da renovação e diversificação das práticas, do engajamento na rede e das parcerias. Apresenta quadro descritivo das brinquedotecas francesas. Menu principal Programa Resumos Oficinas Brinquedoteca: uma visão internacional Ao falar da criação das brinquedotecas na Itália, Giorgio Bartolucci nos faz dar um mergulho na história e recuar à época dos Médici, quando um cômodo com numerosos brinquedos foi encontrado em sua residência de verão. Voltando aos nossos dias, relata-nos que no final da década de 1950 já havia uma brinquedoteca nas dependências pediátricas escandinavas como instrumento para diagnósticos e terapia nos déficits infantis. Nasceu, assim, como um suporte para crianças portadoras de necessidades especiais. Acompanha a história italiana, mencionando inclusive a iniciativa sindical, em Florença, em seus primórdios, a contribuição do Conselho das Ludotecas italianas e a carta de qualidade. Fala da preocupação da Itla na proliferação do número de brinquedotecas não qualificadas. Traz para seu texto a contribuição de vários estudiosos do brincar, o que muito o enriquece. Termina fazendo uma exortação aos brinquedistas, no sentido de estudarem e se aperfeiçoarem continuamente, tal a importância de seu trabalho. Natália Pais, de Portugal, traz à luz em seu capítulo o terceiro milênio como o da ludicidade, como vem sendo proclamado. Vê nessa leitura uma resposta adequada às exigências da sociedade contemporânea, com sua diversidade e agilidade, que pede por uma mudança de paradigmas, o que inclui aceitar a criança com seus direitos, inclusive os de expressão, o conscientizar-se da necessidade de um relacionamento ético entre adultos e crianças, entre outros, visando a afirmação e renovação pessoal, social e cultural. Leonor Santos, Ana Lourenço e Vera Abecasis nos contam como a história das ludotecas em Portugal é indissociável da história do Instituto de Apoio à Criança (IAC), o qual, desde seu início, valoriza o direito de brincar. Relatam como as ludotecas são hoje uma realidade em Portugal, sejam elas comunitárias, escolares, para deficientes, de universidades, hospitalares, itinerantes, em centros lúdicos, ludobibliotecas ou ludocreches. Ressaltam o desafio de reforçar o papel social das ludotecas na comunidade, associado à necessidade do reconhecimento da profissão de “ludotecário” e à autenticação legal da ludoteca. A seguir, Leonor Santos escreve também sobre como atividade de brincar na experiência da hospitalização vem a ser fundamental para a criança e sua família. Relata experiência na qual esta situação crítica encontra apoio nas atividades lúdicas diretamente conectadas à experiência de hospitalização da criança, em setor de pediatria, assim como apoia-se no brincar, em geral, restaurando seu bem-estar psicológico e segurança emocional. De volta ao Brasil, Tânia Ramos Fortuna menciona a Federação Latino-Americana de Ludotecas (Flalu), a qual, em conformidade com as exigências da Pós-modernidade, dispõe em direção de seu desenvolvimento, considerando as brinquedotecas como um espaço sociocultural que combina educação e expressão lúdica, que promovem a criatividade e a compreensão de valores humanos. Menu principal Programa Resumos Oficinas Brinquedoteca: uma visão internacional Com base em fundamentação teórica, analisa brevemente algumas experiências de brinquedotecas latino-americanas, tendo em vista a compreensão de suas necessidades e dos fatores que influem no êxito de seus projetos, bem como na determinação de suas dificuldades e possíveis modos de contorná-las. Encerrando o livro, eu, Vera Barros, retomo o papel das brinquedotecas como salvaguardas do brincar na atualidade, pressionada pela falta de tempo e de espaço. Procuro mostrar como os rituais e brincadeiras, prenhes de simbolismo, presentes em uma brinquedoteca, podemser vistos como vetores de desenvolvimento pessoal, social e cultural. Lembro a necessidade da formação pessoal do brinquedista, da avaliação de sua saúde mental, uma vez que vai trabalhar em ambiente onde deve predominar o afeto autêntico e a espontaneidade. Currículos dos autores Vera Barros de Oliveira – Brasil - [email protected]. br / [email protected] Presidente da As. Brasileira de Brinquedotecas. Membro da diretoria da International Toy Library Association. Presidente do XII Congresso Internacional de Brinquedotecas. Doutora e livre-docente pelo Instituto de Psicologia da USP. Professora titular da Universidade Metodista de São Paulo. Pat Atkinson - Inglaterra - [email protected] Membro da Diretoria da International Toy Library Association, ITLA, há várias gestões. Acompanha a trajetória das brinquedotecas há várias décadas em sua diversidade cultural e social, dando sua contribuição à valorização do brincar. Renate Fuchs - Suíça - [email protected] Membro da Diretoria da International Toy Library Association, ITLA, há várias gestões. Coordenadora do Grupo Europeu de Brinquedotecas, GETL, membro da Diretoria da ITLA Membro fundador da brinquedoteca local municipal, ex-coordenadora da Associação das Brinquedotecas Suíças (1986-2005). Possui também estudos nas áreas de negócios e idiomas. Tânia Ramos Fortuna – Brasil - [email protected] Menu principal Programa Resumos Oficinas Brinquedoteca: uma visão internacional Pedagoga, Mestre em Psicologia Educacional, Prof. de Psicologia da Educação da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul , onde criou e dirige o Programa de Extensão Universitária “Quem quer brincar?” (www.ufrgs.br/faced/extensao/brincar). Autora de dezenas de textos sobre Jogo e Educação. Realiza, atualmente, seu Doutoramento, sobre a formação lúdica do educador. Alice Lucot - França - [email protected] Secretária Geral da Associação das Ludotecas Francesas, ALF, há 20 anos. Membro da diretoria da ITLA. Possui diploma superior em Assistência Social, modalidade pesquisa; também na l’Ecole Supérieure des Métiers de la Culture e é professora universitária em Ciências da Educação, em Paris. Giorgio Bartolucci – Itália - [email protected] Membro da Diretoria da ITLA. Nascido em Florença, membro da diretoria da ENEL (National Electricity Board), Fundou em 1979 “La Ludoteca” na qual é o editor chefe. Tem participado dos congressos internacionais da ITLA, desde 1981 e organizou o da Itália em 1990 em Turim. Organiza cursos de formação de brinquedistas na Itália e no exterior. Membro do grupo “Toys for Tomorrow” do prof. S. Khanna no NID, Índia. Maria Borja i Sole – Espanha - [email protected] Professora Emérita da Universitad de Barcelona, na Facultad de Formación del Profesorado. Promotora das ludotecas na Catalunha. Pesquisadora no âmbito da ludicidade e autora de 20 livros e mais de 40 artigos en revistas científicas e profissionalizantes. Desde 1979 ministra cursos e assessorias em universidades e instituições da España, Portugal, México e diversos países das Américas Central e do Sul. Atualmente é codiretora do Máster Semipresencial e Intercontinental em Jogo e Ludicidade da Universidad de Barcelona. Tizuko Morchida Kishimoto – Brasil - [email protected] Menu principal Programa Resumos Oficinas Brinquedoteca: uma visão internacional Professora titular da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, atua no campo da educação infantil focalizando estudos sobre formação de professores, propostas pedagógicas, história e políticas públicas, museu e brinquedoteca, letramento e o brincar. Produz materiais pedagógicos destinados a professores e a comunidade em geral, para educação de crianças cegas (brailleviritual, lupa), organiza e mantém curso à distância para formar profissionais para atuar em brinquedotecas. Mantém grupo de pesquisa em rede internacional com Portugal, Itália e, França e contato com pesquisadores do International Toy Research Association. Presidente do II Encontro de Internacional de Pesquisadores sobre Brinquedotecas, 2011. Possui várias publicações sobre o Brincar, a Brinquedoteca e a Educação. Cynthia Morrison – África do Sul - [email protected] Diplomada em Logopedics, atuou como fonoterapeuta em equipe multidisciplinar em vários centros para crianças com necessidades especiais e com problemas de aprendizagem. Fundou em 1993 a SA Toy & Leisure Libraries Association conhecida como Active Learning Libraries na África do Sul. É presidente da Associação Internacional de Brinquedotecas, ITLA, há três mandatos, autora do manual “A Guide to Toys, Games and Activities for the Developing Child”. Maria Natália Ramalho Pais - Portugal - [email protected] Licenciada em Ciências Histórico-Filosóficas, pela Faculdade de Letras de Lisboa, Curso de Ciências Pedagógicas da Faculdade de Letras de Lisboa. Formada em vários cursos internacionais de Psicologia e Psicopedagogia de Expessão Artística, Ludica e Cultural, com estágios e intercâmbios. Ex-Coordenadora das actividades do Centro Artístico Infantil da Fundação Calouste Gulbenkian (1984-2002). Consultora pedagógica da Câmara Municipal de Cascais e Supervisora do Serviço Cultural e Educativo do Centro Cultural de Cascais, Fundação D. Luís I, desde 2003, sócio fundadora do IAC, entre outras atividades profissionais de caráter nacional e internacional. Leonor Santos – Portugal - [email protected] Coordenadora do Instituto de Apoio à Criança, IAC, cujos objetivos lúdicos de um serviço de pediatria podem ser variados: elementos simples de prazer, uma visão terapêutica, educativa ou ainda reeducativa, nos quais a criança diverte-se, relaxa e vive melhor os momentos difíceis, exames, separação, solidão e espera, os quais não implicam necessariamente a existência de material. Ana Lourenço - Portugal - [email protected] Menu principal Programa Resumos Oficinas Brinquedoteca: uma visão internacional Psicóloga Clínica, técnica do Sector da Actividade Lúdica do Instituto de Apoio à Criança. Formadora/Dinamizadora do projeto de prevenção primária para a promoção da saúde física, mental e social: “A Descoberta do Ser... o nascimento, a infância, a adolescência, o adulto”. Implementação nos hospitais portugueses do projeto “Respeito dos Direitos da Criança no Hospital - Ferramenta e Modelo de Auto-Avaliação”. Vera Abecasis - Portugal - [email protected] Psicóloga Social, técnica do Sector da Actividade Lúdica do Instituto de Apoio à Criança. Dá apoio técnico à criação de ludotecas em diversos contextos (Câmaras Municipais, Escolas, etc.). Formadora/ Dinamizadora do projeto de prevenção primária na área da educação para a saúde - sexualidade “A Descoberta do Ser... o nascimento, a infância, a adolescência, o adulto”, entre outros. Noriko Minejima - Japão - [email protected] Graduada em Medicina na Nihon University in Tokyo com louvor em 1965, atuou como pediatra no Nihon Un. Itabashi Hospital. Graduada em Farmacologia na Un. de Minessota. Desde 1973 trabalha no Centro Nacional de Reabilitação para Crianças com Deficiência em Tókio em estimulação precoce, atua como coordenadora de Chuoaijen, apoiada pela Fundação Nacional do Bem-estar para Crianças com necessidades especiais, dando apoio também às famílias. Autora de várias publicações sobre saúde mental, síndrome de Down e a importância do Brincar. Membro da diretoria da ITLA desde 1993. Menu principal Programa Resumos Oficinas Brinquedoteca: uma visão internacional XII Anals of International Toy Library Conference Programme Abstracts Workshops São Paulo - All of the best October 11th-15th São Paulo - Brazil XII International Toy Libraries Conference President – Vera Barros Oliveira – Brazil - [email protected] Scientific Committee President: Edda Bomtempo – Brazil - [email protected] Aidyl M. Q. Pérez–Ramos – Brazil Ai–Na Khor – Malaysia Alice Lucot – France Giorgio Bartolucci – Italy Ilka Dias Bichara – Brazil Luana Carramillo Going – Brazil Maria Borja i Sole – Spain Pat Atkinson – UK Renate Fuchs – Switzerland Vera Barros de Oliveira Executive Committee President: Nylse Helena S. Cunha Beatriz Picolo Gimenes – Brazil Drauzio Viegas – Brazil Maria Cecília Aflalo – Brazil Marilena Flores Martins – Brazil Marylande Peres G. Franco – Brazil Tania Fortuna – Brazil Vera Melis Paolillo – Brazil Master of Ceremonies: Vera Melis Paolillo Edda Bomtempo Main menu Programme Abstracts Workshops São Paulo all of the best Nylse Helena S. Cunha Opening Conference Toy Library – A New Existential Posture Nylse Helena S. Cunha, Founder and Vice–President of ABBri I Magna Conference The dialog between Art and Ludic present in the Toy Libraries Prof. Natália Pais, Calouste Gulbenkian Foundation, Lisboa/Portugal Nylse Helena S. Cunha II Magna Conference Researches on Toy Libraries: results and present trends Tizuko Morchida Kishimoto, USP Faculty of Education III Magna Conference Games: their rhythms, regulations and operations Natália Pais Lino de Macedo, USP Institute of Psychology. Tizuko Morchida Kishimoto Main menu Programme Abstracts Workshops São Paulo all of the best Lino de Macedo IV Magna Conference Toy libraries in Spain: Between continuing and change. Its application on society Maria Borja i Sole, University of Barcelona Espanha. V Magna Conference ITLA, its Trajectory, Challenges and Achievements” Cynthia Morrison, President of ITLA South África Cynthia obtained a BA Honours degree in Logopedics starting off her career as a Junior Clinical Tutor and then lecturer in the Department of Speech & Hearing Therapy at the University of the Witwatersrand, Johannesburg. Later, she worked as a speech therapist as part of a multi-disciplinary team at various centres for children with special needs - mentally & physically disabled children and children with learning problems. After opening her own toy library in 1987, she became so convinced about the value of toy libraries in supporting the development of disadvantaged children that she founded the SA Toy & Leisure Libraries Association in 1993, now known as Active Learning Libraries - South Africa (ALL-SA). Cynthia has served 3 terms of office as President of the International Toy Library Association. She has written a highly regarded manual entitled “A Guide to Toys, Games and Activities for the Developing Child” which focusses on graded developmental play materials for essential foundation skill areas for children from birth to 7 years. Main menu Programme Abstracts Workshops São Paulo all of the best Roundtable I Coordination: Isilda Leonor da Silva Santos Marques 3079 - Toy Library: History and Present Prospects Isilda Leonor da Silva Santos Marques; Renate Fuchs - Suíça Portugal ( [email protected] ) After Australia, Europe is the second smallest continent. Europe has about 740 million inhabitants which means the second biggest population after Asia. There are around 40 independent countries with many different languages. The different names for a toy library show this very well: Leisure Library Toy Library, Legeteket, Ludothek, Spielothek, Játéktár, Ludothèque, Jucarioteca, Ludoteca, Ludotecà. In 1959 the first Toy library was founded in Denmark. 1960 The UNESCO presents a plan to create toy libraries. From then on, toy libraries were founded in many countries. Nowadays Europe has around 5500 toy libraries. In most of the countries toy libraries are open to everybody, to children and adults, to different groups and organisations. In some countries like Sweden, Denmark and Greece toy libraries are only dedicated to persons with special needs. Most of the countries have a national organisation. In most countries toys can be lent out for the use in families, schools etc. and users can play on site. All toy libraries organize different play activities during the year in order to create the awareness that play is very important for the development of children. Even if they are run in a very different way, the definition is the same for all of them: ”Toy Libraries provide resources for play, including toys, games, trained staff and dedicated space” This definition is in addition of the definition of ITLA The Group of European Toy Libraries (ETL) During the 7th International Conference in 1996 in Zurich (Switzerland) a survey was made among the European participants of the conference. Main menu Programme Abstracts Workshops It was decided: to create an informal group in order to exchange information, to work together, to find common activities, to promote toy libraries. Since 1996 more than 20 countries have joined ETL and a European meeting is held every year in a different country, till now in Switzerland, France, Portugal, Great Britain, Italy, Austria, Romania, Greece, Spain, The Netherlands and Belgium. ETL is an informal group of national associations of toy libraries or similar organizations and is an active section of ITLA. What has been achieved Regular meeting with exchange of information, a common definition of a toy library, a common flyer, detailed information about the structure and the training possibilities of the toy libraries in the different countries, an active network among the European countries. Work in progress A documentation for toy libraries is actually on the agenda of the meetings. So far a paper with the following themes is in work: 1. Rational and legal framework, definition of a toy library 2. Competencies regarding management and strategy 3. Competencies for toy librarians (paid or not paid) The next step will be a charter of quality andor standards. What is on the agenda for the future: To support all efforts to help to create the new profession “”toy librarian”” To allow exchange of personal between the different countries To work for more recognition of the toy libraries To promote the cultural value of play and games São Paulo all of the best Toy library activities in Japan to support victims of the big disaster in March 2011. The Japanese National Council of Toy Libraries – JNCTL: Noriko Minejima; Akiko Matsuyama ; Michi Matsubara; Junko Yamada The first toy library run by volunteers in Japan was started by Ms. Ruth Kobayashi in 1981 in Mitaka City, Tokyo. The Japanese National Council of Toy Libraries (JNCTL) was established in 1983. As of April 2011 the number of JNCTL membership is four hundred and fifty-one. On March 11th, 2011 a big earthquake and tsunami hit the east Japan. A lot of JNCTL members were also seriously affected by the disaster. Soon after the disaster JNCTL started the project to support them. On March 16th, JNCTL sent a letter to toy libraries all over Japan asking for donation to support toy libraries in the stricken area. As of the 4th July, 2,788,441 yen(approximately 35,000 U.S. dollars)has been donated. Two million yen (25,000 U.S. dollars) from the Japan Toy Library Foundation and ten thousand pounds from the British Toy Manufacture Association were also donated. Gradually we found out the reality. One toy library had been washed away completely by tsunami. Not only the building where the toy library had opened but also its director’s house had gone. His parents are still missing. Other toy libraries were also damaged. The user’s family member was killed or the buildings used as toy libraries had been broken. They don’t know when they can start them again because Main menu Programme Abstracts Workshops of the safety of the buildings. A lot of people relating toy libraries had to live in the shelters due to their broken houses and damaged lifelines. The accident of The Fukushima Daiichi Power Plant worsened the situation. People in the area had to evacuate. It’s very difficult for disabled children and their family to live in the shelter with others. JNCTL’s Project to support the victims is consisted of two parts. First, we support our members so that they can start their new lives and we also support them so that they can start their toy libraries again. Second, we visit children in the disaster area with toys and play with them to give joy of play. We already held “Mobile Toy Library” about ten times by visiting the shelters and places where children were gathering. Furthermore we are planning to hold “Toy Caravan”, a big mobile toy library, in the end of July. We will visit the most devastated area by a big bus with a lot of toys and volunteers. Play is important for children who experienced trauma as a result of very big tragic natural disaster. Children need not only the necessities of life but also joy of play-laugh from bottom of their heart and communication with volunteers São Paulo all of the best Roundtable II Coord.: A. Swan 3028 SPICE: Play in English. A Child Centred Extracurricular Play Project Andrew Swan – Brazil ( [email protected] ) SPICE is a private play based project, based in São Paulo, Brazil (a registered Brincoteca). The focus of SPICE is to offer play-based extra-curricular activities for children, primarily in the acquisition of English as a second language. In Brazilian urban centres the demand for private education is increasing, and unlike other parts of the World, schools, both public (in response to space limitations) and private (for increased business) offer either morning, or afternoon programmes. This has led to a demand for extra-curricular activities especially in the private sector. Out-of-school care is not traditionally common here. Parents regularly choose activities that are academically focused and adult led. SPICE aims to challenge this as both a business and a model of good practice. Using the play process we encourage and facilitate a range of child-centred, free play and cultural activities for children aged 3 to 12. The Indoor and outdoor space is a sustainable design in consultation with children and play professionals. 3025 Toy libraries and schools: play and games in class in French-speaking Belgium. Situation and specificities. Michel Van Langendonckt – Belgium ( [email protected] ) The goal of this communication is formulating hypotheses about the role and place given to play and games in the classes of the Belgian French Community (F.C). It is meant to compare the legal framework with the teaching practices.The study is based on the official texts and programmes and on the different elements of surveys made between 2004 and 2011 by toy-librarians in the F.C. and some Brussels teachers concerning the objectives, equipment, and coaching of games in class, at school and in toy libraries. This research was conducted under the care of the LuCIFER*, recently built (2010), fruit of the collaboration between the pedagogical part of the Haute Ecole de Bruxelles (HEB) , the Association of the F.C. toy libraries (LUDO) and the Laboratory of Research in mathematics and social sciences of the Université Libre de Bruxelles (ULB-Matsch). This research was also made with the cooperation of the toy library sector of the French-speaking Ministery of Culture of The Brussels Capital Region (COCOF). The freedom of initiative, organisation and teaching methods in the educational system is one of the founding pillars of the Belgian State. The official programme of the FC, which is notably remarkable about the importance given to games in kindergartens (Brougère, 1997,2005) actually concerns less than 10 % of the toddlers school population (likewise at primary school), mainly registered in free (40%) and subsidized official schools(50 % communes and provinces) (CRISP, 2003; F.C., 2010). This freedom in the Belgian schoolsystem widely explains why it is the most non-egalitarian one among all the countries of Main menu Programme Abstracts Workshops the OCDE (Pisa surveys 2000-2009), but on the other hand, it offers an interesting laboratory of innovating teaching techniques, and it is so diversified that it is hardly possible to make a synthesis of it. In this survey, a few examples of pilot studies of games in kindergartens (3-6), primary school (6-12) and secondary schools will be reviewed. According to the missions-decree (F.C., 1997), each of the countless school managements have to publish their educational and pedagogical project, and their lessons schedule. The FC checks their adequacy with the mastering of the competence bases which must be common at 12 and 18, end of school obligation in Belgium. Games seem not to take less importance in the French -speaking community than in Flanders but overall the bases and most programmes are shorter and less precise in the F.C. (Hirtt, 2008). The importance of games varies from central in the pedagogical and sometimes educational project for a limited number of children (registered in schools ruled by the F.C. or more often in small non-confessional or private schools, believing in the new-school concept), to simple formal mention, which is too vague to be efficient (schools of Brussels City, and even more in free confessionnal and private schools). Moreover the place given to games diminishes drastically at primary school. The quality and frequency of the links between schools and toy libraries also varies, as well as the origin and goals of toy libraries. Globally, the educational project comes ahead, before recreation except in socially and culturally São Paulo all of the best heterogenous suburbs, where socialization and social integration prevail. The primary function of recreation ( pointlesness of games) mainly comes first in priviliged areas. Concretely, it means that game libraries are visited by priviliged kids and their families, but also by more and more adults and teachers on Wednesday and Saturday afternoons. According to their financial means and public support (space, staff), they go to schools or welcome a maximum of schoolgroups by appointment , mostly in the mornings; but one third of toylibraries can t afford it. In the FC, game libraries are recognized (culture and permanent education) rather than well-known or supported, excepted by the Brussels aggressive politics. Timid or unexisting at the start, spontaneous requests from schools have been developing lately, and paid private game libraries are emerging. Monogame-clubs (scrabble, chess) remain seldom requested. More than the programmes, the game items used show the contrasting situations according to the study level. At school (not in game libraries) boardgames and coached game activities appear earlier and earlier in kindergartens (3-4) to the detriment of other toys and free games. At primary school, and even more at secondary school, when games take place, the use of boardgames or role-playing remains anecdotic compared with teaching game support with quantifiable educational results. Finally, even when computing tools are available, multimedia games are considered as inadequate as well at school as for schoolgroups in game libraries, even where “”serious (still experimental) games”” are concerned. The officialisation of the teacher (Socrates oath, FC, 2002) and toy librarian s educational first duty, the approach through competences and multicultural tools (Missions decree, 1997 ; Van Lint, 2006 ) , the mostly favorable programmes contrast with the timidity of most practices in the F.C. Broader surveys on a larger scale should confirm our conclusions about Brussels region : beyond the variety of situations , games in class seem to be more encouraged and recognized than practiced, because of a lack of financial means (time, space, tools), and the lack of training of teachers and game librarians (“”masterisation””of the studies being still to come in the FC). 3023 Social interaction in games. The D facet of the ESAR system revisited Michel Van Langendonckt – Belgium ( [email protected] ) This communication or workshop is intended to define and illustrate the contours of a research, still in its early stages. Its purpose is to build a classification model of social interaction (SI) in games by successive inductions, the improvement of its operational character being undertaken by means of various investigations, interviews and experiments focused on games or more specific types. A socio-anthropology of the game includes the players and author of each game and presupposes an overall playing field, decompartmentalizing disciplines. The very few classifications leaving room for SI confirm the acknowledgement of the imperfection of any exclusively behavioral typology(Pingaud, 1999). This research therefore proposes to complete the D facet (social activities)of the ESAR classification of game items (Garon, 1982; Filion 1985), in accordance with its structuralist psycho-educational and library-science approaches. Our proposals for development notably include socio-mathematical approaches Parlebas and Deledicq (1974, 1978; Boutin, 1999), symbolic and historical ones, Lhote (1976, 1994), philosophical and projective ones, Duflo (1997; Pingaud 1999), anthropological and commercial ones, Mauss (1947; Deru 2005). Five factors likely to influence SI emerge: the number of players, the goal of the Main menu Programme Abstracts Workshops game, the differentiations of identity, the types of interactions provided by the rules, the types of interactions induced by the context of the game. Since 1982, Garon s ESAR system enriches the transition from solitary games to Parten s cooperative games, differentiating cooperation and competition. Socialization (GH Mead, 1934; Leckmann 1967 Sautot, 2005), social communication (Lipansky, 1992), holistic perspective (Mucchielli, 1986, 2009), the concept of identity (Doucet from Eriksson, 1987) must be enriched and suggests a distinction between cooperation and collaboration (Cayeli, 2001; Basque, 2003). An outline of a thesaurus of identity differentiations of players is being developed. The group psychology (Lewin, 1946) drew a distinction between SI involving two players, small groups (3 to 15) or large groups, and provides promising keys of analysis. A game defines a group of players and, possibly, sub-groups or teams with stronger identities than the primary group, and clearly different SI. Studies (Mead, 1936; Orlyck, 1979; Sheriff, 1979) confirmed the influence of the goal of the game on the players. It is also adviseable to sharpen the range of rule induced SI by interviewing authors and players. A first outline of I.S. in games will be given. São Paulo all of the best Roundtable III Toy Librarian Training Coordination: Ingrid Cadore 3017 - Playing and gaming spaces: Organization of toy libraries and ludic spaces, ergodesigner architectural project and ludoeducators training Maria do Carmo Monteiro Kobayashi – Brazil ( [email protected] ) The table brings studies referring to the organization, classification and maintenance of ludic spaces (KOBAYASHI), the planning, execution and spatial evaluation represented by architectural and ergodesigner projects (CAVERSAN) and, finally, the training of ludoeducators by distance learning courses in different states of Brazil (MÔNACO), along with UNESP Faculty of Sciences BaurúSP, LABRIMP (USPSP - Faculty of Education) and in a toy library in a child care center, as well as a project of toy librarians continuing education through distance learning, performed at the Faculty of Education of USP. 3010 - The toy library as a way of approximating children and elderly people Samantha Ribeiro Ultramari; Marcelo de Amorim Freitas; Elisabete Maria Batista de Souza Ferreira; Niled Dias Toniolo – Brazil ( [email protected] ) This work has been performed by the Department of Education of LorenaSP for 5 years, and intends to assist the development of children and institutionalized seniors through play. The main activity consists in a monitored visit of the students to the institutions, by means of: 1knowledge of the residents and the physical aspects of the Institution; 2- community snacks between children and the seniors; 3- Round of Main menu Programme Abstracts Workshops conversation between the psychlogist and the students, allowing reflections on the paradigms attributed to institutionalized seniors; 4- guided ludic activity between children and seniors. The cognitive, affective and social development of the participants is observed, establishing connections by helping each other mutually during the ludic activities and questioning the students about the institutionalization process. São Paulo all of the best Roundtable IV New ways for the toy libraries Coordination: Maria Borja i Solé 3015 Programa brinquedotecas de bairro - Abrindo o Brincar em espaços de Direitos Virginia Rosalia Guardia; Lidia Beatriz Arrausi - Argentina ( [email protected] ) Este trabalho propõe abordar a prática lúdica e sua vinculação com o desenvolvimento integral de meninos, meninas e adolescentes a partir da experiência do Programa Brinquedotecas de Bairros, desenvolvido pela Direção Geral da Infância e Adolescência, do Ministério de Desenvolvimento Social do Governo da Cidade de Buenos Aires, República Argentina. Interessa-nos neste trabalho desenvolver um dos eixos constitutivos do Programa e problematizar as concepções em relação à infância enquanto construto cultural instituído sócio-históricamente, sua capacidade de agência e a implicância metodológica; o brincar enquanto matéria, estrutura e prática lúdica, os espaços institucionais territoriais, de uma prática multidisciplinar em sua gestão com o “outro” no marco de políticas públicas para e com a infância. O Programa começou a ser desenvolvido como tal dentro do âmbito do Governo da Cidade de Buenos Aires, a partir da promulgação da Lei 4152000. O Programa Brinquedoteca de Bairro conta com 17 brinquedotecas distribuídas em distintos bairros da Cidade de Buenos Aires, que são freqüentadas regularmente por mais de 1000 meninos. Definimos brinquedotecas como espaços para brincar enquanto prática lúdica criativa, na qual se trabalha com os meninos através de experiências compartilhadas com suas famílias e a comunidade em atividades especiais. São espaços de brincadeiras para meninos e meninas entre 2 e 13 anos que participam de encontros de duas horas, de duas a quatro vezes por semana, em um contexto institucional e com uma equipe interdisciplinar de adultos. “Brinquedotecas de Bairros” é um programa governamental de caráter sócio-educacional, que tem como objetivo central contribuir para o desenvolvimento integral de meninas, meninos e adolescentes em uma abordagem particular da atividade lúdico criativa, no marco de um espaço significativo e de participação para eles e a comunidade; considerando o brincar, junto com os requerimentos básicos de nutrição, saúde, moradia e educação, como parte fundamental do desenvolvimento integral de meninos e meninas. 3060 Modelo NAVES: uma estratégia de sustentabilidade e responsabilidade social empresarial Cindy Tatiana Carrero Torres; Nestor Daniel Sanchez Londoño – Colômbia ( [email protected] ) O Modelo Naves se constituiu como um método aplicado em âmbito nacional, localizado nas diferentes regiões da Colômbia, com um sentido claramente estabelecido em termos de atendimento e formação de crianças, famílias, docentes, organizações sociais e comunitárias que trabalham com a infância; sua localização responde às necessidades e capacidade de sustentabilidade nos municípios, em conformidade com as administrações locais e a empresa privada, que assumem a responsabilidade de garantir aos meninos e as meninas este espaço para que, com o jogo, os brinquedos e com um ambiente lúdico, sejam desenvolvidos processos que favoreçam o desenvolvimento infantil no marco dos direitos legais. Há mais de uma década, quando surgiu a Corporação Dia da Infância - CDNe na agenda do setor privado não constava o conceito de responsabilidade Main menu Programme Abstracts Workshops social, várias empresas pensaram em promover, a partir do lúdico, os direitos à infância. Hoje, 40 empresas, muitas delas fundadoras, estão à frente deste trabalho e querem demonstrar que o brincar é uma ferramenta fundamental para transmitir valores, conhecimentos e facilitar o desenvolvimento de crianças. Empresas como Microsoft, Nestlé, Petrobras, Mc Donald´s, Kellog´s, Cerrejón, Mattel, Procter & Gamble, Publicis da Colômbia, Pepe Danga e Chevron, entre outras, fazem suas contribuições para este modelo de atendimento de crianças por meio das brinquedotecas NAVES. É valioso e importante para o modelo NAVES que, depois de debates e desenvolvimentos com a RSE, grandes empresas locais e internacionais estejam firmes com suas contribuições para a sustentabilidade do São Paulo all of the best modelo das brinquedotecas NAVES, já que as empresas encontram no modelo NAVES caminhos para cumprir com seus objetivos sociais em matéria de educação, saúde e meio ambiente. Nesta tarefa de demonstrar que o brincar é o alimento da alma, que busca promover os direitos da infância, obter a transformação social do brincar e formar os adultos para que entendam a importância de interagir em um plano lúdico com as crianças, o modelo NAVES, sob o qual operam as brinquedotecas da CDN, consta de espaços públicos gratuitos, nos quais pais e filhos têm a possibilidade de exercer seus direitos ao jogo, orientados por especialistas que aplicam os conceitos validados para tornar a tarefa mais efetiva. Atualmente existem 19 brinquedotecas NAVES da CDN em 15 estados do país, nas quais se beneficiam permanentemente 25.000 crianças e 10.000 adultos. Esta iniciativa é administrada mediante a articulação de ações entre a empresa privada, o Estado, por meio das prefeituras municipais e a Corporação Dia da Infância, que assume a tarefa de elaborar os esboços técnicos, administrativos e de gestão do programa, denominados então Brinquedotecas Naves. A sustentabilidade do programa se dá na medida em que os correspondentes da proteção integral da infância: comunidade, família, Estado, sociedade civil e empresa privada, contribuem cada vez mais, com o melhor de si, para exercer a verdadeira responsabilidade social. 3058 As Brinquedotecas NAVES na Colômbia: uma experiência do brincar para a educação inicial na primeira infância desde a perspectiva do Atendimento Integral Cindy Tatiana Carrero Torres; Nestor Daniel Sanchez Londoño – Colômbia ( [email protected] ) O Ministério da Educação Nacional da Colômbia formulou recentemente a Política Educacional para a Primeira Infância, que tem como objeto regular o atendimento integral às crianças menores de 5 anos. Dessa forma, esse atendimento é oferecido sob três modalidades: O ambiente Familiar, Ambiente Comunitário e o Ambiente Institucional. A Corporação Dia da Infância, em parceria com o Ministério de Educação Nacional, iniciou um modelo de atendimento a crianças em primeira infância nas Brinquedotecas do País desde o ano de 2008, como um projeto especial, permitindo uma proposta diferente de educação e cuidado de crianças em primeira infância no que se refere ao Main menu Programme Abstracts Workshops brincar e outras linguagens expressivas como literatura, música, pintura e dança. Poder expor um modelo diferencial em atendimento a meninos e meninas na primeira infância é resultado de um caminho percorrido na implementação da Metodologia NAVES (Meninos Aprendendo, Vivenciando, Experimentando, Socializando-se), em brinquedotecas de todo o país desde 1999 obteve um reconhecimento como uma excelente estratégia, que favorece o desenvolvimento de competências, fortalecimento do vínculo entre crianças e adultos e garantia de direitos e avanços sociais e de formações importantes para a infância. São Paulo all of the best Roundtable V Toy Libraries in Universities Coordination: Maria Angela Barbato 3059 - University toy libraries: interesting experiences Maria do Carmo Monteiro Kobayashi; Maria Angela Barbato Carneiro; Ruth Elisabeth De Martin - Brazil ( [email protected] ) Studies have demonstrated countless changes in the lives and learning of small children in terms of brain development, forms of stimulation, partnership with parents, and others. The professionals should be qualified to understand and respect play, and also to organize spaces that can stimulate such activity. The toy libraries of USP (Labrimp), UNESP and PUCSP (Center for Culture and Research in Play) are performing interest works seeking to integrate, in the Universities, teaching, research and extension in order to improve the care of small children in different spaces. This presentation reflects on the paths taken by each of the professional training institutions to organize their toy libraries, their convergences, challenges and work proposals. 3014 “It is not enough to be a father, you must play!” Awareness Campaign on the International Playing Day, performed by the Paraná University of Umuarama, Paraná, Brazil Lucyelena Amaral Picelli; Fabiola Tozzato dos Santos; Juliana dos Santos Caldeira; Maria do Carmo de Oliveira Nogueira – Brazil ( [email protected] ) The Toy Library of the University of Paraná – UNIPAR was acclaimed as a privileged space for actions related to play. Besides offering many conditions for playing, it considers other possibilities, being one of the projects the celebration of the International Playing Day, on May 28th. In order to encourage playing with the family, we started a campaign named “It is not enough to be a father, you must play!”. Drivers, at traffic lights, receive a “pocket game” and a “warning notice” about the importance of playing and the types of toys. This action has led to reflections on the local community, with a significant increase of children, and their parents, attending the Toy Library. 2701 University and the training of educators for playing Tânia Ramos Fortuna – Brazil ( [email protected] ) This work focuses on the study of play, the role of the educator regarding play and how to train educators so they can play and appreciate playing, from the perspective of a game conceived as a living and vital experience, whose ludic universe has a strong potential to contribute to the establishment of a culture of solidarity. Different ludic training devices at the University are analyzed, like the University extension, the curriculum component and research, reporting the experience of Main menu Programme Abstracts Workshops the University Toy Library and the Toy Librarians Training Course at the University extension Program “Who wants to play?” and the process of creating and implementing the discipline “Game and Education” at the Faculty of Education in the Federal University of Rio Grande do Sul (Brazil). Concludes by defending the ludic conscience, that values play as an affirmation of life, through which the educator is committed to playing, based on the ludic training. São Paulo all of the best Roundtable VI Hospital Toy Libraries: Their Benefits Coordination: Aidyl Pèrez-Ramos 3045 - Hospital toy libraries: their expansion and evaluation Maria Cecilia Aflalo – Brazil ( [email protected] ) Case: Ayrton Senna Therapeutic Toy Library Boldrini Hospital - Campinas - Brazil In Brazil, the participation of NGOs in social, educational and cultural interventions is significant. An increasing care in the evaluation of projects can be observed, including its methodology. The evaluation of toy libraries in hospitals, through systematization of information and concrete analysis, validates the actions of the toy library as an ally in the treatment of children and youngsters and constitutes a rich instrument of study and reference for other experiments. The evaluation is performed in three steps – Ground Zero (before implementing the toy library), Process (during its implementation) and Results (one year after becoming operational). Systematized information is gathered, allowing the planning and adjustment of actions, according to the needs and opinions of the public, directly or indirectly involved in the conceptual project of the toy library: children and young patients, relatives guardians, volunteers and hospital professionals, and the toy library staff. In Boldrini Hospital, the evaluation verified that there is a visible contribution of the Ayrton Senna Therapeutic Toy Library, which brought important changes to the hospital daily routine, with interventions in the physical space, activities that generated in patients, relatives, professionals and volunteers a broader perception of its proposal; increased adherence, pain and stress relief for the patient and relatives during the treatment; the presence of play throughout the hospital, looking for accomplishments integrated with other sectors, investing in its constitution as a reference center and spreading out its experience. 3040 Hospital toy library: perception that parents of hospitalized cardiopatic children have of playing benefits Edgar Yamaguchi; Janayna Faria; Elaine Marques Hojaij; Bellkiss Wilma Romano - Brazil ( [email protected] ) Aiming to evaluate the importance of ludic activities in a hospital toy library, 30 guardians of cardiopatic children (age 2 to 12 years old) hospitalized in a cardiology hospital of reference answered a especially ellaborated instrument. The results of this study indicated that 100% of parents guardians of cardiopatic children present a positive feeling, like satisfaction and tranquility, besides perceiving from the children an emotional condition favorable to the treatment, especially in the relation doctor-patient, thanks to the ludic activities performed at the hospital toy library during the treatment. The relatives consider the toy library environment and its ludic activities (games and group interaction) favorable to the adaptation of children to the hospital routine, mitigating the negative effects of this process of internment. In addition, they provide continuity to the process of cognitive, motor, social, emotional, cultural, affective, linguistic and sensory development, promote relaxation and help hospitalized children feel safer. They recommend the hospital toy library to other parents of newly admitted patients. 2997 Building a relation with the hospitalized child: ludic approaches in the invasive procedures Isilda Leonor da Silva Santos Marques – Portugal ( [email protected] ) Hospitalization is experienced by the child as a disturbing experience, during which he will learn to know the new environment: places, smells, tastes, lifestyles, strange people, unknown objects and machines, etc. The ludic objectives of a pediatrics service can be varied: simple elements of pleasure, or a therapeutic, educative or even reeducative Main menu Programme Abstracts Workshops view. The child has fun, relaxes and deals better with difficult moment, exams, separation, loneliness and waiting. These moments of distraction and relaxation do not necessarily imply in the existence of material. They can rely on singing, telling or imagining a story. São Paulo all of the best Roundtable VIII Toy Libraries for Everyone Coordination: Edda Bomtempo 3083 Inclusive Toy Library: an invitation for its implementation Aidyl de Queiroz Pérez Ramos - Brazil ( [email protected] ) Architectural and postural barriers can be overcome by new strategies, which facilitate the coexistence between people considered normal and those who are deprived of hearing, vision, knowledge or affected by emotional disorders andor psychomotor disturbances. This presentation aims to propose a reflection and possible changes in relation to the toy libraries physical structures, like bright walls with embossed decorations, etc., as well as adjustments in toys and, especially, preparing human resources and the users themselves towards coexistence. Ideally, a toy should have certain adjustments to facilitate its handling by those children who are deprived of vision, hearing, knowledge andor social adaptations. Therefore, the toy libraries can be part of the accessibility concept by facilitating play, so necessary in the lives of all children, both normal and special. 3084 The inclusion process of hearing impaired children by playing ARACE MARIA MAGENTA MAGALHAES - Brazil ( [email protected] ) Scientific advances have made possible the improvement in the quality of life of profoundly deaf people, helping them to listen in such a level so as to participate in the world of sounds, including to capture the specificity of the human voice. The cochlear implant is one of the important advances towards this goal. This research project aims to analyze a group of ten preschool children (age 4 to 6 years old) who underwent this implant, in order to verify the possibility of living Main menu Programme Abstracts Workshops together, integrating them in their world and with the adults with or without such deficiency. To this end, organized scenes with toys were used, displayed individually, to check the independence level individually and interacting with colleagues and adults normal and special, especially the relatives. Any arising difficulties may be resolved through games adapted for deaf children with or without these characteristics. São Paulo all of the best Roundtable IX Contribution of Education and Health Professionals for the Toy Libraries Coordination: Marisa Takatori 3070 The hospital toy libraries as a space for health, care and education Cristiane Cavalcanti Moreira; Keiko Carolina Moraes Sasaki; Livia Lobo Siqueira Rodrigues; Rosemary Lacerda Ramos - Brazil ( [email protected] ) The DGP-CNPq Multidisciplinary Research Group on Lucidity, Education and Health proposes to discuss the relationship between health, care and education, with the ludic component as an essential element in the humanization process of the hospital environment. The Hospital Toy Libraries in SalvadorBA are studied, aiming to identify and diagnose the state of the art of existence and operation in such spaces. Cristiane Cavalcanti brings the interfaces between Ludic and Health, revealing an outlook of the implementation of hospital toy libraries in the city. Lívia Lobo presents the case study “Ludic ways in health care: a toy library case study in Aliança Hospital”. Keiko Sasaki deals with the education in healthcare environments, with a ludic perspective. The discussion about multiple possibilities of allying ludic to health, care and education of children in internment, seeks to incentive the consolidation of environments duly humanized, that respect the specificity of childhood. 3009 Toy Library Project – study, research, art, education and culture Adelaide Rezende de Souza - Brazil ( [email protected] ) This project, begun in 2005, is from a group of toy librarians researchers of different training areas coordinated by Ms. Adelaide Rezende de Souza, who works with children and youngsters in the city of Rio de Janeiro, most of them from a lower socio-economic class. Play is focused through its different ways of expression, recalling traditional games, creating toys and games. The activities are conducted in a university toy library and in seven public schools, and other cultural ones. This project perceives the toy librarian as someone who offers, studies and researches ludic activities, with continuous study and who knows that it is through culture, spaces and professionals that play can be built. 2999 Let’s play? Occupational therapy and the facilitation of social participation for the child with disabilities Marisa Takatori; Edda Bomtempo – Brazil ( [email protected] ) This study used the comprehension of play by D. W. Winnicott (18961971) as an intermediate area of experience and relaxation in the human task of maintaining the inner and outer realities separate and interrelated. Aimed to present and reflect upon play in the occupational therapy process with children who have disabilities. The investigation based on a research proposal, from the epistemological point of view, subject-subject and his activities, establishment of triadic relationship Main menu Programme Abstracts Workshops in the occupational therapy. Four children participated, with their stories and parts built in the occupational therapy process. A field diary was used to record the events in the clinic, open interview with relatives and document reading. Results pointed to the relevance of play for the evaluation of indicating the occupational therapy, the initial and continuous evaluation of the patient and the actions aimed at facilitating the social participation of the individuals attended. São Paulo all of the best Roundtable X Community Toy Libraries Coordination: Tânia Ramos Fortuna 3044 Community Toy Library – An asset in the Child Attendance Network Rosane Romanini; Tânia Ramos Fortuna - Brazil ( [email protected] ) The Community Toy Library arrived in 2006 to minimize the impact of the lack of places for early childhood education in the seven city schools from the district, when the Department of Education and Sports created the first City Toy Library. In addition to receiving children with good development, also welcomes those who do not talk or see, the ones who are stressed, mistreated, hungry. With such reality, we opened a channel of communication with the families and the service network, in order to empower a childhood who wants to live the different languages: nature, playing, literature, visual arts, music, food, psychomotricity, and others. For such a feat to happen, the toy librarian resists the appeals of a society that says “so what, just playing?”. In 2011 we continue assured that the Community Toy Library makes the difference in the lives of these children and that the coordination with other services makes it essential, by affirming the Right to Play. 3001 - Community Toy Library: the toy librarian’s profile in the Brazilian social–assistance services Andrea Maria Fedeger – Brazil ( [email protected] ) In the process of training professionals to work in the “Community Toy Library” performed by SERPIÁ (Services and Programs for the Childhood and Adolescence) and the ABBri Center (Brazilian Toy Libraries Association) to the City Hall of Curitiba – Social Assistance Foundation (FAS), the theme “who plays in the socio-assistance services” highlighted the profile that is needed for the toy librarian educator who works in socio-assistance activities. SUAS (Unified Social Assistance System) has implemented in Brazil since 2004 actions to improve effectiveness and to extend the right to social assistance. The community toy library can be characterized as an effective action for this network: the basic protection - CRAS; the special one of medium complexity – CREAS, Protection Network; or the special one of high complexity: Shelters, Asylums, Home-Houses and others. As a space that promotes playing, life, peace among people of all ages, the toy librarian educator is required to have specific training. 2981 The community toy library directed to the socially vulnerable child Andrea Perosa Saigh Jurdi; Cristina de Oliveira; Maria Cecilia Galletti - Brazil ( [email protected] ) This experiment was realized in a community toy library on the outskirts of the city of São Paulo. Together with the countryside, health and social, the act of playing provided the children contact with the world, the culture, revealing a more creative and less vulnerable way of Main menu Programme Abstracts Workshops being in the world, as well as chances to express themselves. The toy library welcomed and supported the meeting. This work went beyond the walls of the toy library and built, together with the community, a network of attention to the childhood. São Paulo all of the best Oral Communication I The Toy Librarian training Coordination: Cyrce M. R. Junqueira de Andrade 3073 Toy Librarians Training Course: Humanitarian training of children educators in the Hillsides region Maria Lucia Monteiro Guimaraes; Junio Adao Ribeiro Leite; Carla Mercês da Rocha Jatobá Ferreira – Brazil ( [email protected] ) The Toy Librarians Course was one of the actions from the Degree Course in Pedagogy for Early Childhood Education distance learning modality, promoted by a consortium of Universities named Pró-Formar, in partnership with the Education and Social Development Program proposed by the Federal University of São João Del Rei (UFSJ). Its main objective is to qualify teachers exercising infantile education in the work directed to the constitution and utilization of toy libraries in order to promote and constitute adequate places for the ludic promotion in childhood education, first step for the child´s education. In its first instance, this course was offered to graduated teachers of the Pro-Formar Consortium, registered in the Pole of São João Del Rei, which includes in its action districts located in the micro-region of the Hillsides. The Toy Librarian Course has as its methodological proposal the consolidation of knowledge related to the promotion of the ludic, among others such as the organization and classification of materials pertaining to the toy library spaces. Its promotion is intended as a complementation to graduation and to reach one of the goals of the Education Program corresponding to the professionals of Children Education as well as their training as critical citizens, questioners so that they may be able to occupy with dignity a place in the working market and in life. 3050 Ludic training: a new challenge Maria Angela Barbato Carneiro – Brazil ( [email protected] ) This work originated from the activities we have been realizing for more than 20 years in trainings for preparation of toy librarians. Working with professionals from different knowledge areas, we empirically observed that many of them had little knowledge about the subject, although with higher education. As there are few training courses for toy librarians, the Cultural Center for Research of Play (Toy Library) of the Faculty of Education at the Pontifical Catholic University of São Paulo has worked on training professionals in order to work in the ludic area in different spaces. Given the growth in demand, we decided to investigate during the trainings what information the people interested would bring on the subject. A questionnaire was elaborated, containing six questions which involved information about the participants training, professional experience, work experience, how did they got to know about the course, what information they had on the subject and possible suggestions they might give. In this particular article we decided to work only with data brought by the participants of the training courses given during the year 2009. We chose randomly 25 individuals Main menu Programme Abstracts Workshops who attended one of the five courses during that year, and who had a degree in Pedagogy, Psychology or Arts. The choice of the courses was due to the closeness with the subject. The research showed that only 7 individuals had some information about the subject. None of the graduations attended had a discipline that would specifically speak about the ludic activity or prepare professionals to work in that area. The professionals investigated justified that the information they had about the subject was unsatisfactory, mostly taught only theoretically, without any relation to practice, which could not guarantee any safety in using it. They were certain that the ludic is important, however they were not able to explain why, neither conceptualize clearly the activity. This showed the need to start a more detailed training program, with a longer duration, with theories associated to practices so that the lack of consensus on the concept is shown but at the same time demonstrate the value of the activity, in order to contribute for improving the quality of the work offered. São Paulo all of the best 2994 Implications in the toy librarian professional development and practice Sirlândia Reis de Oliveira Teixeira; Mônica Crocco de Faria – Brazil ( [email protected] ) This work verifies the implications in the Toy Librarian’s professional practice and what must sustain his training. In an exploratory descriptive qualitative research with 18 toy librarians, 9 working and 9 recently trained, it was found that 95% feel the need of professional recognition, working perspectives, complain about the lack of wage regulations, feel the need of continuing education and a career plan. On the other hand, 90% of the recently trained toy librarians complain about the institution’s lack of interest in hiring the professional toy librarian. Data show that it is necessary to establish standards in the toy librarians’ training and professionalization, with theoretical and practical criteria according to the environments they will be working on, and also that the institutions responsible for the toy librarians training should offer studies in levels of Graduation and Post-Graduation. Considering the professionalization of the toy librarian, its recognition is urgent. 2702 - Possibilities of ludobiography contribution to the toy librarian’s training Tânia Ramos Fortuna – Brazil ( [email protected] ) From the reflections upon the results of a research involving ludobiography and the teacher’s ludic training, this work presents and analyzes some possibilities of contribution for the toy librarian’s development. Originally designed by Stacciolli and collaborators in the context of working with children about the game as part of the movement of taking autobiography to school, the ludobiography includes experiencial activities in which the subjects use significant resources to tell their own stories. It is a sort of game that requires self-stories and from the others, showing yourself to the others, welcoming personal stories that other people put in evidence during the game. The reason to bring this approach to the toy librarian’s training area is the conviction that to train for playing it is necessary to situate play in the training, and nothing is more appropriate for the comprehension of life stories related to play than play itself. This study aims to contribute to the realization of the toy librarian’s developing practices. 3036 Training Community Toy Librarians and Ludoeducators Cristina de Oliveira; Andrea Perosa Saigh Jurdi; Maria Cecilia Galletti – Brazil ( [email protected] ) Performed by the mental health CECCO-BTSMSPMSP in partnership with public, educational and social institutions, this study highlights childhood and adolescence, training of social educators, parents and youngsters of communities in situation of social vulnerability to be like community toy librarians, for encouraging and increasing playing spaces in the community and in their social, educational and health network. The strategies of ludic experiments allowed recalling childhood and a reflection upon the power of play for the mental health and child development. There is a commitment to the multiplication of Main menu Programme Abstracts Workshops ludic actions in the community and in the institutional resources of the region. The training promoted: ECA’s distribution and attendance, the transformation of the view of the ludic and the child. The community parents and youngsters participated and developed their arguments on the defense of playing sites in public, private and social institutions, as well as for the daily activities in school and home. The relation of trust from the community to the public services has changed, as the work in partnership affirmed the importance of the function of the State in building public policies that expand the community’s social capital. São Paulo all of the best Oral Communication II Playing and the toy library: mind-body integration Coordination: Luana Carramillo-Going 3062 - Physical Education in the child hospitalization context: Play Project Lilian Beatriz Schwinn Rodrigues – Brazil ( [email protected] ) The introduction of corporal practices in the hospital context means having care and attention to health, in activities that help in the (re) signification of the health-disease process and its fruition in everyday life. Ludic and play emerge as the organizing axes of the extension actions of the Physical Education course at UNOCHAPECÓ, Chapecó, SC, aiming to the (re)signification of the child timespace during hospitalization, in oncological or ambulatory treatment. The activities take place in the toy library of the Chapecó Regional Hospital, with children and their companions, working on: Knowledge and Corporal Control; Rhythmic and Expressive Activities; GamesPlay. The activities have been very encouraging after the subject is seen playing, although being sick, with the (re)signification of the child hospitalization timespace, valuing play as time in the constitution of the self. 3057 Social interaction and types of children games during free moments in the toy library Deise de Oliveira Rezende; Jorge Alberto de Oliveira – Brazil ( [email protected] ) This work aimed to identify the social interaction and the types of playing activities freely chosen by children age 4 in a toy library. 14 children were filmed during 10 consecutive minutes. Results showed that the children play most of the time (boys 56.6% and girls 60%). Interaction was low: with one colleague (boys 23% and girls 34%) and with two or more colleagues (boys 18% and girls 6%). Conflict and competitivity were observed during interactions, and so the games became turbulent. The most frequent play was the symbolic one, with representations of their fantasies and reality situations. 3055 The importance of neuropsychomotor development in the school environment with the toy library Daniela Matteis Burckauser Beato – Brazil ( [email protected] ) This work results from three years of experiences in the toy library of the Poços de Caldas Integral College, attending 135 students from kindergarten to the fifth year of elementary school. The toy library is coordinated by a toy librarian trained by the Brazilian Toy Libraries Association. At the beginning of work, it was interesting that most of the children forgot how to invent their own games, they did not know which toy to choose, they could not wait, they fought. The students showed great improvement in the development, created new ways of playing, have learned to live socially, to respect rules and colleagues, to wait for their time and to interact in a more organized way not only in the Toy Library, but also in their day-to-day activities in school and home. 3053 The trajectory of Playing and Health publications Vera Maria Barros de Oliveira; Edda Bomtempo – Brazil ( [email protected] ) This research conducts a survey of the scientific production related to Play and Health in academic and scientific articles, from 1998 to 2007, in its great diversity. It focuses on three Universities from the state of São Paulo and, with reference to articles in scientific journals, the search is extended nationally. Results show a total of 207 studies, with 182 academic productions and only 25 publications. In relation to academic production: USP 45%, PUC 39% and Methodist 33%. A survey of the knowledge areas that Main menu Programme Abstracts Workshops generated the works demonstrates diversity, which certifies the theoretical and technical interest that the theme has obtained, with a predominance of researches from Psychology, Psychopedagogy and Psychiatry (50%). Results evidence an ascending trend with reference to Play and its relation to Health, but show a low number of academic productions, absence of abstracts and mistakes in the writing of summaries. São Paulo all of the best Oral Communication III Education, Health and Culture Coordination: Marilena Flores Martins 3068 Child play and affectiveness from birth to the age of two Paula de Souza Birchal – Brazil ( [email protected] ) This work presents the results of a doctorate thesis on a Piagetian basis about the ludic exploration and affectiveness of children from birth to two years old in the nursery environment. In ten observations with filmed records, of 44 children in nurseries of two community creches associated to the Municipal Network of Belo Horizonte, from the presentation of a kit with objecstoys, it was verified that the promotion of play is a fundamental resource of manifestation and development of the child’s affectiveness, in situations where, almost everytime, she is the only protagonist, responsible for her own actions and fantasies, asserting herself as the subject of action. 3067 The Toy Library as time and space for (re)signification of child hospitalization Lilian Beatriz Schwinn Rodrigues – Brazil ( [email protected] ) The extension project developed in the Physical Education Course of UNOCHAPECÓ, Chapecó, SC, “A smile to life”, has as one of the sites for their actions the Toy Library in Chapecó Regional Hospital. Objective: To establish time and space to enable the (re)signification of child hospitalization by means of play. Methodology: daily activities with children and their companions, with records and analyses in field journals. Results: The toy library has become a fundamental place for the health recovery of hospitalized children, with an increase of interpersonal relations, the occupation of time beyond medical protocols, greater acceptance of invasive protocols, the chance of smiling despite pain and suffering. The toy library reduced space has restrictive implications. The project has expanded the process of hospital humanization and potentialized the institutional mission of the Community University, qualifying the initial training. 3054 Cherubs Manor–House – Children’s House of Culture Marilena Flores Martins; Helen Sanches – Brazil ( [email protected] ) After decades, the importance of Play for the child development is beginning to be recognized in Brazil. The high cost of books, material for plastic arts and toys, associated with the lack of specialized training for parents and educators, difficulted the change of educational paradigms that still prevail in the actions toward children. Public policies also do not integrally cover the rights of the children, although there are programs and practices that strongly influence them. Included in this category there are children cultural centers and the toy libraries that have been implemented in the country, attending to the cultural need of the low-income population. In a sustainable way, IPA Brazil, in partnership with the association Awakening for Sustainable Development, a community group from the city of Campanha, MG., has implemented the project Cherubs Manor–House – Children’s House Main menu Programme Abstracts Workshops of Culture. Its main objective is to increase the community access to cultural activities. Areas such as: literature, arts, games and play, they all raise the level of knowledge about the culture of childhood and its expression in the community. The ludic and cultural activities are developed both indoors and outdoors, which include: toy library, a library with storytelling, workshops with games and handcrafting, for children from 3 to 12 years of age. For parents, professionals and youngsters, the Manor-House offers training courses such as The Play Agents, multigenerational events and the opportunity of experiencing traditional entertainments and regional games. The participation of the community has increased thanks to the visits of schools, family playing sessions and events in public areas. São Paulo all of the best 3011 The opinion of children about long permanence institutions for elderly people: change for ludic contact in the toy library Samantha Ribeiro Ultramari - Brazil ( [email protected] ) This research verifies the opinion of children about the Long Permanence Institution for Elderly People, before and after the ludic contact with institutionalized seniors. It was developed with 21 institutionalized seniors and 61 children between 7 and 12 years of age, of elementary public schools. The opinion of these children is firstly checked, about what they think a “long permanence institution” is, through drawings. The ludic intervention is then realized with children and seniors, of 10 meetings with symbolic playing and games with rules, at the institution toy library. After that, the opinion of the children is reevaluated. For expressing their opinion, the children used drawings with the open title “A long permanence institution is…”, to be completed. Drawings were analyzed with subsidies of the projective test House-Tree-Person (HTP). Results showed that, from one application to the other, 67% of Main menu Programme Abstracts Workshops the children changed their opinion to a more positive one, in perceiving the seniors interacting more and the Institution more humanized, by means of more colorful drawings, houses with doors and windows, people smiling and moving, and affectionate messages. On the negative side, there were more bars and people without their faces, which may represent the child’s perception of the seniors difficulty in making contact with the outside world. This study points out, however, that the characteristics of the institution researched, along with the realization of ludic activities, may have favored the children’s change of opinion after their ludic contact with the elderly people. The study indicates the need for new researches about the interaction between the child and the institutionalized senior. São Paulo all of the best Oral Communication IV Toy Library and Humanization Coordination: Drauzio Viegas 3016 Playing is an act of love Brasilda dos Santos Rocha – Brazil ( [email protected] ) ”Playing is an act of love”, it has energy, a rhythm, a beat and a proper language. We should give vent to the love flowing in its full dimension between these two present individuals, so they can get involved since their cell chemistry, connecting through the gazing toward the infinite cosmos dimension. Therefore, we should fulfill our hearts, strengthen our muscles and remain connected to the depths of our existence. We are in a social moment of transformation, in which we should emphasize our synthesis process, which may be realized in the affective relation, evidencing our objective that is to create the necessary conditions in order to play freely with the child. The peculiarity is very important Main menu Programme Abstracts Workshops in a relationship, in which the answers are in the child herself, and only our loving dedication will free ourselves from our child of pain. We are portraying the day-to-day lives of children, their pursuits of pleasure and the need of being creative, breaking the rules of the games, building their own rules, being faithful to their pains, their anguish, their fears, their lives, which are so close to the somatic memory of their conception, in this conducting thread of their energetic pulse. The therapeutic intervention is needed exactly to provide the evolution of the maternal matrix, as well as the elaboration of the game itself. São Paulo all of the best Oral Communication V Creativity and Diversity in Ludic Areas Coordination: Leila Lira Peters 3072 Social Toy Library: promotion of the Ludic in Children’s Education Junio Adao Ribeiro Leite; Maria Lucia Monteiro Guimaraes; Carla Mercês da Rocha Jatobá Ferreira; Gilcimara Nazare Rodarte – Brazil ( [email protected] ) The Social Toy Library is the outcome of the Course of Pedagogy for the Childhood Education distance learning modality, realized by means of an inter-institutional consortium between the Universities, called Pro-Formar Consortium, which aims to provide coverage and expansion of the teacher training policies, for the childhood education, strengthening the importance of play during the initial education of the individual. Considered as a laboratory and as a space of observation, the Social Toy Library constitution has, as its main objective, to assist for the dissemination of knowledge about the promotion of ludic and play spaces for childhood education, with relation to the teachers training and the exchange of knowledge, and also about the human formation, starting from its utilization, as rightful citizens, by the public from childhood education and the first years of elementary school. Located in Tijuco, a community in the outskirts of São João Del Rei, it is supported by the Program of Education and Social Development, and its methodological proposal includes actions aimed at consolidating play and the rescue of the ludic, with issues concerning ethnical and gender diversities, among others, considering the ludic in the citizen formation, contributing then to the education for life, giving meaning to the world and the reality around us, relying on their history as well as on their cultural reality. 3063 Currents, styles and types of activity in a school toy library: a case study Leila Lira Peters – Brazil ( [email protected] ) The objective of this study is to present part of the data of a doctoral thesis that intended to understand how the play is constituted in a toy library. This was done through the analysis of the meanings attributed to playing and to the toy library, to the experiences and the learning which were experimented and to their contributions to the training process of the persons involved. It was based on the principles of playing (Brougère, 2005) and on the understanding of the human constitution, of the apprenticeship and of playing in the historic-cultural psychology. The part which is to be related refers to: 1) the debates on the different currents of toy libraries found in the bibliography and in sites consulted by the author, herein named “Anglo-Saxon”, “Latin” and “Latin-American”; 2) the brief summary of each one’s historic; 3) how traces of them appeared in the day-by-day of the school toy library investigated. This research was made with students from the first to the fourth grades who frequent the toy library during the class hours, and with the pedagogical team of a municipal school in Florianopolis, Brazil. The sources of information were: interviews, documents concerning the toy library and the students, and registers in videos of the day-by-day of the toy library. The analysis of the signs (Ginzburg, 1980) and discourse (BakhtinVolochínov) evidenced the multiple social voices Main menu Programme Abstracts Workshops in the discourse of the individuals and translated their conceptions of play as a free and guided activity, and about the school toy library, as a place for learning. It also appeared that, even if the professionals involved did not have knowledge about the subject, clues from the toy libraries currents were evidenced in the style (Clot, 2008) developed by the teachers during the action with their groups, in this space. We found signs of the Anglo-Saxon current in the choice of activities and in the manner of organization (with educational purposes) in the third grade. In the fourth grade class, we identified a closer relationship with the Latin-American movement (by the involvement of issues related to the community and local culture). In the second grade (through the children’s freedom in exploring the ludic possibilities of the toy library), the Latin current seems to be evidenced, even when we initially found traces of the Anglo-Saxon current in the construction of the book. And in the first grade, we found elements from the Latin current (by the freedom in offering to participate to the lane activities); and, at the same time, from the Latin-American movement (by rescuing the “ecological” way of making toys, as in previous generations). However, we also found traces of the Anglo-Saxon current (in the memory game designed in São Paulo all of the best its educational form). We conclude that this toy library was configured as a place of indirect intercrossing of different toy libraries currents. There, it was possible to observe movements of hybridization and metamorphosis of the ludic and pedagogic genders arising from the style developed by each teacher in acting on the approaches and distances of the different toy libraries currents. 3027 Toy Library in the higher education Sirlândia Reis de Oliveira Teixeira – Brazil ( [email protected] ) This study aims to analyze the contributions of the activities developed in a University Toy Library through a ludic-educational proposal for the professional development of future educators for kindergarten and elementary school. The work will focus on the course development, related to processes not yet internalized in the teacher’s education, but that will be potentiated with the training experience. The project starts with a critical-reflexive approach of the professionalization, aiming to promote the investigation of the educator’s training regarding the pedagogical activities, by means of learning experiences with ludic performances. In light of Vygotsky’s historical-cultural conception, the ludic activity is defined as prominent mediator for learning in school and, in an isomorphic way, propitiating the professional emancipation. The ludic-educational strategies are built along two axes: a) weekly meetings with the Pedagogy students for planning and discussing the ludic activities, and b) ludic activities performed in the University Toy Library. Considered as a case study, this investigation will focus on the training path of students from the last semester of the Pedagogy course, by using analysis categories elaborated from the Experimental Apprenticeship. 2992 The meaning given to the Toy Library by teachers of day care centers and of child education in public and private schools of the Greater São Paulo Suliane Aparecida Gomes Mariano; Sirlândia Reis de Oliveira Teixeira – Brazil ( [email protected] ) This work aimed at making an exploratory research in order to check what is the meaning given to the Toy Library by the teachers of child care departments and early childhood education in public and private schools of the Greater São Paulo. The methodological procedures used were characterized as research survey, which collected data from a hundred teachers, distributed in 20 different schools. Results show that 90% of the teachers perceive play in the toy library as very important although there are still many questions, like support from the management, the types of toys available, the frequency of play, the updating courses in the area, the teacher and toy librarians own training, and the Main menu Programme Abstracts Workshops familys view with relation to play are insufficient for the toy library to be taken more seriously related to teaching and learning. According to the data, every time an activity is performed in the toy library, 80% of the games are collective and 60% of the teachers participate of them; however, 60% of the ludic activities happen only on the scheduled days for playing (Friday, elected by 91% of the schools). The teachers realize that, while playing in the toy library, the processes of learning and development occur especially in the social, affective and cognitive areas, which are directly related to the activities in school and also what is expected in the daily lives of the children. São Paulo all of the best Posters Session I – Hospital Toy Libraries 3051 Toy Library x Hospitalization: the emotional impact of cardiopatic children Valeri Alexandra Delgado Guajardo Rocha; Janayna Faria; Bellkiss Wilma Romano – Brazil ( [email protected] ) This study aims do analyze possible differences in the emotional impact of hospitalized children before and after being in contact with a toy library. 13 children participated, average age of 9 (6-12 years old), with 62% female and 50% suffering from complex congenital heart diseases. An identification form was used as the instrument, with personal data, questions related to play and an adaptation of the Drawing-Themed Stories, by Walter Trinca (1997), before and after being in contact with a toy library. Results showed that before the contact with a toy library, 85% (n11) of the children perceived the hospital as threatening, feeling insecure and scared. After such contact, 69% (n9) of them changed the perception for a more welcoming environment, and felt supported and protected. We conclude that an environment which is structured with toys (toy library) stimulates the ludic action and softens the psychological impact of hospitalization for children. 3039 Cardiopatic Children: does disease modify playing? Monica Hinkelmann Roos; Elaine Marques Hojaij; Janayna Faria; Bellkiss Wilma Romano – Brazil ( [email protected] ) The observation of cardiopatic children in a toy library of an institution led to a desire to understand whether the disease changes their way of playing. A descriptive study was conducted through the application of interviews, addressing issues related to the theme. The sample consisted of 17 parents of cardiopatic children of both genders, age between 6 and 12, who received outpatient care in a reference cardiology hospital. The results of this research were compared to “The Discovery of Play” research, performed by IPSOS institute to Unilever (2006) with children without heart diseases between 6 and 12 years old, which main objective was to understand the playing of a Brazilian child in general. It was found that, generally, the surveyed parents see playing positively, as an important factor in the development of their children. However, it was found that cardiopatic children tend to play with less frequency activities which require more physical effort. 3043 Hospital Toy Libraries evaluated by their clients the children. Mayara Barbosa Sindeaux Lima; Celina Maria Colino Magalhães; Vera Maria Barros de Oliveira - Brazil ( [email protected] ) This study was to find out how 39 pediatric patients evaluated the hospital toy libraries in Belém, state of Pará. The main results found were: in the toy library, children like to play, to watch, to read, to paint and to Main menu Programme Abstracts Workshops draw; only 13 children mentioned something that was not of their liking in that area, and most of the suggestions referred to the acquisition of toys and games. São Paulo all of the best 3042 Hospital Toy Library in the Amazon (Belém): Analysis of its implementation and functioning Mayara Barbosa Sindeaux Lima; Celina Maria Colino Magalhães; Vera Maria Barros de Oliveira - Brazil ( [email protected]) This study has the objective of describing and analyzing the toy libraries in Belém, state of Pará. 10 technicians who work in four hospitals were interviewed. The main results are that there is very little data concerning the implementation and functioning of these spaces; the teams varied in relation to the number of members and formation; and that both free and guided activities are offered. 3038 Therapeutic Ludic Area: place for meeting, creation and apprenticeship Maria Inês Britto Brunello; Andrea Perosa Saigh Jurdi Brazil ( [email protected] ) The Therapeutic Ludic Area, a service linked to the Occupational Therapy Course in the University of São Paulo, was created with the objective of offering an area for the redeeming and experimentation of ludic activity in the life of children with intelectual disabilities and pervasive developmental disorders, besides guaranteeing situations of exchange, apprenticeship and development of affective, cognitive and social autonomy. A place prepared to stimulate, to encourage and to qualify the child for playing, enabling the access to different toys, games and entertainment. Priority was given to grupal care, in an interdisciplinar approach. It is important to point out that, as a result of this work, the proposal was not limited to the traditional areas of the clinic, but took playing to the schools, residences and other public spaces such as squares, parks, streets, etc. 3037 Playing in Health Cristina de Oliveira; Andrea Perosa Saigh Jurdi; Maria Cecilia Galletti – Brazil ( [email protected] ) From working with the toy library in Primary Health Care, the Attention to Childhood and Adolescence in the Mental Health Department of CECCO-BTSMSPMSP produced important effects in building a network of social support to children and adolescents in situation of social vulnerability. The experience refers to the toy library implemented in the V. Borges Basic Health Unit in partnership with the Providence Social Center. The institutional strategies focused on play as one of the factors for protecting children in situation of social vulnerability. The work, besides the large number of children attended, changed the look of the community about their children, modified the relationship of trust between the community and the public services, because working in partnership asserted the importance of the function of the State in creating public policies that enchance the community’s social capital. 3020 Hospital toy library: psychologist performance in the recovery process of hospitalized children Elizânia Ferreira de Vasconcelos - Brazil ( [email protected] ) This work aims to review the literature relating to the role of the hospital psychologist in the recovery process of hospitalized children, using the Hospital Toy Library as a therapeutic tool. The conclusion is that the Hospital Toy Library is a valuable therapeutic tool for psychologists Main menu Programme Abstracts Workshops who work in this environment using ludic therapy in this context, contributing then to the child’s recovery, reducing hospitalization time, easing the trauma of hospitalization and preparing for new situations, including the process back home. São Paulo all of the best 3033 Hospital toy library: perception that parents of hospitalized cardiopatic children have of playing benefits Edgar Yamaguchi - Brazil ( [email protected] ) This research evaluates the importance of the ludic activities performed at the Clinics Hospital Heart Institute (HC – InCor) toy library. 30 parentsguardians of hospitalized cardiopatic children (2 – 12 years old) answered a specially ellaborated questionnaire on infrastructure, activities performed by their children and the benefits perceived after the activities proposed by the toy librarians, under the guidance of psychologists in charge. It was found that 100% noticed an improvement in the compliance with the treatment and in the doctor-patient relationship, and would recommend the hospital toy library to other parents of patients newly admitted. The results show that playing at the toy library, besides giving continuity to the process of cognitive, motor, social, emotional, cultural, affective, linguistic and sensory development, promotes relaxation and helps the hospitalized children to fell safer, as they are able to control the environment in their imagination. The study was made possible thanks to a multidisciplinary team who developed a humanized assistance. Further research about the subject is suggested. 3041 Hospital Toy Library and School – a shared space Jane Leila da Silva Mendonça – Brazil ( [email protected] ) One of the objectives of this study is to show that it is possible to share the toy library space with the hospital school class, even though being a challenge to the hospital professor or ecucator. Another not less important objective is the reintegration of this studentpatient, and for that it is not the physical space that is necessary, but the professional commitment that should exist beyond any barrier. To this end, one year of effective work was necessary at the internment sector of oncology at the Darcy Vargas Children’s Hospital in the state of São Paulo. Contacts with the schools of origin, pedagogical survey, preparation of material suitable for the limitations, age group and needs of each one. The work performed in 2008 resulted in the following data: total of admissions: 91 (age between 0 and 18 years old); pedagogical counselling: 51 (age between 6 and 18); deaths: 20 (age between 6 and 18); reintegration to the school of origin: 31. In Considerations about learning, the author Daisy S. de Queiroz makes clear that an area of teaching and learning does not happen only in the classroom, and that learning is in various circumstances and in the involvement of the pupil, which is proven in this study. 3030 Experience in a hospital toy library: paths and challenges Thiáskara Ramile Caldas Leite; Naidhia Alves Soares Ferreira; Joana D’Arc Esmeraldo - Brazil ( [email protected] ) The objective of this study is to relate the experience of “the color of smile” group, associated to the nursing course in the Juazeiro do Norte Faculty, which develops specialization activities at the Casa da Amelinha hospital toy library in the city of Juazeiro do Norte – CE (Cariri region), evidencing the challenge of engaging health professionals, volunteers and caregivers in the toy library routine of activities. Some challenges are characterized by space itself, by ventilation, by toys Main menu Programme Abstracts Workshops suitable for younger children (cubes, balls) and by hygienization. It seems that both the deployment and improvement of toy libraries still go at a slow pace. This children’s hospital toy library is the only one in the city, which corroborates that health policies should be made in order to effectively show its importance, with trained professionals and facilities that cope with such needs, opening perspectives for new initiatives in the region. São Paulo all of the best 3024 Construction and evaluation of an educational game for blind people about drugs Monaliza Ribeiro Mariano; Cristiana Brasil de Almeida Rebouças; Lorita Marlena Freitag Pagliuca - Brazil ( [email protected] ) Objectives: to build and evaluate an educational game for blind people regarding psychoactive drugs. Methodology: study of construction and evaluation of TA in the modality of an educational game, performed between June and August 2010 at the Laboratory for Health Communication at the UFC (LabCom_Saúde-UFC). Three specialists in Special Education and twelve blind people participated. It was developed in three methodological stages: construction of the educational game, followed by the evaluation of the specialists in Special Education and of the blind people. Conclusions: The educational game is considered a TA for the blind person and it was evaluated positively, as it enables access in a ludic way to information about psychoactive drugs. TA awakened the blind people’s will and desire of discovering how it would be to play this kind of game, considering the absence of board games adapted for those people. It was considered relevant for the teaching-learning process in the promotion of health for these people, to become a new tool for nursing to perform its function as an educator. 3021 Ludic Areas in Health Areas, Care and Cure: the Hospital Toy Libraries in Salvador–BA Cristiane Cavalcanti Moreira; Rosemary Lacerda Ramos; Lucila Gomes Moura; Livia Lobo Siqueira Rodrigues – Brazil ( [email protected] ) The study aims to identify and diagnose the existence of toy libraries in hospitals who assist children under internment, both private and public, in the city of SalvadorBA, being a study in three stages: a survey of the hospitals in Salvador and the identification of toy libraries in such places, semi-structured interviews in order to know their process of creation, functioning, infrastructure, equipment, as well as the formation and experience of those in charge of the ludic space. The group studied was of 22 hospitals with pediatric hospitalization, 13 without toy libraries and 9 with them, distinct from each other. Adequate physical structure was verified, and the staff training is diverse: doctors, pedagogues, physical therapists, social assistants and occupational therapists, the latest in greater numbers. The main positive factors were the services offered and the hospitality for the child and the family. There are efforts to satisfy the federal law; investments and partnerships are needed, to expand and support the implementation of such spaces; and lack of specific training for the staff. The research points out to the great need of implementing toy libraries in the hospitals, for the humanization of children care during treatment. 3019 Childhood playing of children with disabilities MILENA OSHIRO YONAMINE; Edda Bomtempo – Brazil ( [email protected] ) The objective of this work is to present reflections on play in the everyday activities of children with intellectual andor emotional problems, with possible implications on development. It is an empirical and qualitative research, developed through case studies. Data collection was performed at the Association of Parents and Friends of People with Disabilities in São Paulo (APAE) through an analysis of medical records and interviews with the mothers of three children who participated in the Art Program, known as the PIPA project. The mothers reports retracted the experience of children, and the themes were focused on Main menu Programme Abstracts Workshops playing, having friends, going to school, participating to parties and tours, with stories marked by mismatch: the problem of the child in search for his place in the world, many times denied and in need of being conquered. Alone, however, the child will not succeed; it will happen only if leaded by the motherfamily. Two children found places where playing and socializing with friends were possible, participating in the school, parties and tours; however, the other child had only PIPA as a space to play, and so her mother keeps looking for a place to her daughter. São Paulo all of the best 3012 The Toy Library of the Pediatric Ambulatory at Pedro Ernesto Universitary Hospital (HUPE) in the State of Rio de Janeiro University (UERJ) Candida Mirian de Vasconcelos Santos; Joanathan Santos Garrido; Maira Torres Ruiz Martins; Vera Lucia Hernandes de Oliveira; Ana Joaquina Antunes Ferreira; Lea Santos Leal - Brazil ( [email protected] ) This experience aims to permit the reduction of fear, suffering and anxiety of those patients who are awaiting attendance, to transform the waiting into a pleasurable moment of creativity, to promote informative and educational group activities taking into account the caring of each one’s health and the exercise of citizenship; for the patient’s better quality of life and for the strenghthening of the relationship between the companion, patient and medical staff; to be a field of traineeship, teaching and research. The Toy Library at the pediatric outpatient department (HUPE) works out as a ludic area for children aged zero to twelve years old, 40 hours a week with safety and interactivity where the child exercises creativity and imagination, and the companions are also afforded with information and preventive actions about health caring. Scientific events are carried out, group studies are promoted, supervision and training of its team, and after getting associated to ABBri, it became a branch ready for toy librarians’ training. A better adherence for treatment is verified, as well as humanization in the ambulatory care and one more health place for the childadolescent to exercise and develop their potential and social skills. It also provides the trainee a process of co-responsibility and commitment in building his own apprenticeship. 2990 Play and pain drawings: a graphic self–representation of children and adolescents with cancer in the hospital Bianca Molica Ganuza; Danielle Aparecida Brandão dos Santos; Heloísa Caçapava Hernandes; ivone barreto rodrigues fernandes – Brazil ( [email protected] ) Scientific advances in the pediatric oncology area, allied to programs of early diagnosis in specialized hospitals, have importantly increased the rates of cure and survival among children and adolescents with cancer. Nonetheless, oncological therapy still generates stress for the patient by changes in routine, in the body image, painful medical procedures, side effects and the long-term tratment. To minimize the negative impact of the disease and help the patient to regain important aspects of his quality of life, several global strategies in a multidisciplinary approach are required, especially ludic proposals in the hospital. This qualitative research aims to verify through the drawings of children and adolescents with cancer in which way pain and play manifest in the perception of themselves in the hospital. Drawings were collected from 33 patients, age between 4 and 19 years old, under treatment at Main menu Programme Abstracts Workshops the CtfmGacc of São José dos Campos, most with leukemia (78%) and male (51%). The theme of the drawing was: You in the hospital. The analysis of the drawings shows that most of the children made their self-portrait in a full body figure, also representing their body changes due to the treatment, such as alopecia, and the situation of chemotherapy through a catheter. Treatment and play in the hospital were the most frequent themes, and the most represented environments were the toy library with their favorite toys and games, with a prevalence of computer and video games and the hospital bed. These results point to a change of the perception of the hospital from a location exclusively painful to a place where play is allowed, with a ludic and humanized proposal. São Paulo all of the best Posters Session II – Hospital and University Toy Libraries, and Toy Librarians Training 3074 Project Toy Libraries in the school Ingrid Fabian Cadore; Carmen Sá Brito Sigwalt; Camila Siqueira Gouvêa Acosta Goncalves; Liliane Machado Martins; Vanessa Francielly Viudes; Tatielle Balbinot de Carvalho; VINICIUS SILVA RODRIGUES DOS SANTOS; - Brazil ( [email protected] ) The extension project Toy Library in the School: interdisciplinary contribution to the educational process in the early grades of the nine years elementary school, approved in the announcement of the 20092010 University Without Borders Program, of the Secretary of State for Science and Technology and Higher Education SETI, in partnership with UFPR, aimed to offer access of ludic resources to children and teachers of the first year of the nine-years teaching, as a way to facilitate expression, socialization and learning. Developed in public schools from the state of Paraná (in the cities of Pontal do Paraná and Itaperuçu), the project was guided by the donation of collections for the implementation of a permanent toy library in each city, and one itinerant for the project team to reach the more distant schools; and also for the teachers’ training, with the subjects: ludic proposals, mediations and the school toy library. The intention was to train teachers involved in the mediation of play with skills to arouse, welcome and support games and amusement of their students, as well as to implement permanent toy libraries in the cities with recognized professionals in charge of the toys collection and the proposals. The interventions were performed monthly and realized by means of ludic workshops which permeate the dialectical relationship between theory and practice. The staff’s continuing education was based mainly in authors such as Nylse Cunha, Santa Marli dos Santos, Mary Reilly and Lev S. Vygotsky. 3048 Ludicity as a guiding principle in the pedagogic work of the child education teacher Mônica Diniz de Souza - Brazil ( [email protected] ) It is notorious the educative possibility and influence the ludic teaching exerts in the development of children. Through the ludic, children develop multiple skills. If games, playing and toys are so important for the development of children, how are they used and understood by the teachers of early childhood education? The subject itself has great relevance for the education area, as it considers lucidity as the guiding principle of the pedagogic work of the Early Childhood Education teacher. In this work, we seek to highlight some of the basics of the topic Main menu Programme Abstracts Workshops proposed, and analyze them critically. The ludic in a child’s life is crucial, because in the context of lucidity the child interacts with others and discovers the world around. In this sense, playing and the game allow the child to get in contact with the world without losing the childhood characteristics. In synthesis, this research refers to the analysis and verification of how early childhood education teachers, when planning their pedagogical teaching, articulate the process of teaching while respecting the ludic nature of the child. São Paulo all of the best 3085 Playing and Building: Caxixi Toy Library esperiences at the MaréRJ CIEPs Dayana Gomes Sabany - Brazil ( [email protected] ) This work aims to systematize the accounts on activities performed at the Caxixi Toy Library and relate them to the importance of play in education, having as a bibliographic reference the book “Game, toy, play and education”, organized by Tizuko M. Kishimoto. Caxixi Toy Library receives about 650 children in kindergarten and the first year of elementary school in the Complexo da Maré, through the Criança Petrobrás program, a realization of the organization Maré Development Networks civil society, in partnership with the Rio de Janeiro City Department of Education and the CIEPS teachers, located in areas of urban violence and little space for sports and playing. Convinced that playing can be a great ally in the processes of learning, sociability and environmental awareness, the Toy Library makes use of recycled and handmade toys and seeks to recall games and songs from the popular culture. Intends to include play in the classroom, as a pedagogic strategy, and to verify if the toy library, by enhancing the environmental awareness and popular culture, can be considered as an important and unique space in Maré’s ludic experiences. Therefore, analyses are applied, of the experience reports made by the toy librarians, teachers and students, during classes and the toy construction workshop activities. 3047 “Labrinca”: Place for valorization of the child ludic culture Leila Lira Peters; Vanessa Fortes da Silva; Thaiza Wilwert – Brazil ( [email protected] ) LABRINCA (Toys Laboratory of the Application College), inaugurated in 2003, results from a project of University Extension developed in partnership with the courses of Pedagogy, Physical Education, Library Science, Psychology and Architecture in UFSC. Intends to research, experiment, file and discuss the uses of games, toys and play in the early grades of elementary school. In this process, the articulation between teaching, research and extension is focused (attendance during class time and in alternative hours to the CA students, visits from other schools, training activities, etc.). Besides the CA students and teachers, LABRINCA also assists other schools and institutions that would like to know more about it through the Let’s Meet UFSC Project. It has support from monitors, students awarded with non-obligatory scholarships, in charge of assisting those who visit and attend, looking forward to observe and register the experiences in the toy library. A greater integration has been observed of the contents on infancyludicityplay in different disciplines of the various graduation courses involved and the increase of production and scientific promotion of the subject. 3034 Ludic education and toy library organization: Experience of training teachers from the municipal schools of Santa Luz–Bahia KARLLA TIEKO MORAES SASAKI - Brazil ( [email protected] ) This experience report, performed by an educator from the program of training teachers in the city schools of Santa Luz-Bahia, focuses on studying the Ludic and the preparation of toy librarians. This program aims to promote the comprehension of the ludic from the conceptual, historical, educative and psychological points of view, as a resource for self-knowledge and as an enhancer of the educational work, and considers the ludic dimension to be inherent in the living beings, revealing: 1] the relations that the human beings, especially children and youngsters, have with the world, 2] the way they deal with emotions and affection, 3] the structures that are being consolidated, 4] the way they Main menu Programme Abstracts Workshops organizeposition before the experiences that life offers, etc. The program methodology intends to encourage the matching of these contents with the interests and the intellectual and contextual conditions of the teachers being trained, and develops in an interesting manner taking into account and assuring significant apprenticeships, including experiences that produce inner and outer movements, in order to absorb, through reflections, the real meaning of such movementsfeelings, increasing the process Learning-Apprenticeship to Learning-Apprenticeship-Feeling, according to the parameters of the Creationist Theory. São Paulo all of the best 3026 University toy library: Theoretical reflections and ludic experiences during the NEADUFMT Pedagogy course Carla Adriana Rossi Ramos; Sandra Regina Geiss Lorensini – Brazil ( [email protected] ) The Degree Course in Pedagogy for Early Childhood Education – distance learning modality from the Center for Open and Distance Education of the Federal University of Mato Grosso - NEADUFMT , initiated in 2005, offered an education based on the concrete experience and the theoretical-methodological knowledge of teaching and education of small children. The importance of play and games is emphasized, as a way of pedagogically contributing to the children’s development. In order to qualify this pedagogical work focusing from the ludic, the staff in charge, together with city halls from the interior of mato Grosso, partners in the project through an agreement, worked on the creation of two University Toy Libraries, which are formed primarily in areas of education, where teaching, research and extension give support to the actions developed or that started from there, as well as an “Itinerant Toy Library”, so as to permit the comprehension, by the academic advisors and professionals, of the ludic dimension of the learning space and, at the same time, create opportunities for the small children in the public schools network in those cities to experience and develop themselves through the ludic. 3013 Unid’unipar, come here & play! Toy Library: Scientific Ludic Space Paraná University - Umuarama Paraná Brazil Maria do Carmo de Oliveira Nogueira; Lucyelena Amaral Picelli; Fabiola Tozzato dos Santos; Juliana dos Santos Caldeira – Brazil ( [email protected] ) The UNIPAR Toy Library intends to incentive children to play freely and assists adults in the University education with curricular and extracurricular training. It is divided into themed spaces, such as: Construction and Games Room; Arts Room, called “CreActivity”; Dressing Room (“Art and Imagination”); “Home Sweet Home” (house); among others, as well as outdoors (for recreational activities and large toys). Workshops are carried out, with artistic and recreational activities, manufacturing of toys from recycled trash, reading, among others. Each year, improvements have been made in the physical space, expanding the human resources and the collection. In 12 years, attended 18.012 children brought by the community; 62.051 children from the agreement with the City Hall; 2.785 children from School Groups. Performed technical visits with 1.271 professionals and high school students, and 777 academics completed curricular and extracurricular courses. 2989 Toy library: permanent training space Braulio Henrique Magnani Branco; ELIANA MARIA MAGNANI – Brazil ( [email protected] ) In the toy libraries we have implemented up to date in many educational and social institutions, we verified that this service encourages the construction of values, such as: cooperation, solidarity and citizenship. This happens through the interaction and reflection during moments of study and the relationship among attendants and the ones involved with the toy library. With such training, the toy librarians learnteach many things with toysgamesplay and discover a little more about Main menu Programme Abstracts Workshops themselves and about the people they interact with (childrenadolescentsadults). This requires commitment with education. Therefore, it is important that the toy librarians like to sudy and play, and have dreams, curiosity, fun, as well as know how to listenlookwait to interact. We support the three pillars that sustain the good professional education: theory; practice; and the personal training, here understood as “interdisciplinary ludic training”. São Paulo all of the best Posters Session III – Miscellaneous 3082 The development of mathematical contents through video games RANIELA ALVES TARGINO - Brazil ( [email protected] ) Our main focus in this work is to show that it is possible for students to develop learning through video games. According to researchers, students who use this resource can assimilate and develop multitasks more accurately, they are agile, strategic and are able to find different solutions for resolving the same problem. Authors such as Paul Gee defend the practice of teaching and learning as something that is interesting to the student and brings to the classroom resources that the student himself already uses daily. Aware of the need of creating resources that emphasize even more the student’s intellectual development, we are developing a program of computer games and video-classes, where the content of the four fundamental operations of mathematics is taught through hints, stories and musical parodies, targeted to the public of child education. As mathematics is seen by many as a discipline that frightens students all over the world, and as some students define it as the discipline that “fails”, if it is directed to the functional lucidity, the contents taught will be increasingly more effective. Knowing that today’s generations are born in an environment that nurtures the development of digital intelligence (Adams, 2004; Solez, 2008), allied to an innate ability, practice, and hard work, these individuals can display facility in processing digital information (Solez, 2008), working together with the contents observed in the classroom. 2996 The development of the Toy Library to an Inspiration Room Anna-Lena, Margareta Raask; Inger Elisabeth Eriksson – Sweden ( [email protected] ) Toy Library concept, like other undergoes a continuous transformation over time both in theory and in practice. We see an opportunity to spread an idea that is not too costly for families and institutions and stressing the importance of play and employment, in child and adolescent development. The Inspirations room view can be adapted to all countries regardless of the economy. UN Children’s Convention states that all children have a right to play. Play is the key to child development. It is in play the child develops their minds, their motor skills and ability to interact. Most children play spontaneously. Children with disabilities, physical or mental, often need the help of adults to play. The mission of the Habilitation is to support children and families where the child has a disability. The Inspiration Room is a development of the Toy Library where parents could borrow toys. The goal of the Inspiration Main menu Programme Abstracts Workshops room is an activity that gives inspiration and ideas on games for children and adolescents who have difficulty finding appropriate play materials and occupation. The toys will be current and available to buy on the open market. The Inspiration Room has an Open house dayevening once a month with different themes such as “”math playing””, “”autism and play””, etc. where we show our material teaching tips, simple adjustments and pursuits. We offer courses in simple adaptations of toys and other materials. To the Open house dayevening comes parents and staff in the child’s network. The Inspiration Room is also shown at each single visit, for children and young people and its network. We also receive visits from people interested in creating a similar business because we were the first in Sweden to change and develop our Toy Library to an Inspiration room. São Paulo all of the best 2996 The development of the Toy Library to an Inspiration Room Anna-Lena, Margareta Raask; Inger Elisabeth Eriksson – Sweden ( [email protected] ) Toy Library concept, like any other, undergoes a continuous transformation over time both in theory and in practice. We see an opportunity to spread an idea that is not too costly for families and institutions and to stress the importance of play and employment, in child and adolescent development. The Inspirations room view can be adapted to all countries regardless of the economy. UN Children’s Convention states that all children have a right to play. Play is the key to child development. It is in play that the children develop their minds, their motor skills and ability to interact. Most children play spontaneously. Children with disabilities, physical or mental, often need the help of adults to play. The mission of the Habilitation is to support children and families where the child has a disability. The Inspiration Room is a development of the Toy Library where parents can borrow toys. The goal of the Inspiration room is an activity that gives inspiration and ideas on games for children and adolescents who have difficulty finding appropriate play materials and occupation. The toys will be current and available to be bought in the open market. The Inspiration Room has an Open house dayevening once a month with different themes such as “math playing”, “autism and play”, etc. where we show our material teaching tips, simple adjustments and pursuits. We offer courses in simple adaptations of toys and other materials. To the Open house dayevening, parents and staff in the child’s network come along. The Inspiration Room is also shown at each single visit, for children and young people and its network. We also receive visits from people interested in creating a similar business because we were the first in Sweden to change and develop our Toy Library to an Inspiration room. 2998 Toy Libraries in the Social Action Foundation (SAF): the ludic as a tool for social inclusion Luciana Carolina Cleto de Souza - Brazi ( [email protected] ) The toy library is gaining more and more areas in environments outside the schooling context in Brazil; in Curitiba we have toy libraries in hospitals, in the communities and also in the Social Assistance equipments. The Social Action Foundation – FAS is the administrator of the Social Assistance Politic in Curitiba and is introducing toy library areas in settled spaces as well as itinerant ones since 2005 in Reference Centers of the Social Assistance – CRAS; during 2011, 25 itinerant toy libraries are already in effect, administered by CRAS. It is in the Basic Social Protecion, in the Service of Acquaintance and Strenghthening of Bonds that the action of the Toy Libraries can be found, being an important instrument for rescuing the self-esteem and family links, Main menu Programme Abstracts Workshops preventing the occurrance of social exclusion and risk situations, focusing on the acquaintance and free playing. It is in the toy library that the user of this service experiments the ludic, cultural, of interaction, sociability and social protection experiences. This article describes in which areas these toy libraries are located, how they are being organized, and how they are being utilized in the CRAS of the city of Curitiba; it also intends to number who are those professionals involved and what are the investments of the institution in the qualification of the teams for the development of the activities, contributing toward the facilitation of ludic activities and of social relationship for the different life cycles within the CRAS toy libraries areas. São Paulo all of the best 3071 The pleasure of reading at Meimei: Playing with imagination, singing with reading, drinking poetry and writing with the body Beatriz Piccolo-Gimenes; Marly Paz Ceolin; Daiana Oliveira da Cruz; Renata Ferreira; Rita de Cássia Rodrigues - Brazil ( [email protected] ) The toy library, space for rescuing the child’s free-playing, must contain a thematic place for development of the pleasure in listening to stories, in reading and in better expressing, both global and ludically. Since 1982 there is a NGO toy library for children who live in poor communities, with no space for playing and who neither have toys; however, it could not afford the increasing number of children attended, so a new site was created next to the toy library as a reading ludic workshop, in 1992. Structured in a philanthropic institution, today 390 children and adolescents are attended, between one and 14 years of age, both genders, complementing with public schools, starting from age six. Between 2007 ad 2008, in partnership with C&A Foundation, the collection was restructured as well as the furniture and the training of the NGO monitors and the volunteering collaborators of the company. Since the free interaction with books and other media, so far, the child has been protagonist of Reading Circles, Time for Tales, Drinking Poetry, Refabling, I Suggest, I Watch and Invent in monthly activities, and projects every six months, such as: Visconde de Sabugosa (name chosen for the place), Read to Understand and Save the Environment, Small Reporter Read Book-Newspaper, Who Tells a Tale Casts a Charm, The Magic World of Tales, Ethnicity & Co., What is the Color, This Rhymes with Miss… The interaction between the child and the midia is very intense and pleasurable, the expressive ways are diverse and very creative, with total dedication from the children to the space. The toy library in NGOs engaged in thematic environments constitutes a complex ludic system, which supports the global development of the child who lives in a situation of social inequality. 3065 Digital inclusion for everyone in the Meimei ludic complex Marly Paz Ceolin; Elza Cotrin; Daiana Oliveira da Cruz; Rute Magyar; BEATRIZ PICCOLO-GIMENES - Brazil ( [email protected] ) The toy library should facilitate the free exploration by the child of the computerized communication, in order to awake interest in the digital expression and as a way of improving quality of life. For thirty years there has been a NGO toy library for children who live in poor communities, with no space for playing neither toys; in 2002, a computer was installed there for exploring the digital communication, but it was not enough. There are 240 children and adolescents, from six to 16 years old, both genders, from families whose income is low; and 30 NGO collaborators. There was a partnership of the project with CMDCA, realized from 2007 to 2008 in the ludic complex, in 2 steps: to equip a telecenter with 30 computers in the toy library, software licensed, Main menu Programme Abstracts Workshops and anually train in computing 160 children and adolescents (age 6 to 18 ), plus 100 people from the community. There were ludic creations of puppets from CPU scraps, handling of electronic instruments, with Windows, graphic editors and internet. The digital ludic process enabled more than 400 people until 2010, providing access to high speed internet (broadband); drawing and printing of pictures and cards; writing messages, building spreadsheets, research and entertainment through computing. The toy library is an environment that corroborates UNESCO’s eight macro-objectives of the third millennium, like the reduction of social inequalities, integrating citizens with low income to the ludic universe and to the computerized communication. São Paulo all of the best 3031 The child’s imagination transforming the concrete area of Boomerang Toy Library Marcela Bonetti; Priscila Rosseto Costa; Marlon Eij Marchetti – Brazil ( [email protected] ) The present work intends to discuss the contribution of children for the new ways of using the areas of Boomerang Toy Library, located in the city of Campinas, SP, Brazil. We assume that “the game is limited, in part, by the toy” (BROUGÈRE, 1995), from specific social functions up to symbolic values of their own that transcend the real. In this way, we observe that the child’s action is capable of transforming the relations pre-established in the toy library space, creating an environment in which heshe is the modifying agent, building hisher own identity from the collective. It is verified that in Boomerang Toy Library the children modify their ways of playing according to the daily experiences (depending on gender and age group), allowing them to play in a way they could not play elsewhere. The toy librarian’s presence represents the mediator figure in the action of play, but is also magically formed in the childs image who plays together, providing with the interaction a change in the adult-child relation, including the hierarchy subject. 3022 Intergenerational activities in the toy library “Extension project man & woman historically productive” Andrea Maria Fedeger; Christiane Siegmann; Fernanda Piantoni Gonçalves; PAULA MAGNUSSEN NUNES; ana maria silvello pereira - Brazil ( [email protected] ) The actions of the “Man and Woman Historically Productive” Extension Project of UFPR started in 2006 and are intended to attend children, adolescents, adults and seniors. Among the interventions, there are intergenerational activities that enable learning and the social development through reflections, interactions, mutual support, exchange of experiences, pleasure and leisure. Aiming to promote interaction and exchange of experiences between the different generations; to promote health education; to dialogue on the social determinants of health and to facilitate strategies that promote the human development, occupational performance and living in society. From April to June 2009, activities were structured focusing on the intergenerational relation in the group modality, highlighting the actions performed Main menu Programme Abstracts Workshops at the CRAS Xapinhal Toy Library, in the city of CuritibaPR, activities performed between children and seniors with focus on playing. Ludic activities were made, characterized by cognitive games and corporal expressive activities; productive activities, represented by the participants building musical instruments from recycled trash. Results from this time were many, such as dialogue, social interaction, solidarity, respect, recovery of memories, rethinking social attitudes especially prejudice, acquisition of new knowledge and cultural production in group. The intergenerational activities make possible the active participation of generations in the community, the improvement of psychosocial skills, understanding and respect in face of the similarities and differences between the different populations. São Paulo all of the best 3007 Installation and operation of a Toy Library in a children’s shelter Celina Maria Colino Magalhães; Mayara Barbosa Sindeaux Lima - Brazil ( [email protected] ) In Brazil most of the toy libraries are in schools, perhaps because of the marketing offered to those establishments, and it is not different in the city of Belém. However, a pioneering study was developed in a shelter for children of zero age to six years old, by the implementation in the institution of a toy library. The objective of this present study is to describe the process of the creation and how the space works, rescuing six years of its functioning. A project with the educators of the space was initially elaborated to determine the objectives and the age level of attendance, considering the children´s peculiarities and the institutional resources and demands. In negotiations with the shelter´s management it was possible to deslocate two of the attendants to work in the space. The training of the toy librarians was given in courses during weekly meetings. Since its opening the space attends in morning and afternoon shifts all children aged three to six, in sessions of about 45 minutes. Activities are free or guided, and the relatives are encouraged to stay there if desired. It is estimated that the toy library operation in the shelter is complying with one of the Universal Rights, allowing the exercise of ludicity to the children. 3003 Living for playing. Playing for living Lucia Fernanda da Silva; FABIENNE BRUCE OLIVEIRA – Brazil ( [email protected] ) Experience report of two toy librarians from the Toy Library project: Study, Research, Art and Education, bringing workshops in ludic activities to a county school in the city of Rio de Janeiro, Madureira district, near the Serrinha Community. These workshops are part of the project “Second Cultural Round”, from that municipality’s Department of Culture. They occurred during a period of three months, one hour a week, with children from 6 to 12 years of age. The proposal was to bring the toy library to the school, and to work on building affection bonds, authonomy and respect to each other. Based on these bonds between the toy librarians and the children, we offered some workshops, such as: toys made from recycled trash, music and movement, the revival of traditional games, singing games, cooperative games, among others. The activities were offered through the perception of the child as the subject of action and expression of hisher own will, culture and knowledge, through multiple Main menu Programme Abstracts Workshops infantile languages. During the workshops, changes in the group were observed: reduction of aggressive behavior, greater use of dialogue for resolving conflicts and greater concentration, influencing even the time in the classroom with the regular teacher. Therefore, it was possible to understand that the school can also be a place for playing, for creation, interaction, imagination, contact with other people and other cultures. It is a place for building affection and social bonds, place for reviving games, dancing, movement with the body, singing in circles, building toys. And that was what we did, played, exchanged, learned, contributed to a full education. Full of respect to each other, full of meaning, full of citizenship, full of authonomy. In short, allowing these two parallel actions: “Living for playing; playing for living”. São Paulo all of the best 3029 Rummaging the chest and recalling stories: Color & action toy library Andrea Maria Fedeger; alessandra fedeger; Fabiola Fedeger Melo – Brazil ( [email protected] ) In 1989 the first private toy library was built in the city of Curitiba, and the first in Brazil to lend and rent toys, the Color & Action Toy Library. This toy library was composed by daring people who believe in playing for health and education. This work describes the investment and management of the toy library as a private company. It presents the process of organization and realization of two Toy Library Meetings in Paraná, occurred in partnership with ABBri, aimed at professionals, with the special participation of Nylse Cunha, Natalia Paes from Portugal, among others. In this trip through the time tunnel, it was possible to recall the history of many activities performed with children and adolescents, parents and guardians in the toy library premises: fantasy chest, games room, backyard, all these goods to be shared. To believe in the seriousness of play was the impulse that guided this company for six years. Duties and taxes, timings, employees and maintenaince are part of a company’s management, and are costly, and this reality contrasted with the ideal of a dream. You keep what gives meaning (BOSI, 2002). The Color & Action Toy Library was the beginning of a trajectory for their creators. The continuing education encouraged professors, occupational therapists, psychologists, teachers, pedagogues, physical educators and artists, playing to learn and reflect on the importance of play for the child; play and toy as pedagogical and therapeutic resources, the Toy Library organization, and the valorization of such space as a promoter of education, health and peace. Children and adolescents grew up playing, the professional objectives extended, and today the Color & Action Toy Library is in the memory of those citizens who lived their lives with a schedule that varied according to the seasons of the year, to the events at that time and to the resources available in the space. 3049 The Toy Library of the Center of Children and Youth Psychosocial Attention Francisca Marques Figueiredo; Joanires Maria dos Santos Sousa - Brazil ( [email protected] ) The Capsij Toy Library has a therapeutical function and aims to develop ludic activities with children and adolescents who arrive daily with the most varied mental disorders. Assuming that playing is for those individuals one of the main ways of expression and communication, that allows the investigation and learning about people and the world, the ToyCapsij encourages the development of cognitive aspects and the symbolization of the inner world, where through imagination the child andor adolescent can give vent to his desires, ellaborate conflicts and express his most inner experiences. In July 2006 two professionals were qualified in the course of Toy Library Organization and Training of Toy Librarians at ABBri. After the refurbishing and adjustment of the building, the toy library was opened in 2007. The objectives of the ToyCapsij are: to enable the access to toys to all children and adolescents, games and plays with therapeutic resources; to value the act of playing, respecting the freedom, the initiative, the creativity and Main menu Programme Abstracts Workshops autonomy, allowing the formation of the positive self-concept; to rescue the sensitivity of children and adolescents; to contribute with the professional training, in order to use games and toys in the treatment of various mental disorders; to build a collection of toys and games that may assist the research of professionals; to offer to the parents information and knowledge about the importance of playing for the affective, social, cognitive and physical development of children and adolescents, and to stimulate the participation of parents with their children at the toy library. Other projects developed by ToyCapsij are: Time for Tales; Playing With My Child; PlayCapsij and Community, and Redeeming Games. ToyCapsij is a place for meetings and exchanges, where the patient can feel, think, express and construct, whether alone or with other patients or accompanying adults, subjective questions that may resignify their lives. São Paulo all of the best 3000 Toy Library: to teach and to learn with children and adolescents how to fight against bullying and sexual abuse Andrea Maria Fedeger; Crislaine Andolfato; Joice Carla Paulo Thomaz – Brazil ( [email protected] ) This study was conducted during the week before the National Day Against Bullying and Sexual Abuse of Children and Adolescents, 18th of May, 2008, in the CRAS Toy Library (Reference Center of Social Action) Xapinhal, CuritibaPR. In this region, according to data from the Social Action Foundation in January 2008, 16 cases of abuse against children and adolescents were recorded in the Protection Center of the Child and Adolescent, and 26.32% of these were of sexual violence. The Occupational Therapy actions, through the Community Toy Library Project, helped in the construction of strategies to erradicate the violence against children and adolescents. The toy library was designed to promote playing for health, integral development and the participation of children and adolescents. The project developed innumerous activities from August 2006 up to December 2009, integrating the activities of academic training with the social-educative actions of the CRAS Xapinhal staff. Weekly, 28 children and adolescents in the age group between 8 and 14 were attended for 2 hours in the group modality. DEVELOPMENT: In order to work with the sexual violence theme, the staff professionals and residents engaged in carrying out activities about the theme: sexual harassment and exploitation of children and adolescents, given the local reality. The Toy Library was responsible for the activity of preparing posters and pamphlets with such theme for a national campaign. In a conversation circle, the participants and the staff discussed about the theme, clarifying situations of sexual abuse in the childhood and adolescence, and guiding how to proceed when vulnerable to such situation. The participants narrated close situations Main menu Programme Abstracts Workshops and facts shown by the media; after the clarification of doubts, they were invited to become facilitators and agents for transforming this reality. Positive posters about being a child and adolescent were ellaborated, to be delivered to the ones in charge during PETI’s monthly meeting. And they decorated magnetized leaflets for being delivered by the participants to neighbors and friends, encouraging the exercise and commitment with citizenship. They all finalized the proposed activities, and two children hid their leaflets in the public telephone at the corner of the street. RESULTS: The monthly meeting was attended by some parents who were registered at PETI, and people from the community. The theme was heartened by two stories, followed by reflections and shares of the tought reality faced by these present (family conflicts, violence, drugs, prostitution). The staff professionals participated in the dialogue, seeking to embrace and guide changing processes, whether in access to information or in the citizen’s individual responsibility for improving his collective. After that, posters were exposed and murals were ellaborated by children and adolescents, and there was the report of the process of building these activities, as well as the others developed during the week and of the process of teaching and learning experienced by the children. The parents were incentived to fix the posters in places of public circulation and in social facilities (churches, Health Units, etc.). The feedback from the participants was positive, the posters were taken and there was a narrative about the outcome of the pamphlets distribution. São Paulo all of the best 3018 “Pocket games”: An idea to strenghten bonds between adults and children Lucyelena Amaral Picelli - Brazil ( [email protected] ) The objective of this work is to disseminate the idea of “pocket games” as another possibility of stimulating play between adults and children, as well as promoting the experience as a professional who believes that the ludic is essential for the healthy development of the human being as a whole, thus registering a teaching practice for the training of teachers who also value the play. The International Playing Day is one important date for actions and reflections about the importance of play for the human life, especially in the context in which we live nowadays. The Toy Library of the Paraná University - UNIPAR in the city of UmuaramaPR, along with the Pedagogy Course, carries out on this day an awareness campaign called: “It is not enough to be a father, you must play”. One of the actions, in an educational blitz, with the aim of gifting the people addressed, is the delivery of a “pocket game” explaining to everyone that playing between children and adults can collaborate for the strengthening of bonds, greater cognitive and affective development, among other benefits. The “pocket games” created by Main menu Programme Abstracts Workshops us are some of the traditional games, which are part of the popular culture present in some literatures that show us their history, importance and application. They are manufactured in a miniature size for easy handling, some with few pieces and convenient to carry in any environment and opportunity for family or social events. Six games have been created and built, up to now, with simple rules in order to perpetuate the manifestations of the popular culture, as well as providing emotional and social interaction between adults and children (sons and parents; grandsons and grandparents; nephews and uncles, older and younger brothers, everyone from the family). The “pocket games” we elaborated and manufactured were: “PICK-A-STICK”, “OTEDAMA”, “HOPSCOTCH”, “CAT’S CRADLE”, “ELASTIC SKIPPING” and “BEZZET”. The games are stored in sealed bags (5x8cm) presenting each one’s rules, some of them are illustrated. We have noticed that this action has caused a motivation to play, verbally reported by the people who receive these gifts, for their originality and convenience. São Paulo all of the best Workshops Workshop I Mobile Toy Library Argentina Ludoniños Project Use the arrows to watch de slide presentation (in Spanish) Main menu Programme Abstracts Workshops São Paulo all of the best Workshop II - Hand made cloth toys made by toy library volunteers – JNCTL: Akiko Matsuyama, Junko Yamada, Noriko Minejima, M.D., Michi Matsubara The first toy library run by volunteers in Japan was started by Ms. Ruth Kobayashi in 1981 in Mitaka City, Tokyo. The Japanese National Council of Toy Libraries (JNCTL) was established in 1983. As of April 2011 the number of JNCTL membership is four hundred and fifty-one. The Japanese handmade cloth toys made by toy library volunteers are very popular all over the world and their high quality is recognized internationally. Since 1987 in Canada at all the past International Conferences, JNCTL held the oral presentation and the workshop of handmade cloth toys. After each conference we presented those handmade cloth toys to the host countries as gifts. As a result Japanese handmade clothe toys are very popular among a lot of children around the world. In 2009 Dr. Minejima and co-researchers conducted a research about “Handmade toys in toy library activities” in corporation with JNCTL. The research was subsidized by the Children Future Foundation. The purpose of this research was encouragement of toy library volunteers to make handmade cloth toys. A DVD, “Handmade Cloth Toys” was produced as a part of the research to give the high quality of play to the toy library activities. The DVD will be presented at the workshop. Cloth is soft, safe and heart-warming material familiar to children as they use linens and clothes since right after their birth. We can arrange a various kinds of device with cloth. We can attach buttons, snaps, strings, zippers, etc. on to cloth. Children enjoy playing with handmade cloth books and toys and at the same time they learn how to button or tie ribbons and so on. Their fine motor skills are promoted while enjoying play. How wonderful handmade cloth toys are! We display a lot of handmade cloth toys at the workshop for hands-on play. Therefore not only watching the DVD, the participants can play with the toys and can get information directly from the volunteers who made these toys. Please enjoy our workshop and handmade cloth toys. Workshop III – Playing with stories – Living Toy Institute Workshop IV – Hygiene of toys - Camila de A. Silva Bueno Workshop V – Playing with stories - Gabriela M. G. Antonangelo Workshop VI - Cataloging of toys - Ruth Elizabeth Martin Workshop VII – Ludic origami – Lena das Dobraduras Main menu Programme Abstracts Workshops São Paulo all of the best São Paulo - All of the best São Paulo at the World´s Reach ]The multi-faceted city opens its doors for people and cultures of the entire planet Beautiful, rich, intellectual, democratic, upbeat, sporty, cultural, sentimental, romantic, modern, serious, extroverted, professional. There is no single adjective that could precisely define São Paulo, the business capital in South America. Like very few places in the world, it’s a mega city where different peoples, cultures, characteristics, ethnic groups and religions live together in harmony. The third biggest city in the world, with 10,4 million inhabitants, São Paulo is Italian, German, Jewish, Portuguese, Japanese, Chinese, French, African, Arab, Spanish, Latino, Brazilian and Paulistana at the same time. These and so many other facets are present in the architecture of the buildings, the streets, the refined tastes of the culinary, in the styles and mannerisms of a people who never stop. This metropolis has also a powerful economy – its output is R$ 144 billion, or 15% of Brazil’s GDP. For all these reasons, it receives the most Diversity part of Brazilian and foreign visitors in the continent – 9,3 million people a year on business and/or for leisure, according to Embratur, the country’s official tourism board. Improving the coming of so many visitors, every day new airlines start to operate in the International Airport. São Paulo is connected with the main capitals in Europe, America, Asia and Africa, offering daily and non-stop flights. After the arrival, the businessmen find more than 600,000 square meters available for congress and trade fairs, where is concentrated 75% of the Brazilian business fairs market. The hotels chains are in plain expansion. It caters to visitors who search for 46,000 rooms, in luxury options of international brands or in economical choices. An efficient taxi fleet covers all urban routes, a service supported by the car rentals and public transportation, highlighting the modern subway. In terms of leisure, culture and services, São Paulo is always abreast of what goes on in the rest of the world. It displays impressive figures. 280 cinemas, 88 museums, 120 theaters, 27 large-scale cultural events per year, 184 nightclubs, 75 libraries, 41 heritage sites, 41 street festivals, 72 shopping centers, 53 parks and open space areas, 10 tourist information offices, 39 cultural centers, 9 film clubs and special movie theaters, 7 performance halls, 7 sports stadiums, 69 sports clubs, 10 bike paths, 2 yacht clubs, 12 golf associations or clubs, 1,000 fitness centers and 4 theme parks. São Paulo is an earth of commerce – 72 shopping malls and 59 commercial streets specializing in 51 segments, including international designer shops. It’s an earth of major theater productions and the famous American musicals. It´s considered one of the international capitals for gastronomy. It´s an earth of big cultural events like São Paulo International Film Festival, “Bienal” of Arts and Carnival, which gathers up 60,000 people per night. And what could we say about sports? A raceway that hosts the Formula 1 Grand Prix, the traditional São Silvestre Marathon, some of the main soccer stadiums in Brazil. Are you looking for good business, network, opportunities, entertainment or emotion? The capital where everything happens is at your service. For further information, visit Scritta - Serviço de Imprensa Press officers: Diogo Cruz / Leandro Luize Tel./fax: 55 11 5561-6650 E-mails: [email protected] / [email protected] Home page: www.scritta.com.br www.visitesaopaulo.com/english/index.asp www.cidadedesaopaulo.com/ingles/index_eng.asp Main menu Programme Abstracts Workshops São Paulo all of the best At The Top Of Brazil And The Americas Studies confirm the city’s potential for events With a combination of infrastructure, wealth and hospitality, São Paulo consolidates as the leading center for business and events in the Americas —by 2020, the capital of São Paulo will be one of the world’s top13 highest GDP cities, according to projections published by consulting firm PricewaterhouseCoopers. In addition, prominent national and international surveys confirm this vocation of the metropolis, whose potential goes as far as to surpass Miami and New York. The latest example is a study conducted by the International Congress and Convention Association (ICCA), the world’s most important event industry organization. Not only has São Paulo been appointed the best city in the Americas to host events, it is now for the first time among Top-20 cities in the world ranking. Coming in the 18th place, the metropolis has leaped 20 positions and beat renowned host cities like Vancouver, Buenos Aires, New York, Madrid, Rome, Sydney and Athens. The metropolis reported 54 events in 2006, against 29 in the previous year. “Our goal was to be among the Top 20, and we’ve made it,” says Orlando Souza, president of the São Paulo Convention & Visitors Bureau (SPCVB). The better the city’s position in the ranking, the easier to attract international events. And the events improve the São Paulo’s rank while contributing to its development,” says Elisabete Sorrentino, manager of international business procurement for the entity. The specialized press also stresses São Paulo city’s credentials. The América Economia magazine, in the seventh edition of its Ranking das Cidades (city ranking) survey, kept São Paulo among the best cities for business in Latin America. Having never failed to be in one of the four leading positions in that survey, the metropolis ranked first in the previous edition, leaving even Miami behind. The data considered by the survey include quality of life, GDP, technology, enterprising potential, security and cost of living. In this year’s edition São Paulo came first by two major criteria: the highest number of industrial patents; and the highest number of wi-max Internet connection points (with a range of 8 km). But a city should not be only about business. Accordingly, São Paulo has been appointed the most polite city in all of Latin America, and the fifth in the world, by tourists from 35 companies in a Reader’s Digest survey of politeness and good manners published in 2006 in London newspaper The Times. Yes, we do have entertainment While São Paulo’s leadership in trade events is already acknowledged, you should know that the metropolis has other features. In 2006, the city was chosen by the Prêmio Viagem e Turismo (travel and tourism award) organization as the third best city for entertainment tourism, beat only by Rio de Janeiro and Foz do Iguaçu, and followed by Florianópolis, Salvador, Fortaleza, and Natal. It really is the capital of different facets. Main menu Programme Abstracts Workshops São Paulo all of the best Numbers of São Paulo Tourism • • • São Paulo receives 9,3 million visitors a year on business and/or for leisure, who stay in city hotels. Of these, 27% are foreign and 73% are Brazilian. Of the international tourists who visit São Paulo, 38% are from Europe, 30% from the United States and Canada, 21% from Mercosur countries, 7% from other Latin American countries and 4% from Asia. Of the total number of Brazilian and foreign tourists who visit the • • Events The South American business fair capital hosts 90,000 events per year, generating: • One event every 6 minutes • Around 500,000 direct and indirect jobs • Around R$ 70 million worth of Service Tax (ISS) every year • 120 of the large-scale annual fairs in Brazil • One business fair every 3 days • 75% of the Brazilian business fairs market • R$ 2.4 billion in revenues per year • R$ 700 million in events space rental fees • R$ 700 million in services • Around 600,000 square meters of events space • 360,000 square meters of events space in Anhembi Park alone • R$ 8 billion in travel, accommodations and air and ground The top 7 events in São Paulo: In revenues: • Formula 1 Grand Prix - R$ 200 million • Gay Parade - R$ 120 million • São Paulo International Art Fair (Bienal das Artes) - R$ 99 million • SP Fashion Week - R$ 75 million (July) e R$ 40 million (January) • International Automobile Trade Show - R$ 55,5 million • Carnival - R$ 30 million • São Paulo International Film Festival - R$ 10,1 million Main menu Programme Abstracts Workshops • • • • • city, 50% come on business, 35% for leisure and 15% for other reasons. In Brazil as a whole, the numbers respectively are 27.9% on business, 57% for leisure and 15.1% for other reasons. In business, the average length of stay in the city is 3,5 days and the average daily spending per tourist is R$ 207. In leisure, the average length of stay in the city is 5 days and the average daily spending per tourist is R$ 167,33. transportation, while accounting for a flow of 16.5 million visitors Impacting 29,000 exhibiting companies 4.3 million people in attendance at events, among professionals and buyers, 45,000 of whom are from overseas Benefits for 56 economic sectors The sectors that host the most fairs, meetings and events in the city are, in descending order, healthcare, science, technology, industry and education Of the kinds of events that are held in the city, 22% are meetings, 21% are socio-cultural events, 20% are conventions, 15% are congresses, 8% are exhibits/auctions, 8% are trade fairs, 5% are sports events and 1% is classified as others In number of visitors: • Gay Parade - 2,5 million • International Art Fair (Bienal das Artes) - 1 million • São Paulo International Book Fair (Bienal do Livro) - 800,000 • International Automobile Trade Show - 500,000 • São Paulo International Film Festival – 200,000 • Formula 1 Grand Prix - 150,000 • Carnival - 120,000 • SP Fashion Week - 84,000 (July) and 60,000 (January) São Paulo all of the best Hotels The main Brazilian and international hotel chains have operations in • São Paulo has 410 hotels and 46,000 rooms • The average hotel occupancy in São Paulo was 61.66% in 2006 • The average daily rate was R$ 121.05 in 2006 • 350 motels • The months with the highest occupancy rates are, respectively: October 57.36%, June 56.51%, August 56.27%, November 56.23%, July 54.61%, March 54.20%, May 53.39%, September 52.14%, April 47.93%, December 47.44%, January 40.42% and February, 38.21%. Culture and leisure • • • The city offers: 410 hotels, 280 cinemas, 88 museums, 120 theaters, 27 large-scale cultural events per year, 184 nightclubs, 75 libraries, 41 heritage sites, 41 street festivals, 72 shopping centers, 53 parks and open space areas, 10 tourist information offices, 39 cultural centers, 9 film clubs and special movie theaters, 7 performance halls, 7 sports stadiums, 69 sports clubs, 10 bike paths, 2 yacht clubs, 12 golf associations or clubs, 1,000 fitness centers and 4 theme parks. A raceway that hosts the Brazil Formula 1 Grand Prix With more than 600 plays performed per year, São Paulo is the • • • main cultural center in Brazil Leisure options from theme parks to beautiful beaches, with dream hotels and luxury spas, are just two hours away from the city center These outlying destinations are perfect for radical sports, ecotourism, sunbathing or a dip in the sea, or even a waterfall Everything is close by, and it’s very easy to hire transport services or rent vehicles of any size, a guarantee of fun and relaxation when work is done. Before or after your event, take advantage of your visit to check out Ilhabela and Costa dos Alcatrazes Gastronomy 12,500 restaurants, 52 types of cuisine, 500 Brazilian barbeque restaurants, 250 Japanese restaurants, 15,000 bars, 3,200 bakeries, 10.4 million rolls baked per day or 7,200 per minute, 1,500 pizzerias, 1 million pizzas baked per day or 720 per minute, 2,000 deliveries per day São Paulo has the second highest number of restaurants of any city Brazilian Gastronomy, Accomodations and Tourism Association (Abresi) * Sources: Editora Abril, Japanese Restaurant Guide - Editora JBC and the Commerce and finance • • • • • • • • 240,000 stores 4,000 pharmacies 5,000 pet shops 72 shopping centers, which receive 30 million visitors per month and have over 7,000 stores in a wide range of segments 900 open markets a week 864,000 credit card transactions per day 1,931 bank branches 59 specialized shopping districts catering to 51 segments Main menu Programme Abstracts Workshops • • • 34,000 industries The city’s economic output is R$ 263,1 billion, or 12,3% of Brazil’s GDP (SMF/2005) The capital’s nine most important assets are its commercial areas, gastronomy, Sala São Paulo, cultural events, the Mercado Municipal, Anhembi Park – Convention Center, MASP, Ibirapuera Park and nightlife. Average asset usage is 56%. (Tourism Marketing Plan for the City of São Paulo - SPCVB) São Paulo all of the best Transportation • • • • • • • • • • • 39 airlines » 4 airports in Greater São Paulo, 1 in Campinas and 1 in Guarulhos 450 helicopters * second largest fleet in the world 5.2 million cars 32,000 taxis 21 radio taxi companies 10,000 city buses 990 bus lines 19 bus terminals 4 metro lines 61,3 kilometers of metro lines + 30 kilometers by 2010 54 metro stations • • • • • • 3 million passengers per day 270 kilometers of train track 91,000 streets and avenues 5,500 traffic lights 1,800 gas or petrol stations 349,000 traffic signs Locations served • 25 countries and 75 Brazilian and international cities • 500 daily flights from Cumbica Airport (GRU) • 33,000 passengers per day São Paulo is home to: • • • • • • • • • • 38% of the 100 largest private capital enterprises in Brazil 63% of the international groups operating in Brazil 17 of the 20 largest banks 8 of the 10 largest stock brokerages 31 of the 50 largest insurers Approximately 100 of 200 technology companies BOVESPA – the largest stock exchange in South America The Brazilian Mercantile and Futures Exchange - BM&F, the sixth largest in the world in terms of business volume Hospital das Clínicas, the largest and most renowned hospital complex in Latin America The largest mall in Latin America – the Aricanduva Shopping Center, with 500 stores General Information • • • • • • City of São Paulo founded on: January 25, 1554 Location: Southeastern Region of Brazil Distance from Coast: Costa dos Alcatrazes (186 kilometers), Guarujá (93 kilometers), Ilhabela (204 kilometers), Santos (72 kilometers) Metropolitan Area Population: 18 million inhabitants City Population: 10.4 million inhabitants Surface Area: 1,530 square kilometers Main menu Programme Abstracts Workshops • • • • • • • • • • • • • 43 of the 58 publishing houses that are members of the Brazilian Association of Magazine Publishers 6 of the 7 most well known Internet portals in Brazil 1,769 healthcare providers, 40 public hospitals, 61 private hospitals, 24,957 hospital beds, 99 mobile Military Police bases, 93 police districts, 4 “Poupatempo” booths, 146 centers for higher learning, 26 universities 22 technology education centers 10 TIOs - Tourist Information Offices The largest GLBT Pride Parade in the world that attracted nearly 2 million people in 2006 The São Silvestre Run, in which an average of 15,000 runners from 20 countries participate Language: Portuguese Telephone codes: Brazil country code 55 - São Paulo area code 11 Altitude: 750 meters above sea level Relative Humidity: 78% (annual average) Climate: Temperate Tropical - 22ºC to 27ºC in Summer and 15ºC to 21ºC in Winter Main Religion: Catholic São Paulo all of the best • • Currency: Real (R$) Time Zone: GMT - 3 hours * Sources: Editora Abril, PMSP, São Paulo Turismo, Ubrafe, Government of the State of São Paulo, Infraero, FOHB, São Paulo Convention & Visitors Bureau, Revista Latin Trade, IBGE, MEC, Sebrae, Japanese Restaurant Guide - Editora JBC, Motel Guide Site, Brazilian Central Bank, Adetaxi, São Paulo Metro System, Brazilian Gastronomy, Accommodations and Tourism Association (Abresi) and SPTrans Main menu Programme Abstracts Workshops São Paulo all of the best São Paulo Wide Web • • • • • • • • • http://www.visitesaopaulo.com/english/index.asp (various pieces of information on everything that the city provides in good food, entertainment, culture and shopping) www.youtube.com/spcvb (a collection of videos on the city, with reports about São Paulo, interviews, and an event calendar, broadcast by the Feiras & Negócios TV show) http://slurl.com/secondlife/Voronezh/158/130/80 (in the virtual world of Second Life, internauts will find the SPCVB’s Bem Receber, or Receiving Well counter, with route tips and information on the city. Visitors can also get tickets and discount coupons to São Paulo’s cultural and entertainment attractions) http://blog.spcvb.com.br (very sharp texts and various views and opinions are fed into this blog, stressing the universe of the city that never stops) http://www.orkut.com (the most hit relationship website in Brazil also has a community named “São Paulo é Tudo de Bom”, which roughly translates to “São Paulo is all about good stuff.” It provides an opportunity to take part in discussions abut the city) http://www.cidadedesaopaulo.com/ingles/index_eng.asp (featuring tour routes and the city’s event and cultural calendar) http://www.fiquemaisumdia.com.br/ (a service directory on the city of São Paulo, including bars, restaurants, movie theaters and consulates, among other things) http://www.braziltour.com/site/en/home/index.php (it gives tips for visitors to put together travel routes, as well as information on the Brazilian states and capitals) www.guiasp.com.br (a good, easy-to-navigate website on good Main menu Programme Abstracts Workshops • • • • • food, arts and tours) www.guiamais.com.br (even though it is a service website, it has a search engine and a hotel, street, bar and restaurant guide) www.obaoba.com.br (a good website on São Paulo’s nightlife and places to spend the night out) www.sampa.art.br (a good, simple, creative website with a cool design and nice photos that presents the city by region, i.e. north, south, etc. It provides basic information on history, museums, libraries) www.guiadasemana.com.br (nightlife, cultural events, and a variety of restaurant and entertainment options available in the main capitals of southeastern and southern Brazil are highlighted on this website) http://www.vejasp.com.br (a publication of the Veja magazine, covering themes related to the city of São Paulo) For further information, visit: • www.visitesaopaulo.com/english/index.asp • www.cidadedesaopaulo.com/ingles/index_eng.asp Scritta - Serviço de Imprensa Press officers: Diogo Cruz; Leandro Luize Tel./fax: 55 11 5561-6650 E-mails: [email protected]; [email protected] Website: www.scritta.com.br São Paulo all of the best The SPCVB’s Goal Is To Increase The Number Of Visitors The entity seeks to bring new events and create tourism products for the city Event promoters and planners who are interested to hold trade fairs, conventions and congresses in the city of São Paulo, South America’s tourism and business capital, must contact the São Paulo Convention & Visitors Bureau (SPCVB). Founded in 1973, as the first institution of its kind in South America, the entity has the mission to increase the number of visitors to the city and, as a result, to expand the business turnover and consumer market through the tourism value chain. Resulting from the initiative of a small group of businessmen in the tourism industry on November 11, 1983, the Fundação 25 de Janeiro (corporate name of the SPCVB) currently has more than 450 members. “Our mission is to integrate sectors of society and to be a facilitator of new projects. As a result, we support the creation of new tourism products and the expansion of partnerships between companies who are interested in contributing to improvements in the quality of life and the income of São Paulo’s population,” says Orlando de Souza, president of the entity. Due to its credibility, and since its membership includes several business leaderships, the SPCVB has relationships with all economic sectors that benefit, whether directly or indirectly, from tourism. The entity is also engaged in the development and implementation of promotional and marketing actions for the city and, in some cases, the State of São Paulo. Since the SPCVB was founded, partnerships between the public and private sectors have been common in the entity. Actions in conjunction with Embratur, São Paulo Turismo and sectors of the State Government are carried out very often. Some of the examples of success of those partnerships are the opening of shops on Sundays and the unceasing work to publicize the city’s event calendar. “We are open to support initiatives that can turn São Paulo into an even more attractive tourist destination for those who seek options in culture, entertainment, shopping and gastronomy. São Paulo is one of the world’s most globalized cities,” says Toni Sando, chief executive officer of the SPCVB. “It is indispensable to integrate the companies and activities in the tourism market in order to increase the number of visitors to the city,” the CEO points out. Main menu Programme Abstracts Workshops The capital of São Paulo receives 9,3 million visitors every year. Around 50 percent of those visitors come on business, generating revenues of R$ 8 billion per year. The SPCVB intends to increase the number of visitors to 10,5 million by 2010. The SPCVB’s headquarters are located at Alameda Ribeirão Preto nº 130, 12th floor, Suite 121, near Avenida Paulista, Postal Code 01331000, São Paulo, SP, Brazil, telephone 55 (11) 3736-0600. For further information, visit www.visitesaopaulo.com/english/index.asp www.cidadedesaopaulo.com/ingles/index_eng.asp Scritta - Serviço de Imprensa Press officers: Diogo Cruz / Leandro Luize Tel./fax: 55 11 5561-6650 E-mails: [email protected] / [email protected] Home page: www.scritta.com.br São Paulo all of the best The SPCVB Team: key contact details Frederico Torres, Assistant 55 11 3736-0621 [email protected] Board of Directors: Toni Sando, Chief Executive Officer 55 11 3736-0618 [email protected] National Events: Communication Enquiries: Elenice Zaparoli, Manager of National Business Procurement 55 11 3736-0605 [email protected] Cristiane Rocha Thiel, Communication Coordinator 55 11 3736-0607 [email protected] Anna Paula Cesário, Senior Assistant 55 11 3736-0625 [email protected] Press officers (Scritta - Serviço de Imprensa): Leandro Luize; Diogo Cruz 55 11 5561-6650 [email protected]; [email protected] For further information, visit: www.visitesaopaulo.com/english/index.asp www.cidadedesaopaulo.com/ingles/index_eng.asp International Events: Elisabete Sorrentino, Manager of International Business Procurement 55 11 3736-0606 [email protected] Eduardo Rector, Senior Assistant 55 11 3736-0624 [email protected] Main menu Programme Abstracts Workshops Scritta - Serviço de Imprensa Press officers: Diogo Cruz; Leandro Luize Tel./fax: 55 11 5561-6650 E-mails: [email protected]; [email protected] Website: www.scritta.com.br São Paulo all of the best XII Anales del Congreso Internacional de Ludotecas Programa Resúmenes Talleres 11 a 15 de octubre São Paulo - Brasil XIII Congreso Internacional de Ludotecas Presidente - Vera Barros de Oliveira Comisión Científica Presidente: Edda Bomtempo – Brasil Aidyl M. Q. Pérez-Ramos – Brasil Ai-Na Khor – Malasia Alice Lucot – Francia Giorgio Bartolucci – Italia Ilka Dias Bichara – Brasil Luana Carramillo Going – Brasil Maria Borja i Sole - España Pat Atkinson – UK Renate Fuchs – Suiza Vera Barros de Oliveira Comisión Ejecutiva Presidente: Nylse Helena S. Cunha – Brasil Beatriz Picolo Gimenes – Brasil Drauzio Viegas – Brasil Maria Cecília Aflalo – Brasil Marilena Flores Martins – Brasil Marylande Peres G. Franco - Brasil Tania Fortuna - Brasil Vera Melis Paolillo – Brasil Edda Bomtempo Menú principal Programa Resúmenes Talleres Nylse Helena S. Cunha Conferencia Inaugural Ludoteca – Una Nueva Postura Existencial Nylse Helena S. Cunha, Fundadora y Vicepresidente de la ABBri I Conferencia Magna El Diálogo del Arte con el Lúdico Presente en las Ludotecas Profa. Natália Pais, Fundación Calouste Gulbenkian, Lisboa Portugal Nylse Helena S. Cunha II Conferencia Magna Investigaciones sobre Ludotecas: Resultados y Tendencias Actuales Tizuko Morchida Kishimoto, Facultad de Educación de USP Natália Pais Tizuko Morchida Kishimoto Menú principal Programa Resúmenes Talleres III Conferencia Magna Los Juegos: sus Ritmos, Regulaciones y Operaciones Lino de Macedo, Instituto de Psicología da USP SP IV Conferencia Magna Las ludotecas en España: Entre la continuación y el cambio. Su aplicación en la sociedad Maria Borja i Sole, Universidad de Barcelona España Lino de Macedo V Conferencia Magna ITLA, su Trayectoria, Conquistas y Retos Cynthia Morrison, Presidente da ITLA South África Maria Borja i Sole Menú principal Programa Resúmenes Talleres Cynthia Morrison Mesa Redonda I Brinquedotecas no mundo Coordenação: Isilda Leonor da Silva Santos Marques 3079 - Toy Library: History and Present Prospects Isilda Leonor da Silva Santos Marques; Renate Fuchs - Suíça Portugal ( [email protected] ) After Australia, Europe is the second smallest continent. Europe has about 740 million inhabitants which means the second biggest population after Asia. There are around 40 independent countries with many different languages. The different names for a toy library show this very well: Leisure Library Toy Library, Legeteket, Ludothek, Spielothek, Játéktár, Ludothèque, Jucarioteca, Ludoteca, Ludotecà. In 1959 the first Toy library was founded in Denmark. 1960 The UNESCO presents a plan to create toy libraries. From then on, toy libraries were founded in many countries Nowadays Europe has around 5500 toy libraries. In most of the countries toy libraries are open to everybody, to children and adults, to different groups and organisations. In some countries like Sweden, Denmark and Greece toy libraries are only dedicated to persons with special needs. Most of the countries have a national organisation. In most countries toys can be lent out for the use in families, schools etc. and users can play on site. All toy libraries organize different play activities during the year in order to create the awareness that play is very important for the development of children. Even if they are run in a very different way, the definition is the same for all of them: “”Toy Libraries provide resources for play, including toys, games, trained staff and dedicated space”” This definition is in addition of the definition of ITLA The Group of European Toy Libraries (ETL) During the 7th International Conference in 1996 in Zurich (Switzerland) a survey was made among the European participants of the conference. It was decided: Menú principal Programa Resúmenes Talleres • to create an informal group in order to exchange information, to work together, • to find common activities, to promote toy libraries. Since 1996 more than 20 countries have joined ETL and a European meeting is held every year in a different country, till now in Switzerland, France, Portugal, Great Britain, Italy, Austria, Romania, Greece, Spain, The Netherlands and Belgium. ETL is an informal group of national associations of toy libraries or similar organizations and is an active section of ITLA. What has been achieved • Regular meeting with exchange of information, a common definition of a toy library, a common flyer, detailed information about the structure and the training possibilities of the toy libraries in the different countries, an active network among the European countries. Work in progress A documentation for toy libraries is actually on the agenda of the meetings. So far a paper with the following themes is in work: 1. Rational and legal framework, definition of a toy library 2. Competencies regarding management and strategy 3. Competencies for toy librarians (paid or not paid) The next step will be a charter of quality andor standards. What is on the agenda for the future: • To support all efforts to help to create the new profession “”toy librarian”” • To allow exchange of personal between the different countries • To work for more recognition of the toy libraries • To promote the cultural value of play and games Toy library activities in Japan to support victims of the big disaster in March 2011. The Japanese National Council of Toy Libraries – JNCTL: Noriko Minejima; Akiko Matsuyama ; Michi Matsubara; Junko Yamada The first toy library run by volunteers in Japan was started by Ms. Ruth Kobayashi in 1981 in Mitaka City, Tokyo. The Japanese National Council of Toy Libraries (JNCTL) was established in 1983. As of April 2011 the number of JNCTL membership is four hundred and fifty-one. On March 11th, 2011 a big earthquake and tsunami hit the east Japan. A lot of JNCTL members were also seriously affected by the disaster. Soon after the disaster JNCTL started the project to support them. On March 16th, JNCTL sent a letter to toy libraries all over Japan asking for donation to support toy libraries in the stricken area. As of the 4th July, 2,788,441 yen(approximately 35,000 U.S. dollars)has been donated. Two million yen (25,000 U.S. dollars) from the Japan Toy Library Foundation and ten thousand pounds from the British Toy Manufacture Association were also donated. Gradually we found out the reality. One toy library had been washed away completely by tsunami. Not only the building where the toy library had opened but also its director’s house had gone. His parents are still missing. Other toy libraries were also damaged. The user’s family member was killed or the buildings used as toy libraries had been broken. They don’t know when they can start Menú principal Programa Resúmenes Talleres them again because of the safety of the buildings. A lot of people relating toy libraries had to live in the shelters due to their broken houses and damaged lifelines. The accident of The Fukushima Daiichi Power Plant worsened the situation. People in the area had to evacuate. It’s very difficult for disabled children and their family to live in the shelter with others. JNCTL’s Project to support the victims is consisted of two parts. First, we support our members so that they can start their new lives and we also support them so that they can start their toy libraries again. Second, we visit children in the disaster area with toys and play with them to give joy of play. We already held “Mobile Toy Library” about ten times by visiting the shelters and places where children were gathering. Furthermore we are planning to hold “Toy Caravan”, a big mobile toy library, in the end of July. We will visit the most devastated area by a big bus with a lot of toys and volunteers. Play is important for children who experienced trauma as a result of very big tragic natural disaster. Children need not only the necessities of life but also joy of play,laugh from bottom of their heart and communication with volunteers Mesa redonda II Coordenação: A. Swan 3028 - SPICE: Play in English. A Child Centred Extracurricular Play Project Coordenação: Andrew Swan – Brazil ( [email protected] ) SPICE is a private play based project, based in São Paulo, Brazil (a registered Brincoteca). The focus of SPICE is to offer play-based extra-curricular activities for children, primarily in the acquisition of English as a second language. In Brazilian urban centres the demand for private education is increasing, and unlike other parts of the World, schools, both public (in response to space limitations) and private (for increased business) offer either morning, or afternoon programmes. This has led to a demand for extra-curricular activities especially in the private sector. Out-of-school care is not traditionally common here. Parents regularly choose activities that are academically focused and adult led. SPICE aims to challenge this as both a business and a model of good practice. Using the play process we encourage and facilitate a range of child-centred, free play and cultural activities for children aged 3 to 12. The Indoor and outdoor space is a sustainable design in consultation with children and play professionals. 3025 -Toy libraries and schools: play and games in class in Frenchspeaking Belgium. Situation and specificities. Michel Van Langendonckt – Belgium ( [email protected] ) The goal of this communication is formulating hypotheses about the role and place given to play and games in the classes of the Belgian French Community (F.C). It is meant to compare the legal framework with the teaching practices.The study is based on the official texts and programmes and on the different elements of surveys made between 2004 and 2011 by toy-librarians in the F.C. and some Brussels teachers concerning the objectives, equipment, and coaching of games in class, at school and in toy libraries. This research was conducted under the care of the LuCIFER*, recently built (2010), fruit of the collaboration between the pedagogical part of the Haute Ecole de Bruxelles (HEB) , the Association of the F.C. toy libraries (LUDO) and the Laboratory of Research in mathematics and social sciences of the Université Libre de Bruxelles (ULB-Matsch). This research was also made with the cooperation of the toy library sector of the French-speaking Ministery of Culture of The Brussels Capital Region (COCOF). The freedom of initiative, organisation and teaching methods in the educational system is one of the founding pillars of the Belgian State. The official programme of the FC, which is notably remarkable about the importance given to games in kindergartens (Brougère, 1997,2005) actually concerns less than 10 % of the toddlers school population (likewise at primary school), mainly registered in free (40%) and subsidized official schools(50 % communes and provinces) (CRISP, 2003; F.C., 2010). This freedom in the Belgian schoolsystem widely Menú principal Programa Resúmenes Talleres explains why it is the most non-egalitarian one among all the countries of the OCDE (Pisa surveys 2000-2009), but on the other hand, it offers an interesting laboratory of innovating teaching techniques, and it is so diversified that it is hardly possible to make a synthesis of it. In this survey, a few examples of pilot studies of games in kindergartens (3-6), primary school (6-12) and secondary schools will be reviewed. According to the missions-decree (F.C., 1997), each of the countless school managements have to publish their educational and pedagogical project, and their lessons schedule. The FC checks their adequacy with the mastering of the competence bases which must be common at 12 and 18, end of school obligation in Belgium. Games seem not to take less importance in the French -speaking community than in Flanders but overall the bases and most programmes are shorter and less precise in the F.C. (Hirtt, 2008). The importance of games varies from central in the pedagogical and sometimes educational project for a limited number of children (registered in schools ruled by the F.C. or more often in small non-confessional or private schools, believing in the new-school concept), to simple formal mention, which is too vague to be efficient (schools of Brussels City, and even more in free confessionnal and private schools). Moreover the place given to games diminishes drastically at primary school. The quality and frequency of the links between schools and toy libraries also varies, as well as the origin and goals of toy libraries. Globally, the educational project comes ahead, before recreation except in socially and culturally heterogenous suburbs, where socialization and social integration prevail. The primary function of recreation ( pointlesness of games) mainly comes first in priviliged areas. Concretely, it means that game libraries are visited by priviliged kids and their families, but also by more and more adults and teachers on Wednesday and Saturday afternoons. According to their financial means and public support (space, staff), they go to schools or welcome a maximum of schoolgroups by appointment , mostly in the mornings; but one third of toylibraries can t afford it. In the FC, game libraries are recognized (culture and permanent education) rather than well-known or supported, excepted by the Brussels aggressive politics. Timid or unexisting at the start, spontaneous requests from schools have been developing lately, and paid private game libraries are emerging. Monogame-clubs (scrabble, chess) remain seldom requested. More than the programmes, the game items used show the contrasting situations according to the study level. At school (not in game libraries) boardgames and coached game activities appear earlier and earlier in kindergartens (3-4) to the detriment of other toys and free games. At primary school, and even more at secondary school, when games take place, the use of boardgames or role-playing remains anecdotic compared with teaching game support with quantifiable educational results. Finally, even when computing tools are available, multimedia games are considered as inadequate as well at school as for schoolgroups in game libraries, even where “”serious (still experimental) games”” are concerned. The officialisation of the teacher (Socrates oath, FC, 2002) and toy librarian s educational first duty, the approach through competences and multicultural tools (Missions decree, 1997 ; Van Lint, 2006 ) , the mostly favorable programmes contrast with the timidity of most practices in the F.C. Broader surveys on a larger scale should confirm our conclusions about Brussels region : beyond the variety of situations , games in class seem to be more encouraged and recognized than practiced, because of a lack of financial means (time, space, tools), and the lack of training of teachers and game librarians (“”masterisation””of the studies being still to come in the FC). 3023 - Social interaction in games. The D facet of the ESAR system revisited Michel Van Langendonckt – Belgium ( [email protected] ) This communication or workshop is intended to define and illustrate the contours of a research, still in its early stages. Its purpose is to build a classification model of social interaction (SI) in games by successive inductions, the improvement of its operational character being undertaken by means of various investigations, interviews and experiments focused on games or more specific types. A socio-anthropology of the game includes the players and author of each game and presupposes an overall playing field, decompartmentalizing disciplines. The very few classifications leaving room for SI confirm the acknowledgement of the imperfection of any exclusively behavioral typology(Pingaud, 1999). This research therefore proposes to complete the D facet (social activities) of the ESAR classification of game items (Garon, 1982; Filion 1985), in accordance with its structuralist psycho-educational and library-science approaches. Our proposals for development notably include socio-mathematical approaches Parlebas and Deledicq (1974, 1978; Boutin, 1999), symbolic and historical ones, Lhote (1976, 1994), philosophical and projective ones, Duflo (1997; Pingaud 1999), anthropological and commercial ones, Mauss (1947; Deru 2005). Five factors likely to influence SI emerge: the number of players, the goal of the game, the differentiations Menú principal Programa Resúmenes Talleres of identity, the types of interactions provided by the rules, the types of interactions induced by the context of the game. Since 1982, Garon s ESAR system enriches the transition from solitary games to Parten s cooperative games, differentiating cooperation and competition. Socialization (GH Mead, 1934; Leckmann 1967 Sautot, 2005), social communication (Lipansky, 1992), holistic perspective (Mucchielli, 1986, 2009), the concept of identity (Doucet from Eriksson, 1987) must be enriched and suggests a distinction between cooperation and collaboration (Cayeli, 2001; Basque, 2003). An outline of a thesaurus of identity differentiations of players is being developed. The group psychology (Lewin, 1946) drew a distinction between SI involving two players, small groups (3 to 15) or large groups, and provides promising keys of analysis. A game defines a group of players and, possibly, sub-groups or teams with stronger identities than the primary group, and clearly different SI. Studies (Mead, 1936; Orlyck, 1979; Sheriff, 1979) confirmed the influence of the goal of the game on the players. It is also adviseable to sharpen the range of rule induced SI by interviewing authors and players. A first outline of I.S. in games will be given. Mesa Redonda III Formación del Ludotecario Coordinación: Ingrid Cadore 3017 - Espacios de juegojugar: Organización de Ludotecas y espacios lúdicos, proyecto arquitectónico de ergodesigner y formación de ludoeducadores Maria do Carmo Monteiro Kobayashi – Brasil ( [email protected] ) La mesa ofrece estudios referentes a la organización, clasificación y mantenimiento de espacios lúdicos (KOBAYASHI), la planificación, la ejecución y evaluación espacial representados por medio del proyecto arquitectónico y de ergodesigner (CAVERSAN) y, finalmente, la formación de ludoeducadores en cursos de educación a distancia en diferentes estados de Brasil (MÔNACO), junto a UNESP - Facultad de Ciencias - Bauru - SP; el LABRIMP (Usp - FE - SP) y de una ludibiblioteca en una guardería, así como un proyecto de formación continuada de ludoeducadores a distancia, realizado en la FE de Usp. 3010 - La Ludoteca como posibilidad de cercanía entre niños y ancianos Samantha Ribeiro Ultramari; Marcelo de Amorim Freitas; Elisabete Maria Batista de Souza Ferreira; Niled Dias Toniolo – Brasil ( [email protected] ) Este trabajo se realiza por la Secretaría de Educación de LorenaSP desde hace 5 años, y tiene como objeto favorecer el desarrollo de niños y de ancianos institucionalizados por medio del juego. La principal actividad consiste en visitas monitoreadas de los alumnos a las instituciones, por medio de: 1- conocimiento de los habitantes y del aspecto físico del Hogar; 2- merienda comunitaria entre niños y ancianos; 3- Rueda de conversación entre psicóloga y alumnos, posibilitando Menú principal Programa Resúmenes Talleres reflexiones sobre paradigmas atribuidos a los ancianos institucionalizados; 4- actividad lúdica orientada entre niños y ancianos. Se observa el desarrollo cognoscitivo, motor, afectivo y social de los participantes, que establecen vínculos al ayudarse mutuamente durante las actividades lúdicas y cuestionamiento de los alumnos sobre el proceso de institucionalización. Mesa Redonda IV Nuevos caminos para las ludotecas Coordenação: Maria Borja i Solé 3015 - Programa Juegotecas Barriales - Abriendo el Juego en espacios de Derechos Virginia Rosalia Guardia; Lidia Beatriz Arrausi – Argentina ( [email protected] ) Esta ponencia se propone abordar la practica lúdica y su vinculación con el desarrollo integral de niños, niñas y adolescentes a partir de la experiencia del Programa Juegotecas Barriales dependiente de la Dirección General de Niñez y Adolescencia, del Ministerio de Desarrollo Social del Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires, República Argentina Nos interesa en este trabajo desarrollar alguno de los ejes constitutivos del Programa, y problematizar las concepciones respecto de la niñez en tanto constructo cultural instituido socio- históricamente,su capacidad de agencia y la implicancia metodologica que esto implica; el juego - en tanto materia, estructura y practicas lúdicas , los espacios institucionales territoriales, desde una práctica multidisciplinaria en su gestión con “”otro”” en el marco de políticas públicas hacia y con la infancia. El Programa comenzó a funcionar como tal dentro del ámbito del Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires, a partir de la promulgación de la Ley 4152000. El Programa Juegotecas Barriales cuenta con 17 juegotecas distribuídas en distintos barrios de la Ciudad de Buenos Aires, concurren regularmente más de 1000 niños. Definimos juegotecas como espacios juego, en tanto práctica ludica creativa donde se trabaja con los niños a través de experiencias compartidas y sus familias y la comunidad en actividades especiales. Son espacios de juego para niños y niñas entre 2 y 13 años que participan en encuentro de dos horas entre dos y cuatro veces por semana, en un contexto institucional y con un equipo interdisciplinario de adultos a cargo. “”Juegotecas Barriales”” es un programa gubernamental de carácter socioeducativo, que tiene como objetivo central contribuir al desarrollo integral de niñas, niños y adolescentes desde el abordaje particular de la actividad ludico creativa, en el marco de un espacio significativo y de participación para ellos y la comunidad; considerando al juego, junto con los requerimientos básicos de nutrición, salud, vivienda y educación, como parte fundamental del desarrollo integral de niños y niñas. 3060 - Modelo NAVES: una estrategia de sostenibilidad y responsabilidad social empresarial Cindy Tatiana Carrero Torres; Nestor Daniel Sanchez Londoño - Colombia ( [email protected] ) El Modelo Naves se ha constituido en un método aplicado a nivel nacional, ubicado en las diferentes regiones de Colombia, con un sentido claramente establecido en términos de la atención y formación de niños, niñas, familias, docentes, organizaciones sociales y comunitarias que trabajan con la infancia; su ubicación responde a las necesidades y capacidad de sostenibilidad en los municipios, en concertación con las administraciones locales y la empresa privada, que asumen la responsabilidad de garantizar a los niños y las niñas este espacio, para que, desde el juego, los juguetes y un ambiente lúdico, se propicien procesos que favorezcan el desarrollo infantil, en el marco de los derechos. Hace más de una década, cuando surgió la Corporación dia de la Niñez - CDN- y en la agenda del sector privado no aparecía el concepto de responsabilidad social, varias empresas se la jugaron en promover, desde la lúdica los derechos de la infancia. Hoy, 40 compañías, muchas de ellas fundadoras, están al frente de esta labor que quiere demostrar Menú principal Programa Resúmenes Talleres que el juego es una herramienta fundamental para trasmitir valores, conocimientos y facilitar el desarrollo de los niños y las niñas. Compañías como Microsoft, Nestlé, Petrobras, Mc Donald´s, Kellog´s, Cerrejón, Mattel, Procter & Gamble, Publicis de Colombia, Pepe Danga y Chevron, entre otras, hacen sus aportes a este modelo de atención a los niños y las niñas, a través de las ludotecas NAVES. Es valioso e importante para el modelo NAVES que después de debates y desarrollos que ha tenido la RSE, grandes compañías locales e internacionales están firmes con sus aportes para la sostenibilidad del modelo en las ludotecas NAVES, ya que las empresas encuentran en el modelo NAVES caminos para cumplir sus objetivos sociales en materia de educación, salud y medio ambiente. En esta tarea de demostrar que el juego es el alimento del alma, que busca promover los derechos de la infancia, lograr la transformación social desde el juego y formar a los adultos para que entiendan la importancia de interactuar en un plano lúdico con los niños y las niñas. El modelo NAVES, bajo el que operan las ludotecas de la CDN, se trata de espacios públicos gratuitos en los que padres e hijos tienen la posibilidad de ejercer su derecho al juego, guiados por expertos que aplican los conceptos validados para hacer más efectiva la tarea. Actualmente existen 19 ludotecas NAVES de la CDN en 15 departamentos del país, donde se han beneficiado permanentemente 25.000 niños y niñas y 10.000 adultos. Esta iniciativa se gesta mediante la articulación de acciones entre la empresa privada, el Estado a través las alcaldías municipales y la Corporación Día de la Niñez, quienes asumen la tarea de diseñar los lineamientos técnicos, administrativos y de gestión del programa, denominado desde entonces Ludotecas Naves. La sostenibilidad del programa se da en la medida que los corresponsables de la protección integral de la infancia: comunidad, familia, Estado, sociedad civil y empresa privada, aporten cada vez más, lo mejor de si, para ejercer la verdadera responsabilidad social. 3058 - Las Ludotecas NAVES en Colombia: una experiencia de juego para la educación inicial a la primera infancia desde la perspectiva de la Atención Integral Cindy Tatiana Carrero Torres; Nestor Daniel Sanchez Londoño - Colombia ( [email protected] ) El Ministerio de Educación Nacional de Colombia, recientemente formuló la Política Educativa para la Primera Infancia, que tiene como objeto regular la atención integral a los niños y niñas menores de 5 años, siendo así como la atención se brinda bajo tres modalidades: El entorno Familiar, Entorno Comunitario y el Entorno Institucional. La Corporación Día de la Niñez en convenio con el Ministerio de Educación Nacional, inició un modelo de atención a niños y niñas en primera infancia en las Ludotecas del País desde el año 2008, como un proyecto especial, permitiendo una propuesta diferente de educación y cuidado a niños y niñas en primera infancia desde el juego y otros lenguajes Menú principal Programa Resúmenes Talleres expresivos cómo literatura, música, pintura y danza. El poder plantear un modelo diferencial en atención a niños y niñas en la primera infancia es resultado de un camino recorrido en la implementación de La Metodología NAVES (Niños Aprendiendo, Viviendo, Experimentando, Socializando), en ludotecas de todo el país desde 1999, ha logrado un reconocimiento como una excelente estrategia que favorece el desarrollo de competencias, fortalecimiento del vinculo entre niños, niñas y adultos y garantía de derechos y avances sociales y formativos importantes para la infancia. Mesa Redonda V Ludotecas en universidades Coordinación: Maria Angela Barbato 3059 - Ludotecas universitarias: experiencias interesantes Maria do Carmo Monteiro Kobayashi; Maria Angela Barbato Carneiro; Ruth Elisabeth De Martin - Brasil ( [email protected] ) Estudios han demostrado innúmeras modificaciones en la vida y en el aprendizaje de los pequeños en lo que concierne al desarrollo del cerebro, formas de estimulación, alianza con los padres, entre otras. Los profesionales necesitan estar capacitados para el entendimiento y respeto con relación al jugar, y para la organización de espacios que puedan estimular esa actividad. Las ludotecas de Usp (Labrimp), de UNESP y de PUCSP (Núcleo de Cultura e Investigación del Jugar) han realizado interesantes trabajos buscando integrar, en las universidades, enseñanza, investigación y extensión, con la finalidad de mejorar la atención del niño pequeño en diferentes espacios. Esta presentación hace una reflexión sobre los caminos recorridos por cada una de las instituciones formadoras de profesionales al organizar sus ludotecas, sus convergencias, desafíos y propuestas de trabajo. 3014 - “¡no basta con ser padre, hay que jugar!” Campaña de concienciación en el día internacional del jugar, realizada por la universidad paranaense - Umuarama, Paraná, Brasil Lucyelena Amaral Picelli; Fabiola Tozzato dos Santos; Juliana dos Santos Caldera; Maria do Carmo de Oliveira Nogueira - Brasil ( [email protected] ) La Ludoteca de la Universidad Paranaense - UNIPAR se consagró como un espacio privilegiado de las acciones referentes al jugar. Además de favorecer momentos libres de juegos, contempla otras posibilidades, como uno de los proyectos: la conmemoración del DÍA INTERNACIONAL DEL JUGAR, el 28 de mayo. Con el designio de incentivar el juego en familia, empezamos con una campaña denominada “”No basta con ser padre, hay que jugar”. Conductores en los semáforos recibieron un “Juego de Bolsillo” y una “placa informativa” sobre la importancia del jugar y diferentes tipos de juguete. Ésta acción ha provocado ponderaciones en la comunidad local, con un aumento expresivo en la frecuencia de los niños en la Ludoteca y mayor información de los padres. 2701 - La universidad y la formación de educadores para jugar Tânia Ramos Fortuna – Brasil ( [email protected] ) Trata del estudio del jugar, el rol del educador con relación al juego y cómo formar educadores capaces de jugar y valorar el juego, en la perspectiva del juego concebido como una experiencia viva y vital, cuyo universo lúdico posee fuerte potencial para aportar para el establecimiento de una cultura solidaria. Analiza diferentes dispositivos de formación lúdica en la Universidad, como la extensión universitaria, el componente curricular y la investigación, relatando la experiencia de la Ludoteca Universitaria y el Curso de Formación de Ludotecarios Menú principal Programa Resúmenes Talleres del Programa de Extensión Universitaria “”¿Quién quiere jugar?”” y el proceso de creación e implementación de la asignatura “”El juego y la Educación”” en la Facultad de Educación de la Universidad Federal de Rio Grande do Sul (Brasil). Finaliza defendiendo la conciencia lúdica, que valora el juego como afirmación de la vida, a través de la que el educador se compromete con el jugar, teniendo como fundamento su formación lúdica. Mesa Redonda VI Ludotecas Hospitalarias: Sus beneficios Coordinación: Aidyl Pèrez-Ramos 3045 - Ludotecas hospitalarias: su expansión y evaluación Maria Cecilia Aflalo - Brasil ( [email protected] ) Case: Ludoteca Terapéutica Ayrton Senna Hospital Boldrini - Campinas –BRASIL En Brasil, la participación de las ONGs en intervenciones sociales, educacionales y culturales es significativa. Observamos un creciente cuidado en la evaluación de los proyectos, incluso de su metodología. La evaluación de ludotecas en hospitales, vía sistematización de las informaciones y análisis concreto - valida las acciones de la ludoteca como aliada en el tratamiento de niños y jóvenes y se constituye en un rico instrumento de estudio y referencial para otras experiencias. La Evaluación se realiza en tres etapas - Hito Cero (anterior a la implantación de la ludoteca), Proceso (durante la implantación) y Resultados (un año después del inicio de su funcionamiento). Abarca informaciones sistematizadas que permiten la planificación y ajustes de las acciones, desde las necesidades y opiniones del público, directa o indirectamente, involucrados en el proyecto conceptual de la ludoteca: niños y jóvenes pacientes, familiaresresponsables, voluntarios y profesionales del hospital y el equipo de la ludoteca. En el Hospital Boldrini la Evaluación constató que éste cuenta con el visible aporte de la Ludoteca Terapéutica Ayrton Senna, la que trajo modificaciones importantes en el cotidiano hospitalario, con intervenciones en el espacio físico, actividades que generaron en los pacientes, familiares, profesionales y voluntarios una percepción más amplia de su propuesta; mayor adherencia, alivio del dolor y del estrés del paciente y familiares durante el tratamiento; la presencia del juego en todo el hospital, buscando realizaciones integradas con los demás sectores, invirtiendo en su constitución como centro de referencia y de diseminación de su experiencia. 3040 - Ludoteca hospitalaria: percepción que los padres de hijos cardiopatas hospitalizados tienen sobre los beneficios del jugar Edgar Yamaguchi; Janayna Faría; Elaine Marques Hojaij; Bellkiss Wilma Romano - Brasil ( [email protected] ) Buscando evaluar la importancia de las actividades lúdicas en una ludoteca hospitalaria, 30 responsables de niños cardiópatas (2 - 12 años) ingresados en un hospital de cardiología de referencia, contestaron a un instrumento especialmente elaborado. Los resultados del estudio realizado indican que el 100% de los padresresponsables de los niños cardiópatas presentan sentimiento positivo, como satisfacción y tranquilidad, además de percibir una condición emocional, de los niños, favorable al tratamiento, principalmente en la relación médico-paciente, gracias a las actividades lúdicas realizadas en la ludoteca hospitalaria Menú principal Programa Resúmenes Talleres durante el período de tratamiento. Los familiares consideran el ambiente de la ludoteca y las respectivas actividades lúdicas (juegos e interacciones en grupo) favorables a la adaptación de los niños al cotidiano hospitalario, reduciendo los efectos negativos de este proceso de internación. Además, da seguimiento al proceso de desarrollo cognoscitivo, motor, social, emocional, cultural, afectivo, lingüístico y sensorial, favorecen el relajamiento y ayudan los niños hospitalizados a sentirse más seguros. Se recomienda la ludoteca hospitalaria a otros padres de pacientes recién ingresados. 2997 - “Construcción de la Relación con el Niño Hospitalizado. Los abordajes lúdicos en los procedimientos invasivos.” Isilda Leonor Da Silva Santos Marques - Portugal( [email protected] ) La hospitalización es vivida por el niño como una experiencia perturbadora, durante la que él va a aprender a conocer el nuevo entorno: los lugares, los olores, los sabores, el ritmo de vida, personas diferentes, objetos desconocidos y máquinas, etc. Los objetivos lúdicos de un servicio de pediatría pueden ser variados: elementos simples de placer, o Menú principal Programa Resúmenes Talleres una visión terapéutica, educativa o aún reeducativa. El niño se divierte, descuida y vive mejor los momentos difíciles, exámenes, separación, soledad y espera. Estos momentos de distracción o relajamiento no implican necesariamente la existencia de material. Pueden basarse en el cantar, contar o imaginar una historia. Mesa Redonda VIII Ludoteca para Todos Coord.: Edda Bomtempo 3083 - Ludoteca inclusiva: una invitación a la implementación Aidyl de Queiroz Pérez Ramos - Brasil ( [email protected] ) Barreras arquitectónicas y de actitud se pueden superar por nuevas estrategias, que facilitan la convivencia entre personas consideradas normales con aquéllas que son privadas de audición, visión, de conocimientos o afectadas por disturbios emocionales yo disturbios psicomotores. Esta presentación tiene como objeto proponer una reflexión y posibles cambios con relación a las estructuras físicas de las ludotecas, con paredes con decorados en relieve y luminosas y otras más, hasta llegar a las adaptaciones de los juguetes y, en especial, a la preparación de los recursos humanos como también de los propios usuarios, con miras a la convivencia. Lo ideal es que un juguete común pueda tener ciertas adaptaciones a fin de facilitar su manejo por aquellos niños que son privadas de visión, audición, de conocimiento yo de adaptaciones sociales. Así las ludotecas hacen parte del concepto de accesibilidad, facilitando el jugar, tan necesario en la vida de todos los niños, comunes y especiales. 3084 - Proceso integrativo de niños con discapacidad auditiva por el jugar Arace Maria Magenta Magalhaes - Brasil ( [email protected] ) Progresos científicos han posibilitado la mejoría en la calidad de vida de personas totalmente sordas, facilitándoles la audición en un nivel para que puedan participar del mundo de los sonidos, incluso para que capten la especificidad de la voz humana. El implante coclear constituye uno de los avances importantes para ese objetivo. Este proyecto de investigación pretende analizar un grupo de diez preescolares (4 a 6 años) sometidos a este implante, a fin de verificarse la posibilidad Menú principal Programa Resúmenes Talleres de convivencia, integrándose en el mundo de ellas y de los adultos con o sin esa deficiencia. Para eso, se han creado escenas organizadas con juguetes, disponibles individualmente, para verificarse su nivel de independencia personal y de convivencia con sus pares y adultos comunes y especiales, en especial, sus familiares. Las dificultades que puedan surgir, podrán solucionarse a través de juegos adaptados para niños sordos o sin estas características. Mesa Redonda IX Contribución de profesionales de la Educación y de la Salud para las ludotecas Coord. Marisa Takatori 3070 - Las ludotecas hospitalarias como espacios de salud, cuidado y educación Cristiane Cavalcanti Moreira; Keiko Carolina Moraes Sasaki; Livia Lobo Siqueira Rodrigues; Rosemary Lacerda Ramos - Brasil ( [email protected] ) El Grupo de Investigación Multidisciplinaria en Ludicidad, Educación y Salud DGP-CNPq se propone a discutir sobre la articulación entre salud, cuidado y educación, teniendo el componente lúdico como elemento esencial en el proceso de humanización de los ambientes hospitalarios. Subrayan las Ludotecas Hospitalarias de SalvadorBA, con objeto de identificar y diagnosticar el estado del arte de la existencia y funcionamiento de dichos espacios. Cristiane Cavalcanti, las Interfaces entre Lúdico y Salud, revelando el panorama de la implantación de las ludotecas hospitalarias en la ciudad. Lívia Lobo presenta el estudio de caso Caminos lúdicos en el cuidado con la salud: el estudio de caso de una Ludoteca en el Hospital Aliança. Keiko Sasaki trata la Educación en ambientes de salud, desde la perspectiva lúdica. El debate sobre las múltiples posibilidades de aliar el lúdico a la salud, cuidado y educación de los niños en situación de internación, busca incentivar la consolidación de ambientes debidamente humanizados, que respetan la especificidad de la niñez. 3009 - Proyecto ludoteca - estudio, investigación, arte, educación y cultura Adelaide Rezende DE Souza - Brasil ( [email protected] ) Este proyecto, iniciado en 2005, constituye en un grupo de encuestadores ludotecarios de diferentes áreas de formación, coordinado por Ms. Adelaide Rezende de Souza, que actúa con niños y jóvenes del municipio de Rio de Janeiro, en su mayoría de clase socio-económica desfavorecida. Señala el jugar por medio de sus diversas formas de expresión, rescatando juegos tradicionales, creando juguetes y juegos. Las actividades se realizan en una ludoteca universitaria y en siete escuelas públicas y otras culturales. Ese proyecto percibe el ludotecario como alguien que ofrece, investiga y estudia actividades lúdicas, con formación constante y sabe que es por medio de la cultura y de espacios y profesionales que se constituye el jugar. 2999 - ¿Vamos a jugar? Terapia ocupacional y la facilitación de la participación social del niño con discapacidad. Marisa Takatori; Edda Bomtempo - Brasil ( [email protected] ) Ese trabajo utilizó la comprensión del jugar de D. W. Winnicott (18961971), como un área intermedia de experiencia y de relajamiento en la tarea humana de mantener las realidades internas y externas separadas e interrelacionadas. Buscó presentar y reflejar sobre el jugar en el proceso de terapia ocupacional con niños que tienen discapacidad. La averiguación siguió una propuesta de investigación del punto de vista epistemológico, sujeto-sujeto y sus actividades, constitución de la relación tríadica en la terapia ocupacional. Acudieron al estudio cuatro Menú principal Programa Resúmenes Talleres niños con sus historias y partes construidas en el proceso de terapia ocupacional. Utilizó diario de campo para el registro de los sucesos en la clínica, encuesta abierta con familiares y lectura documental. Señaló la relevancia del jugar para la evaluación de la indicación de terapia ocupacional, la evaluación inicial y continuada del paciente y las acciones que tienen como objeto la facilitación de la participación social de la persona atendida. Mesa Redonda X Ludotecas Comunitarias Coord. Tânia Ramos Fortuna 3044 - Ludoteca Comunitaria – Un dispositivo de la Red de Atención al Niño Rosane Romanini; Tânia Ramos Fortuna - Brasil ( [email protected] ) La Ludoteca Comunitaria llega en el año de 2006 para amenizar el impacto de la falta de vacantes para la Educación Infantil en las siete escuelas municipales del barrio, cuando la Secretaría de Educación y Deporte creaba la primera Ludoteca Municipal. Además de recibir niños con buen desarrollo, acoge también a los que no hablan, que no ven, los estresados, sufridos por maltratos, los con hambre. Con esa realidad, abrimos un canal de comunicación con las familias y con la red de atención a fin de potenciar una niñez que anhela vivir los diferentes lenguajes: naturaleza, juegos, literatura, artes plásticas, música, la alimentación, psicomotricidad, entre otras. Para que esa hazaña suceda, el ludotecario resiste a los reclamos de una sociedad que dice “¿pero es sólo jugar?”. En 2011 seguimos con la seguridad de que la Ludoteca Comunitaria hace la diferencia en la vida de esos niños y que la articulación con los demás servicios la hizo esencial, por la afirmación al Derecho al Juego. 3001 - Ludoteca Comunitaria: perfil del educador ludotecario en los servicios de la socio-asistencia brasileña Andrea Maria Fedeger – Brasil ( [email protected] ) En el proceso de capacitación de profesionales para actuar en “Ludoteca Comunitaria”, realizado por SERPIÁ (Servicios y Programas para la Niñez y la Adolescencia), núcleo ABBRI (Asociación Brasileña de Ludotecas), para el Ayuntamiento Municipal de Curitiba - Fundación de Asistencia Social (FS) el tema “quien juega en los servicios de la socio-asistencia” se destacó el perfil necesario para el educador ludotecario que trabaja en las actividades socio-asistenciales. El SUAS (Sistema Único de Asistencia Social) ha implantado en todo Brasil desde 2004 acciones para superar la efectividad y universalizar el derecho a la asistencia social. La Ludoteca comunitaria se puede caracterizar como una acción efectiva para esta red, sea en la protección básica: CREAS; en la especial de Media Complejidad: CREAS, RED DE PROTECCIÓN; o en la especial de Alta Complejidad: ABRIGOS, ASILOS, CASAS-LARES, entre otros. Siendo un espacio que promueve el jugar, la vida, la paz para personas de todas las edades, exige que el educador ludotecario tenga una formación diferenciada. 2981 – La ludoteca comunitaria en la atención al niño en situación de vulnerabilidad social Andrea Perosa Saigh Jurdi; Cristina de Oliveira; Maria Cecilia Galletti Brasil( [email protected] ) Esa experiencia se ha realizado en una ludoteca comunitaria en un barrio de la periferia de São Paulo. En alianza con el área de la salud y social, el jugar brindó a los niños el contacto con el mundo, la cultura, Menú principal Programa Resúmenes Talleres revelando una manera de estar en el mundo más creativa y menos vulnerable, y expresarse. La ludoteca acogió y sostuvo el encuentro. El trabajo sobrepasó los muros de la ludoteca y construyó con la comunidad una red de atención a la niñez. Comunicación Oral I Formación del Ludotecario Coordinación: Cyrce M. R. Junqueira de Andrade 3073 - Curso de Formación de Ludotecarios: Formación ciudadana de Maestros de Educación Infantil en la Región de las Vertientes Maria Lucia Monteiro Guimaraes; Junio Adao Ribeiro Leche; Carla Mercedes de la Rocha Jatobá Ferreira - Brasil ( [email protected] ) El Curso de Ludotecario ha sido una de las acciones de la Carrera de Licenciatura en Pedagogía para la Educación Infantil - modalidad a distancia, promovido por un consorcio entre universidades denominado Consorcio Pro-Formar en conjunto con el Programa de Educación y Desarrollo Social propuesto por la Universidad Federal de São João del Rei (UFSJ). Tiene como principal objetivo capacitar maestros de la educación infantil en ejercicio en el trabajo destinado a la constitución y utilización de ludotecas a fin de promover y constituir espacios adecuados para la promoción del lúdico en la educación infantil, primera etapa en la formación del niño. El curso en su primera oferta se ha ofrecido a maestros del Consorcio Pro-Formar inscritos en el Polo de São João del Rei, que abarca en su acción municipios ubicados en la microrregión de los Campos das Vertentes. Tiene como propuesta metodológica la consolidación de conocimientos sobre la promoción del lúdico, organización y catalogación de su patrimonio. Además, tiene como objeto complementar la Licenciatura y alcanzar una de las metas del Programa de Educación correspondiente a los profesionales de la Educación Infantil bien como su formación en ciudadanos críticos, que ocupen con dignidad su lugar en el mercado de trabajo y en la vida. 3064 – El Jugar Y Sus Tropiezos: Dificultades cotidianas verificadas por medio de un juego de tablero orientado para la formación de profesionales del jugar Cyrce Maria Ribeiro Junqueira De Andrade - Brasil( [email protected] ) 3050 - Formación lúdica: un nuevo reto Maria Angela Barbato Carnero – Brasil ( [email protected] ) El Núcleo de Cultura y Pesquisas del Jugar (Ludoteca) de la Facultad de Educación de la Pontificia Universidad Católica de São Paulo ha buscado, hace más de veinte años, capacitar a profesionales para que actúen en el área lúdica en diferentes espacios. Con miras a investigar las informaciones que los interesados traían sobre el tema, elaboramos un cuestionario sobre su formación, experiencia profesional, tiempo de actuación, conocimiento sobre el curso, informaciones y sugerencias que podría ofrecer. La investigación realizada junto a 25 sujetos, elegidos al azar, con curso superior de Pedagogía, de Psicología y de Menú principal Programa Resúmenes Talleres Artes, reveló que sólo 7 sujetos habían tenido alguna información sobre el tema. Ninguno de los cursos asistidos presentaba una asignatura que tratara específicamente de la actividad lúdica o de la formación de profesionales para actuar en esa área. Tenían conocimiento de que el lúdico era importante, pero no lograban explicitar por qué y tampoco conceptuar claramente la actividad. Eso mostró la necesidad de estudiar un programa de formación más profundo, de mayor duración, con teorías asociadas a las prácticas, de modo a aportar para mejorar la calidad del trabajo en el área lúdica. 2994 - Las implicaciones en la formación y en la práctica del profesional ludotecario. Sirlândia Reies de Oliveira Teixeira; Mônica Crocco de Faría – Brasil ( [email protected] ) Este trabajo verifica implicaciones en la práctica del profesional Ludotecario y lo que debe sostener su formación. En investigación cualitativa descriptiva exploratoria, junto con 18 ludotecarios, 9 trabajando y 9 recién graduados, se verificó que el 95% sienten necesidad del reconocimiento profesional, de perspectivas de trabajo, se quejan de la falta de estándar de remuneración, sienten necesidad de la formación continuada y un plan de carrera. Ya el 90% de los recién graduados se quejan de la falta de interés por parte de la institución en contratar el profesional ludotecario. Estos datos muestran ser necesario que se establezca una calidad en la formación y profesionalización del ludotecario, con criterios teóricos y prácticos, de acuerdo con los ambientes en el que van a actuar, así como, que las instituciones responsables de la formación del ludotecario piensen en una formación también en nivel de Graduación y Posgrado. En el sentido de la profesión del ludotecario, se vuelve urgente su reconocimiento. 2702 - Posibilidades de contribución de la ludobiografía a la formación del ludotecario Tânia Ramos Fortuna – Brasil ( [email protected] ) A partir de la reflexión sobre los resultados de investigación involucrando la ludobiografía y la formación lúdica del profesor, el trabajo presenta y analiza algunas posibilidades de contribución a la formación del ludotecario. Originalmente concebida por Staccioli y colaboradores en el hito del trabajo con niños alrededor del juego como parte del movimiento de llevar la autobiografía a la escuela, la ludobiografía abarca actividades vivenciales en las que los sujetos usan recursos expresivos para contar su propia historia. Es una modalidad de juego que prevé el hecho de contar sobre uno mismo y sobre los otros, mostrarse a los otros, acoger las historias personales que otros ponen en evidencia en el juego. La justificativa para transponer este abordaje para el ámbito de la formación de ludotecarios está en la convicción de que, para formar, para jugar es necesario ubicar el juego en la formación y que nada es más apropiado a la comprensión de las historias de vida con relación al jugar que el propio juego. Se pretende que este estudio aporte para mejorar la realización de prácticas formativas de ludotecarios. 3036 - La Formación de Ludotecarios Comunitarios y de Ludoeducadores – Cristina de Oliveira; Andrea Perosa Saigh Jurdi; Maria Cecilia Galletti – Brasil ( [email protected] ) Realizado por el centro de salud mental CECCO-BTSMSPMSP, en alianza con instituciones públicas, educacionales y sociales, promueve la atención a la niñez y adolescencia, la formación de educadores sociales, padres y jóvenes de comunidades en situación de vulnerabilidad social como ludotecarios comunitarios, para acciones de valorización y ampliación de los espacios del jugar en la comunidad y en su red de atención social, educacional y de salud. Las estrategias de experimentaciones lúdicas posibilitaron el rescate de la niñez I y la reflexión sobre la potencia del juego para la salud mental y el desarrollo infantil. Ha pactado un compromiso de multiplicación de acciones lúdicas en la comunidad y en los recursos institucionales de la región. La formación Menú principal Programa Resúmenes Talleres promovió: la divulgación y atención del ECA, la transformación de la mirada sobre el lúdico y el niño. Los padres y jóvenes de la comunidad desarrollaron su participación y argumentación en la defensa de los espacios del jugar en instituciones públicas, privadas y sociales. Y en su cotidiano en la escuela y en casa. La relación de confianza de la comunidad con los servicios públicos se ha modificado, pues el trabajo en alianza afirmó la importancia de la función del Estado en la construcción de políticas públicas que amplíen el capital social de la comunidad. Comunicación Oral II El jugar y la ludoteca: Integración cuerpo y mente Coord. Luana Carramillo-Going 3062 - La Educación Física en el contexto de la hospitalización infantil: Proyecto Jugar Lilian Beatriz Schwinn Rodrigues – Brasil ( [email protected] ) Introducir prácticas corporales en el contexto hospitalario significa tener cuidado y atención con la salud a partir de actividades que auxilian en la (re)significación del proceso salud-enfermedad y su usufructo en la vida cotidiana. El lúdico y el juego surgen como ejes organizadores de las acciones de extensión de la carrera de Educación Física de UNOCHAPECÓ, Chapecó, SC, objetivando la (re)significación del tiempoespacio del niño en situación de hospitalización, en tratamiento oncológico o de ambulatorio. Las actividades suceden en la ludoteca del Hospital Regional de Chapecó, con niños y sus acompañantes, a partir de: Conocimiento y control corporal; Actividades Rítmicas y Expresivas; Juegos. Las actividades han sido foco irradiador para ver el sujeto como jugador, a pesar de enfermo y de (re)significar el tiempoespacio de la hospitalización infantil, valorando el juego como tiempo de la constitución de uno mismo. 3057 - La interacción social y tipos de juegos de niños en situaciones libres en la ludoteca Deise de Oliveira Rezende; Jorge Alberto de Oliveira – Brasil ( [email protected] ) Este trabajo tiene como objeto identificar la interacción social y los tipos de juegos en situación libre en la ludoteca de niños de 4 años. Se han filmado a 14 niños, durante 10 minutos consecutivos. Los resultados mostraron que los niños jugaban en la mayoría del tiempo, (niños 56,6 % y niñas 60%). La interacción se ha reducido: con un compañero (23% para los niños y 34% para las niñas) y con dos o más compañeros (18% para niños y 6 % para niñas). Se observaron interacciones de conflicto y competitividad, lo que hacía los juegos turbulentos. El juego más frecuente ha sido la simbólica, con representaciones de sus disfraces y situaciones de la realidad. 3055 - La importancia del desarrollo neuropsicomotor en el entorno académico con la ludoteca Daniela Matteis Burckauser Beato – Brasil ( [email protected] ) Este trabajo resulta de tres años de vivencias en la Ludoteca del Colegio Integral de Poços de Caldas, atendiendo a 135 alumnos, de la Educación Infantil al 5º año de la Enseñanza Fundamental. La Ludoteca se coordina por ludotecario licenciado por la Asociación Brasileña de Ludotecas. En el inicio del trabajo ha sido notable observar que la mayoría de los niños había olvidado cómo inventar sus propios juegos, Menú principal Programa Resúmenes Talleres no sabían elegir el juguete, ni esperar, y se peleaban. Los alumnos presentaron gran mejora en el desarrollo, crearon nuevas formas de jugar y están aprendiendo a convivir socialmente, a respetar reglas y a los compañeros, a esperar su vez y a interactuar de forma más organizada, no sólo en la Ludoteca, sino en su día a-día en la escuela y en casa. 3053 - La trayectoria de las publicaciones sobre el Jugar y la Salud Vera Maria Barros de Oliveira; Edda Bomtempo – Brasil ( [email protected] ) En esta investigación se realiza un estudio de la producción científica relativa al Jugar y a la Salud en producción académica y en artículos científicos, de 1998 a 2007, en su gran diversidad. Enfoca tres universidades del Estado de São Paulo y, con relación a los artículos en periódicos científicos, extiende su búsqueda al territorio nacional. Los resultados revelan un total de 207 estudios, siendo 182 de producción académica y sólo 25 de publicaciones. Con relación a la producción académica: el 45% de Usp, el 39% de PUC y el 33% de Metodista. El estudio de las áreas de conocimiento generadores de los trabajos evidencia diversidad, lo que comprueba el interés teórico y técnico que el tema viene logrando, con predominio de investigaciones provenientes del área de Psicología, Psicopedagogía y Psiquiatría, (50%). Los resultados evidencian una trayectoria ascendiente con relación al Jugar y su relación con la Salud, pero señalan el bajo índice de producción académico, ausencia de abstracts y fallos en la redacción de los resúmenes. 3016 - Jugar es un acto de amor Brasilda dos Santos Rocha – Brasil ( [email protected] ) “El JUGAR es un acto de amor”, que tiene una energía, un ritmo, una pulsación y un lenguaje propio. Debemos favorecer que se difunda el amor en su total dimensión entre dos seres presentes, para que puedan involucrarse desde su química celular, conectándose por medio de su mirada hacia la dimensión del infinito del cosmos. Así, podremos rellenar nuestros corazones, fortalecer nuestra musculatura y mantenernos conectados a la profundidad de nuestra existencia. Estamos en un momento social de transformación, en el que debemos señalar nuestro proceso de síntesis, que se podrá realizar en la relación afectiva, subrayando nuestro objetivo que es crear condiciones necesarias para que puedan jugar libremente con el niño. Es muy importante la Menú principal Programa Resúmenes Talleres peculiaridad de una relación, en la que las respuestas están con el propio niño, solamente nuestra dedicación amorosa hará con que libertemos nuestros niños del dolor. Estamos retractando el día a día de los niños, sus buscas por placer y creatividad, rompiendo las reglas del juego, construyendo sus propias reglas, estando fieles a sus dolores, sus angustias, sus temores, su vida, que está tan cerca a la memoria somática de su concepción, a este hilo conductivo de su pulsación energética. La intervención terapéutica se hace necesaria exactamente para ofrecer la evolución de la matriz materna, así como la elaboración del propio juego. Comunicación Oral III Educación, Salud y Cultura Coord. Marilena Flores Martins 3068 – El jugar y la afectividad del niño de cero a dos años Paula de Souza Birchal - Brasil( [email protected] ) Este trabajo presenta los resultados de tesis de doctorado con base piagetiana sobre la exploración lúdica y afectividad de niños de cero a dos años en entorno de nido. En 10 observaciones con registros grabados, de 44 niños en nidos de dos guarderías comunitarias y en convenio con la Red Municipal de Belo Horizonte, desde la presentación de un kit de objetosjuegos, se verificó la promoción del jugar como un recurso fundamental de manifestación y desarrollo de la Afectividad del niño, en situaciones donde ella, casi siempre, es la única protagonista, responsable de sus acciones y disfraces, afirmándose como sujeto de la acción. 3067 – La ludoteca como tiempo y espacio de (re)significación de la hospitalización infantil Lilian Beatriz Schwinn Rodrigues - Brasil( [email protected] ) El proyecto de extensión desarrollado por la Carrera de Educación Física de UNOCHAPECÓ, Chapecó, SC, “Una sonrisa para la vida”, tiene como uno de los locales de su actuación la Ludoteca del Hospital Regional de Chapecó. Objetivo: Instituir tiempos y espacios que posibiliten la (re)significación de la hospitalización infantil por intermedio del jugar. Metodología: actividades diarias con niños y sus acompañantes, con registro y análisis a diario en campo. Resultados: La ludoteca se presenta como espacio fundamental a la recuperación de la salud de niños en situación de hospitalización, con mejoría de las relaciones interpersonales, la ocupación del tiempo más allá de los protocolos médicos, mayor aceptación de los protocolos invasivos, la posibilidad de sonreír a pesar de los dolores y sufrimiento. El reducido espacio de la ludoteca tiene implicaciones limitativas. El proyecto amplía el proceso de humanización hospitalaria y ha potenciado la misión institucional de Universidad Comunitaria, calificando la formación inicial. 3054 - Solar dos Querubins - Casa de Cultura del Niño Marilena Flores Martins; Helen Sanches – Brasil ( [email protected] ) Después de décadas, la importancia del Juego en el desarrollo infantil empieza a reconocerse en Brasil. El alto coste de los libros, material para artes plásticas y juguetes, asociado a la falta de capacitación especializada para padres y educadores, dificultan el cambio de paradigmas educacionales, que todavía prevalecen en las acciones orientadas al niño. Las políticas públicas, por su vez, aún no se enfocan integralmente en los derechos del niño, aunque existan programas y prácticas que las influyen fuertemente. En esta categoría están incluidos los centros de cultura de la niñez y las Ludotecas, que se han implementado en el país, atendiendo a las necesidades culturales de la población de bajo poder adquisitivo. De una forma sostenible, IPA Brasil, en alianza con la Asociación Despertar para el Desarrollo Sostenible, una asociación comunitaria de la ciudad de Campanha, Minas Gerais, ha implementado el proyecto Solar dos Querubins - Casa de Cultura del Niño. Su objetivo Menú principal Programa Resúmenes Talleres principal es aumentar el acceso de la comunidad a las actividades culturales. Áreas como: literatura, artes, juegos buscan aumentar el nivel de conocimiento sobre la cultura de la niñez y su expresión en la comunidad. Las actividades lúdicas y culturales se desarrollan tanto en espacios internos como externos que incluyen: Ludoteca, biblioteca con cuentos de historias, oficinas de juegos y artesanía, para niños de 03 a 12 años de edad. Para padres, profesionales y jóvenes, el Solar ofrece: cursos de capacitación como Agentes del Juego, eventos multigeneraciones y la oportunidad de vivir los juegos tradicionales y regionales. La participación de la comunidad ha aumentado gracias a visitas de escuelas, sesiones de juego familiares y eventos en espacios públicos. 3011 – Opinión de niños sobre el hogar de larga permanencia para ancianos: cambios por contacto lúdico en la Ludoteca Samantha Ribeiro Ultramari – Brasil ( [email protected] ) Esta investigación verifica la opinión del niño sobre el Hogar de Larga Permanencia de Ancianos, antes y después del contacto lúdico con ancianos institucionalizados. Se desarrolla junto a 21 de ancianos institucionalizados y 61 niños con edades entre 7 y 12 años, de la Enseñanza Fundamental pública. Se empieza por verificar la opinión de estos niños sobre lo que piensan ser un “Asilo”, por medio del dibujo. A continuación, se realiza una intervención lúdica con niños y ancianos, de 10 encuentros con juegos simbólicos y juegos de reglas, en la Ludoteca de la institución. A continuación, se reevalúa la opinión de los niños. Para expresar su opinión, los niños utilizaron el dibujo, con título en abierto “Asilo es...”, a rellenarse. Los dibujos se analizaron con subsidios de la prueba proyectiva House-Tree-Person (HTP). Los resultados demostraron que hubo, de una aplicación para otra, alteración en la opinión Menú principal Programa Resúmenes Talleres del 67% de los niños, que manifestaron opinión más positiva relativa a notar los ancianos más interactivos y el Asilo más humanizado, por medio de dibujos más coloridos, de casas con puertas y ventanas, de personas sonriendo y en movimiento, y de mensajes de cariño. Como aspectos negativos, se encuentran mayor número de rejas y de personas dibujadas sin rostro, lo que puede representar la percepción del niño de la dificultad de contacto del anciano con el mundo externo. Este estudio señala, sin embargo, que las características de la institución investigada, junto con la realización de actividades lúdicas, pueden haber favorecido el cambio de opinión de los niños después de su contacto lúdico con los ancianos. El estudio indica la necesidad de nuevas investigaciones sobre la interacción niño-anciano institucionalizado. Comunicación Oral V Diversidad y creatividad en espacios lúdicos Coord. Leila Lira Peters 3072 - Ludoteca Social: Propuesta para la promoción del Lúdico en la Educación Infantil Junio Adao Ribeiro Leite; Maria Lucia Monteiro Guimaraes; Carla Mercês da Rocha Jatobá Ferreira; Gilcimara Nazare Rodarte – Brasil ( [email protected] ) La Ludoteca Social es resultado de la Carrera de Pedagogía para Educación Infantil - modalidad a distancia, realizado por medio de un consorcio interinstitucional entre universidades, denominado Consorcio Pro-Formar, que tiene como objeto la cobertura y ampliación de políticas de formación docente, para la educación infantil, fortaleciendo la importancia de los juego en la etapa inicial de la formación del individuo. Retractada como un laboratorio y un espacio de observación, la constitución de la Ludoteca Social tiene como principal objetivo servir para la diseminación de conocimientos acerca de la promoción del lúdico y del espacio del juego junto a la educación infantil, tanto en lo que concierne a la formación docente y en el intercambio de saberes como en la formación humana, su utilización, por ciudadanos de derecho público de la educación infantil y de los primeros años de la enseñanza fundamental. Ubicada en Tijuco, una comunidad de la periferia de São João del Rei, cuenta con el apoyo del Programa de Educación y Desarrollo Social y prevé en su propuesta metodológica acciones destinadas a la consolidación del juego y del rescate del lúdico, incluyendo cuestiones que tienen relación con las diversidades étnicas y de género, además del reflejo del lúdico en la formación ciudadana, aportando así en la educación para la vida dando significado al mundo y a la realidad que les rodea, apoyándose en su historia bien como en su realidad cultural. 3063 - Corrientes, estilos y géneros de actividad en una Ludoteca escolar: un estudio de caso Leila Lira Peters – Brasil ( [email protected] ) El objetivo de este trabajo es presentar una parte de los datos de una tesis de doctorado que tuvo como objeto comprender cómo se constituye el juego en una Ludoteca escolar, por medio del análisis de las significaciones atribuidas al juego y a la Ludoteca, de las experiencias y de los aprendizajes en ella vividos y de los aportes al proceso de formación de los sujetos involucrados. Se fundamentó en los principios del juego (Brougère, 2005) y en la comprensión de la constitución humana, de aprendizaje y del juego en la psicología histórico-cultural. La parte a relatarse tiene que ver con: 1) las discusiones sobre las diferentes corrientes de Ludotecas encontradas en la bibliografía y en sitios consultados por la autora, denominados aquí de “anglosajonas”, “latina” y “latinoamericana”; 2) el breve relato del historial de cada una de ellas; 3) y de qué forma trazos de ellas aparecieron en el cotidiano de la Ludoteca escolar investigada. Esa investigación tuvo como sujetos los alumnos del 1º al 4º año que frecuentan la Ludoteca en la hora de clase, y el equipo pedagógico de una escuela municipal de Florianópolis, Brasil. Y tuvo como fuente de informaciones: entrevistas, documentos concernientes a la Ludoteca y a los alumnos, y registros en vídeo del cotidiano de la Ludoteca. El análisis de indicios (Ginzburg, 1980) y de Menú principal Programa Resúmenes Talleres discurso (BakhtinVolochínov) evidenció las múltiples voces sociales en el discurso de los sujetos y tradujo sus concepciones sobre el juego como actividad libre y orientada, y sobre la Ludoteca escolar, como un local de aprendizajes. También ha sido posible constatar que, incluso si los profesionales involucrados no tuvieran conocimiento sobre el tema, indicios de las corrientes de Ludotecas se evidenciaron en el estilo (Clot, 2008) desarrollado por las maestras al actuar con sus grupos en este espacio. Encontramos indicios de la corriente anglosajona en la elección de las actividades y en la forma de organización (con fines educacionales) en el 3º año. En el grupo del 4º año, identificamos una mayor cercanía con el movimiento latinoamericano (por la involucración con temas relacionados a la comunidad y a la cultura local). Ya en el 2º año (por la libertad de los niños de explorar las posibilidades lúdicas en la Ludoteca), parece evidenciarse el género de la corriente latina, incluso si al principio encontramos trazos de la corriente anglosajona en la construcción del libro. Y en el 1º año, encontramos elementos de la corriente latina (por la libertad ofrecida en la participación de la actividad de la pista); y, al mismo tiempo, del movimiento latinoamericano (por el rescate del modo “ecológico” de hacer los juguetes, como en las generaciones anteriores). Pero, encontramos también trazos de la corriente anglosajona (por el juego de la memoria concebido en su forma educativa). Se concluye que esa Ludoteca escolar se configuró como un local de cruce indirecto de diferentes corrientes de Ludotecas. En ella, 3027 - Ludoteca en la enseñanza superior Sirlândia Reis de Oliveira Teixeira – Brasil ( [email protected] ) El presente estudio tiene como objeto analizar las contribuciones de las actividades desarrolladas en una Ludoteca Universitaria por medio de una propuesta ludo-educativa para el desarrollo profesional de futuros educadores de Educación Infantil y de Enseñanza Fundamental. El trabajo enfocará el desarrollo en curso, relativo a procesos aún no internalizados en la formación del futuro maestro, pero que serán potenciados desde la experiencia formativa. El proyecto parte del abordaje crítico-reflexivo de la profesionalización, con el objeto de fomentar la averiguación de la formación docente sobre la propia actuación pedagógica, mediante experiencias de aprendizaje con las actividades ha sido posible observar movimientos de hibridación y de metamorfosis del género lúdico y pedagógico provenientes del estilo desarrollado por cada maestra al actuar en las cercanías y en los alejamientos de las diferentes corrientes de Ludotecas. lúdicas. A la luz de la concepción histórico-cultural de Vygotsky, se define actividad lúdica como mediadora prominente para el aprendizaje escolar y, de manera isomórfica, propiciadora de la emancipación profesional. Las estrategias lúdicas-educativas se edifican bajo dos ejes: a) reuniones semanales con los discentes de Pedagogía para planificación y discusión sobre las actividades lúdicas y b) actividades lúdicas realizadas en la Ludoteca Universitaria. Se califica como estudio de casos, la averiguación versará sobre el trayecto formativo de discentes del último semestre de la carrera de Pedagogía, utilizándose categorías de análisis elaboradas del Aprendizaje Experimental. 2992 - El sentido atribuído a la ludoteca por maestras de la guardería y de la educación infantil de escuelas públicas y privadas de la Gran São Paulo Suliane Aparecida Gomes Mariano; Sirlândia Reis de Oliveira Teixeira – Brasil ( [email protected] ) El presente trabajo tuvo como objetivo hacer una investigación exploratoria, a fin de verificar el sentido atribuido a la Ludoteca por las maestras de las Guarderías y de la Educación Infantil de las escuelas públicas y privadas de la gran São Paulo. Los procedimientos metodológicos utilizados han sido caracterizados como investigación de estudio, por medio de los que recolectamos datos de cien maestras, distribuidas en 20 escuelas diferentes. Los resultados evidencian que el 90% de las maestras perciben el juego en la Ludoteca como algo muy importante, sin embargo, aún hay muchas cuestiones, como el apoyo del Cuerpo Directivo, los tipos de juguetes disponibles, la frecuencia del juego, los cursos de actualización en el área, la propia formación del maestro y Menú principal Programa Resúmenes Talleres del ludotecario y la visión de la familia con relación al juego, que son insuficientes para que la Ludoteca se tome en serio en la relación de enseñanza y aprendizaje. De acuerdo con los datos, siempre que ocurren actividades en la Ludoteca, el 80% de los juegos son colectivos y el 60% de los maestros participan de los juegos, sin embargo, el 60% de las actividades lúdicas ocurren apenas en el día determinado para el juego (el viernes, día elegido por el 91% de las escuelas). Las maestras perciben que durante los juegos en la Ludoteca suceden, en especial, aprendizajes y desarrollos en las áreas sociales, afectivas y cognoscitivas que están totalmente relacionadas con las actividades en la escuela y también con las que se esperan en la vida diaria de los niños. Sesión de Paneles I – Ludotecas Hospitalares 2990 – Diseños del juego y del dolor: la representación gráfica de niños y adolescentes con cáncer sobre si mismas en el hospital Bianca Molica Ganuza; Danielle Aparecida Brandão dos Santos; Heloísa Caçapava Hernandes; ivone barreto rodrigues fernandes – Brasil ( [email protected] ) Los avances científicos en el área de oncología pediátrica, aliados a los programas de diagnóstico precoz en los hospitales especializados, han posibilitado el importante aumento de los índices de cura y supervivencia entre los niños y adolescentes con cáncer. Mientras tanto, el tratamiento oncológico aún genera momentos de estrés para el paciente, por los cambios de la rutina, de la imagen corporal, procedimientos médicos dolorosos, efectos colaterales y larga duración del tratamiento. Para minimizar el impacto negativo de la enfermedad y auxiliar el paciente a recuperar aspectos importantes de su calidad vida, se necesitan diversas estrategias globales de enfoque multidisciplinario, entre ellas, se destaca las propuestas lúdicas en el hospital. Sin embargo, a pesar del dolor, ¿será qué el paciente reconoce la presencia del lúdico en medio al tratamiento en el que está sometido? Las propuestas lúdicas, la Ludoteca, ¿influyen en la percepción que tiene el paciente del hospital? Esta averiguación cualitativa tiene por objetivo observar, por medio de los dibujos de niños y adolescentes con cáncer, de qué forma el dolor y el juego se manifiestan en la percepción que tienen de sí-mismos en el hospital. Se han recolectado los dibujos de 33 pacientes, entre 4 y 19 años, en tratamiento en el CtfmGacc de São José dos Campos, la mayor parte con leucemia (78%) y del sexo masculino (51%). El tema del dibujo ha sido: “Usted en el hospital.”. El análisis de los dibujos señala que la mayoría hizo el autorretrato con la figura humana completa, aún con la representación de cambios corporales en función del tratamiento, como alopecia y el dibujo de la situación de quimioterapia en el catéter. El tratamiento y el juego en el hospital han sido los temas más frecuentes, y los entornos más representados han sido la Ludoteca, con los juguetes y juegos preferidos, con prevalencia de la computadora y juegos electrónicos y la camilla hospitalaria. Estos resultados subrayan un cambio en la percepción del hospital como un lugar exclusivo de dolor para un lugar donde se permite el juego, con una propuesta lúdica y humanizada. 3051 - Ludoteca x hospitalización: el impacto emocional de los niños cardiópatas Valeri Alexandra Delgado Guajardo Rocha; Janayna Faria; Bellkiss Wilma Romano – Brasil ( [email protected] ) El objetivo de ese estudio ha sido analizar posibles diferencias en el impacto emocional de la hospitalización de niños, antes y después del contacto con la ludoteca. Participaron del estudio 13 niños, con edad promedia de 9 (6-12) años, el 62% del sexo femenino y el 50% portadores de cardiopatías complejas. Se ha utilizado como instrumento una ficha de identificación con los datos personales, preguntas relacionadas al jugar y una adaptación del procedimiento de Dibujos-Historias con Temas, de Walter Trinca (1997) antes y después del contacto Menú principal Programa Resúmenes Talleres con la ludoteca. Los resultados mostraron que, antes del contacto con la ludoteca, el 85% (n=11) de los niños percibieron el hospital como un lugar amenazador, mostrándose inseguras y asustadas. Después del contacto, el 69% (n=9) de ellas alteraron la percepción para un entorno más acogedor y se sintieron amparadas y protegidas. Se concluye con eso que, un espacio estructurado con juguetes (ludoteca) estimula la acción lúdica y ameniza el impacto psicológico de la hospitalización para el niño. 3039 - Niños cardiópatas: ¿la enfermedad modifica el juego? Monica hinkelmann roos; Elaine Marques Hojaij; Janayna Faria;Bellkiss Wilma Romano – Brasil ( [email protected] ) La observación de niños cardiópatas en la ludoteca de una institución suscitó el deseo de comprender si la enfermedad modifica el juego de ellas. Se realizó un estudio descriptivo por medio de la aplicación de entrevistas, tratando temas referentes al asunto en cuestión. La muestra se ha compuesto por 17 padres de niños cardiópatas de ambos los sexos, con edades entre 6 y 12 años, que reciben atención de ambulatorio en un hospital de cardiología de referencia. Los resultados de esta investigación han sido comparados con la investigación “El Hallazgo del Jugar”, realizada por el instituto IPSOS para Unilever (2006), con niños no cardiópatas de 6 a 12 años, cuyo objetivo principal ha sido entender el juego del niño brasileño de un modo general. Se constató que, de manera general, los padres investigados ven el juego de forma positiva, por el hecho de ser un factor importante en el desarrollo de sus hijos. Sin embargo, se verificó que los niños cardiópatas tienden a jugar con menor grado actividades que requieren un esfuerzo físico mayor.” 3043 - Ludotecas hospitalarias evaluadas por su clientela infantil Mayara Barbosa Sindeaux Lima; Celina Maria Colino Magalhães; Vera Maria Barros de Oliveira – Brasil ( [email protected] ) Este estudio verificó cómo 39 pacientes pediátricos evaluaban las ludotecas hospitalarias en Belém de Pará. Los principales resultados encontrados han sido: en la ludoteca, a los niños les gusta jugar, ver la tele, leer, pintar yo dibujar, sólo 13 niños enumeraron algo que no les agrada en el espacio y la mayoría de las sugerencias ha sido referente a la adquisición de juguetes y juegos. 3042 - Ludoteca hospitalaria en Amazonia (Belém): Análisis de la implementación y funcionamiento Mayara Barbosa Sindeaux Lima; Celina Maria Colino Magalhães; Vera Maria Barros de Oliveira – Brasil ( [email protected] ) El estudio tuvo como objeto describir y analizar las ludotecas hospitalarias en Belém de Pará. Se han entrevistado a 10 técnicos que trabajan en cuatro hospitales. Los principales resultados son: hay pocos registros sobre la implantación y funcionamiento de los espacios; los equipos se difirieron con relación al número de miembros y formación; y se ofrecen actividades libres y orientadas. 3038 - Espacio Lúdico Terapéutico: lugar de encuentro, creación y aprendizaje Maria Inês Britto Brunello; Andrea Perosa Saigh Jurdi – Brasil ( [email protected] ) El Espacio Lúdico Terapéutico, servicio vinculado al Curso de Terapia Ocupacional de la Universidad de São Paulo, se ha creado con el objeto de ofrecer espacio de rescate y experimentación de la actividad lúdica en la vida de niños con discapacidad intelectual y trastornos globales de desarrollo, además de garantizar situaciones de intercambios, aprendizaje y desarrollo de la autonomía afectiva, cognitiva y social. Un lugar preparado para estimular, incentivar y capacitar al niño al juego, Menú principal Programa Resúmenes Talleres posibilitando el acceso a diversos juguetes y juegos. Se priorizó el servicio en grupo, en un abordaje interdisciplinario. Es importante señalar, como resultado de este trabajo, que la propuesta no se restringió a los espacios tradicionales de la clínica, sino llevó el juego a las escuelas, domicilios y otros espacios públicos como plazas, parques, calles, etc. 3037 - Jugando en la Salud Cristina de Oliveira; Andrea Perosa Saigh Jurdi; Maria Cecilia Galletti – Brasil ( [email protected] ) A partir del trabajos con ludotecas en la Atención Básica en Salud, la Atención a la Niñez y a la Adolescencia en la Salud Mental del CECCO-BTSMSPMSP, se produjo efectos importantes en la construcción de una red de sostenimiento social a la infancia y a la adolescencia en situación de vulnerabilidad social. La experiencia se refiere a la ludoteca implantada en la Unidad Básica de Salud V. Borges en alianza con el Centro de Convivencia Previdencia. Las estrategias institucionales se enfocaron en el juego como uno de los factores de protección al niño en situación de vulnerabilidad social. El trabajo, además del gran número de niños atendidos, brindó el intercambio de la mirada de la comunidad sobre sus niños, modificó la relación de confianza de la comunidad con los servicios públicos, pues el trabajo en alianza afirmó la importancia de la función del Estado en la construcción de políticas públicas que amplían el capital social de la comunidad. 3020 - Ludoteca hospitalaria: la actuación del psicólogo en el proceso de recuperación de niños hospitalizados Elizânia Ferreira de Vasconcelos – Brasil ( [email protected] ) Este trabajo tiene como objetivo la revisión de la literatura relativa a la actuación del psicólogo hospitalario en el proceso de recuperación de niños hospitalizados, utilizando como herramienta terapéutica la Ludoteca Hospitalaria. Este estudio concluye que la Ludoteca Hospitalaria es una herramienta terapéutica valiosa para los psicólogos que actúan en este entorno, aportando así a la recuperación del niño, reduciendo el tiempo de hospitalización y amenizando los traumas de la internación, preparándolo para nuevas situaciones, incluso para volver a su hogar. 3033 - Ludoteca hospitalaria: percepción que los padres de hijos cardiópatas hospitalizados tienen sobre los beneficios del juego Edgar Yamaguchi – Brasil ( [email protected] ) Esta investigación evalúa la importancia de las actividades lúdicas realizadas en la ludoteca del Hospital de las Clínicas - Instituto del Corazón (HC - InCor). 30 padresresponsables por niños cardiópatas entre (2 - 12 años) ingresados contestaron un instrumento especialmente elaborado sobre la infraestructura, actividades realizadas por sus hijos y beneficios percibidos con las actividades propuestas por los ludotecarios de la ludoteca, bajo orientación de las psicólogas responsables. Se constató que el 100% percibieron una mejoría en la adhesión al tratamiento y en la relación médico-paciente y recomendarían a otros Menú principal Programa Resúmenes Talleres padres de pacientes recién ingresados la ludoteca hospitalaria. Los resultados demuestran que los juegos en la ludoteca, además de dar continuidad al proceso de desarrollo cognitivo, motor, social, emocional, cultural, afectivo, lingüístico y sensorial, favorecen el relajamiento y ayudan los niños hospitalizados a sentirse más seguros y poder controlar el ambiente en su imaginario. El estudio sólo ha sido posible gracias a un equipo multidisciplinario que desarrolló un servicio humanizado. Se sugieren nuevas investigaciones sobre el tema. 3041 - Ludoteca y Clase Hospitalaria - un espacio compartido. Jane Leila Da Silva Mendonça – Brasil ( [email protected] ) Uno de los objetivos de ese estudio es mostrar que es posible compartir el espacio de la ludoteca con la Clase Hospitalaria, incluso como un reto para el maestro o pedagogo hospitalario. Otro objetivo no menos importante es el reintegro de ese alunopaciente. Para tanto, se hace necesario no el espacio físico, sino el compromiso profesional que debe estar por encima de cualquier barrera. Para eso, se hizo necesario un año de trabajo efectivo en el sector de internación de la oncología del Hospital Infantil Darcy Vargas en el Estado de São Paulo, además de contactos con escuelas de origen, prospección pedagógica, elaboración de material adecuado a las limitaciones, franjas etarias y necesidades de cada uno. El trabajo realizado en el año de 2008 resultó en los siguientes datos: Total de internación - 91 (con edades de 0 a 18 años de edad); Atención pedagógica - 51 (de 6 a 18 años de edad); Defunción - 20 (de 6 a 18 años de edad); Reintegro a la escuela de origen - 31. En “Consideraciones sobre el aprender” la autora Daisy S. de Queiroz deja evidente que un espacio de enseñanza- aprendizaje no se da solamente en clase y que aprender está en diversas circunstancias y en la involucración del aprendiz, que se comprueba en este estudio. 3030 - Experiencia en una ludoteca hospitalaria: caminos y retos THIÁSKARA RAMILE TERMAS LECHE; NAIDHIA ALVES SOARES FERREIRA; JOANA D ARC ESMERALDO – Brazil ( [email protected] ) El objetivo de este estudio es relatar la experiencia del grupo “El color de la risa”, vinculado al curso de Enfermería de la Facultad de Juazeiro do Norte, que desarrolla actividades de extensión en la ludoteca hospitalaria Casa de Amelinha, en la ciudad de Juazeiro del Norte-CE (región del Cariri), evidenciando el reto de involucrar a los profesionales del área de la salud, voluntarios y cuidadores en la rutina de las actividades de la ludoteca. Algunos retos se caracterizan por el propio espacio, por la ventilación, por juguetes adecuados a los niños más pequeños (cubos, pelotas) e higienización. Se ve que tanto las implantaciones como las mejorías de las ludotecas aún se dan a pasos lentos. Esta ludoteca hospitalaria infantil es la única en el municipio, lo que viene a corroborar para que haya políticas de salud que muestren efectivamente su importancia, con profesionales capacitados e instalaciones que atiendan a las necesidades, abriendo caminos a nuevas iniciativas en la región. 3024 - Construcción y evaluación de juego educativo sobre drogas para ciegos Monaliza Ribeiro Mariano; Cristiana Brasil de Almeida Rebouças; Lorita Marlena Freitag Pagliuca - Brasil ( [email protected] ) Objetivos: Construir y evaluar el juego educativo accesible al ciego sobre drogas psicoactivas. Metodología: Estudio de construcción y evaluación de TA en la modalidad de juego educativo, realizado entre junio y agosto de 2010, en el Laboratorio de Comunicación en Salud de la UFC (LabCom_Saúde-UFC). Participaron tres expertos en Educación Especial y doce ciegos. Desarrollado en tres etapas metodológicas: construcción del juego educativo, seguido de evaluación por los expertos en educación especial y por los ciegos. Conclusiones: El juego educativo se considera un TA para la persona ciega y ha sido evaluado de Menú principal Programa Resúmenes Talleres forma positiva, pues permite el acceso a la información sobre drogas psicoactivas de manera lúdica. TA despertó la voluntad y el deseo de los ciegos en descubrir cómo sería jugar este tipo de juego, ya que no están disponibles juegos de tablero adaptados para estas personas. Se ha considerado relevante para el proceso enseñanza-aprendizaje en la promoción de la salud de estas personas al constituir nueva herramienta de uso de la enfermería para desempeñar su función de educador. 3021 - Los Espacios Lúdicos en Espacios de Salud, Cuidado y Cura: las Ludotecas Hospitalarias de Salvador-BA Cristiane Cavalcanti Moreira; Rosemary Lacerda Ramos; Lucila Gomes Moura; Livia Lobo Siqueira Rodrigues – Brasil ( [email protected] ) El estudio tiene por objetivo identificar y diagnosticar la existencia de ludotecas en los hospitales que atienden a niños en régimen de internación, de la red particular y pública de SalvadorBA, siendo un estudio en 3 etapas: estudio de los hospitales de Salvador e identificación de las ludotecas en esos espacios, entrevistas semi-estructuradas para conocer su proceso de creación, funcionamiento, infraestructura, equipos, bien como la formación y experiencias del(s) responsable por el espacio lúdico. Del universo investigado, 22 Hospitales con internación pediátrica, con 13 sin ludoteca y 9 con ludotecas, distintos entre sí. Se ha verificado estructura física adecuada y la formación del equipo es variada: médicos, pedagogos, fisioterapeutas, asistentes sociales y terapeutas ocupacionales, éstos en mayor número. Como factores positivos se destacan los servicios ofrecidos y la acogida del niño y su familia. Se verifican esfuerzos para la atención a la legislación federal; hay necesidad de inversiones y alianzas que amplíen o favorezcan la implantación de esos espacios y carencia de formación específica para el equipo. La investigación señala la gran necesidad de implantación de las ludotecas en los hospitales, para humanización de la asistencia al niño en tratamiento. 3019 - El juego en la niñez de los niños con discapacidades Milena Oshiro Yonamine; Edda Bomtempo – Brasil ( [email protected] ) El objetivo de este trabajo es presentar reflexiones sobre el juego en el cotidiano de niños que presentan una problemática intelectual yo emocional, comprendiéndola como una condición del niño que podrá provocar determinadas implicaciones en su desarrollo, pero jamás una imposibilidad de vivir. El trabajo se caracteriza como una investigación empírica, cualitativa, desarrollada por medio de estudio de caso. La recogida de datos se ha realizado en la Asociación de Padres y Amigos de los Excepcionales de São Paulo (APAE) por medio del análisis de las historias clínicas y entrevistas con las madres. Se han entrevistado con tres madres de tres niños que participaron del Programa Arte, Cultura y Deporte de APAE de São Paulo, más conocido como proyecto PIPA. En este trabajo, las elocuciones de las madres retractaron la vivencia de la niñez de los niños, ya que los temas trataron del juego, del hecho Menú principal Programa Resúmenes Talleres de tener amigos, ir a la escuela, participar de fiestas y paseos. Las historias presentadas se marcan por el desencuentro: la problemática presentada por el niño instaura el proceso de la búsqueda por su lugar en el mundo. Un lugar que no le será dado, al contrario, le será, muchas veces, negado. Este lugar para existir, tal como si es, necesitará ser conquistado. Solo, sin embargo, el niño no tendrá éxito, no sea que esté orientado por su madrefamilia. Se observó que, de los tres niños estudiados, dos encontraron espacios en los que jugar y convivir con los pares ha sido posible, participando de la escuela, fiestas y paseos; mientras, el otro niño todavía tenía sólo el PIPA como lugar posible para jugar, haciendo con que su madre siga en la búsqueda de un espacio para su hija. 3012 - La Ludoteca del Ambulatorio de Pediatría del Hospital Universitario Pedro Ernesto (HUPE) de la Universidad del Estado de Rio de Janeiro (UERJ) Candida Mirian de Vasconcelos Santos; Joanathan Santos Garrido; Maira Torres Ruiz Martins; Vera Lucia Hernandes de Oliveira; Ana Joaquina Antunes Ferreira; Lea Santos Leal – Brasil ( [email protected] ) Posibilitar la reducción del miedo, del sufrimiento y ansiedades de los que estén enfermos y esperando por atención; transformar el tiempo de espera en momento de placer y creatividad; promover actividades en grupo informativas y educativas , con miras al cuidado con la propia salud y el ejercicio de la ciudadanía; mejorar la calidad de vida del paciente y el fortalecimiento del vínculo acompañante, paciente y equipo médico; ser campo de prácticas, enseñanza e investigación, la Ludoteca del Ambulatorio de Pediatría (HUPE) funciona como espacio lúdico para niños de cero a 12 años, 40 horas semanales. Es un espacio de seguridad e interactividad, donde el niño ejercita su creatividad e imaginación y los acompañantes también son contemplados con informaciones y acciones preventivas sobre atenciones en salud. Todas esas acciones se realizan por medio del sesgo lúdico, despertando mayor interés y participación del grupo, lo que aporta para la adquisición del Menú principal Programa Resúmenes Talleres conocimiento, elaboración y enfrentamiento de las situaciones de enfermedad y hospitalización. La Ludoteca también realiza eventos científicos, promueve grupos de estudios, supervisión y capacitaciones de su equipo, y con su filiación a ABBri, pasó a ser un núcleo capacitado para formación de ludotecarios. Como resultado, verificamos una mejor adhesión al tratamiento, el incremento a la humanización en el servicio de ambulatorio y un espacio más de salud para que el niñoadolescente pueda ejercer sus potencialidades, desarrollar la amigabilidad y convertir el tiempo de espera en momento de placer, a través de relatos del equipo médico y de la población atendida. Ese trabajo también ofrece al practicante un proceso de corresponsabilidad y compromiso en la construcción de su propio aprendizaje. Otra constatación ha sido la gran aceptación a la 1ª Jornada promovida por la Ludoteca y el 1º Curso de Ludoteca Hospitalaria de 30 horas. Sesión de Pósteres II – Ludotecas escolares, universitarias y formación de ludotecarios 3074 - Proyecto Ludoteca en la Escuela Ingrid Fabian Cadore; Carmen Sá Brito Sigwalt; Camila Siqueira Gouvêa Acosta Goncalves; Liliane Machado Martins; Vanessa Francielly Viudes; Tatielle Balbinot de Carvalho; VINICIUS SILVA RODRIGUES DOS SANTOS – Brasil ( [email protected] ) El proyecto de extensión Ludoteca en la Escuela: contribución interdisciplinaria al proceso educativo en los años de inicio de la Enseñanza Fundamental de nueve años, aprobado en el edicto del Programa Universidad sin Frontera 2009-2010, de la Secretaría de Estado de la Ciencia Tecnología y Enseñanza Superior-SETI en alianza con UFPR, tuvo como objeto brindar el acceso a los recursos lúdicos a todos los niños y maestros del 1º año de la enseñanza de nueve años como un medio facilitador de la expresión, de la socialización y del aprendizaje. Desarrollado en escuelas públicas del Estado de Paraná (en los municipios de Pontal do Paraná y Itaperuçu), el proyecto tuvo como eje orientador: la donación de patrimonio destinado a la implementación de una Ludoteca permanente en cada municipio y una circular, destinada al equipo del proyecto con la intención del desplazamiento hacia las escuelas más lejanas; y también la formación de maestros bajo los temas: propuestas lúdicas, mediación y Ludoteca escolar. Se pretendió formar maestros implicados en la mediación del juego con habilidades para suscitar, acoger y sostener los juegos de sus alumnos y ocurrir a la implementación de las Ludotecas permanentes en los municipios con profesionales de referencia responsables del patrimonio y de la propuesta. Se hicieron intervenciones mensuales y por medio de oficinas lúdicas que permean la relación dialéctica entre teoría y práctica. La formación continuada del equipo se fundamentó principalmente en autores como Nylse Cunha, Santa Marli dos Santos, Mary Reilly y Lev S. Vygotsky. 3048 – El lúdico como eje orientador del trabajo pedagógico del profesor de Educación Infantil Mônica Diniz de Souza - Brasil( [email protected] ) Es notoria la posibilidad educativa y la influencia que la enseñanza de forma lúdica ejerce en el desarrollo de los niños. Por medio del lúdico, los niños desarrollan múltiples capacidades. Con los juegos y juguetes tan importantes para el desarrollo de los niños, ¿cómo se los utilizan y los comprenden los maestros de educación infantil? El tema, por sí solo, tiene gran relevancia para el área de la educación, ya que se trata del lúdico como eje orientador del trabajo pedagógico del maestro de Educación Infantil. En este trabajo, se buscan exponer algunos de los fundamentos básicos sobre el tema propuesto, bien como analizarlos Menú principal Programa Resúmenes Talleres críticamente. El lúdico en la vida del niño tiene un rol primordial, pues en el contexto del lúdico, él interactúa con los otros niños y descubre el mundo que lo rodea. En ese sentido, el juego permite ponerlo en contacto con el mundo, sin perder las características de la niñez. En resumen, esta investigación se refiere al análisis y verificación de cómo maestras de Educación Infantil, al planear su práctica pedagógica, articulan el proceso de aprendizaje, respetando la naturaleza lúdica del niño. 3085 - Juego y Construcción: Vivencias de la Ludoteca Caxixi en CIEPs da MaréRJc Dayana Gomes Sabany - Brasil ( [email protected] ) El presente trabajo tiene como objeto sistematizar los relatos de las actividades realizadas en la Ludoteca Caxixi y relacionarlos con la importancia del juego en la educación, teniendo como referencia bibliográfica el libro: Jogo, brinquedo, brincadeira e educação, organizado por Tizuko M. Kishimoto. La Ludoteca Caxixi recibe alrededor de 650 niños de Educación Infantil y Primer Año de la Enseñanza Fundamental en el Complejo de Maré, a través del Programa Niño Petrobras, una realización de la organización de la sociedad civil Redes de Desarrollo de Maré en alianza con la Secretaría Municipal de Educación de Rio de Janeiro y los maestros de los CIEPS, ubicados en áreas de violencia urbana y con poco espacio para el deporte y el juego. Convictos de que el juego puede ser un gran aliado en los procesos de aprendizaje, amigabilidad y conciencia ambiental, la Ludoteca utiliza juguetes artesanales y reciclados en la búsqueda del rescate en juegos y canciones de la cultura popular. Busca introducir el juego en el aula como estrategia pedagógica y verificar si la Ludoteca, valorando la conciencia ambiental y la cultura popular, puede considerarse un espacio importante y diferenciado de la vivencia lúdica de Maré. Para eso, utiliza el análisis de los relatos de las experiencias hechas por los ludotecarios, maestros y alumnos durante las clases y actividades de las oficinas de construcción de los juguetes. 3047 - Labrinca: Espacio de valoración de la cultura lúdica infantil Leila Lira Peters; Vanessa Fortes da Silva; Thaiza Wilwert – Brasil ( [email protected] ) El LABRINCA (Laboratorio de Juguetes del Colegio de Aplicación) se ha inaugurado en el año de 2003 como resultado de un proyecto de Extensión Universitaria desarrollado en alianza con diversos maestros y alumnos de los cursos de Pedagogía, Educación Física, Biblioteconomía, Psicología y Arquitectura de UFSC. Por medio de éste, se busca investigar, experimentar, archivar y discutir los usos del juego y de los juguetes en los primeros años de la Enseñanza Fundamental. En este proceso, se privilegia la articulación entre enseñanza (indirectamente a los alumnos del CA y en el proceso de formación inicial y continuada para académicos y maestros del CA y de la red pública de enseñanza), investigación (por medio de un espacio adecuado para el desarrollo de proyectos de investigación) y extensión (atención en el momento de la clase y en horarios alternativos a los alumnos del CA, visitas a otras escuelas, actividades de formación, etc). Funciona regularmente en las Menú principal Programa Resúmenes Talleres horas de clase y cada grupo tiene una hora semanal, que se articula o no, con las actividades realizadas en la contra vuelta por un período relativo a una horaclase. Además de los alumnos y maestros del CA, el LABRINCA atiende también a escuelas e instituciones que anhelan conocerlo por medio del Proyecto Venha Conhecer UFSC. Para su funcionamiento, cuenta con el apoyo de monitores, estudiantes contemplados con becas de prácticas no obligatoria, en general graduandos de diversos cursos. Estos estudiantes están responsables del servicio de todos que lo visitan y lo frecuentan, buscando observar y registrar experiencias vividas en la Ludoteca. Con la consolidación del LABRINCA, se observa la mayor integración de los contenidos sobre niñezlúdicojuego en las diferentes asignaturas de los varios cursos de graduación implicados y el aumento en la producción y divulgación científicas sobre el tema. 3034 - Educación lúdica y organización de ludoteca: experiencia de capacitación con maestros de la red municipal de Santa Luz-Bahia Karlla Tieko Moraes Sasaki – Brasil ( [email protected] ) Este relato de experiencia, realizado por una maestra-formadora del curso de capacitación de maestros de la red municipal de Santa Luz-Bahia, enfoca el estudio del Lúdico y la preparación de ludotecario. Dicho curso tiene como finalidad favorecer la comprensión del lúdico desde el punto de vista conceptual, histórico-cultural, educativo y psicológico, como recurso para el autoconocimiento y como elemento importante del trabajo educativo y considera la dimensión lúdica como inherente a los seres vivos , revelando: 1 las relaciones que los seres, especialmente los niños y jóvenes, establecen con el mundo, 2 el modo como manejan las emociones y afectividad, 3 las estructuras que están afirmadas consolidándose, 4 el modo como se organizanubican frente las experiencias planteadas por la vida, etc.,. La metodología del curso tiene como objeto favorecer la correspondencia de estos contenidos con los intereses y condiciones intelectuales y contextuales de los maestros en capacitación y se desarrolla de forma interesante, emocionante e inteligente, buscando asegurar aprendizajes significativos, incluso con vivencias que produzcan movimientos internos y externos para, por medio de ponderaciones, absorber el significado real de esos movimientossentimientos, ampliando el proceso Enseñanza-Aprendizaje para Enseñanza-Aprendizaje-Sentimiento, siendo éste uno de los parámetros de la Teoría Creativa. 3026 - LUDOTECA UNIVERSITARIA: PONDERACIONES TEÓRICAS Y VIVENCIAS LÚDICAS EN LA CARRERA DE PEDAGOGÍA NEADUFMT Carla Adriana Rossi Ramos; Sandra Regina Geiss Lorensini – Brasil ( [email protected] ) La Carrera de Licenciatura en Pedagogía para la Educación Infantil modalidad a distancia del Núcleo de Educación Abierta y a Distancia de la Universidad Federal de Mato Grosso, - NEADUFMT, ofrece una formación fundamentada en la experiencia concreta y en los conocimientos teorético-metodológicos de la enseñanza y de la educación del niño pequeño y señala la importancia de los juguetes y juegos. El equipo responsable, junto con ayuntamientos del interior de Mato Grosso, por medio de convenios, creó dos Ludotecas Universitarias, espacios de formación, donde la enseñanza, la investigación y la extensión ofrecieron sostenimiento a las acciones desarrolladas. Se ha implantado una “Ludoteca Itinerante”, a fin de posibilitar la comprensión de los académicos y profesionales de la importancia del lúdico en el espacio académico y dar oportunidad a la vivencia y al desarrollo infantil por medio del lúdico. 3013 - ¡UNID’UNIPAR, ven aquí jugar! Ludoteca: espacio lúdico científico - Universidad Paranaense - Umuarama Paraná Brasil Maria do Carmo de Oliveira Nogueira; Lucyelena Amaral Picelli; Fabiola Tozzato dos Santos; Juliana dos Santos Caldera - Brasil ( [email protected] ) La Ludoteca de UNIPAR tiene como objeto estimular los niños a jugar libremente, además de favorecer adultos en formación universitaria con prácticas curriculares y extracurriculares. Está dividida en ambientes como: Sala de juegos y construcción; Sala de Artes, denominada “Creatividad”; Camarín (“Arte e Imaginación”); “Hogar Dulce Hogar” (casita); entre otros, además deL área externa (para actividades recreativas y juguetes grandes). Realiza talleres con actividades artísticas y recreativas, elaboración de juguetes de chatarra, lectura, entre otros. A Menú principal Programa Resúmenes Talleres cada año se han realizado mejorías en el espacio físico, ampliación de recursos humanos y patrimonio. En sus 12 años, atendió a 18.012 niños de la comunidad; 62.051 niños del convenio con el Ayuntamiento Municipal; 2.785 niños de Grupos Escolares. Se han realizado visitas técnicas con 1.271 profesionales y discentes de la enseñanza mediana y 777 académicos cumplieron prácticas curriculares y extracurriculares. 2989 - Ludoteca: espacio permanente de formación Braulio Henrique Magnani Blanco; ELIANA MARIA MAGNANI – Brasil ( [email protected] ) En las ludotecas que implantamos hasta el presente momento, en varias instituciones educacionalessociales, identificamos que ese espacio incentiva la construcción de valores como: cooperación, solidaridad y ciudadanía. Eso sucede por medio de la interacción y de la ponderación hecha en momentos de estudio y de la relación conentre los asistentes e involucrados con la ludoteca. En esa educación, el ludotecario aprendeenseña muchas cosas con juegosjuguetes y descubre un poco más Menú principal Programa Resúmenes Talleres sobre sí y sobre las personas con las que se relaciona (niñosadolescentesadultos). Eso requiere compromiso con la educación. Para tanto, es importante que al ludotecario le guste estudiarjugar y que tenga sueño, curiosidad, alegría y que sepa oírveresperar para intervenir. Nos apoyamos en los tres pilares que sostienen la buena formación profesional: la teoría; la práctica y la formación personal, entendida aquí como “formación lúdica interdisciplinaria. Sesión de Paneles III - Trabajos diversos 3082 - El desarrollo de contenidos matemáticos a través de juegos electrónicos RANIELA ALVES TARGINO – Brasil ( [email protected] ) Nuestro trabajo tiene como enfoque principal mostrar que es posible a los educandos desarrollar aprendizajes por medio de juegos electrónicos, a fin de asimilar y desarrollar multitareas más precisas con agilidad y estrategias que tienen como objeto encontrar diversas soluciones para resolución de un mismo problema. Desarrollamos, actualmente, un programa de juegos de ordenador y vídeo-clases, donde las 4 operaciones fundamentales de las matemáticas se enseñan a través de pistas, historias y parodias musicales, orientadas al público de educación infantil, una vez que muchos se las toman las matemáticas como una asignatura que aterroriza a los estudiantes. Teniendo conciencia que las generaciones de hoy nacen en un entorno que favorece la inteligencia digital, se busca favorecer a los alumnos en ese sentido. 2998 - Ludotecas en la Fundación de Acción Social (FS): el lúdico como herramienta para inclusión social Luciana Carolina Cleto de Souza – Brasil ( [email protected] ) La Fundación de Acción Social - FS es la gestora de la Política de la Asistencia Social en Curitiba y viene implantando espacios de ludoteca tanto en espacios fijos como itinerantes desde 2005 en los Centros de Referencia de la Asistencia Social – CREAS. En 2011 se suman 25 ludotecas organizadas por los CREAS. Es en la Protección Social Básica, en el Servicio de Convivencia y en el Fortalecimiento de Vínculos que se encuentra la acción de la ludoteca como un importante instrumento para el rescate de la autoestima y de los vínculos familiares, precaviendo la ocurrencia de situaciones de exclusión social y riesgo, teniendo como foco la convivencia y el libre juego. Esta presentación describe los locales de las ludotecas, su organización y utilización, así como los profesionales e inversiones de la institución en la calificación de los equipos para el desarrollo de actividades lúdicas y de convivencia social para los diferentes ciclos de vida. 3071 - Placer en leer en la meimei: jugar con la imaginación, cantar con la lectura, beber poesías y escribir con el cuerpo Beatriz Piccolo-Gimenes; Marly Paz Ceolin; Daiana Oliveira de la Cruz; Renata Ferreira; Rita de Cássia Rodrigues – Brasil ( [email protected] ) La ludoteca en la ONG MEIMEI existe desde 1982 para niños residentes en comunidades pobres, sin espacio para jugar. Con el aumento de niños atendidos, se ha creado una oficina lúdica de lectura. Estructurada en institución filantrópica, hoy atiende 390 niños y adolescentes. Posee alianza con la Fundación C&A, lo que faculta la reestructuración del patrimonio y la capacitación de monitores y voluntarios. Desarrolla Menú principal Programa Resúmenes Talleres Ruedas de Lectura, Hora del Cuento, Bebiendo Poesías, entre otras actividades mensuales, además de proyectos semestrales, como: Visconde de Sabugosa (nombre elegido para el espacio), Leer para Comprender y Salvar el Medio-Ambiente. Se ha verificado que el trabajo implementado favorece el desarrollo global del niño que vive en situación de desigualdad social. 3065 - Inclusión digital para todos en el Complejo Lúdico Meimei Marly Paz Ceolin; Elza Cotrin; Daiana Oliveira de la Cruz; Rute Magyar; Beatriz PICCOLO-GIMENES – Brasil ( [email protected] ) La ludoteca en la ONG existe desde hace treinta años, y está especialmente orientada para niños residentes en comunidades pobres, sin espacio para jugar. Son 240 niños y adolescentes, de seis a 16 años y 30 colaboradores. Aliada del proyecto con el CMDCA, en 20072008, posibilitó: equipar un telecentro en la ludoteca con 30 ordenadores y, anualmente, capacitar a 160 niños y adolescentes (6 a 18 años), además de 100 personas de la comunidad en informática. Ofrece también oficinas de creación lúdica de muñecos en chatarra, de manejo en Windows, editores gráficos e internet. Ya ha capacitado a más de 400 personas. La ludoteca corrobora con los ocho macros objetivos del tercer milenio de UNESCO, con la reducción de las desigualdades sociales, integrando el ciudadano de baja renta familiar al universo lúdico y a la comunicación informatizada. 3031 - El imaginario infantil transformando el espacio concreto de la Ludoteca Boomerang Marcela Bonetti; Priscila Rosseto Costa; Marlon Eij Marchetti – Brasil ( [email protected] ) El presente trabajo tiene como propuesta discutir la contribución de los niños en nuevos usos de los espacios de la Ludoteca Boomerang, ubicada en la ciudad de Campinas, SP, Brasil. Partimos del presupuesto de que el “juego escapa, en parte, al juguete” (BROUGÈRE, 1995), teniendo desde funciones sociales específicas, hasta valores simbólicos propios que trascienden al real. De esa forma, observamos que la acción del niño es capaz de transformar las relaciones preestablecidas en el espacio de la ludoteca, creando un entorno en el que ella es el agente modificador, construyendo su propia identidad a partir del colectivo. Se nota que en la ludoteca Boomerang los niños alteran los modos de jugar vividos en el cotidiano (cuestión de género y franja etaria), permitiéndoles jugar de una forma que no juegan en otro lugar. La presencia del ludotecario representa la figura del mediador en la acción del jugar, pero también, de forma mágica, se configura en la imagen del niño que juega junto, brindando una interacción que altera la relación adulto-niño, incluso en lo que se refiere a su jerarquía. 3022 - actividades intergeneracionales en la ludoteca “Proyecto de extensión hombre y mujer históricamente productivos” Andrea Maria Fedeger; Christiane Siegmann; Fernanda Piantoni Gonçalves; Paula Magnussen Nunes; Ana Maria silvello peral – Brasil ( [email protected] ) Las acciones del Proyecto de Extensión “Hombre y Mujer Históricamente Productivos” en la UFPR se destinan al servicio de niños, adolescentes, adultos y ancianos. Se destacan actividades intergeneracionales que posibilitan el desarrollo social y el aprendizaje a través del intercambio de experiencias, ocio, diálogo sobre determinantes sociales de la salud, estrategias que promueven el desarrollo, el desempeño ocupacional y la vida en sociedad. En 2009, el foco ha sido la relación intergeneracional en la modalidad grupal, con enfoque para la acción realizada en la Ludoteca del CREAS Xapinhal, en la ciudad de Menú principal Programa Resúmenes Talleres CuritibaPR. Actividad realizada entre niños y ancianos con enfoque en el jugar. Como resultados, en este período se señalan el diálogo, interacción social, solidaridad, respeto, rescate de memorias, repensar actitudes sociales en específico sobre el prejuicio, adquisición de nuevos conocimientos y producción cultural conjunta, con participación de las generaciones, esmero de habilidades psicosociales, de la comprensión y respeto frente a las semejanzas y diferencias existentes entre las poblaciones. 3007 - Instalación y Funcionamiento de una Ludoteca en Abrigo Infantil Celina Maria Colino Magalhães; Mayara Barbosa Sindeaux Lima – Brasil ( [email protected] ) El estudio tiene como objeto describir el proceso de implementación y funcionamiento de una ludoteca en abrigo infantil, rescatando seis años de funcionamiento. A principio se ha elaborado un proyecto con los educadores definiendo los objetivos y la franja etaria de atención, considerando las peculiaridades de los niños, los recursos y demandas institucionales. La preparación de los ludotecarios se dio en cursos y reuniones. El espacio desde su inauguración atiende, mañana y tarde, niños de tres a seis años, por 45”. Las actividades son libres yo están orientadas y se incentivan a los familiares a quedarse en el espacio. La ludoteca en el abrigo posibilita a los niños el ejercicio de la ludicidad, uno de sus derechos universales. 3003 - Vivir para jugar. Jugar para vivir. Lucia Fernanda Da Silva; FABIENNE Bruce Oliveira – Brasil ( [email protected] ) Relato de la experiencia de dos ludotecarios en el proyecto Ludoteca: Estudio, Investigación, Arte y Educación al llevar oficinas de actividades lúdicas para una escuela municipal de la ciudad de Rio de Janeiro, en el barrio de Madureira. Esas oficinas, parte integrante del proyecto Segundo Turno Cultural de la Secretaría de Cultura de este Municipio, que tuvieron lugar durante 3 meses, con una hora semanal, con niños de 6 a 12 años. La propuesta ha sido llevar la ludoteca para el espacio escolar y trabajar la construcción de vínculos afectivos, autonomía y el respeto al otro. Se han ofrecido oficinas desde la percepción del niño, como sujeto de acción y expresión de su voluntad, cultura y saberes, a través de los múltiples lenguajes infantiles, como: juguetes de chatarra, música y movimiento, rescate en juegos, entre otras. Se han observado cambios en el grupo: disminución de comportamientos agresivos, mayor diálogo para solucionar conflictos y concentración, con reflejos positivos en clase. Se entiende, por lo tanto, que la escuela también puede ser lugar de jugar, de creación, contacto con otras personas y culturas. Lugar de construcción de vínculos afectivos y sociales, de rescate en juegos, baile, movimiento con el cuerpo, de construcción de juguetes. Y eso ha sido lo que hicimos, jugamos, intercambiamos, aprendemos, aportamos para una educación plena de respeto al otro, de significado, ciudadanía, autonomía. En fin: “Vivir para jugar. Jugar para vivir”. 3029 - Revolviendo el baúl y recordando historias: color acción ludoteca Andrea Maria Fedeger; Alessandra fedeger; Fabiola Fedeger Melo – Brasil ( [email protected] ) En 1989 se construyó la primera Ludoteca particular en Curitiba, que ha sido la primera en Brasil a realizar préstamos y alquiler de juguetes, la COR Ação Ludoteca, que cree en el jugar en la educación para la salud. Ese rescate describe la inversión y la gestión de la ludoteca como empresa privada. Presenta el proceso de organización y realización de dos Encuentros Paranaense de Ludoteca, en alianza con ABBRI. La educación continuada favoreció que maestros, terapeutas ocupacionales, psicólogos, maestros, pedagogos, educadoras físicos y artistas aprendieran jugando y reflejaran sobre: la importancia del juego para Menú principal Programa Resúmenes Talleres el niño; el juego y el juguete como recurso pedagógico y terapéutico; la organización de la Ludoteca, y la valorización de este espacio como promotor de educación, de salud y de paz. Los niños y adolescentes crecieron jugando, sus objetivos profesionales se ampliaron y hoy la COR Ação Ludoteca está en la memoria de esos ciudadanos que vivieron parte de sus vidas con una programación que variaba según las estaciones del año, con los sucesos de la época y con los recursos disponibles del espacio. 3049 - La Ludoteca del Centro de Atención Psicosocial Infanto-Juvenil Francisca Marques Figueiredo; Joanires Maria dos Santos Sousa - Brasil ( [email protected] ) La ludoteca del Capsij posee función terapéutica y tiene como objeto desarrollar actividades lúdicas con niños y adolescentes que llegan a diario con los más diversos trastornos mentales. Considera el juego como medio de expresión, comunicación y aprendizaje. Posee dos profesionales capacitados por ABBri, que tienen como objeto posibilitar el acceso a juguetes y juegos como recurso terapéutico; respetando la libertad, iniciativa, sensibilidad, creatividad, autonomía y auto-concepto. Aporta con la formación de los profesionales, en el sentido de usar juegos y juguetes en el tratamiento de los varios disturbios mentales, construir patrimonio lúdico útil a la investigación; ofrecer a los padres informaciones sobre la importancia del jugar para el desarrollo y estimular su participación en la ludoteca, vía proyectos, como: jugando con mi hijo; juegue capsij y la comunidad 3000 - Ludoteca: enseñar y aprender con niños y adolescentes a combatir el abuso y la explotación sexual Andrea Maria Fedeger; crislaine andolfato; Joice Carla Paulo Thomaz – Brasil ( [email protected] ) Este trabajo se ha desarrollado en la semana del Día Nacional del Combate al Abuso y a la Explotación Sexual de Niños y Adolescentes, el 18 de mayo de 2008, en la Ludoteca en el CREAS (Centro de Referencia de Acción Social) XAPINHAL, CuritibaPR. En esta región, según datos de la Fundación de Acción Social se habían registrado en la Red de Protección al Niño y Adolescente 16 casos de maltratos contra niños y adolescentes, ya que el 26,32% de éstos son por violencia sexual. Las acciones de la Terapia Ocupacional a través del Proyecto Ludoteca Comunitaria colaboraron en la construcción de estrategias para erradicar la violencia contra niños y adolescentes, como carteles, panfletos, tertulias, con exposición y discusión de casos. En reuniones con padres registrados en el PETI y personas de la comunidad, la temática ha sido sensibilizada por medio de cuentos, y trató de la difícil realidad enfrentada por los presentes (conflictos familiares, violencia, drogas, prostitución). Los profesionales del equipo participaron del diálogo, buscando acoger y orientar para procesos de cambio, acceso a la información, mayor responsabilidad individual de ciudadanos en la colectividad. Los padres han sido motivados a fijar carteles elaborados por los niños en locales públicos de circulación y en unidades sociales (iglesias, Unidad de Salud, etc) y distribución de panfletos. La devolutiva de los participantes ha sido positiva, con narrativas de las experiencias vividas y reflexión. 3018 - “Juegos de bolsillo”: una idea para fortalecer vínculos entre adultos y niños Lucyelena Amaral Picelli – Brasil ( [email protected] ) El objetivo de este trabajo es divulgar la idea de los “”juegos de bolsillo”” como una posibilidad más de estimular el juego entre adultos y niños, bien como divulgar la experiencia como profesional, que cree que el lúdico es indispensable para el desarrollo, registrando así una práctica docente destinada a la formación de docentes que también valoren el juego. La Ludoteca de la Universidad Paranaense - UNIPAR de la ciudad de Umuarama en ParanáBR, junto con el Curso de Pedagogía realiza, en el día Internacional del Juego, una campaña de concienciación denominada: “No basta con ser padre, tienes que jugar”, ocasión en la que entrega un “”juego de bolsillo”” explicando que el juego entre niños y adultos puede colaborar para el fortalecimiento de Menú principal Programa Resúmenes Talleres vínculos, mayor desarrollo cognoscitivo y afectivo, entre otros beneficios. Los “juegos de bolsillo”, creados por nosotros, son miniaturas de juegos tradicionales, que hacen parte de la cultura popular, de reglas simples y prácticas para llevar a todos los lugares u oportunidades de convivencia familiar o social. Entre los ya elaborados: “”PALITOS CHINOS””, “”5 MARÍAS (juego de las 5 bolsitas de arena)””, “RAYUELA”. Se ha verificado que ésta acción ha provocado mayor motivación para jugar, relatado por las personas, por la originalidad y practicidad. 2996 The development of the Toy Library to an Inspiration Room Anna-Lena, Margareta Raask; Inger Elisabeth Eriksson – Sweden ( [email protected] ) Toy Library concept, like other undergoes a continuous transformation over time both in theory and in practice. We see an opportunity to spread an idea that is not too costly for families and institutions and stressing the importance of play and employment, in child and adolescent development. The Inspirations room view can be adapted to all countries regardless of the economy. UN Children’s Convention states that all children have a right to play. Play is the key to child development. It is in play the child develops their minds, their motor skills and ability to interact. Most children play spontaneously. Children with disabilities, physical or mental, often need the help of adults to play. The mission of the Habilitation is to support children and families where the child has a disability. The Inspiration Room is a development of the Toy Library where parents could borrow toys. The goal of the Inspiration room is an activity that gives inspiration and ideas on games for Menú principal Programa Resúmenes Talleres children and adolescents who have difficulty finding appropriate play materials and occupation. The toys will be current and available to buy on the open market. The Inspiration Room has an Open house dayevening once a month with different themes such as “”math playing””, “”autism and play””, etc. where we show our material teaching tips, simple adjustments and pursuits. We offer courses in simple adaptations of toys and other materials. To the Open house dayevening comes parents and staff in the child’s network. The Inspiration Room is also shown at each single visit, for children and young people and its network. We also receive visits from people interested in creating a similar business because we were the first in Sweden to change and develop our Toy Library to an Inspiration room. Taller Taller I – Movil Ludoteca Argentina Projecto Ludoniños Clica la flecha para ver la presentación de imágenes Menú principal Programa Resúmenes Talleres Taller II Hand made cloth toys made by toy library volunteers Japón Taller III Juguete vivo Claudia Diogo e Eduardo Ulian Taller IV Higienización de juguetes Camila de Almeida Silva Bueno Taller V Jugando con historias Gabriela M. G. Antonan Menú principal Programa Resúmenes Talleres