Te gusta cantar o recitar? - CAMI - Centro de Apoio e Pastoral do

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Te gusta cantar o recitar? - CAMI - Centro de Apoio e Pastoral do
1
Nosotros imigrantes - Ano I - Edição Número 5 - Abril / Maio 2012
Nosotros imigrantes - Ano I - Edição Número 5 - Abril / Maio 2012 - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
Te gusta cantar
o recitar?
Participa en el "1 Festival de Música
y Poesia de los Inmigrantes"
17 de junio de 2012
El festival de música y poesia tiene como
objetivo: Hacer conocer a los artistas de las
diferentes comunidades y atravez de ellos
expresar los sentimientos, el sentir de un pueblo
que lucha fervientemente, por una ciudadania y
sus derechos humanos, expresiones vivas en el
presente y esperanzas para un futuro mejor.
Para incribirte las canciones y las poesias
deben ser ineditas (creación propia), del trabajo,
los logros, la religiosidad, expresiones de vida,
desafios etc. Las canciones y poesias pueden ser
en grupo, duo o solistas, en cualquier idioma.
Premios: Canto
1er Lugar de Música - R$ 1.000
2do Lugar de Música - R$ 500
3er Lugar de Música - R$ 250
Premios: Poesía
1er Lugar de Poesía - R$ 500
2do Lugar de Poesia - R$ 300
3er Lugar de Poesia - R$ 200
Habrán sorteos para el público presente de
premios sorpresa para la mejor barra.
Fecha de Inscripción:
1º de abril hasta el 1º de Junio impostergable:
!INCRIBETE YA!
Lugar de Inscripción:
CAMI/SPM: Telf. 26945428, Rua Crnel.
Morales 377 - Parí
CPM – Telf. 3207.0888, Rua Glicério, 225
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grátis – Página 07.
Nosotros imigrantes - Ano I - Edição Número 5 - Abril / Maio 2012
Editorial
Imigração ao Brasil se diversifica
A maior projeção do Brasil no exterior, aliada às crescentes restrições
à entrada de imigrantes na Europa
e nos Estados Unidos, está provocando uma diversificação no grupo
de estrangeiros que têm optado por
viver em terras brasileiras.
Além de atrair cada vez mais
imigrantes de países vizinhos e
executivos europeus e americanos
que fogem da crise econômica, o
Brasil tem assistido a um aumento
expressivo na chegada de migrantes e refugiados de nacionalidades
que tradicionalmente não migram
ao país.
No último dia 12, o governo
agiu para controlar o maior desses novos fluxos, o de imigrantes
do Haiti que têm entrado no Brasil
pela Amazônia, ao estabelecer um
limite de cem vistos de trabalho a
haitianos por mês.
Dados do Ministério da Justiça também revelam aumento
considerável, ainda que sobre uma
base pequena, na chegada de imigrantes de países da Ásia Meridional e da África.
Em 2009, havia 2.172 indianos
vivendo regularmente no Brasil.
Em junho de 2011, o número saltou para 2.639. No mesmo período, a quantidade de paquistaneses
no país passou de 134 a 216, e a de
bengalis (oriundos de Bangladesh),
de 64 a 109. O MJ também detectou aumento na chegada de africanos de várias nacionalidades.
Os números, porém, não revelam a quantidade exata de novas chegadas ao país, já que nem
todos os imigrantes se regularizam. Além disso, boa parte dos estrangeiros provenientes de países
em conflito (como paquistaneses,
afegãos e somalis) obtêm status
de refúgio no país e não entram
na conta, uma vez que o Conare
(Comitê Nacional para os Refugiados) não divulga a quantidade de
pedidos de refúgio atendidos por
nacionalidade.
Mais mexicanos retornam do que
entram nos EUA
P
ela primeira vez em 40 anos,
existem mais mexicanos em
condição de ilegalidade deixando os
Estados Unidos e voltando ao México do
que fazendo o caminho contrário, rumo ao
vizinho mais desenvolvido.
Em 2010, menos de 100 mil mexicanos
cruzaram ilegalmente a fronteira para os
EUA ou violaram as condições de seus
vistos para se estabelecer no país. Já o
número de imigrantes mexicanos em
condição de ilegalidade nos EUA caiu de 7
Foto: Internet
milhões em 2007 para 6 milhões em 2011,
de acordo com o Instituto Centro Pew
Jeffrey Passel.
O instituto afirma que muitos foram deportados, enquanto outros não encontram
emprego. Já um número grande de mexicanos estaria fugindo da atmosfera hostil
aos estrangeiros que existe em algumas regiões dos EUA.
O grupo de estudos calcula que 4 milhões de mexicanos em condição de
ilegalidade voltaram do país vizinho desde 2007. Os dados foram apresentados pelo
pesquisador do Centro Pew Jeffrey Passel, que disse que ocorreu uma “inversão”
do fluxo migratório mexicano.
Além do medo da deportação, outros fatores podem estar influenciando a
mudança do fluxo. Em 2001, o setor americano da construção, que emprega muitos
mexicanos, passou por graves problemas econômicos.
“As condições econômicas e sociais e de pressão política nos EUA são tão
fortes que o incentivo para a volta é alto”, diz o especialista em imigração René
Zenteno.
Eric Thayer/Reuters
Entrada de imigrantes ilegais no país é grande preocupação de Washington
1.500 migrantes morreram tentando
entrar na Europa em 2011
Um número recorde de 1,5 mil migrantes, principalmente da Somália e de
outras regiões da África, morreram tentando chegar à costa européia em 2011
e a odisséia mortal continua para muitos que partem da Líbia, disse o Alto
Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur).
A agência informou que os levantes populares na Tunísia e na Líbia levaram
mais pessoas a fugir no ano passado, incluindo migrantes da região subsaariana
que trabalhavam no Norte da África, depois que medidas mais severas na
fronteira haviam reduzido drasticamente as chegadas à Europa em 2009 e 2010.
“Isso faz de 2011 o ano mais mortal para esta região desde que o Acnur
começou a registrar essas estatísticas em 2006”, disse à imprensa Sybella
Wilkes, porta-voz do Acnur.
O número da agência da Organização das Nações Unidas (ONU) é
uma estimativa que inclui pessoas de 15 nacionalidades que se afogaram ou
desapareceram no Mar Mediterrâneo, que separa a Europa da África.
Mais de 58 mil pessoas
chegaram à Europa pelo mar no
ano passado, também um recorde.
Entre elas estão 56 mil - metade
deles tunisianos -- que chegaram
à Itália, afirmou Wilkes. Malta e
Grécia receberam 1.574 e 1.030
pessoas, respectivamente, pelo
mar.
“A maioria era de migrantes
e não buscavam asilo”, afirmou
Foto: Internet
ela.
Além disso, 55 mil
migrantes “irregulares” atravessaram a fronteira terrestre entre a Grécia e a
Turquia em Evros no ano passado, de acordo com números do governo grego.
Foto: Arquivo CAMI
Expediente:
Serviço Pastoral do Migrante - SPM
Tel.: (0xx11) 2063-7064
http://spmigrantes.wordpress.com
[email protected]
Rua Caiambé, 126 - Ipiranga - São Paulo/SP
Stephanie Nebehay
Centro Pastoral do Migrante - CPM
Tel.: (0xx11) 3207-0888
www.cpmigrantes.com.br
[email protected]
Rua do Glicério, 225 - Liberdade - São Paulo/SP
Jornalista Responsável: Pe. Antonio Garcia Peres Neto - MTB 3081
Organizador: Nelson Bison
Editoração Eletrônica: Hernane Martinho Ferreira (11) 8837-5057
2
O que espera a
Europa?
Pobreza e exclusão
na Espanha
Uns oito milhões e meio de espanhóis
vivem hoje abaixo da “linha de
pobreza”, e a imigração, uma das
mais altas do mundo, elevou a 11%
os estrangeiros que vivem nesse país,
muitas vezes em condições precárias.
Foto: Arquivo
CAMI
A
Espanha já está sentindo os
efeitos da contração econômica mundial. Só durante o
mês de novembro passado, segundo
o Instituto Nacional do Emprego, os
novos desempregados (parados) neste país aumentaram em 171.243, totalizando nessa data 2.989.269 pessoas sem trabalho (aproximadamente,
12% da população ativa). Esse incremento é verdadeiramente preocupante, já que de acordo com as informações oficiais, em comparação com
a mesma data de 2007, há 894.796
desempregados a mais (mais 42,7%).
Cabe destacar que o desemprego
cresceu pelo oitavo mês consecutivo;
havia subido um 7,3% em outubro e
um 6% em novembro 2011.
Além disso, triplicou-se o número de empresas ou pessoas que se
declaram inadimplentes, especialmente na construção e nos serviços.
Quando o desemprego aumenta, diminuem imediatamente os afiliados
que contribuem para o Seguro Social; umas 100 mil pessoas suspenderam suas contribuições. As contas
do Governo destacam que a administração pública deverá contribuir
com 2 bilhões de euros às prestações
por desemprego, já que o excedente
acumulado pelos serviços públicos
de emprego, fruto das cotações de
empresas e trabalhadores, não basta
para enfrentar à má conjuntura econômica.
Na Espanha, os tempos não serão fáceis para quem vive na pobreza e está desempregado. Tal situação
implica as tensões familiares, além
dos problemas econômicos, e que
se refletem no aumento das famílias
que solicitaram ajuda psicológica
em Assuntos Sociais, chegando a
quase 3.000.
Benito Baranda, Psicólogo.
Escreveu este artigo para a
revista Mensaje, www.mensaje.cl
Centro de Apoio ao Migrante - CAMI
Tel.: (0xx11) 2694-5428
www.cami-spm.org
[email protected]
Rua Coronel Morais, 377 - Pari - São Paulo/SP
Nosotros imigrantes - Ano I - Edição Número 5 - Abril / Maio 2012
3
E
superposiciones de títulos de propiedad.
Incluso fabricaciones de falsificaciones
de títulos, superposiciones, se
convirtieron, diez hectáreas de tierras
aparecen como diez mil hectáreas con
documentaciones para que puedan tener
acceso a créditos, adulteraciones de
documentos, sea en el Banco Nacional
de Trabajadores, Banco de Fomento,
sin que se haga con los procedimientos
se adjudican jugosas platas como
créditos.
El conflicto mayor en este
momento es caso de Ñacunday las
tierras de Tranquilo Favero, no es
aceptable que en un país con más de
un millón y medio de pobres, donde el
dos por ciento de la población detenta
el 70 por ciento de las tierras, que una
persona como Favero tenga 1.200.000
hectáreas de tierras es inmoral”
El alto funcionario del gobierno
también exigió que sea delimitada la
franja de seguridad fronteriza “como
tienen todos los países del mundo, y
el amojonamiento de esa franja como
una expresión de soberanía”.Esto causa
inseguridad en los habitantes brasileños
que residen en allí mas de 40 años
La Liga Nacional de Carperos
exige que se anule la totalidad de
los títulos de propiedades rurales
del país, mientras el Indert pide
masivas mensuras judiciales en
abierta violación al Código Procesal
Civil Paraguayo, que establece en su
Artículo 656 como requisito para el
solicitante que se acompañe el título de
Lugo habla en el gran acto del
propiedad del inmueble a ser medido
(El INDERT TIENE FACULTAD
PARA HACER LA MENSURA POR
PRESUNCIÓN DE EXISTENCIA DE
EXCEDENTE FISCAL Y PARA LA
DETERMINACIÓN DE LA FRANJA
DE SEGURIDAD FRONTERIZALEY 1863/01 que establece el Estatuto
Agrario, Art. 108, LEY N° 2.532/05
DE SEGURIDAD FRONTERIZA,
Art. 6° Y DECRETO N° 7.525/11 Art.
4) La recuperación de la soberanía
nacional y territorial en particular, no
es contra los colonos ni un arranca
xenofóbico o discriminación contra
los migrantes brasileños que viven
en Paraguay por la migración,
sino de potentados nacionales y
extranjeros que se aprovecharon de un
escenario dictatorial para alzarse con
tierras que no son suyas usurpando
las riquezas naturales de todos los
paraguayos/as. Explotaron la tierra y
se enriquecieron. Usaron maniobras
Frente Guasu del 3 de febrero.
dolosas para hacerse de los títulos
con prestanombres, que luego cedía
sus derechos a terceros que serían los
verdaderos interesados por apropiarse
en forma ilegal de las tierras.
El poder Judicial, e Indert que son
las Instituciones responsables de la
realización de mensuras no actúan con
seriedad y transparencia, el confito de
la tenencia de tierras en el territorio
Nacional continuará.
El Gobierno de Lugo posee un
record de amenazas de juicio político,
que nuevamente resurge con la
iniciativa de recuperación de tierras
malhabidas y la implementación de
la Ley de Seguridad Fronteriza. El
trasfondo está en los grandes intereses
en juego en el negocio de la tierra.
Los esfuerzos actuales del Gobierno
de Lugo están a tono con los reclamos
populares de recuperar las tierras para
que lleguen a los verdaderos sujetos
de la reforma agraria.
Após a Primavera esperamos o Verão
m dezembro de 2010 quando um jovem tunisiano ateou fogo ao próprio
corpo vindo a morrer, nem os melhores analistas em política árabe imaginavam o que estava por vir. Regimes tirânicos implantados há décadas
começaram a ruir, e neste contexto podemos incluir a própria Tunísia, Egito,
Líbia e Iêmem.
No Egito desde a queda da monarquia em 1953 e a ascensão ao poder de
Gamal Abdel Nasser em 1954, passando pelo governo de Anwar Al Sadat, que
comandou o país de 1970 até seu assassinato por um fundamentalista islâmico
em 1981, desaguando na mais
longa ditadura egípcia comandada por Hosni Mubarak, que
teve seu fim em 2011, a tradição
sempre foi de regimes tirânicos
comandados por ditadores sanguinários, que sempre oprimiram
o povo com objetivos pessoais, e
a serviço desta ou daquela potência imperialista.
A Líbia comandada com mão
de ferro por Muammar Khadafi,
desde 1970, viu o “grande” coronel sucumbir a uma revolução
“popular” apoiada por forças imperialistas em 2011.
A Síria comandada por uma
“dinastia” no qual o poder vem
sendo transferido de pai para filho
tem enfrentado grandes protestos
desde 2011, que culminaram na
morte de mais de oito mil pessoas
em um ano. Portanto, enquanto a
“dinastia” dos Al Assad comandada por Bashar agoniza, a ONU
procura uma saída para o fim do conflito.
È importante salientar, que os países árabes têm certo fascínio pelos ditadores e a religião tem suma importância no processo político e social dessas
nações.
Na ausência de governos democráticos, a religião islâmica passou a ter papel fundamental nos destinos políticos das nações que agora enfrentam a “Primavera Árabe”.
O crescimento desse fundamentalismo religioso tem muito a ver com a
forma imperialista que nações
do primeiro mundo sempre trataram os países árabes. Ao longo
da história recente, os países ocidentais capitaneados pelos EUA,
só vislumbraram as nações árabes como mero fornecedores
do “ouro negro” incentivando e
financiando a instalação de ditaduras sangrentas que desde 2010
estamos vendo se desintegrarem.
Chega a ser hilária a atuação
diplomática do ocidente nesta
questão. Se por um lado tentam
pressionar seus aliados até ontem, por outro apóiam os grupos
que lutam pela derrubada desses
regimes tirânicos, como forma de
perpetuarem sua influência.
Mas uma coisa é certa, à medida que ditaduras sangrentas vão
caindo, uma nova ordem começa
a ser desenhada para o verão que
virá após a primavera.
Foto: Internet
Foto: Internet
ara entender el actual conflicto
entre los campesinos sin tierra
y los agricultores brasileños
residentes en Paraguay hay que partir
de una historia, hacer una mirada
retrospectiva, en la Guerra del ´70’,
las tierras fueron utilizadas como parte
del pago del trofeo de Guerra. Y ahí
se hicieron las grandes distribuciones,
el caso Carlos Casado, etc. Luego se
impuso la dictadura militar en América
Latina y en Paraguay, con tres actores:
Las Fuerzas Armadas, el Partido
Colorado y el Estado. Y el medio
para garantizar el sostenimiento de la
dictadura era el reparto de las tierras
públicas a personas que no eran sujetos
de la reforma. Fueron entregadas
tierras de aquí para allá, empezó a
destruirse las instituciones en general,
el poder Judicial, la Fiscalía, todos
los órganos competentes en el tema
agrario y en complicidad con muchos
profesionales juristas o escribanos. Hay
Foto: Internet
P
Paraguay: Conflicto de Campesinos y Brasileños
Emir Bechir/Jornalista
Nosotros imigrantes - Ano I - Edição Número 5 - Abril / Maio 2012
Itália
A
VOZ
La Congregazione Scalabriniana
aspetta nuove forze giovanili
L’assistenza
all’emigrazione esige
sempre di più la presenza del missionario
e per tale motivo in concomitanza con le celebrazioni del 125º
anno di fondazione (28 novembre 1887-2012) i Missionari di S.
Carlo - Scalabriniani – hanno deciso di indire un anno vocazionale.
A tale scopo avrà luogo una serie di iniziative che coinvolgeranno
e impegneranno tutte le missioni e i centri pastorali in cui essi
operano, le singole e varie attività nelle quali sono particolarmente
impegnati.
Il tema che è stato scelto per accompagnare ogni azione e
ciascun missionario é l’invocazione dei discepoli di Emmaus
rivolta al migrante per eccellenza: “Resta con noi Signore”.
Il Papa Benedetto XVI, facendo riferimento ai Missionari
per gli emigranti, diceva: “La loro fedeltà e la forza della loro
testimonianza, lasciandosi conquistare da Cristo e rinunciando a
se stessi, continueranno a suscitare nell’animo di molti giovani il
desiderio di seguire Cristo nei migranti in modo generoso e totale”.
4
DAS
Chile
C
Voto chileno en el extranjero
Hay un tema que aun se mantiene en
silencio y es la hora de dar la posibilidad
de establecer la votación de chilenos en el extranjero es una
discusión que se viene desarrollando desde años en Chile.
En este contexto, es preciso señalar que, la realidad de
los chilenos en el exterior no impide que existan vínculos de
pertenencia con el país o que dicha comunidad se encuentre
informada de nuestra contingencia. De acuerdo a diversos
estudios, existen. Según el estudio llamado “Chilenos en el
Extranjero”, registro elaborado por el INE y Dicoex, un 72,5% de
los chilenos registrados en el exterior manifiestan su voluntad
de participar de elecciones en Chile. Somos casi un millón de
chilenos que vivimos en el extranjero y desde 1990 estamos
luchando por el derecho a voto en el exterior, desde el retorno de
la democracia. Diversos proyectos han sido presentados en el
Senado y en la Cámara de Diputados, pero todos han fracasado.
La Constitución Política de la República de Chile reconoce
All’interno della Famiglia Scalabriniana, attualmente presente
in 32 paesi, si sta proiettando una nuova geografia vocazionale:
nuovi volti, nuove lingue, nuove culture a servizio del mondo dei
migranti, oggi particolarmente vivo, variegato, plurale e impellente,
singolarmente attraente per i giovani, e dove il carisma profetico
del Beato Fondatore Giovanni Battista Scalabrini si rende altrettanto
vivo e attuale. E di questo sentiamo la necessità di rendere grazie
a Dio e allo stesso tempo di rinnovare l’impegno per una missione
particolarmente evangelica in campo migratorio.
el derecho a voto a todos sus ciudadanos, sin distinción de su
Non possiamo certo dimenticare che il complesso fenomeno
migratorio offre ampi spazi di attuazione per giovani e adulti disposti
a donare parte del loro tempo a servizio dei migranti. In molte
parti del mondo si possono incontrare persone che in maniere
diverse e assai creative attuano in favore dei migranti. Alcune
nelle case dei migranti, altre in parrocchie e strutture interetniche,
altre ancora in ONG e così via. Il campo del volontariato e del
mondo laicale é ricco di esperienze significative con i migranti.
estos dos instrumentos jurídicos
Oltre a tante iniziative che hanno come base la preghiera
(Cristo prima di scegliere gli Apostoli entrava in Comunione con
il Padre) non deve mancare il nostro esempio, offrendo la nostra
testimonianza di vita, con gioia e convinzione, trasparente e
visibile ai giovani. Ci auguriamo che anche dalle nostre famiglie
migranti, come avvenne un tempo soprattutto nel Rio Grande do
Sul e in Santa Catarina, sorgano nuovi giovani entusiasti di dare la
lo vita al Signore nel servizio al popolo migrante.
Tambien es importante
P. Giorgio Cunial - Scalabrinaino
lugar de residencia. Este derecho está, igualmente, consagrado
en convenciones internacionales, firmadas y ratificas por Chile.
A título de ejemplo, podemos mencionar que el artículo 21 de
la Declaración Universal de Derechos Humanos, proclamada por
la ONU en 1948, establece que “Toda persona tiene derecho a
participar en el gobierno de su país, directamente o por medio de
sus representantes libremente escogidos”. Al negar el derecho a
voto a sus connacionales residentes en el extranjero, Chile viola
Porque será que al voto del Chileno en el extranjero lo
prohíben?.
Acaso uno deja de ser chileno cuando vive en otra parte?. O
sea las definiciones de nacionalidad se confunden. Por un lado
el derecho intrínseco a la nacionalidad es inalienable, y tanto sé,
cuando uno nace en Chile es automáticamente chileno.
quien viven en el exterior, ser
reconocidos también como región (oficialmente), con derechos y
deberes, , quizás sería bueno también que nos dieran un escaño
en el parlamento, claro que sí!!, para velar por los derechos de
quien vive en el exterior se cumplan, para plantear ideas con
perspectivas, para hacer de Chile un país más grande y moderno
Miguel Angel Ahumada
Coordenador Setor Imigrantes do SPM
www.miguelimigrante.blogspot.com
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Nosotros imigrantes - Ano I - Edição Número 5 - Abril / Maio 2012
OMUNIDADES
Bolívia
Vicepresidente de Bolivia, Álvaro García
Linera es uno de los intelectuales de izquierda
latinoamericanos más relevantes en el
continente. Él ha teorizado la experiencia de
transformación boliviana como nadie lo ha
hecho, es decir, con originalidad, profundidad .
La experiencia boliviana hoy es una referencia obligada y cada vez con
mayor ascendencia en el movimiento popular latinoamericano. García
Linera conoce y domina a profundidad el marxismo clásico, pero está
muy lejos de ser doctrinario. Su pensamiento está muy influido por la obra
de Pierre Bordieu.
El señala que el hecho fundamental que se ha vivido en el actual
proceso de transformación política en curso es que los indígenas, que son
mayoría demográfica, hoy son ministros y ministras, diputados, senadores,
directores de empresas públicas, redactores de constituciones, máximos
magistrados de la justicia, gobernadores; presidente. Este hecho –
señala– es la mayor revolución social e igualitaria acontecida en Bolivia
desde su fundación..
Los avances en la descolonizacion del Estado
La descolonización es un proceso de desmontamiento de las
estructuras institucionales, sociales, culturales y simbólicas que subsumen
la acción cotidiana de los pueblos a los intereses, a las jerarquías y a las
narrativas impuestas por poderes territoriales externos. La colonialidad es
una relación de dominación territorial que se impone a la fuerza y con el
tiempo se ‘naturaliza’, inscribiendo la dominación en los comportamientos
‘normales’, en las rutinas diarias, en las percepciones mundanas de
los propios pueblos dominados. Por tanto, desmontar esa maquinaria
de dominación requiere mucho tiempo. En particular el tiempo que se
necesita para modificar la dominación convertida en sentido común, en
hábito cultural de las personas.
“Las formas organizativas comunales, agrarias, sindicales del
movimiento indígena contemporáneo, con sus formas de deliberación
asambleística, de rotación tradicional de cargos, en algunos casos, de
control común de medios de producción, son hoy los centros de decisión
de la política y buena parte de la economía en Bolivia.
“Los sujetos de la política y la institucionalidad real del poder se han
trasladado al ámbito plebeyo e indígena. Los llamados anteriormente
‘escenarios de conflicto’, como sindicatos y comunidades, hoy son los
espacios del poder fáctico del Estado. Y los anteriormente condenados a la
subalternidad silenciosa hoy son los sujetos decisores de la trama política.
“Este hecho de la apertura del horizonte de posibilidad histórica de
los indígenas, de poder ser agricultores, obreros, albañiles, empleadas,
pero también cancilleres, senadores, ministras o jueces supremos, es
la mayor revolución social e igualitaria acontecida en Bolivia desde su
fundación. ‘Indios en el poder’, es la frase seca y despectiva con la que
las señoriales clases dominantes desplazadas anuncian la hecatombe de
estos seis años.”
Se ha recuperado el control de los recursos naturales que estaba
en manos extranjeras, para colocarlo en manos del Estado, dirigido por
el movimiento indígena (gas, petróleo, parte de los minerales, agua,
energía eléctrica); en tanto que otros recursos, como la tierra fiscal, el
latifundio y los bosques, han pasado a control de comunidades y pueblos
indígeno-campesinos.
Por otra parte tambien,el continente latinoamericano está atravesando
un ciclo histórico excepcional. Gran parte de los gobiernos son de carácter
revolucionario y progresista. Los gobiernos neoliberales tienden a aparecer
como retrógrados. Y a la vez, la economía latinoamericana ha desplegado
iniciativas internas que le están permitiendo afrontar de una manera vigorosa
los efectos de la crisis mundial. En particular, la importancia de los mercados
regionales y la vinculación con Asia han definido una arquitectura económica
continental de nuevo tipo. Hay que apostar por profundizar esta articulación
regional y, si es posible, por proyectarnos como una especie de Estado
regional de estados y naciones. Comportarnos como Estado regional en el
ámbito del uso y negociación planetaria de las grandes riquezas estratégicas
que poseemos (petróleo, minerales, litio, agua, agricultura, biodiversidad,
industria semielaborada, fuerza de trabajo joven y calificada..), e internamente,
respetar la soberanía estatal y las identidades nacionales regionales que
tiene el continente. Sólo así podremos tener voz y fuerza propia en el curso
de las dinámicas de mundialización de la vida social.
Pero no aceptamos que nadie, absolutamente nadie de afuera nos
tenga que venir a decir lo que tenemos que hacer, decir o pensar.
Haiti
No dia 13 de janeiro deste, o governo
brasileiro baixou uma Resolução decretando
duas coisas: 1) que a polícia federal
concedesse o Visto a todos os haitianos
que estivessem no Brasil; 2) que as fronteiras seriam ‘fechadas’ e
que os haitianos que quisessem vir para o Brasil buscassem o Visto
diretamente na Embaixada do Brasil em Porto Príncipe. Naquele
meados de janeiro havia em Tabatinga por volta de 1.500 haitianos.
Só numa semana a polícia concedeu 1.400 Vistos. De posse dos
Vistos os imigrantes tomaram os barcos para Manaus, gerando por
aqui um grande alvoroço. Em menos de 25 dias, isso é, de 23 de
janeiro a 13 de fevereiro chegaram e foram cadastrados (alguns não
se cadastraram) na paróquia de São Geraldo 1.370, somente em
uma semana chegaram mais de 700 haitianos. Com isso o trabalho
se atropelou. Todos chegavam esperando encontrar um lugar para
ficar. E isso levou a um mutirão de solidariedade muito grande aqui
na Paróquia. Eram pessoas que vinham buscar 20, 40 ,50 haitianos
para morarem em lugares que tinham preparado para este momento.
Um outro grupo de parceiros, ajudado pela Associação Allain Kardek
alugou um grande salão onde foram levados mais de 300 haitianos,
perto de um outro casarão que acolheu outros 100. Muitos voluntários
se apresentaram para ajudar, a fila de doação de doadores era quase
permanente, alimentação, roupas, colchões, além de muita alimentação
já preparada. Foi realmente um momento de muita atividade, mas foi
também um momento lindo de solidariedade que uniu a igreja católica
e outras denominações religiosas.
Mesmo que este do sufoco das chegadas tenha passado, o
trabalho continuou e continua muito intenso: documentação, procura
de emprego, questões de saúde,aprendizado de língua.
Agora estamos vivendo outro momento. Há muitos empresários
interessados em mão de obra haitiana. Somente da paróquia São
Geraldo já partiram em torno de 250 trabalhadores para os seguintes
estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais,
Roraima e São Paulo. Tudo se processa com muito cuidado: os
interessados entram em contato com a pastoral, há os primeiros
esclarecimentos por telefone e internet, em seguida os empresários
vêm a Manaus, apresentam a empresa, salários, alojamentos. Quando
as duas partes estão de acordo, os empresários oferecem a passagem
de avião e acontece a partida. Para alguns lugares se consegue
contatos com pessoas ou paróquias do local onde vão chegar.
Quanto à novas chegadas. Há em Tabatinga em torno de 1.350
haitianos que estavam em trânsito nos dias anteriores à Resolução
do governo (13/01/2012). Chegados a Tabatinga, num primeiro
momento o governo disse que iria extraditá-los, mas depois disse que
iria acolhê-los, o fato é que já se passaram mais de dois meses e
os imigrantes estão do “limbo” de Tabatinga, vivendo numa situação
muito complicada, embora sempre com a promessa de obterem o
Visto. Deverão chegar a Manaus nas próximas semanas.
Com certeza para muitos haitianos a pastoral do migrante foi e
continuara sendo a referência mais segura para continuarem a sua
caminhada no desejo de construir uma vida nova e proporcionar mais
alegria e esperança aos familiares que ficaram no Haiti. De nossa
parte fica o agradecimento a todos que foram somando conosco nesta
missão que não é nossa mais confiada por Deus a nós todos,sobretudo,
à Congregação, Província São Paulo, que nos ‘cedeu’ o padre Gustot
Lucien por tempo indeterminado para o trabalho com os haitianos.
p. Valdecir Molinari cs
Manaus
Nosotros imigrantes - Ano I - Edição Número 5 - Abril / Maio 2012
P
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História de Vida – Migrante
or ser filha e neta de imigrantes japoneses sempre vivi a dualidade
própria das famílias que moram fora de seus países de origem. A
língua escrita e falada com os parentes, a culinária, a música, as
brincadeiras infantis, o ritual xintoísta nos funerais eram diferentes dos
usos e costumes de meus colegas da vizinhança e da escola.
A minha geração coincidiu com o boom econômico do Japão que
na época despontou como pólo de concepção e produção de produtos
eletro-eletrônicos. Tvs, walkmans, gravadores, .... além de automóveis
“made in Japan”, passaram a ser objetos de consumo nos países
ocidentais.
Era comum ter jovens nikkeys (descendentes de japoneses)
concorrendo e ingressando em universidades de ponta.
Talvez, por todas estas condições favoráveis e aliadas ao forte
sentimento de hospitalidade do povo brasileiro, não tenha sentido o
que é ser estrangeira no Brasil.
Estrangeira no Japão
No ano de 2000, pressionada pela grave crise econômica do
Brasil, resolvi migrar para a terra natal de meus avós. No início fiquei
maravilhada porque tudo evocava meus tempos de infância. Tofu,
sashimi, mangá, kabuki, nô (comidas, revistas, teatros japoneses) ao
alcance, além de fartos em quantidade e variedade.
Nos finais das tardes de verão, caminhava pelas ruas do bairro
antigo de Tomiya-chô que parecia ter saído de algum filme de Kurosawa.
Das casas, o cheiro do incenso impregnava o ar e vinha acompanhado
do mesmo mantra religioso que ouvia de meu avô paterno quando
rezava, sempre voltado ao nascer e ao pôr do sol.
Na primavera, ficava admirando os vôos dos cisnes selvagens
que planavam fazendo enormes “oitos” no céu, desaparecendo atrás
do monte e pousando no lago em degelo. E foi vendo as estações
passarem nos arrozais que me deparei com um quadro ilustrativo sobre
o trabalho do homem transformando a paisagem natural.
Sempre há um despertar.
Morava próximo a Sendai e meses depois de estar no Japão resolvi
visitar as Coréias. Soube que a travessia na fronteira havia ficado
relativamente fácil após a reunião em Pyongyang entre Kim Jong IL e
Kim Dae-jung, respectivamente líderes do Norte e do Sul, para tratar
dos esforços de reconciliação entre os dois países.
Retornando de Seul, o agente da Imigração em Narita passou-me
por intenso interrogatório e minha mala foi minuciosamente revistada.
Fui salva pelos holerites que, por acaso, estavam em minha bolsa.
Passados alguns meses, voltando de Taipei enfrentei a mesma
situação e, novamente, salva pelos holerites que passaram a me fazer
companhia, assim como a consciência crítica dos que são tratados de
forma diferente aos demais.
Percebi o que é ter de apresentar a carteira de trabalho em ocasiões
corriqueiras como entrar num cinema em São Paulo. Sentir olhares
desconfiados enquanto se escolhe um produto nas prateleiras de algum
supermercado em Madri. Ser impedida de adquirir um imóvel em uma
cidade qualquer da Alemanha. Sem
ter cometido qualquer transgressão,
ser parado por um guarda de trânsito
no Arizona.
Não ter perspectiva profissional
a curto e médio prazo porque
dificultam, quando não obstruem,
o acesso a cursos de qualificação.
E o pior de tudo: não ter o direito
básico de exercer a democracia
como cidadã, que é o direito ao voto.
Centro de Apoio ao Migrante (CAMI)
Retornei ao em 2008 com a plena convicção de que se eu posso
contribuir, minimamente que seja, na construção de um mundo e de uma
sociedade melhores, onde prevaleça a justiça social, será militando na
causa migrante.
Hoje, como voluntária no Centro
de Apoio ao Migrante (CAMI), faço
um trabalho de levantamento nas
fichas cadastrais, para traçar o perfil
da imigrante latina em São Paulo.
Tenho a intenção de, finalizado
o trabalho, disponibilizá-lo para
que possa servir de ferramenta
na elaboração de projetos com
parceiros do porte da ONU Mulher.
O que chamou minha atenção
ao escolher o CAMI foi a ênfase com que seu coordenador, Roque
Pattussi, resumiu todo o ideário da entidade: “Assistencialismo não
basta. Em trabalho conjunto com a comunidade, é preciso ser capaz
de elaborar propostas que se transformem em políticas públicas e,
principalmente, ter coragem de cobrar do poder constituído respeito e
dignidade a todo e qualquer migrante”.
E é vivenciando o dia a dia do CAMI que percebo sua pluralidade
ideológica; sua liberdade de credo religioso; sua diversidade étnicoracial, premissas que pavimentam o caminho ao sonho de todos os
migrantes: viver em um mundo sem fronteiras.
Neide Teruko Tatemoto
Derechos de los usuarios de los servicios
publicos de salud
SUS (Sistema Único de Salud)
Todos los servicios son gratuitos
No existe discriminación
Todos tienen derechos desde el nacimiento
Todos tienen derechos al uso de todos los
servicios
Puede ser usado independientemente de
cualquier situación o relación de trabajo
La finalidad es la promoción y la
recuperación de la salud
No puede haber exigencias de documentos
tal como el CPF
SI USTED TIENE:
Tos, fiebre, dolores en el pecho, enfermedades en la piel, ardor al orinar, diabetes,
presión alta, dolor de dientes, o estas embarazada, busque por el PSF (Programa
Saúde da familia) o un hospital público para atendimiento.
ESTAMOS AQUÍ PARA:
• Ofrecerle un tratamiento adecuado, orientación en grupos educativos para la
prevención de enfermedades
• Tenemos distribución gratuita de medicamentos, vacunas y preservativos
• Orientación y aplicación de métodos de planificación familiar
• Orientación para control de roedores, insectos, palomas y otros animales
En caso de ser mal atendido usted tiene derecho de reclamar al Director de estas
unidades de salud o en la oficina de la Coordenadoria de Saude o en el CAMICentro de Apoio ao Migrante – Cale Coronel Morais. 377 – Pari.
Nosotros imigrantes - Ano I - Edição Número 5 - Abril / Maio 2012
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S
¿Estás Embarazada?
i estas embarazada; anda al servicio de salud pública más cercano,quienes te
informaran de lo que debes hacer para tener un embarazo sano y un parto y
realizar los examenes grátis.
Foto: Internet
DERECHOS DE SU HIJO:
Foto: Internet
Recibir leche materno, mucho
amor y cariñow Poder ser inscrito
en el registro civil (cartório) de
forma totalmente gratuita (para el
tener su certificado de nacimiento)
w Que le sea realizado el examen
del piecito(es un examen que
se le hace al niño recién nacido
para saber si le faltan algunas
sustancias en el organismo, que
lo pueden perjudicar en su crecimiento) DESPUES DEL PARTOw Una semana
después del parto, debes ir al puesto de salud (consultorio) para ser atendida junto a
tu hijo y lleva los documentos que te dieron en la maternidad.
LECHE MATERNA: Inmediatamente de nacer tu hijo(a) debe ser amamantado.
La leche de la mamá es importante porque:w Protege al bebé contra infeccionesw
Ayuda al crecimiento del niño ( a)w Ayuda también en la relación de amor entre
la madre y su hijo. Hasta los seis (06) meses de nacido, el bebé no necesita otro
alimento fuera de la leche materna. Si tienes alguna duda, no sientas temor o
vergüenza de hacer la consulta en el puesto de salud más cercano.
Em caso de no haber assistido a un centro a realizar tus controles y no tener la
libreta de control, y estas em el momento de parto ...que debo hacer? La atencion
es igual que lãs demas?....que debo hacer para adquirir mi SUS si soy extrangera
o migrante?.....tiene algun costo economico sacar mi SUS?.
Si di a luz a mi hijo em casa puedo ir al centro de salud al outro dia y ser
atendida com los mismos derechos?.....Nelson estas preguntas puedes responder
y ser publicadas siendo que son casos que se presentan em mi gente, gracias. Y
recuerda poner el telefono de reclamo o denuncia....
UNIDAD BASICA DE SALUD (UBS):
Brás: Calle Sampson 61 - Telefone 2692-078 - Horario das 7:00 h ás 17:00h Lunes
a Viernes.
Belém: Calle Celso Garcia, 1749 - Telefone 292-5687 - Horario das 7:00 h ás
17:00h Lunes a Viernes.
EL PERIODO DE EMBARAZO: El embarazo es una situación especial para
toda las mujeres. w Es un tiempo de muchos cambiosw donde se pueden identificar
situaciones de riesgo como:Presión alta – diabetes y infecciones que pueden
determinar complicaciones para salud de la mujer y del bebé.
EN EL MOMENTO DEL PARTO: 1) No olvides de llevar la libreta o carnet
de pre-natal. 2) Cada mujer es diferente por lo tanto todo parto es diferente, el
esposo, al entrar en la maternidad deberá ser reconocido como papá y no como
visita, no necesitas estar sola en el momento del parto, puedes elegir quién quieres
que te acompañe, exige esse derecho. Para lo cual es muy importante ir al centro
hospitalario durante el pré-natal y estes segura en el momento del parto.
LLEGA DE LA HORA DEL PARTO, QUE OCURRE:La barriga se pone dura;
se producen contracciones de 10 en 10 minutos aproximadamente,se comienza a
perder liquido con olor parecido a cloro o sangre por la vagina, el bebé dejara de
moverse de un día para otro. Es normal sentir dolores de cabeza, que la vista se
ponga nublada y también tener dolores de barriga.
¿SABES QUE TODAS LAS MUJERES (MIGRANTES) TIENEN
LOS MISMOS DERECHOS EN BRASIL?
DERECHOS DE LA MAMÁ: A recibir atención de calidad durante todo el
período de embarazo. Estar acompañada de una persona de tu elección, durante
el período de atención de pré-natal,
en el momento del parto y después
del parto.
DERECHOS EN EL TRABAJO:
Si tienes estabilidad en el empleo
(carteira assinada):- No puedes
ser despedida hasta cinco meses
después del parto- Licencia
maternidad de 120 días (04
meses)-Durante el día de trabajo,
tienes derechos a dos descansos
para amamantar tu hijo-Licencia
paternidad de 5 días para el papá,
a partir del día del nacimiento del
bebé.
Pari: Calle Olarias, 503 - Telefone 3227-0081 - Horario das 7:00 h ás 17:00h Lunes a Viernes.
Mooca: Calle Taquari 549 - Telefone 2291-5517 - Horario das 7:00 h ás 19:00h,
Lunes a Viernes.
Núcleo de Control de Zoonoses (Enfermedades contraidas por contacto con
animales): Calle Trilhos 869 - Telefone 2692-0644 - Horario das 7:00 h ás 17:00h
Lunes a Viernes.
Bom Retiro: Calle Tenente Pena nº 08 - Bom Retiro - Fone: 3222 0619.
Centro de Saúde Escola “Alexandere Vranjac”: Calle Abraão Ribeiro, 283 Barra Funda - Fone: 3466 2500.
VACUNAS
Vacuna contra la hepatitis B: proteje contra el tipo de hepatitis donde la persona
se puede contaminar a traves de la sangre (tranfusión), relaciones sexuales y uso de
drogas injectables. Esta vacuna es aplicada hasta los 19 años. Pero el tratamiento
debe comenzar luego en el nacimiento, se aplica en tres dosis injectables.
Injección Tetravalente: protege contra el tetano, coqueluche y difteria y también
pneumonia, meningitis causadas por el hemofilus. .Se aplica en tres dosis a niños
menores de un (01) año o en una unica dosis entre 01 y los 05 años que no hallan
tomado la dosis básicas. Las dosis son injectables.
Injección DT: Vacuna contra el tetano y la difteria, se aplica en los niños mayores
de 07 (siete) años y en adultos. Se aplican dos dosis básicas y un refuerzo. Las
dosis son injectables.
Injección SABIN: Inmunización contra la paralisis infantil. Tiene que ser
administrada a paritr de los dos meses de vida hasta los 05 años. Debe ser dada dos
dosis básicas y más dos dosis de refuerzo. Es administrada via oral (por la boca)
en gotitas.
DTP: Protege contra el tetano, coqueluche y difteria. Es necesario administrar tres
dosis básicas y mas os dosis de refuerzo. Es aplicada hasta completar los siete
años. Es una vacuna injectable. (Injección).
Foto: Internet
Triple Viral: protege contra el sarampo (sarampión), caxumba (paperas) y la
rubéola (rubiola). Se aplica después de los niños completar un año de vida y es
necesario solamente una dosis. Es una vacuna injectable (Injección).
Nosotros imigrantes - Ano I - Edição Número 5 - Abril / Maio 2012
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Día Internacional de las Mujeres 2012
E
ste 8 de marzo, nosotras, las
mujeres de la Marcha Mundial,
seguimos
marchando,
resistiendo, y construyendo un mundo
para nosotras, los otros, los pueblos,
los seres vivientes y la naturaleza. Estas
acciones continúan enfrentándose
a los embates del paradigma mortal
del capitalismo con sus falsas
salidas a las crisis y de una ideología
fundamentalista conservadora.
la mano de obra barata en los países
del sur. Rechazamos la cultura del
consumo que va empobreciendo más las
comunidades, generando dependencia
y exterminando las producciones
locales.
Nos solidarizamos con las mujeres
en lucha en Europa, especialmente
en Grecia pero también en Portugal,
Galicia, Estado Español, Italia y
Macedonia, que se están organizando
Foto: Arquivo CAMI
Vivenciamos un crisis del sistema
capitalista, racista y patriarcal que, para
sostenerse, impone brutales “medidas
de austeridad” que obligan a nosotras,
los pueblos, a pagar por una crisis que
no hemos provocado: son recortes
presupuestarios de todos los servicios
sociales, disminución de salarios y de
pensiones, estimulo a guerras y avance
de la mercantilización de todas las
esferas de la vida. Nosotras las mujeres
pagamos el precio más alto: somos las
primeras que seremos despedidas y
que, además de las tareas domésticas
más habituales, somos obligadas a
asumir las funciones antes cubiertas
por los servicios sociales. Tales
medidas cargan el peso de la ideología
patriarcal, capitalista y racista y son
expresión de políticas de incentivo para
que volvamos a la casa, que estimulan
además el avance de la prostitución y
la venta de las mujeres, el aumento de
la violencia contra nosotras, el trafico y
las migraciones.
Denunciamos
la
continua
imposición de acuerdos de libre
comercio, que intentan transformar
los bienes comunes como la salud, la
educación y el agua en mercancías, y
generar un mercado de explotación de
para resistir la ofensiva neoliberal
y retrógrada promovida por las
instituciones financieras y políticas,
y sus propios gobiernos, a servicio
de intereses de las corporaciones
transnacionales. Nos solidarizamos
también con todas las mujeres del
sur que enfrentan hambrunas,
empobrecimientos,
esclavitud
laboral y violencia pero que siguen
construyendo su resistencia.
Denunciamos el avance de la
militarización en todo el mundo como
estrategia de control de nuestros cuerpos,
Foto: Internet
Foto: Arquivo CAMI
vidas, movimientos y territorios y
garantía para la neocolonización,
el nuevo saqueo y apropiación del
capital sobre los recursos naturales y
la manutención del enriquecimiento
de la industria armamentista en frente
a la crisis. Constatamos con temor la
amenaza de retorno de lo militarismo
y del autoritarismo como valores en la
sociedad en distintos países alrededor
del mundo, como en: el Medio Oriente,
en Tunicia, Libia y Egipto, donde las
mujeres y los pueblos continúan a
luchar contra todo tipo de dictadura
fundamentalista y por verdadera
democracia; en Palestina donde las
mujeres luchan contra el colonialismo
y el sionismo en diversos países
Africanos – como en Senegal donde
el gobierno se utiliza de la fuerza del
ejercito por intereses electorales, o en
Mali donde grupos armados aterrorizan
la populación civil en su lucha por
controle da la región norte; en Honduras,
México, Guatemala y Colombia donde
hay procesos de re-militarización; y en
diversos países en Asia-Oceanía donde
refuerzan la presencia de las tropas
militares de Estados Unidos.
Nos solidarizamos con las
mujeres y los pueblos en resistencia y
lucha en todos los territorios que están
en guerra, bajo control militar y en
riesgo de serlo, o viviendo los impactos
nefastos de una presencia militar
extranjera. A pesar de ello, nosotras
las mujeres continuamos defendiendo
nuestro territorio, cuerpo y tierra de la
explotación de los ejércitos regulares
e irregulares, estatales y privados.
Denunciamos
la
estrategia
concertada de los medios de
comunicación globalizados que busca
revitalizar los dogmas y valores
conservadores y que ponen en riesgo
los logros o avances de las mujeres
en el mundo. Se cierran espacios
de participación, se criminaliza la
protesta, y se cercea el derecho a
decidir sobre nuestros cuerpos. Nuestra
autodeterminación reproductiva está
amenazada donde la hemos conquistado,
como, por ejemplo, en diversos países
de Europa (como en Portugal y España)
y de Norte América donde el aborto es
legalizado, pero donde este derecho es
atacado en la práctica por cortes de los
presupuestos públicos que tienen como
blanco los hospitales y los servicios de
interrupción del embarazo. En muchos
otros países, como en América Latina
y varios países de Asia-Oceanía, las
mujeres que abortan siguen siendo
criminalizadas, como en Brasil, Japón y
Vanuatu. En México se legaliza el aborto
en el Distrito Federal y se criminaliza
en el resto del país. En Honduras, la
píldora contraceptiva de emergencia
ha sido prohibida. En Nicaragua, el
aborto mismo en situaciones de riesgo
de vida para la madre o de violación se
convierte en un delito a través de una
Reforma Constitucional. Rusia sigue
su ejemplo con la mujer del presidente
al frente de campañas para prohibir el
aborto en cualquier situación. Grupos
auto-intitulados “pro-vida” defienden en
realidad la muerte de las mujeres, nos
insultan y a las profesionales de salud en
Norte América, presionan en parlamento
para rever la ley en Sudáfrica e impiden
cualquier discusión en Pakistán.
Nos solidarizamos con todas las
mujeres que continúan luchando y
enfrentando los embates de la policía,
los servidores públicos y de la justicia
injusta, así como a las que enfrentan
la violencia en su contra.
Frente a estas situaciones, estamos
en las calles, tenemos alternativas y
las estamos viviendo. Reiteramos que
seguiremos fortaleciéndonos desde
nuestros cuerpos y territorios en
resistencia y defensa de los mismos,
profundizando nuestros sueños de
transformaciones estructurales en
nuestras vidas y ¡marchando hasta
que todas seamos libres!
Llamamos a la articulación de
nuestros movimientos y a las alianzas
con los otros movimientos, pues solo así
construiremos un mundo en libertad.
En el Mundo, 8 de marzo de 2012
Foto: Arquivo CAMI
Para a CUT, a organização e a defesa dos direitos dos trabalhadores/as migrantes são prioridades e por isso seguiremos
na luta para garantir melhores condições de vida e de trabalho
para todos independente de sua origem.
Nosso compromisso é a luta da classe trabalhadora, tanto a de brasileiros/as que vivem fora como a dos/as migrantes
que vivem no Brasil.
A CUT estará marchando junto com os/as imigrantes no dia
4 de dezembro por trabalho decente e pelo direito ao voto.
Nenhum direito a menos para os/as imigrantes: voto já!