Te gusta cantar o recitar? - CAMI - Centro de Apoio e Pastoral do
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1 Nosotros imigrantes - Ano I - Edição Número 5 - Abril / Maio 2012 Nosotros imigrantes - Ano I - Edição Número 5 - Abril / Maio 2012 - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Te gusta cantar o recitar? Participa en el "1 Festival de Música y Poesia de los Inmigrantes" 17 de junio de 2012 El festival de música y poesia tiene como objetivo: Hacer conocer a los artistas de las diferentes comunidades y atravez de ellos expresar los sentimientos, el sentir de un pueblo que lucha fervientemente, por una ciudadania y sus derechos humanos, expresiones vivas en el presente y esperanzas para un futuro mejor. Para incribirte las canciones y las poesias deben ser ineditas (creación propia), del trabajo, los logros, la religiosidad, expresiones de vida, desafios etc. Las canciones y poesias pueden ser en grupo, duo o solistas, en cualquier idioma. Premios: Canto 1er Lugar de Música - R$ 1.000 2do Lugar de Música - R$ 500 3er Lugar de Música - R$ 250 Premios: Poesía 1er Lugar de Poesía - R$ 500 2do Lugar de Poesia - R$ 300 3er Lugar de Poesia - R$ 200 Habrán sorteos para el público presente de premios sorpresa para la mejor barra. Fecha de Inscripción: 1º de abril hasta el 1º de Junio impostergable: !INCRIBETE YA! Lugar de Inscripción: CAMI/SPM: Telf. 26945428, Rua Crnel. Morales 377 - Parí CPM – Telf. 3207.0888, Rua Glicério, 225 "VEN DIVIERTETE Y GANA" !NO FALTES! !TE ESPERAMOS! ¿Estás Embarazada? Si estas embarazada; anda al servicio de salud pública más cercano, quienes te informaran de lo que debes hacer para tener un embarazo sano y un parto y realizar los examenes grátis – Página 07. Nosotros imigrantes - Ano I - Edição Número 5 - Abril / Maio 2012 Editorial Imigração ao Brasil se diversifica A maior projeção do Brasil no exterior, aliada às crescentes restrições à entrada de imigrantes na Europa e nos Estados Unidos, está provocando uma diversificação no grupo de estrangeiros que têm optado por viver em terras brasileiras. Além de atrair cada vez mais imigrantes de países vizinhos e executivos europeus e americanos que fogem da crise econômica, o Brasil tem assistido a um aumento expressivo na chegada de migrantes e refugiados de nacionalidades que tradicionalmente não migram ao país. No último dia 12, o governo agiu para controlar o maior desses novos fluxos, o de imigrantes do Haiti que têm entrado no Brasil pela Amazônia, ao estabelecer um limite de cem vistos de trabalho a haitianos por mês. Dados do Ministério da Justiça também revelam aumento considerável, ainda que sobre uma base pequena, na chegada de imigrantes de países da Ásia Meridional e da África. Em 2009, havia 2.172 indianos vivendo regularmente no Brasil. Em junho de 2011, o número saltou para 2.639. No mesmo período, a quantidade de paquistaneses no país passou de 134 a 216, e a de bengalis (oriundos de Bangladesh), de 64 a 109. O MJ também detectou aumento na chegada de africanos de várias nacionalidades. Os números, porém, não revelam a quantidade exata de novas chegadas ao país, já que nem todos os imigrantes se regularizam. Além disso, boa parte dos estrangeiros provenientes de países em conflito (como paquistaneses, afegãos e somalis) obtêm status de refúgio no país e não entram na conta, uma vez que o Conare (Comitê Nacional para os Refugiados) não divulga a quantidade de pedidos de refúgio atendidos por nacionalidade. Mais mexicanos retornam do que entram nos EUA P ela primeira vez em 40 anos, existem mais mexicanos em condição de ilegalidade deixando os Estados Unidos e voltando ao México do que fazendo o caminho contrário, rumo ao vizinho mais desenvolvido. Em 2010, menos de 100 mil mexicanos cruzaram ilegalmente a fronteira para os EUA ou violaram as condições de seus vistos para se estabelecer no país. Já o número de imigrantes mexicanos em condição de ilegalidade nos EUA caiu de 7 Foto: Internet milhões em 2007 para 6 milhões em 2011, de acordo com o Instituto Centro Pew Jeffrey Passel. O instituto afirma que muitos foram deportados, enquanto outros não encontram emprego. Já um número grande de mexicanos estaria fugindo da atmosfera hostil aos estrangeiros que existe em algumas regiões dos EUA. O grupo de estudos calcula que 4 milhões de mexicanos em condição de ilegalidade voltaram do país vizinho desde 2007. Os dados foram apresentados pelo pesquisador do Centro Pew Jeffrey Passel, que disse que ocorreu uma “inversão” do fluxo migratório mexicano. Além do medo da deportação, outros fatores podem estar influenciando a mudança do fluxo. Em 2001, o setor americano da construção, que emprega muitos mexicanos, passou por graves problemas econômicos. “As condições econômicas e sociais e de pressão política nos EUA são tão fortes que o incentivo para a volta é alto”, diz o especialista em imigração René Zenteno. Eric Thayer/Reuters Entrada de imigrantes ilegais no país é grande preocupação de Washington 1.500 migrantes morreram tentando entrar na Europa em 2011 Um número recorde de 1,5 mil migrantes, principalmente da Somália e de outras regiões da África, morreram tentando chegar à costa européia em 2011 e a odisséia mortal continua para muitos que partem da Líbia, disse o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur). A agência informou que os levantes populares na Tunísia e na Líbia levaram mais pessoas a fugir no ano passado, incluindo migrantes da região subsaariana que trabalhavam no Norte da África, depois que medidas mais severas na fronteira haviam reduzido drasticamente as chegadas à Europa em 2009 e 2010. “Isso faz de 2011 o ano mais mortal para esta região desde que o Acnur começou a registrar essas estatísticas em 2006”, disse à imprensa Sybella Wilkes, porta-voz do Acnur. O número da agência da Organização das Nações Unidas (ONU) é uma estimativa que inclui pessoas de 15 nacionalidades que se afogaram ou desapareceram no Mar Mediterrâneo, que separa a Europa da África. Mais de 58 mil pessoas chegaram à Europa pelo mar no ano passado, também um recorde. Entre elas estão 56 mil - metade deles tunisianos -- que chegaram à Itália, afirmou Wilkes. Malta e Grécia receberam 1.574 e 1.030 pessoas, respectivamente, pelo mar. “A maioria era de migrantes e não buscavam asilo”, afirmou Foto: Internet ela. Além disso, 55 mil migrantes “irregulares” atravessaram a fronteira terrestre entre a Grécia e a Turquia em Evros no ano passado, de acordo com números do governo grego. Foto: Arquivo CAMI Expediente: Serviço Pastoral do Migrante - SPM Tel.: (0xx11) 2063-7064 http://spmigrantes.wordpress.com [email protected] Rua Caiambé, 126 - Ipiranga - São Paulo/SP Stephanie Nebehay Centro Pastoral do Migrante - CPM Tel.: (0xx11) 3207-0888 www.cpmigrantes.com.br [email protected] Rua do Glicério, 225 - Liberdade - São Paulo/SP Jornalista Responsável: Pe. Antonio Garcia Peres Neto - MTB 3081 Organizador: Nelson Bison Editoração Eletrônica: Hernane Martinho Ferreira (11) 8837-5057 2 O que espera a Europa? Pobreza e exclusão na Espanha Uns oito milhões e meio de espanhóis vivem hoje abaixo da “linha de pobreza”, e a imigração, uma das mais altas do mundo, elevou a 11% os estrangeiros que vivem nesse país, muitas vezes em condições precárias. Foto: Arquivo CAMI A Espanha já está sentindo os efeitos da contração econômica mundial. Só durante o mês de novembro passado, segundo o Instituto Nacional do Emprego, os novos desempregados (parados) neste país aumentaram em 171.243, totalizando nessa data 2.989.269 pessoas sem trabalho (aproximadamente, 12% da população ativa). Esse incremento é verdadeiramente preocupante, já que de acordo com as informações oficiais, em comparação com a mesma data de 2007, há 894.796 desempregados a mais (mais 42,7%). Cabe destacar que o desemprego cresceu pelo oitavo mês consecutivo; havia subido um 7,3% em outubro e um 6% em novembro 2011. Além disso, triplicou-se o número de empresas ou pessoas que se declaram inadimplentes, especialmente na construção e nos serviços. Quando o desemprego aumenta, diminuem imediatamente os afiliados que contribuem para o Seguro Social; umas 100 mil pessoas suspenderam suas contribuições. As contas do Governo destacam que a administração pública deverá contribuir com 2 bilhões de euros às prestações por desemprego, já que o excedente acumulado pelos serviços públicos de emprego, fruto das cotações de empresas e trabalhadores, não basta para enfrentar à má conjuntura econômica. Na Espanha, os tempos não serão fáceis para quem vive na pobreza e está desempregado. Tal situação implica as tensões familiares, além dos problemas econômicos, e que se refletem no aumento das famílias que solicitaram ajuda psicológica em Assuntos Sociais, chegando a quase 3.000. Benito Baranda, Psicólogo. Escreveu este artigo para a revista Mensaje, www.mensaje.cl Centro de Apoio ao Migrante - CAMI Tel.: (0xx11) 2694-5428 www.cami-spm.org [email protected] Rua Coronel Morais, 377 - Pari - São Paulo/SP Nosotros imigrantes - Ano I - Edição Número 5 - Abril / Maio 2012 3 E superposiciones de títulos de propiedad. Incluso fabricaciones de falsificaciones de títulos, superposiciones, se convirtieron, diez hectáreas de tierras aparecen como diez mil hectáreas con documentaciones para que puedan tener acceso a créditos, adulteraciones de documentos, sea en el Banco Nacional de Trabajadores, Banco de Fomento, sin que se haga con los procedimientos se adjudican jugosas platas como créditos. El conflicto mayor en este momento es caso de Ñacunday las tierras de Tranquilo Favero, no es aceptable que en un país con más de un millón y medio de pobres, donde el dos por ciento de la población detenta el 70 por ciento de las tierras, que una persona como Favero tenga 1.200.000 hectáreas de tierras es inmoral” El alto funcionario del gobierno también exigió que sea delimitada la franja de seguridad fronteriza “como tienen todos los países del mundo, y el amojonamiento de esa franja como una expresión de soberanía”.Esto causa inseguridad en los habitantes brasileños que residen en allí mas de 40 años La Liga Nacional de Carperos exige que se anule la totalidad de los títulos de propiedades rurales del país, mientras el Indert pide masivas mensuras judiciales en abierta violación al Código Procesal Civil Paraguayo, que establece en su Artículo 656 como requisito para el solicitante que se acompañe el título de Lugo habla en el gran acto del propiedad del inmueble a ser medido (El INDERT TIENE FACULTAD PARA HACER LA MENSURA POR PRESUNCIÓN DE EXISTENCIA DE EXCEDENTE FISCAL Y PARA LA DETERMINACIÓN DE LA FRANJA DE SEGURIDAD FRONTERIZALEY 1863/01 que establece el Estatuto Agrario, Art. 108, LEY N° 2.532/05 DE SEGURIDAD FRONTERIZA, Art. 6° Y DECRETO N° 7.525/11 Art. 4) La recuperación de la soberanía nacional y territorial en particular, no es contra los colonos ni un arranca xenofóbico o discriminación contra los migrantes brasileños que viven en Paraguay por la migración, sino de potentados nacionales y extranjeros que se aprovecharon de un escenario dictatorial para alzarse con tierras que no son suyas usurpando las riquezas naturales de todos los paraguayos/as. Explotaron la tierra y se enriquecieron. Usaron maniobras Frente Guasu del 3 de febrero. dolosas para hacerse de los títulos con prestanombres, que luego cedía sus derechos a terceros que serían los verdaderos interesados por apropiarse en forma ilegal de las tierras. El poder Judicial, e Indert que son las Instituciones responsables de la realización de mensuras no actúan con seriedad y transparencia, el confito de la tenencia de tierras en el territorio Nacional continuará. El Gobierno de Lugo posee un record de amenazas de juicio político, que nuevamente resurge con la iniciativa de recuperación de tierras malhabidas y la implementación de la Ley de Seguridad Fronteriza. El trasfondo está en los grandes intereses en juego en el negocio de la tierra. Los esfuerzos actuales del Gobierno de Lugo están a tono con los reclamos populares de recuperar las tierras para que lleguen a los verdaderos sujetos de la reforma agraria. Após a Primavera esperamos o Verão m dezembro de 2010 quando um jovem tunisiano ateou fogo ao próprio corpo vindo a morrer, nem os melhores analistas em política árabe imaginavam o que estava por vir. Regimes tirânicos implantados há décadas começaram a ruir, e neste contexto podemos incluir a própria Tunísia, Egito, Líbia e Iêmem. No Egito desde a queda da monarquia em 1953 e a ascensão ao poder de Gamal Abdel Nasser em 1954, passando pelo governo de Anwar Al Sadat, que comandou o país de 1970 até seu assassinato por um fundamentalista islâmico em 1981, desaguando na mais longa ditadura egípcia comandada por Hosni Mubarak, que teve seu fim em 2011, a tradição sempre foi de regimes tirânicos comandados por ditadores sanguinários, que sempre oprimiram o povo com objetivos pessoais, e a serviço desta ou daquela potência imperialista. A Líbia comandada com mão de ferro por Muammar Khadafi, desde 1970, viu o “grande” coronel sucumbir a uma revolução “popular” apoiada por forças imperialistas em 2011. A Síria comandada por uma “dinastia” no qual o poder vem sendo transferido de pai para filho tem enfrentado grandes protestos desde 2011, que culminaram na morte de mais de oito mil pessoas em um ano. Portanto, enquanto a “dinastia” dos Al Assad comandada por Bashar agoniza, a ONU procura uma saída para o fim do conflito. È importante salientar, que os países árabes têm certo fascínio pelos ditadores e a religião tem suma importância no processo político e social dessas nações. Na ausência de governos democráticos, a religião islâmica passou a ter papel fundamental nos destinos políticos das nações que agora enfrentam a “Primavera Árabe”. O crescimento desse fundamentalismo religioso tem muito a ver com a forma imperialista que nações do primeiro mundo sempre trataram os países árabes. Ao longo da história recente, os países ocidentais capitaneados pelos EUA, só vislumbraram as nações árabes como mero fornecedores do “ouro negro” incentivando e financiando a instalação de ditaduras sangrentas que desde 2010 estamos vendo se desintegrarem. Chega a ser hilária a atuação diplomática do ocidente nesta questão. Se por um lado tentam pressionar seus aliados até ontem, por outro apóiam os grupos que lutam pela derrubada desses regimes tirânicos, como forma de perpetuarem sua influência. Mas uma coisa é certa, à medida que ditaduras sangrentas vão caindo, uma nova ordem começa a ser desenhada para o verão que virá após a primavera. Foto: Internet Foto: Internet ara entender el actual conflicto entre los campesinos sin tierra y los agricultores brasileños residentes en Paraguay hay que partir de una historia, hacer una mirada retrospectiva, en la Guerra del ´70’, las tierras fueron utilizadas como parte del pago del trofeo de Guerra. Y ahí se hicieron las grandes distribuciones, el caso Carlos Casado, etc. Luego se impuso la dictadura militar en América Latina y en Paraguay, con tres actores: Las Fuerzas Armadas, el Partido Colorado y el Estado. Y el medio para garantizar el sostenimiento de la dictadura era el reparto de las tierras públicas a personas que no eran sujetos de la reforma. Fueron entregadas tierras de aquí para allá, empezó a destruirse las instituciones en general, el poder Judicial, la Fiscalía, todos los órganos competentes en el tema agrario y en complicidad con muchos profesionales juristas o escribanos. Hay Foto: Internet P Paraguay: Conflicto de Campesinos y Brasileños Emir Bechir/Jornalista Nosotros imigrantes - Ano I - Edição Número 5 - Abril / Maio 2012 Itália A VOZ La Congregazione Scalabriniana aspetta nuove forze giovanili L’assistenza all’emigrazione esige sempre di più la presenza del missionario e per tale motivo in concomitanza con le celebrazioni del 125º anno di fondazione (28 novembre 1887-2012) i Missionari di S. Carlo - Scalabriniani – hanno deciso di indire un anno vocazionale. A tale scopo avrà luogo una serie di iniziative che coinvolgeranno e impegneranno tutte le missioni e i centri pastorali in cui essi operano, le singole e varie attività nelle quali sono particolarmente impegnati. Il tema che è stato scelto per accompagnare ogni azione e ciascun missionario é l’invocazione dei discepoli di Emmaus rivolta al migrante per eccellenza: “Resta con noi Signore”. Il Papa Benedetto XVI, facendo riferimento ai Missionari per gli emigranti, diceva: “La loro fedeltà e la forza della loro testimonianza, lasciandosi conquistare da Cristo e rinunciando a se stessi, continueranno a suscitare nell’animo di molti giovani il desiderio di seguire Cristo nei migranti in modo generoso e totale”. 4 DAS Chile C Voto chileno en el extranjero Hay un tema que aun se mantiene en silencio y es la hora de dar la posibilidad de establecer la votación de chilenos en el extranjero es una discusión que se viene desarrollando desde años en Chile. En este contexto, es preciso señalar que, la realidad de los chilenos en el exterior no impide que existan vínculos de pertenencia con el país o que dicha comunidad se encuentre informada de nuestra contingencia. De acuerdo a diversos estudios, existen. Según el estudio llamado “Chilenos en el Extranjero”, registro elaborado por el INE y Dicoex, un 72,5% de los chilenos registrados en el exterior manifiestan su voluntad de participar de elecciones en Chile. Somos casi un millón de chilenos que vivimos en el extranjero y desde 1990 estamos luchando por el derecho a voto en el exterior, desde el retorno de la democracia. Diversos proyectos han sido presentados en el Senado y en la Cámara de Diputados, pero todos han fracasado. La Constitución Política de la República de Chile reconoce All’interno della Famiglia Scalabriniana, attualmente presente in 32 paesi, si sta proiettando una nuova geografia vocazionale: nuovi volti, nuove lingue, nuove culture a servizio del mondo dei migranti, oggi particolarmente vivo, variegato, plurale e impellente, singolarmente attraente per i giovani, e dove il carisma profetico del Beato Fondatore Giovanni Battista Scalabrini si rende altrettanto vivo e attuale. E di questo sentiamo la necessità di rendere grazie a Dio e allo stesso tempo di rinnovare l’impegno per una missione particolarmente evangelica in campo migratorio. el derecho a voto a todos sus ciudadanos, sin distinción de su Non possiamo certo dimenticare che il complesso fenomeno migratorio offre ampi spazi di attuazione per giovani e adulti disposti a donare parte del loro tempo a servizio dei migranti. In molte parti del mondo si possono incontrare persone che in maniere diverse e assai creative attuano in favore dei migranti. Alcune nelle case dei migranti, altre in parrocchie e strutture interetniche, altre ancora in ONG e così via. Il campo del volontariato e del mondo laicale é ricco di esperienze significative con i migranti. estos dos instrumentos jurídicos Oltre a tante iniziative che hanno come base la preghiera (Cristo prima di scegliere gli Apostoli entrava in Comunione con il Padre) non deve mancare il nostro esempio, offrendo la nostra testimonianza di vita, con gioia e convinzione, trasparente e visibile ai giovani. Ci auguriamo che anche dalle nostre famiglie migranti, come avvenne un tempo soprattutto nel Rio Grande do Sul e in Santa Catarina, sorgano nuovi giovani entusiasti di dare la lo vita al Signore nel servizio al popolo migrante. Tambien es importante P. Giorgio Cunial - Scalabrinaino lugar de residencia. Este derecho está, igualmente, consagrado en convenciones internacionales, firmadas y ratificas por Chile. A título de ejemplo, podemos mencionar que el artículo 21 de la Declaración Universal de Derechos Humanos, proclamada por la ONU en 1948, establece que “Toda persona tiene derecho a participar en el gobierno de su país, directamente o por medio de sus representantes libremente escogidos”. Al negar el derecho a voto a sus connacionales residentes en el extranjero, Chile viola Porque será que al voto del Chileno en el extranjero lo prohíben?. Acaso uno deja de ser chileno cuando vive en otra parte?. O sea las definiciones de nacionalidad se confunden. Por un lado el derecho intrínseco a la nacionalidad es inalienable, y tanto sé, cuando uno nace en Chile es automáticamente chileno. quien viven en el exterior, ser reconocidos también como región (oficialmente), con derechos y deberes, , quizás sería bueno también que nos dieran un escaño en el parlamento, claro que sí!!, para velar por los derechos de quien vive en el exterior se cumplan, para plantear ideas con perspectivas, para hacer de Chile un país más grande y moderno Miguel Angel Ahumada Coordenador Setor Imigrantes do SPM www.miguelimigrante.blogspot.com 5 Nosotros imigrantes - Ano I - Edição Número 5 - Abril / Maio 2012 OMUNIDADES Bolívia Vicepresidente de Bolivia, Álvaro García Linera es uno de los intelectuales de izquierda latinoamericanos más relevantes en el continente. Él ha teorizado la experiencia de transformación boliviana como nadie lo ha hecho, es decir, con originalidad, profundidad . La experiencia boliviana hoy es una referencia obligada y cada vez con mayor ascendencia en el movimiento popular latinoamericano. García Linera conoce y domina a profundidad el marxismo clásico, pero está muy lejos de ser doctrinario. Su pensamiento está muy influido por la obra de Pierre Bordieu. El señala que el hecho fundamental que se ha vivido en el actual proceso de transformación política en curso es que los indígenas, que son mayoría demográfica, hoy son ministros y ministras, diputados, senadores, directores de empresas públicas, redactores de constituciones, máximos magistrados de la justicia, gobernadores; presidente. Este hecho – señala– es la mayor revolución social e igualitaria acontecida en Bolivia desde su fundación.. Los avances en la descolonizacion del Estado La descolonización es un proceso de desmontamiento de las estructuras institucionales, sociales, culturales y simbólicas que subsumen la acción cotidiana de los pueblos a los intereses, a las jerarquías y a las narrativas impuestas por poderes territoriales externos. La colonialidad es una relación de dominación territorial que se impone a la fuerza y con el tiempo se ‘naturaliza’, inscribiendo la dominación en los comportamientos ‘normales’, en las rutinas diarias, en las percepciones mundanas de los propios pueblos dominados. Por tanto, desmontar esa maquinaria de dominación requiere mucho tiempo. En particular el tiempo que se necesita para modificar la dominación convertida en sentido común, en hábito cultural de las personas. “Las formas organizativas comunales, agrarias, sindicales del movimiento indígena contemporáneo, con sus formas de deliberación asambleística, de rotación tradicional de cargos, en algunos casos, de control común de medios de producción, son hoy los centros de decisión de la política y buena parte de la economía en Bolivia. “Los sujetos de la política y la institucionalidad real del poder se han trasladado al ámbito plebeyo e indígena. Los llamados anteriormente ‘escenarios de conflicto’, como sindicatos y comunidades, hoy son los espacios del poder fáctico del Estado. Y los anteriormente condenados a la subalternidad silenciosa hoy son los sujetos decisores de la trama política. “Este hecho de la apertura del horizonte de posibilidad histórica de los indígenas, de poder ser agricultores, obreros, albañiles, empleadas, pero también cancilleres, senadores, ministras o jueces supremos, es la mayor revolución social e igualitaria acontecida en Bolivia desde su fundación. ‘Indios en el poder’, es la frase seca y despectiva con la que las señoriales clases dominantes desplazadas anuncian la hecatombe de estos seis años.” Se ha recuperado el control de los recursos naturales que estaba en manos extranjeras, para colocarlo en manos del Estado, dirigido por el movimiento indígena (gas, petróleo, parte de los minerales, agua, energía eléctrica); en tanto que otros recursos, como la tierra fiscal, el latifundio y los bosques, han pasado a control de comunidades y pueblos indígeno-campesinos. Por otra parte tambien,el continente latinoamericano está atravesando un ciclo histórico excepcional. Gran parte de los gobiernos son de carácter revolucionario y progresista. Los gobiernos neoliberales tienden a aparecer como retrógrados. Y a la vez, la economía latinoamericana ha desplegado iniciativas internas que le están permitiendo afrontar de una manera vigorosa los efectos de la crisis mundial. En particular, la importancia de los mercados regionales y la vinculación con Asia han definido una arquitectura económica continental de nuevo tipo. Hay que apostar por profundizar esta articulación regional y, si es posible, por proyectarnos como una especie de Estado regional de estados y naciones. Comportarnos como Estado regional en el ámbito del uso y negociación planetaria de las grandes riquezas estratégicas que poseemos (petróleo, minerales, litio, agua, agricultura, biodiversidad, industria semielaborada, fuerza de trabajo joven y calificada..), e internamente, respetar la soberanía estatal y las identidades nacionales regionales que tiene el continente. Sólo así podremos tener voz y fuerza propia en el curso de las dinámicas de mundialización de la vida social. Pero no aceptamos que nadie, absolutamente nadie de afuera nos tenga que venir a decir lo que tenemos que hacer, decir o pensar. Haiti No dia 13 de janeiro deste, o governo brasileiro baixou uma Resolução decretando duas coisas: 1) que a polícia federal concedesse o Visto a todos os haitianos que estivessem no Brasil; 2) que as fronteiras seriam ‘fechadas’ e que os haitianos que quisessem vir para o Brasil buscassem o Visto diretamente na Embaixada do Brasil em Porto Príncipe. Naquele meados de janeiro havia em Tabatinga por volta de 1.500 haitianos. Só numa semana a polícia concedeu 1.400 Vistos. De posse dos Vistos os imigrantes tomaram os barcos para Manaus, gerando por aqui um grande alvoroço. Em menos de 25 dias, isso é, de 23 de janeiro a 13 de fevereiro chegaram e foram cadastrados (alguns não se cadastraram) na paróquia de São Geraldo 1.370, somente em uma semana chegaram mais de 700 haitianos. Com isso o trabalho se atropelou. Todos chegavam esperando encontrar um lugar para ficar. E isso levou a um mutirão de solidariedade muito grande aqui na Paróquia. Eram pessoas que vinham buscar 20, 40 ,50 haitianos para morarem em lugares que tinham preparado para este momento. Um outro grupo de parceiros, ajudado pela Associação Allain Kardek alugou um grande salão onde foram levados mais de 300 haitianos, perto de um outro casarão que acolheu outros 100. Muitos voluntários se apresentaram para ajudar, a fila de doação de doadores era quase permanente, alimentação, roupas, colchões, além de muita alimentação já preparada. Foi realmente um momento de muita atividade, mas foi também um momento lindo de solidariedade que uniu a igreja católica e outras denominações religiosas. Mesmo que este do sufoco das chegadas tenha passado, o trabalho continuou e continua muito intenso: documentação, procura de emprego, questões de saúde,aprendizado de língua. Agora estamos vivendo outro momento. Há muitos empresários interessados em mão de obra haitiana. Somente da paróquia São Geraldo já partiram em torno de 250 trabalhadores para os seguintes estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, Roraima e São Paulo. Tudo se processa com muito cuidado: os interessados entram em contato com a pastoral, há os primeiros esclarecimentos por telefone e internet, em seguida os empresários vêm a Manaus, apresentam a empresa, salários, alojamentos. Quando as duas partes estão de acordo, os empresários oferecem a passagem de avião e acontece a partida. Para alguns lugares se consegue contatos com pessoas ou paróquias do local onde vão chegar. Quanto à novas chegadas. Há em Tabatinga em torno de 1.350 haitianos que estavam em trânsito nos dias anteriores à Resolução do governo (13/01/2012). Chegados a Tabatinga, num primeiro momento o governo disse que iria extraditá-los, mas depois disse que iria acolhê-los, o fato é que já se passaram mais de dois meses e os imigrantes estão do “limbo” de Tabatinga, vivendo numa situação muito complicada, embora sempre com a promessa de obterem o Visto. Deverão chegar a Manaus nas próximas semanas. Com certeza para muitos haitianos a pastoral do migrante foi e continuara sendo a referência mais segura para continuarem a sua caminhada no desejo de construir uma vida nova e proporcionar mais alegria e esperança aos familiares que ficaram no Haiti. De nossa parte fica o agradecimento a todos que foram somando conosco nesta missão que não é nossa mais confiada por Deus a nós todos,sobretudo, à Congregação, Província São Paulo, que nos ‘cedeu’ o padre Gustot Lucien por tempo indeterminado para o trabalho com os haitianos. p. Valdecir Molinari cs Manaus Nosotros imigrantes - Ano I - Edição Número 5 - Abril / Maio 2012 P 6 História de Vida – Migrante or ser filha e neta de imigrantes japoneses sempre vivi a dualidade própria das famílias que moram fora de seus países de origem. A língua escrita e falada com os parentes, a culinária, a música, as brincadeiras infantis, o ritual xintoísta nos funerais eram diferentes dos usos e costumes de meus colegas da vizinhança e da escola. A minha geração coincidiu com o boom econômico do Japão que na época despontou como pólo de concepção e produção de produtos eletro-eletrônicos. Tvs, walkmans, gravadores, .... além de automóveis “made in Japan”, passaram a ser objetos de consumo nos países ocidentais. Era comum ter jovens nikkeys (descendentes de japoneses) concorrendo e ingressando em universidades de ponta. Talvez, por todas estas condições favoráveis e aliadas ao forte sentimento de hospitalidade do povo brasileiro, não tenha sentido o que é ser estrangeira no Brasil. Estrangeira no Japão No ano de 2000, pressionada pela grave crise econômica do Brasil, resolvi migrar para a terra natal de meus avós. No início fiquei maravilhada porque tudo evocava meus tempos de infância. Tofu, sashimi, mangá, kabuki, nô (comidas, revistas, teatros japoneses) ao alcance, além de fartos em quantidade e variedade. Nos finais das tardes de verão, caminhava pelas ruas do bairro antigo de Tomiya-chô que parecia ter saído de algum filme de Kurosawa. Das casas, o cheiro do incenso impregnava o ar e vinha acompanhado do mesmo mantra religioso que ouvia de meu avô paterno quando rezava, sempre voltado ao nascer e ao pôr do sol. Na primavera, ficava admirando os vôos dos cisnes selvagens que planavam fazendo enormes “oitos” no céu, desaparecendo atrás do monte e pousando no lago em degelo. E foi vendo as estações passarem nos arrozais que me deparei com um quadro ilustrativo sobre o trabalho do homem transformando a paisagem natural. Sempre há um despertar. Morava próximo a Sendai e meses depois de estar no Japão resolvi visitar as Coréias. Soube que a travessia na fronteira havia ficado relativamente fácil após a reunião em Pyongyang entre Kim Jong IL e Kim Dae-jung, respectivamente líderes do Norte e do Sul, para tratar dos esforços de reconciliação entre os dois países. Retornando de Seul, o agente da Imigração em Narita passou-me por intenso interrogatório e minha mala foi minuciosamente revistada. Fui salva pelos holerites que, por acaso, estavam em minha bolsa. Passados alguns meses, voltando de Taipei enfrentei a mesma situação e, novamente, salva pelos holerites que passaram a me fazer companhia, assim como a consciência crítica dos que são tratados de forma diferente aos demais. Percebi o que é ter de apresentar a carteira de trabalho em ocasiões corriqueiras como entrar num cinema em São Paulo. Sentir olhares desconfiados enquanto se escolhe um produto nas prateleiras de algum supermercado em Madri. Ser impedida de adquirir um imóvel em uma cidade qualquer da Alemanha. Sem ter cometido qualquer transgressão, ser parado por um guarda de trânsito no Arizona. Não ter perspectiva profissional a curto e médio prazo porque dificultam, quando não obstruem, o acesso a cursos de qualificação. E o pior de tudo: não ter o direito básico de exercer a democracia como cidadã, que é o direito ao voto. Centro de Apoio ao Migrante (CAMI) Retornei ao em 2008 com a plena convicção de que se eu posso contribuir, minimamente que seja, na construção de um mundo e de uma sociedade melhores, onde prevaleça a justiça social, será militando na causa migrante. Hoje, como voluntária no Centro de Apoio ao Migrante (CAMI), faço um trabalho de levantamento nas fichas cadastrais, para traçar o perfil da imigrante latina em São Paulo. Tenho a intenção de, finalizado o trabalho, disponibilizá-lo para que possa servir de ferramenta na elaboração de projetos com parceiros do porte da ONU Mulher. O que chamou minha atenção ao escolher o CAMI foi a ênfase com que seu coordenador, Roque Pattussi, resumiu todo o ideário da entidade: “Assistencialismo não basta. Em trabalho conjunto com a comunidade, é preciso ser capaz de elaborar propostas que se transformem em políticas públicas e, principalmente, ter coragem de cobrar do poder constituído respeito e dignidade a todo e qualquer migrante”. E é vivenciando o dia a dia do CAMI que percebo sua pluralidade ideológica; sua liberdade de credo religioso; sua diversidade étnicoracial, premissas que pavimentam o caminho ao sonho de todos os migrantes: viver em um mundo sem fronteiras. Neide Teruko Tatemoto Derechos de los usuarios de los servicios publicos de salud SUS (Sistema Único de Salud) Todos los servicios son gratuitos No existe discriminación Todos tienen derechos desde el nacimiento Todos tienen derechos al uso de todos los servicios Puede ser usado independientemente de cualquier situación o relación de trabajo La finalidad es la promoción y la recuperación de la salud No puede haber exigencias de documentos tal como el CPF SI USTED TIENE: Tos, fiebre, dolores en el pecho, enfermedades en la piel, ardor al orinar, diabetes, presión alta, dolor de dientes, o estas embarazada, busque por el PSF (Programa Saúde da familia) o un hospital público para atendimiento. ESTAMOS AQUÍ PARA: • Ofrecerle un tratamiento adecuado, orientación en grupos educativos para la prevención de enfermedades • Tenemos distribución gratuita de medicamentos, vacunas y preservativos • Orientación y aplicación de métodos de planificación familiar • Orientación para control de roedores, insectos, palomas y otros animales En caso de ser mal atendido usted tiene derecho de reclamar al Director de estas unidades de salud o en la oficina de la Coordenadoria de Saude o en el CAMICentro de Apoio ao Migrante – Cale Coronel Morais. 377 – Pari. Nosotros imigrantes - Ano I - Edição Número 5 - Abril / Maio 2012 7 S ¿Estás Embarazada? i estas embarazada; anda al servicio de salud pública más cercano,quienes te informaran de lo que debes hacer para tener un embarazo sano y un parto y realizar los examenes grátis. Foto: Internet DERECHOS DE SU HIJO: Foto: Internet Recibir leche materno, mucho amor y cariñow Poder ser inscrito en el registro civil (cartório) de forma totalmente gratuita (para el tener su certificado de nacimiento) w Que le sea realizado el examen del piecito(es un examen que se le hace al niño recién nacido para saber si le faltan algunas sustancias en el organismo, que lo pueden perjudicar en su crecimiento) DESPUES DEL PARTOw Una semana después del parto, debes ir al puesto de salud (consultorio) para ser atendida junto a tu hijo y lleva los documentos que te dieron en la maternidad. LECHE MATERNA: Inmediatamente de nacer tu hijo(a) debe ser amamantado. La leche de la mamá es importante porque:w Protege al bebé contra infeccionesw Ayuda al crecimiento del niño ( a)w Ayuda también en la relación de amor entre la madre y su hijo. Hasta los seis (06) meses de nacido, el bebé no necesita otro alimento fuera de la leche materna. Si tienes alguna duda, no sientas temor o vergüenza de hacer la consulta en el puesto de salud más cercano. Em caso de no haber assistido a un centro a realizar tus controles y no tener la libreta de control, y estas em el momento de parto ...que debo hacer? La atencion es igual que lãs demas?....que debo hacer para adquirir mi SUS si soy extrangera o migrante?.....tiene algun costo economico sacar mi SUS?. Si di a luz a mi hijo em casa puedo ir al centro de salud al outro dia y ser atendida com los mismos derechos?.....Nelson estas preguntas puedes responder y ser publicadas siendo que son casos que se presentan em mi gente, gracias. Y recuerda poner el telefono de reclamo o denuncia.... UNIDAD BASICA DE SALUD (UBS): Brás: Calle Sampson 61 - Telefone 2692-078 - Horario das 7:00 h ás 17:00h Lunes a Viernes. Belém: Calle Celso Garcia, 1749 - Telefone 292-5687 - Horario das 7:00 h ás 17:00h Lunes a Viernes. EL PERIODO DE EMBARAZO: El embarazo es una situación especial para toda las mujeres. w Es un tiempo de muchos cambiosw donde se pueden identificar situaciones de riesgo como:Presión alta – diabetes y infecciones que pueden determinar complicaciones para salud de la mujer y del bebé. EN EL MOMENTO DEL PARTO: 1) No olvides de llevar la libreta o carnet de pre-natal. 2) Cada mujer es diferente por lo tanto todo parto es diferente, el esposo, al entrar en la maternidad deberá ser reconocido como papá y no como visita, no necesitas estar sola en el momento del parto, puedes elegir quién quieres que te acompañe, exige esse derecho. Para lo cual es muy importante ir al centro hospitalario durante el pré-natal y estes segura en el momento del parto. LLEGA DE LA HORA DEL PARTO, QUE OCURRE:La barriga se pone dura; se producen contracciones de 10 en 10 minutos aproximadamente,se comienza a perder liquido con olor parecido a cloro o sangre por la vagina, el bebé dejara de moverse de un día para otro. Es normal sentir dolores de cabeza, que la vista se ponga nublada y también tener dolores de barriga. ¿SABES QUE TODAS LAS MUJERES (MIGRANTES) TIENEN LOS MISMOS DERECHOS EN BRASIL? DERECHOS DE LA MAMÁ: A recibir atención de calidad durante todo el período de embarazo. Estar acompañada de una persona de tu elección, durante el período de atención de pré-natal, en el momento del parto y después del parto. DERECHOS EN EL TRABAJO: Si tienes estabilidad en el empleo (carteira assinada):- No puedes ser despedida hasta cinco meses después del parto- Licencia maternidad de 120 días (04 meses)-Durante el día de trabajo, tienes derechos a dos descansos para amamantar tu hijo-Licencia paternidad de 5 días para el papá, a partir del día del nacimiento del bebé. Pari: Calle Olarias, 503 - Telefone 3227-0081 - Horario das 7:00 h ás 17:00h Lunes a Viernes. Mooca: Calle Taquari 549 - Telefone 2291-5517 - Horario das 7:00 h ás 19:00h, Lunes a Viernes. Núcleo de Control de Zoonoses (Enfermedades contraidas por contacto con animales): Calle Trilhos 869 - Telefone 2692-0644 - Horario das 7:00 h ás 17:00h Lunes a Viernes. Bom Retiro: Calle Tenente Pena nº 08 - Bom Retiro - Fone: 3222 0619. Centro de Saúde Escola “Alexandere Vranjac”: Calle Abraão Ribeiro, 283 Barra Funda - Fone: 3466 2500. VACUNAS Vacuna contra la hepatitis B: proteje contra el tipo de hepatitis donde la persona se puede contaminar a traves de la sangre (tranfusión), relaciones sexuales y uso de drogas injectables. Esta vacuna es aplicada hasta los 19 años. Pero el tratamiento debe comenzar luego en el nacimiento, se aplica en tres dosis injectables. Injección Tetravalente: protege contra el tetano, coqueluche y difteria y también pneumonia, meningitis causadas por el hemofilus. .Se aplica en tres dosis a niños menores de un (01) año o en una unica dosis entre 01 y los 05 años que no hallan tomado la dosis básicas. Las dosis son injectables. Injección DT: Vacuna contra el tetano y la difteria, se aplica en los niños mayores de 07 (siete) años y en adultos. Se aplican dos dosis básicas y un refuerzo. Las dosis son injectables. Injección SABIN: Inmunización contra la paralisis infantil. Tiene que ser administrada a paritr de los dos meses de vida hasta los 05 años. Debe ser dada dos dosis básicas y más dos dosis de refuerzo. Es administrada via oral (por la boca) en gotitas. DTP: Protege contra el tetano, coqueluche y difteria. Es necesario administrar tres dosis básicas y mas os dosis de refuerzo. Es aplicada hasta completar los siete años. Es una vacuna injectable. (Injección). Foto: Internet Triple Viral: protege contra el sarampo (sarampión), caxumba (paperas) y la rubéola (rubiola). Se aplica después de los niños completar un año de vida y es necesario solamente una dosis. Es una vacuna injectable (Injección). Nosotros imigrantes - Ano I - Edição Número 5 - Abril / Maio 2012 8 Día Internacional de las Mujeres 2012 E ste 8 de marzo, nosotras, las mujeres de la Marcha Mundial, seguimos marchando, resistiendo, y construyendo un mundo para nosotras, los otros, los pueblos, los seres vivientes y la naturaleza. Estas acciones continúan enfrentándose a los embates del paradigma mortal del capitalismo con sus falsas salidas a las crisis y de una ideología fundamentalista conservadora. la mano de obra barata en los países del sur. Rechazamos la cultura del consumo que va empobreciendo más las comunidades, generando dependencia y exterminando las producciones locales. Nos solidarizamos con las mujeres en lucha en Europa, especialmente en Grecia pero también en Portugal, Galicia, Estado Español, Italia y Macedonia, que se están organizando Foto: Arquivo CAMI Vivenciamos un crisis del sistema capitalista, racista y patriarcal que, para sostenerse, impone brutales “medidas de austeridad” que obligan a nosotras, los pueblos, a pagar por una crisis que no hemos provocado: son recortes presupuestarios de todos los servicios sociales, disminución de salarios y de pensiones, estimulo a guerras y avance de la mercantilización de todas las esferas de la vida. Nosotras las mujeres pagamos el precio más alto: somos las primeras que seremos despedidas y que, además de las tareas domésticas más habituales, somos obligadas a asumir las funciones antes cubiertas por los servicios sociales. Tales medidas cargan el peso de la ideología patriarcal, capitalista y racista y son expresión de políticas de incentivo para que volvamos a la casa, que estimulan además el avance de la prostitución y la venta de las mujeres, el aumento de la violencia contra nosotras, el trafico y las migraciones. Denunciamos la continua imposición de acuerdos de libre comercio, que intentan transformar los bienes comunes como la salud, la educación y el agua en mercancías, y generar un mercado de explotación de para resistir la ofensiva neoliberal y retrógrada promovida por las instituciones financieras y políticas, y sus propios gobiernos, a servicio de intereses de las corporaciones transnacionales. Nos solidarizamos también con todas las mujeres del sur que enfrentan hambrunas, empobrecimientos, esclavitud laboral y violencia pero que siguen construyendo su resistencia. Denunciamos el avance de la militarización en todo el mundo como estrategia de control de nuestros cuerpos, Foto: Internet Foto: Arquivo CAMI vidas, movimientos y territorios y garantía para la neocolonización, el nuevo saqueo y apropiación del capital sobre los recursos naturales y la manutención del enriquecimiento de la industria armamentista en frente a la crisis. Constatamos con temor la amenaza de retorno de lo militarismo y del autoritarismo como valores en la sociedad en distintos países alrededor del mundo, como en: el Medio Oriente, en Tunicia, Libia y Egipto, donde las mujeres y los pueblos continúan a luchar contra todo tipo de dictadura fundamentalista y por verdadera democracia; en Palestina donde las mujeres luchan contra el colonialismo y el sionismo en diversos países Africanos – como en Senegal donde el gobierno se utiliza de la fuerza del ejercito por intereses electorales, o en Mali donde grupos armados aterrorizan la populación civil en su lucha por controle da la región norte; en Honduras, México, Guatemala y Colombia donde hay procesos de re-militarización; y en diversos países en Asia-Oceanía donde refuerzan la presencia de las tropas militares de Estados Unidos. Nos solidarizamos con las mujeres y los pueblos en resistencia y lucha en todos los territorios que están en guerra, bajo control militar y en riesgo de serlo, o viviendo los impactos nefastos de una presencia militar extranjera. A pesar de ello, nosotras las mujeres continuamos defendiendo nuestro territorio, cuerpo y tierra de la explotación de los ejércitos regulares e irregulares, estatales y privados. Denunciamos la estrategia concertada de los medios de comunicación globalizados que busca revitalizar los dogmas y valores conservadores y que ponen en riesgo los logros o avances de las mujeres en el mundo. Se cierran espacios de participación, se criminaliza la protesta, y se cercea el derecho a decidir sobre nuestros cuerpos. Nuestra autodeterminación reproductiva está amenazada donde la hemos conquistado, como, por ejemplo, en diversos países de Europa (como en Portugal y España) y de Norte América donde el aborto es legalizado, pero donde este derecho es atacado en la práctica por cortes de los presupuestos públicos que tienen como blanco los hospitales y los servicios de interrupción del embarazo. En muchos otros países, como en América Latina y varios países de Asia-Oceanía, las mujeres que abortan siguen siendo criminalizadas, como en Brasil, Japón y Vanuatu. En México se legaliza el aborto en el Distrito Federal y se criminaliza en el resto del país. En Honduras, la píldora contraceptiva de emergencia ha sido prohibida. En Nicaragua, el aborto mismo en situaciones de riesgo de vida para la madre o de violación se convierte en un delito a través de una Reforma Constitucional. Rusia sigue su ejemplo con la mujer del presidente al frente de campañas para prohibir el aborto en cualquier situación. Grupos auto-intitulados “pro-vida” defienden en realidad la muerte de las mujeres, nos insultan y a las profesionales de salud en Norte América, presionan en parlamento para rever la ley en Sudáfrica e impiden cualquier discusión en Pakistán. Nos solidarizamos con todas las mujeres que continúan luchando y enfrentando los embates de la policía, los servidores públicos y de la justicia injusta, así como a las que enfrentan la violencia en su contra. Frente a estas situaciones, estamos en las calles, tenemos alternativas y las estamos viviendo. Reiteramos que seguiremos fortaleciéndonos desde nuestros cuerpos y territorios en resistencia y defensa de los mismos, profundizando nuestros sueños de transformaciones estructurales en nuestras vidas y ¡marchando hasta que todas seamos libres! Llamamos a la articulación de nuestros movimientos y a las alianzas con los otros movimientos, pues solo así construiremos un mundo en libertad. En el Mundo, 8 de marzo de 2012 Foto: Arquivo CAMI Para a CUT, a organização e a defesa dos direitos dos trabalhadores/as migrantes são prioridades e por isso seguiremos na luta para garantir melhores condições de vida e de trabalho para todos independente de sua origem. Nosso compromisso é a luta da classe trabalhadora, tanto a de brasileiros/as que vivem fora como a dos/as migrantes que vivem no Brasil. A CUT estará marchando junto com os/as imigrantes no dia 4 de dezembro por trabalho decente e pelo direito ao voto. Nenhum direito a menos para os/as imigrantes: voto já!